SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  24
Lição 01




                  PRIMEIRO PERÍODO:
           A IGREJA APOSTÓLICA
de pentecostes até a morte do apóstolo João
             (30 a 100 d.C ).



Fonte: História da Igreja: dos primórdios à atualidade (IBUHT)
 LEITURA BÍBLICA ~ At 2. 43-47

43 Os apóstolos faziam muitas milagres e maravilhas, e por
isso todas as pessoas estavam cheias de temor.
44 Todos os que criam estavam juntos e unidos e repartiam
uns com os outros o que tinham.
45 Vendiam as suas propriedades e outras coisas e dividiam o
dinheiro com todos, de acordo com a necessidade de cada um.
46 Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. E
nas suas casas partiam o pão e participavam das refeições com
alegria e humildade.
47 Louvavam a Deus por tudo e eram estimados por todos. E
a cada dia o Senhor juntava ao grupo as pessoas que iam
sendo salvas.
                                                         ICMM
ESBOÇO

                      PRIMEIRO PERÍODO:
       A Igreja apostólica de Pentecostes até a morte do apóstolo
                               João.

INTRODUÇÃO
I VISÃO PANORÂMICA
II PERÍODOS GERAIS
III CONTRIBUIÇÃO DOS POVOS
 Romanos
 Gregos
 Judeus
IV PRIMEIROS FATOS - da ascensão de Cristo a pregação de Estevão
(30 a 35 dc).
 Primeiras conversões
 Instituição do diaconato
V A EXPANSÃO DA IGREJA (do martírio de Estevão até o concílio de
Jerusalém (35 a 50 dc).
 Principais Fatos: Diáspora cristã judaica.
 Conversão de Saulo (At 9).
 O Evangelho chega aos gentios (At 10,11).
 Paulo na Igreja de Antioquia.
 Separação e envio dos primeiros missionários (Át. 13).
 Evangelização de grandes cidades e centros urbanos.

VI A IGREJA ENTRE OS GENTIOS (do concílio em Jerusalém até o
martírio de Paulo).
 Principais Fatos.

VII A DÉCADA SOMBRIA (do martírio de Paulo até a morte de João
68 a 100).
INTRODUÇÃO
A identidade de um povo é construída pelo conjunto de
características sociais, morais, éticas, pessoais, religiosas e
culturais agrupadas num processo histórico que se
perpetua pela transmissão de uma geração a outra, através
dos meios possíveis ( Dt 6:6-9; Js 4:1-7; Pv 22:28 ).
Investigar               o
desenvolvimento        das
ocorrências na história
mundial/local da igreja é
descortinar      a     sua
trajetória evangelística e
missionária bem como
suas lutas e vitórias
através dos séculos.                                      ICMM
I VISÃO PANORÂMICA
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho
evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa
impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão
panorâmica geral, identificando na história bíblica e
eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que
pontuaram.

Do nosso ponto de observação contemplamos toda paisagem:
2000 anos de história. A vida, as lutas, as vitórias e o legado
daqueles que nos precederam.

Que o E.S possa guiar-nos, passo a passo através da estrada da
história, e que pela sua unção todo conhecimento adquirido
seja transformado em combustível que alimente a vocação
profética da igreja e nos transforme em incontidos ganhadores
de almas, persistentes pescadores de homens (Lc 5:10 ).   ICMM
ICMM
II PERÍODOS GERAIS

De forma geral a história da igreja está organizada em seis
                    grandes períodos:

   Apostólico (pentecostes até cerca de 100 AD)
   Era das Perseguições ( 100 a 313 d.C)
   Imperial (313 a 476 d.C)
   Idade Média ou Igreja Medieval (476 a 1453 d.C)
   A Reforma (1453 a 1648)
   Cristianismo Moderno (de 1648 até início do séc. 20)

           Acrescidos a esses estudaremos ainda:

 A Igreja no Brasil
 Movimento Pentecostal                                ICMM
III CONTRIBUIÇÃO DOS POVOS
Cada um, ao seu tempo, pela providência divina, criou as
condições da sociedade em que o Cristianismo apareceu
realizando as suas primeiras conquistas.
1. Os Romanos
a) Contribuiram com a unificação dos povos.
b) Com a Pax Romana (29 a.C a 180 d.C).
c) Intercâmbio entre os povos.
2. Os Gregos
a) Contribuiram com a filosofia.
b) Influenciaram os povos a pensar.
c) Com uma língua universal.
3. Os Judeus
a.) Mordomos da verdadeira religião.
b) Contribuíram com livros inestimáveis.
c). Com a diáspora.
IV PRIMEIROS FATOS
 (da ascensão de Cristo a pregação de Estevão 30 a 35)
A Igreja de Cristo iniciou sua trajetória com um
movimento de caráter mundial, no dia de Pentecostes (Ler
At 2.1-6; 41-47), cerca do ano 30, no fim da primavera, em
Israel. Na cidade de Jerusalém começa a trajetória histórica
da Igreja.
 Primeiras conversões, movimentos de evangelização;
 Instituição do diaconato (Ler At 6. 1-7);
 Primeira perseguição culminando com o martírio de
   Estevão (Ler At 7. 54-60) ;

    Observa-se nesse tempo a falta de expansão
missionária. A igreja permanecia em seu próprio território
quando deveria avançar com a evangelização.             ICMM
V A EXPANÇÃO DA IGREJA
(do martírio de Estevão ao concílio de Jerusalém 35 a 50 )
Nessa época decidiu-se uma importante questão: O
cristianismo continuaria como seguimento judaico ou
abriria suas portas para todas as raças (Concílio de
Jerusalém - Ler At 15. 1-19).
A igreja nesse tempo
estava      restrita      a
Jerusalém     e     aldeias
vizinhas, seus membros
eram       judeus        ou
prosélitos. Em 50 d.C. a
igreja estava estabelecida
na Síria, Frigia, Ásia
Central e Europa.                                     ICMM
PRINCIPAIS FATOS:

 Diáspora cristã judaica. Nesse tempo o evangelho chega
  a Antioquia da Síria cerca de 480 km de Jerusalém;

 Conversão de Saulo, (Ler At 9. 1-9);

 O evangelho chega ao gentio Cornélio (Ler At 10. 9-15 e 11.17);

 Integração de Paulo na Igreja de Antioquia (At. 11. 25,26);

 Separação e envio dos primeiros missionários (At 13. 2,3);

 Evangelização de grandes cidades e centros urbanos
  (At. 13 e 14): Antioquia, Lista, Derbe, Listra, Icônio,
  Salamina etc.                                                 ICMM
ICMM
VI A IGREJA ENTRE OS GENTIOS
  (do concílio em Jerusalém ao martírio de Paulo 50 a 68)

Para conhecimento sobre os
acontecimentos dos 20 anos
posteriores ao concílio de
Jerusalém dependemos do
livro de Atos, Epístolas de
Paulo e, talvez, o primeiro
versículo da primeira carta
de Pedro, que se refere,
possivelmente,     a    países
visitados por ele. Nesse
tempo foram escritos a maior
parte dos livros do NT.
                                                       ICMM
PRINCIPAIS FATOS:
 A obra missionária alcança todo Império Romano – “o
campo é o mundo“ conforme Mt 13, para a igreja da época.

 2ª e 3ª viagens missionárias de Paulo e sua equipe. O
evangelho chegou a Europa, através da cidade de Filipos,
(At 16). Os principais líderes do período foram: Paulo,
Pedro e Tiago.

 Acontece a primeira perseguição imperial, 64 d.C. O
Imperador Nero, lança sobre os cristãos a culpa pelo
incêndio de Roma, 18 de julho 64 d.C. Milhares foram
presos, torturados e mortos. Entre esses, Pedro (67) e
Paulo (68 d.C).
                                                     ICMM
 Morte de
Pedro,
crucificado de
cabeça     para
baixo, por se
achar indigno
de ter uma
morte igual a
de Cristo (a
mando        de
Nero).

 “Também o apóstolo Paulo sofreu sob esta primeira
perseguição sob Nero. [...] Os soldados chegaram e o
tiraram da cidade para o lugar das execuções, onde, depois
de ter orado, deu seu pescoço à espada.” (O Livro dos
Mártires) e Tiago foi apedrejado depois de ser jogado do
alto do templo
VII A ERA SOMBRIA
 (do martírio de Paulo até a morte de João 68 a 100 d.C)

A última geração do primeiro século, a que vai do ano 60
ao 100 AD, chamamos de "Era Sombria", em razão de as
trevas da perseguição estarem sobre a igreja. Nesse
momento foram escritos os últimos livros do NT.

Entretanto a formação do Novo Testamento com os livros
que o compõem, como cânon, não foi imediata. Algumas
Igreja aceitavam somente alguns livros como inspirados e
outra igrejas livros diferentes. Gradualmente os livros do
Novo Testamento, tal como usamos hoje, conquistaram a
proeminência de escritura inspirada conforme veremos em
aulas posteriores.
                                                      ICMM
No fim da era apostólica encontramos luz e sombras
misturadas nos relatos que se referem a igreja. As normas
de caráter eram elevadas, porém o nível da vida espiritual
era inferior ao que se manifestava nos primitivos dias
apostólicos.

Neste período (80 d.C) Domiciano
proibiu totalmente o culto cristão e
renovou o decreto que obrigava todos a
cultuarem o imperador.


Nesta fase as igrejas da Ásia muito sofreram vitimando por
exemplo o apóstolo João, que foi enviado de Éfeso a Roma,
onde se afirma que foi lançado num caldeiro de óleo
fervendo. Escapou milagrosamente, sem dano algum.
CONCLUSÃO

Estudamos neste primeiro momento o início da igreja, os
primeiros 100 anos do cristianismo conhecido como a era
apostólica e seus desafios.

No próximo assunto analisaremos o período da igreja
perseguida, pós apostólica, as perseguições e os
perseguidores, bem como o aparecimento de seitas e
heresias no meio da igreja.




                                               Ir. Adriano Pascoa
                          e-mail e msn: adrianoiuris@hotmail.com
                    Facebook: http://www.facebook.com/adrianoiuris
Pentecostes: “o quinquagésimo [dia]" é uma das
celebrações importantes do calendário cristão, e
comemora a descida do Espírito Santo sobre
os apóstolos de Jesus Cristo em Jerusalém. O Pentecostes é
celebrado 50 dias depois do domingo de Páscoa. O dia de
Pentecostes ocorre no décimo dia depois do dia da
Ascensão de Jesus.
Diáspora cristã judaica: saída dos cristãos judeus pelo
mundo. Também houve diversas expulsões forçadas
dos judeus pelo mundo. No ano 70 d.C os romanos
destruíram Jerusalém, e isso acarretou uma nova diáspora,
fazendo os judeus irem para outros países da Ásia
Menor, África ou sul da Europa.
Imperador Nero: Nero Cláudio César Augusto
Germânico foi um imperador romano que governou de 13
de outubro de 54 até a sua morte em 9 de junho de 68.
Concílio de Jerusalém: foi uma reunião inicial entre as
lideranças cristãs nos meados do século I, para abordar se
os gentios (não-judeus) deveriam seguir costumes da
religião israelita.

Contenu connexe

Tendances

Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna Adriano Pascoa
 
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 -  Terceiro Período - A Igreja ImperialAula 3 -  Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristãFilipe
 
Pneumatologia prof sandro valentin
Pneumatologia prof sandro valentinPneumatologia prof sandro valentin
Pneumatologia prof sandro valentincasa
 
Papa diz que mat 28.19 é invenção de roma
Papa diz que mat 28.19 é invenção de romaPapa diz que mat 28.19 é invenção de roma
Papa diz que mat 28.19 é invenção de romaASD Remanescentes
 
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAINTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAFrancelia Carvalho Oliveira
 
14 periodo da igreja primitiva
14  periodo da igreja primitiva14  periodo da igreja primitiva
14 periodo da igreja primitivaPIB Penha
 

Tendances (20)

A Igreja e a Reforma
A Igreja e a ReformaA Igreja e a Reforma
A Igreja e a Reforma
 
Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna
 
Panorama da História do Cristianismo
Panorama da História do CristianismoPanorama da História do Cristianismo
Panorama da História do Cristianismo
 
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 -  Terceiro Período - A Igreja ImperialAula 3 -  Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
 
Atos
AtosAtos
Atos
 
Seitas e heresias
Seitas e heresiasSeitas e heresias
Seitas e heresias
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristã
 
Panorama do novo testamento
Panorama do novo testamentoPanorama do novo testamento
Panorama do novo testamento
 
Pneumatologia prof sandro valentin
Pneumatologia prof sandro valentinPneumatologia prof sandro valentin
Pneumatologia prof sandro valentin
 
Seitas e Heresias
Seitas e HeresiasSeitas e Heresias
Seitas e Heresias
 
5. O Evangelho de Lucas
5. O Evangelho de Lucas5. O Evangelho de Lucas
5. O Evangelho de Lucas
 
26 Quem é Jesus Cristo?
26   Quem é Jesus Cristo?26   Quem é Jesus Cristo?
26 Quem é Jesus Cristo?
 
A Epistola aos Romanos
A Epistola aos RomanosA Epistola aos Romanos
A Epistola aos Romanos
 
História da Igreja #6
História da Igreja #6História da Igreja #6
História da Igreja #6
 
Papa diz que mat 28.19 é invenção de roma
Papa diz que mat 28.19 é invenção de romaPapa diz que mat 28.19 é invenção de roma
Papa diz que mat 28.19 é invenção de roma
 
Panorama do NT - 1Pedro
Panorama do NT - 1PedroPanorama do NT - 1Pedro
Panorama do NT - 1Pedro
 
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAINTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
 
14 periodo da igreja primitiva
14  periodo da igreja primitiva14  periodo da igreja primitiva
14 periodo da igreja primitiva
 
Estudo biblico 24 dons espirituais - part2
Estudo biblico 24  dons espirituais - part2Estudo biblico 24  dons espirituais - part2
Estudo biblico 24 dons espirituais - part2
 
Slides panorama do velho testamento 2
Slides   panorama do velho testamento 2Slides   panorama do velho testamento 2
Slides panorama do velho testamento 2
 

Similaire à Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica

Aula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptxAula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptxDenisAurlio2
 
2 história do cristianismo - 2ª aula
2   história do cristianismo - 2ª aula2   história do cristianismo - 2ª aula
2 história do cristianismo - 2ª aulaPIB Penha
 
2 atos e o avanco do evangelho - 2 aula
2   atos e o avanco do evangelho - 2 aula2   atos e o avanco do evangelho - 2 aula
2 atos e o avanco do evangelho - 2 aulaPIB Penha
 
4 história do cristianismo -4ª aula
4  história do cristianismo -4ª aula4  história do cristianismo -4ª aula
4 história do cristianismo -4ª aulaPIB Penha
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
 
Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1Lisanro Cronje
 
7 - A igreja catolica imperial1.pptx
7 - A igreja catolica imperial1.pptx7 - A igreja catolica imperial1.pptx
7 - A igreja catolica imperial1.pptxPIB Penha - SP
 
Sebenta espiritualidade parte vi
Sebenta espiritualidade parte viSebenta espiritualidade parte vi
Sebenta espiritualidade parte viSandra Vale
 
Sebenta espiritualidade parte vi
Sebenta espiritualidade parte viSebenta espiritualidade parte vi
Sebenta espiritualidade parte viSandra Vale
 
Estudo do livro bíblico de Atos dos Apóstolos
Estudo do livro bíblico de Atos dos ApóstolosEstudo do livro bíblico de Atos dos Apóstolos
Estudo do livro bíblico de Atos dos ApóstolosPIB Penha
 
Escatologia estudo das últimas coisas parte 1
Escatologia   estudo das últimas coisas parte 1Escatologia   estudo das últimas coisas parte 1
Escatologia estudo das últimas coisas parte 1Natalino das Neves Neves
 
Origem do cristianismo
Origem do cristianismoOrigem do cristianismo
Origem do cristianismoGilberto75
 

Similaire à Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica (20)

30 atos
30 atos30 atos
30 atos
 
HISTÓRIA DA IGREJA 2.pptx
HISTÓRIA DA IGREJA 2.pptxHISTÓRIA DA IGREJA 2.pptx
HISTÓRIA DA IGREJA 2.pptx
 
Cad cristianismo
Cad cristianismoCad cristianismo
Cad cristianismo
 
Aula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptxAula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptx
 
2 história do cristianismo - 2ª aula
2   história do cristianismo - 2ª aula2   história do cristianismo - 2ª aula
2 história do cristianismo - 2ª aula
 
2 atos e o avanco do evangelho - 2 aula
2   atos e o avanco do evangelho - 2 aula2   atos e o avanco do evangelho - 2 aula
2 atos e o avanco do evangelho - 2 aula
 
4 história do cristianismo -4ª aula
4  história do cristianismo -4ª aula4  história do cristianismo -4ª aula
4 história do cristianismo -4ª aula
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
 
Cristianismo (1)
Cristianismo (1)Cristianismo (1)
Cristianismo (1)
 
Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1
 
História eclesiastica i
História eclesiastica iHistória eclesiastica i
História eclesiastica i
 
7 - A igreja catolica imperial1.pptx
7 - A igreja catolica imperial1.pptx7 - A igreja catolica imperial1.pptx
7 - A igreja catolica imperial1.pptx
 
Sebenta espiritualidade parte vi
Sebenta espiritualidade parte viSebenta espiritualidade parte vi
Sebenta espiritualidade parte vi
 
Sebenta espiritualidade parte vi
Sebenta espiritualidade parte viSebenta espiritualidade parte vi
Sebenta espiritualidade parte vi
 
30a atos
30a atos30a atos
30a atos
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Estudo do livro bíblico de Atos dos Apóstolos
Estudo do livro bíblico de Atos dos ApóstolosEstudo do livro bíblico de Atos dos Apóstolos
Estudo do livro bíblico de Atos dos Apóstolos
 
Escatologia estudo das últimas coisas parte 1
Escatologia   estudo das últimas coisas parte 1Escatologia   estudo das últimas coisas parte 1
Escatologia estudo das últimas coisas parte 1
 
CRISTIANISMO ANTIGO E MEDIEVAL
CRISTIANISMO ANTIGO E MEDIEVALCRISTIANISMO ANTIGO E MEDIEVAL
CRISTIANISMO ANTIGO E MEDIEVAL
 
Origem do cristianismo
Origem do cristianismoOrigem do cristianismo
Origem do cristianismo
 

Dernier

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 

Dernier (20)

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 

Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica

  • 1. Lição 01 PRIMEIRO PERÍODO: A IGREJA APOSTÓLICA de pentecostes até a morte do apóstolo João (30 a 100 d.C ). Fonte: História da Igreja: dos primórdios à atualidade (IBUHT)
  • 2.  LEITURA BÍBLICA ~ At 2. 43-47 43 Os apóstolos faziam muitas milagres e maravilhas, e por isso todas as pessoas estavam cheias de temor. 44 Todos os que criam estavam juntos e unidos e repartiam uns com os outros o que tinham. 45 Vendiam as suas propriedades e outras coisas e dividiam o dinheiro com todos, de acordo com a necessidade de cada um. 46 Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. E nas suas casas partiam o pão e participavam das refeições com alegria e humildade. 47 Louvavam a Deus por tudo e eram estimados por todos. E a cada dia o Senhor juntava ao grupo as pessoas que iam sendo salvas. ICMM
  • 3. ESBOÇO PRIMEIRO PERÍODO: A Igreja apostólica de Pentecostes até a morte do apóstolo João. INTRODUÇÃO I VISÃO PANORÂMICA II PERÍODOS GERAIS III CONTRIBUIÇÃO DOS POVOS  Romanos  Gregos  Judeus IV PRIMEIROS FATOS - da ascensão de Cristo a pregação de Estevão (30 a 35 dc).  Primeiras conversões  Instituição do diaconato
  • 4. V A EXPANSÃO DA IGREJA (do martírio de Estevão até o concílio de Jerusalém (35 a 50 dc).  Principais Fatos: Diáspora cristã judaica.  Conversão de Saulo (At 9).  O Evangelho chega aos gentios (At 10,11).  Paulo na Igreja de Antioquia.  Separação e envio dos primeiros missionários (Át. 13).  Evangelização de grandes cidades e centros urbanos. VI A IGREJA ENTRE OS GENTIOS (do concílio em Jerusalém até o martírio de Paulo).  Principais Fatos. VII A DÉCADA SOMBRIA (do martírio de Paulo até a morte de João 68 a 100).
  • 5. INTRODUÇÃO A identidade de um povo é construída pelo conjunto de características sociais, morais, éticas, pessoais, religiosas e culturais agrupadas num processo histórico que se perpetua pela transmissão de uma geração a outra, através dos meios possíveis ( Dt 6:6-9; Js 4:1-7; Pv 22:28 ). Investigar o desenvolvimento das ocorrências na história mundial/local da igreja é descortinar a sua trajetória evangelística e missionária bem como suas lutas e vitórias através dos séculos. ICMM
  • 6. I VISÃO PANORÂMICA Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram. Do nosso ponto de observação contemplamos toda paisagem: 2000 anos de história. A vida, as lutas, as vitórias e o legado daqueles que nos precederam. Que o E.S possa guiar-nos, passo a passo através da estrada da história, e que pela sua unção todo conhecimento adquirido seja transformado em combustível que alimente a vocação profética da igreja e nos transforme em incontidos ganhadores de almas, persistentes pescadores de homens (Lc 5:10 ). ICMM
  • 8. II PERÍODOS GERAIS De forma geral a história da igreja está organizada em seis grandes períodos:  Apostólico (pentecostes até cerca de 100 AD)  Era das Perseguições ( 100 a 313 d.C)  Imperial (313 a 476 d.C)  Idade Média ou Igreja Medieval (476 a 1453 d.C)  A Reforma (1453 a 1648)  Cristianismo Moderno (de 1648 até início do séc. 20) Acrescidos a esses estudaremos ainda:  A Igreja no Brasil  Movimento Pentecostal ICMM
  • 9. III CONTRIBUIÇÃO DOS POVOS Cada um, ao seu tempo, pela providência divina, criou as condições da sociedade em que o Cristianismo apareceu realizando as suas primeiras conquistas. 1. Os Romanos a) Contribuiram com a unificação dos povos. b) Com a Pax Romana (29 a.C a 180 d.C). c) Intercâmbio entre os povos. 2. Os Gregos a) Contribuiram com a filosofia. b) Influenciaram os povos a pensar. c) Com uma língua universal. 3. Os Judeus a.) Mordomos da verdadeira religião. b) Contribuíram com livros inestimáveis. c). Com a diáspora.
  • 10. IV PRIMEIROS FATOS (da ascensão de Cristo a pregação de Estevão 30 a 35) A Igreja de Cristo iniciou sua trajetória com um movimento de caráter mundial, no dia de Pentecostes (Ler At 2.1-6; 41-47), cerca do ano 30, no fim da primavera, em Israel. Na cidade de Jerusalém começa a trajetória histórica da Igreja.  Primeiras conversões, movimentos de evangelização;  Instituição do diaconato (Ler At 6. 1-7);  Primeira perseguição culminando com o martírio de Estevão (Ler At 7. 54-60) ;  Observa-se nesse tempo a falta de expansão missionária. A igreja permanecia em seu próprio território quando deveria avançar com a evangelização. ICMM
  • 11. V A EXPANÇÃO DA IGREJA (do martírio de Estevão ao concílio de Jerusalém 35 a 50 ) Nessa época decidiu-se uma importante questão: O cristianismo continuaria como seguimento judaico ou abriria suas portas para todas as raças (Concílio de Jerusalém - Ler At 15. 1-19). A igreja nesse tempo estava restrita a Jerusalém e aldeias vizinhas, seus membros eram judeus ou prosélitos. Em 50 d.C. a igreja estava estabelecida na Síria, Frigia, Ásia Central e Europa. ICMM
  • 12. PRINCIPAIS FATOS:  Diáspora cristã judaica. Nesse tempo o evangelho chega a Antioquia da Síria cerca de 480 km de Jerusalém;  Conversão de Saulo, (Ler At 9. 1-9);  O evangelho chega ao gentio Cornélio (Ler At 10. 9-15 e 11.17);  Integração de Paulo na Igreja de Antioquia (At. 11. 25,26);  Separação e envio dos primeiros missionários (At 13. 2,3);  Evangelização de grandes cidades e centros urbanos (At. 13 e 14): Antioquia, Lista, Derbe, Listra, Icônio, Salamina etc. ICMM
  • 13. ICMM
  • 14. VI A IGREJA ENTRE OS GENTIOS (do concílio em Jerusalém ao martírio de Paulo 50 a 68) Para conhecimento sobre os acontecimentos dos 20 anos posteriores ao concílio de Jerusalém dependemos do livro de Atos, Epístolas de Paulo e, talvez, o primeiro versículo da primeira carta de Pedro, que se refere, possivelmente, a países visitados por ele. Nesse tempo foram escritos a maior parte dos livros do NT. ICMM
  • 15. PRINCIPAIS FATOS:  A obra missionária alcança todo Império Romano – “o campo é o mundo“ conforme Mt 13, para a igreja da época.  2ª e 3ª viagens missionárias de Paulo e sua equipe. O evangelho chegou a Europa, através da cidade de Filipos, (At 16). Os principais líderes do período foram: Paulo, Pedro e Tiago.  Acontece a primeira perseguição imperial, 64 d.C. O Imperador Nero, lança sobre os cristãos a culpa pelo incêndio de Roma, 18 de julho 64 d.C. Milhares foram presos, torturados e mortos. Entre esses, Pedro (67) e Paulo (68 d.C). ICMM
  • 16.  Morte de Pedro, crucificado de cabeça para baixo, por se achar indigno de ter uma morte igual a de Cristo (a mando de Nero).  “Também o apóstolo Paulo sofreu sob esta primeira perseguição sob Nero. [...] Os soldados chegaram e o tiraram da cidade para o lugar das execuções, onde, depois de ter orado, deu seu pescoço à espada.” (O Livro dos Mártires) e Tiago foi apedrejado depois de ser jogado do alto do templo
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. VII A ERA SOMBRIA (do martírio de Paulo até a morte de João 68 a 100 d.C) A última geração do primeiro século, a que vai do ano 60 ao 100 AD, chamamos de "Era Sombria", em razão de as trevas da perseguição estarem sobre a igreja. Nesse momento foram escritos os últimos livros do NT. Entretanto a formação do Novo Testamento com os livros que o compõem, como cânon, não foi imediata. Algumas Igreja aceitavam somente alguns livros como inspirados e outra igrejas livros diferentes. Gradualmente os livros do Novo Testamento, tal como usamos hoje, conquistaram a proeminência de escritura inspirada conforme veremos em aulas posteriores. ICMM
  • 21. No fim da era apostólica encontramos luz e sombras misturadas nos relatos que se referem a igreja. As normas de caráter eram elevadas, porém o nível da vida espiritual era inferior ao que se manifestava nos primitivos dias apostólicos. Neste período (80 d.C) Domiciano proibiu totalmente o culto cristão e renovou o decreto que obrigava todos a cultuarem o imperador. Nesta fase as igrejas da Ásia muito sofreram vitimando por exemplo o apóstolo João, que foi enviado de Éfeso a Roma, onde se afirma que foi lançado num caldeiro de óleo fervendo. Escapou milagrosamente, sem dano algum.
  • 22. CONCLUSÃO Estudamos neste primeiro momento o início da igreja, os primeiros 100 anos do cristianismo conhecido como a era apostólica e seus desafios. No próximo assunto analisaremos o período da igreja perseguida, pós apostólica, as perseguições e os perseguidores, bem como o aparecimento de seitas e heresias no meio da igreja. Ir. Adriano Pascoa e-mail e msn: adrianoiuris@hotmail.com Facebook: http://www.facebook.com/adrianoiuris
  • 23. Pentecostes: “o quinquagésimo [dia]" é uma das celebrações importantes do calendário cristão, e comemora a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo em Jerusalém. O Pentecostes é celebrado 50 dias depois do domingo de Páscoa. O dia de Pentecostes ocorre no décimo dia depois do dia da Ascensão de Jesus. Diáspora cristã judaica: saída dos cristãos judeus pelo mundo. Também houve diversas expulsões forçadas dos judeus pelo mundo. No ano 70 d.C os romanos destruíram Jerusalém, e isso acarretou uma nova diáspora, fazendo os judeus irem para outros países da Ásia Menor, África ou sul da Europa. Imperador Nero: Nero Cláudio César Augusto Germânico foi um imperador romano que governou de 13 de outubro de 54 até a sua morte em 9 de junho de 68.
  • 24. Concílio de Jerusalém: foi uma reunião inicial entre as lideranças cristãs nos meados do século I, para abordar se os gentios (não-judeus) deveriam seguir costumes da religião israelita.