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78
80
82
84
86
88
90
92
1993/199
4
1994/199
5
2002/200
3
2003/200
4
2004/200
5
Eficiencia de ART 83,495 86,303 90,693 90,317 91,673
Unidade B - Eficiencia de ART
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ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
EFICIÊNCIA INDUSTRIAL
É a porcentagem de ART recuperado em
produtos finais ( ÁLCOOL,AÇÚCAR ) em
relação à quantidade de ART entrado na cana
contabilizado pelo LABORATÓRIO DE
SACAROSE.
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Kg de ART recuperado
EFICIÊNCIA DE ART = ______________________X 100
Kg de ART entrado
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Álcool Produzido na
Fermentação
EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO = ______________________ X 100
Álcool teórico
pelo ART do
mosto
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Padronização de métodos de calcular a
Eficiência Industrial:
O ART entrado através da cana na usina pelo ATR
transformando em ART ( divide por 0,905);
ART entrado na cana amostrando caldo do laboratório de
sacarose, refrigerando e titulando pelo REDUTEC; Aí
transforma em SACAROSE multiplicando por 0,95;
 ART entrado na cana pela formula ( PC x 1,05+ AR )x10
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100% CANA MOIDA PARA ÁLCOOL
VARIANDO A EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO EM 2%
PCC 14 14
AR 0,60 0,60
Extração de Moendas 0,95 0,95
Eficiência de Fermentação 0,92 0,90
Eficiência de Destilação 0,99 0,99
Rendimento Provável (Lt/TC) 85,21 83,35
Litros de Álcool a mais poTC 1,85
Cana moida projetada 2.000.000 2.000.000
Álcool Produzido 170.411.154 166.706.564
Eficiência em ART 86,01 84,14
Diferença POSITIVA em Eficiência em ART 1,87
Valor do álcool em reais 1,457
Álcool a mais 3.704.590
Lucro pela maximização da E. Fermentação R$5.397.588
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50% MOENDO PARA AÇÚCAR
VARIANDO A EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO EM 2%
PCC 14 14
AR 0,60 0,60
Extração de Moendas 0,95 0,95
Eficiência de Fermentação 0,92 0,90
Eficiência de Destilação 0,99 0,99
Rend. Provável ÁLCOOL (Lt/TC) 85,21 83,35
Rend. Provável AÇÚCAR (Sc/TC) 112,00 112,00
Litros de Álcool a mais poTC 1,85
Kg de melaço por TC 45,00 45,00
Mel consumido p produção de álcool (T) 45.000 45.000
ART melaço 55,00 55,00
Rend. Provável Melaço 310,26 303,20
Efic.de Fermentação do melaço 0,88 0,86
Cana moida projetada açúcar 1.000.000 1.000.000
Cana moida projetada álcool 1.000.000 1.000.000
Cana Total ( toneladas) 2.000.000 2.000.000
% cana moida para açúcar 50% 50%
Álcool Produzido de melaço 13.961.525 13.644.217
Álcool Produzido de cana 85.205.577 83.353.282
Álcool Produzido Total 99.167.102 96.997.499
Açúcar Produzido 2.240.000 2.240.000
Eficiência em ART 88,55 87,46
Diferença POSITIVA em Eficiência em ART 1,10
Valor do álcool em reais 1,457
Álcool a mais 2.169.603
Lucro pela maximização da E. Fermentação R$ 3.161.110,89
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91,5% MOENDO PARA AÇÚCAR
VARIANDO A EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO EM 2%
PCC 14 14
AR 0,60 0,60
Extração de Moendas 0,95 0,95
Eficiência de Fermentação 0,92 0,90
Eficiência de Destilação 0,99 0,99
Rend. Provável ÁLCOOL (Lt/TC) 85,21 83,35
Rend. Provável AÇÚCAR (Sc/TC) 112,00 112,00
Litros de Álcool a mais poTC 1,85
Kg de melaço por TC 45,00 45,00
Mel consumido p produção de álcool (T) 82.350 82.350
ART melaço 55,00 55,00
Rend. Provável Melaço 310,26 303,20
Efic.de Fermentação do melaço 0,88 0,86
Cana moida projetada açúcar 1.830.000 1.830.000
Cana moida projetada álcool 170.000 170.000
Cana Total ( toneladas) 2.000.000 2.000.000
% cana moida para açúcar 91,5% 91,5%
Álcool Produzido de melaço 25.549.590 24.968.917
Álcool Produzido de cana 14.484.948 14.170.058
Álcool Produzido Total 40.034.538 39.138.975
Açúcar Produzido 4.099.200 4.099.200
Eficiência em ART 90,67 90,22
Diferença POSITIVA em Eficiência em ART 0,45
Valor do álcool em reais 1,457
Álcool a mais 895.563
Lucro pela maximização da E. Fermentação R$ 1.304.834,81
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AEF 2% AEF3% AEF4%
AREND ÁL. 1,85 2,78 3,70
AEF 0,45 0,53 0,61
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
Aumento no Rendimento e na Eficiência Industrial
proporcional à Eficiência de Fermentação
moendo 91,5 % para açúcar , considerando
moagem anual de 2.000.000 de toneladas de cana
MICROSERV Teresa Cristina Vieira
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AEF 2% AEF3% AEF4%
A REND ÁL. 1,85 2,78 3,70
A EF. IND. 1,10 1,56 2,03
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
Aumento no Rendimento de álcool e na Eficiência Industrial
proporcional à Eficiência de Fermentação, moendo 50% de
cana para açúcar considerando uma moagem anual de 2.000.000 de
toneladas de cana
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AEF 2% AEF3% AEF4%
A REND ÁL. 1,85 2,78 3,70
A EF. IND. 1,87 2,80 3,74
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
Aumento no Rendimento de Álcool e na Eficiência Industrial
proporcional à Eficiência de Fermentação moendo 100% de cana
para álcool
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2% A MAIS NO RENDIMENTO FERMENTATIVO
% Cana Moída
para açúcar
% de Aumento
na Ef.
Industrial
Álcool a mais
produzido
Preço do
Álcool dia
06/04/2011 Valor total
0% 1,87% 3.704.590 1,457 R$5.397.588
50% 1,10% 2.169.603 1,457 R$3.161.110
91,5% 0,45% 895.563 1,457 R$1.304.834
4% A MAIS NO RENDIMENTO FERMENTATIVO
0% 3,74% 7.409.181 1,457 R$10.795.176
50% 2,03% 4.021.898 1,457 R$5.859.904
91,5% 0,61% 1.210.453 1,457 R$1.763.629
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PRODUÇÃO DE DEMERARA 7.855.546
POL DO DEMERARA 99,3
PROCESSO DE AÇÚCAR HOJE
PROCESSO DE AÇÚCAR ONTEM
PRODUÇÃO DE CRISTAL 537.273
POL DO CRISTAL 99,9
PRODUÇÃO DE ANIDRO
PRODUÇÃO DE HIDRATADO 109.409.972
PEOCESSO DE ÁLCOOL HOJE
PROCESSO DE ÁLCOOL ONTEM
PRODUÇÃO DE MELAÇO 212652
CONSUMO DE MELAÇO 208444,2
ART DO MELAÇO 56
CANA ESMAGADA 4.428.686,610
ATR DIA 141,413
KG DE ART RECUPERADO 135,754
ART ENTRADO 156,257
EFICIÊNCIA EM ART 86,879
CANA MOIDA PARA AÇÚCAR 4.050.990,87
CANA MOIDA PARA ÁLCOOL 377.695,74
% CANA MOIDA AÇÚCAR 91,47
PRODUÇÃO DE DEMERARA 7.855.546
POL DO DEMERARA 99,3
PROCESSO DE AÇÚCAR HOJE
PROCESSO DE AÇÚCAR ONTEM
PRODUÇÃO DE CRISTAL 537.273
POL DO CRISTAL 99,9
PRODUÇÃO DE ANIDRO
PRODUÇÃO DE HIDRATADO 111.598.171
PEOCESSO DE ÁLCOOL HOJE
PROCESSO DE ÁLCOOL ONTEM
PRODUÇÃO DE MELAÇO 212652
CONSUMO DE MELAÇO 208444,2
ART DO MELAÇO 56
CANA ESMAGADA 4.428.686,610
ATR DIA 141,413
KG DE ART RECUPERADO 136,487
ART ENTRADO 156,257
EFICIÊNCIA EM ART 87,347
CANA MOIDA PARA AÇÚCAR 4.050.990,87
CANA MOIDA PARA ÁLCOOL 377.695,74
% CANA MOIDA AÇÚCAR 91,47
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1- Até chegar à Fabricação de Açúcar
1.2- Baixa Extração de Moendas
1.1- Cana Picada em baixo da mesa
1.3- Perdas indeterminadas por
destruição da sacarose causada por
microrganismos
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1- Até chegar à Fabricação de Açúcar
1.4- Vazamentos em gaxetas
1.5-Esborros em tanques de caldo
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2- Na Fabricação de Açúcar
2.1- Temperatura Alta (quebra de
sacarose)
2.2- Contaminação microbiana nos
tanques de xarope e méis ( leveduras
e bactérias).
2.3- Perdas de caldos e massas
(esborros, vazamentos e arrastes).
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2- Na Fabricação de Açúcar
2.4- Perdas na torta , pol alta.
2.5- Melaço com pureza alta.
2.6- Perda de pó de açúcar .
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3- Na Fabricação de Álcool
3.1- Contaminação bacteriana nas dornas
3.2- Contaminação por leveduras selvagens
Não saccharomyces nas dornas
3.3- Vazamentos ( pelas gaxetas das bombas de
Refrigeração de dornas, quando os trocadores são
Abertos para lavagem, esborros de dornas,
Rachaduras no trocador de calor de caldo)
3.4- Perda na vinhaça acima de 0,04%
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3- Na Fabricação de Álcool
3.5- Contaminação bacteriana na linha e
Nos trocadores de calor de caldo
3.6- Dorna que é centrifugada antes das Leveduras
terem transformado toda a sacarose em álcool=
ARRT Alto.
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0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
70,61
78,68
83 83,84
78,97
82,8682,11 79,76 80,2
80,03
87,06 87,51 85,14
89,80 87,17 87,86 87,33 87,16
MÉDIA 3 SAFRAS
2010
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5,4E+05
3,3E+05
6,5E+05
4,8E+05
2,1E+05
1,1E+07
1,0E+02
5,0E+01
1,5E+02
4,0E+02
4,5E+02
1,0E+02
5,0E+01
3,4E+05
1,4E+08
3,0E+08
1,0E+08
2,1E+08
1,25E+08
1,0E+00
1,0E+01
1,0E+02
1,0E+03
1,0E+04
1,0E+05
1,0E+06
1,0E+07
1,0E+08
1,0E+09
1,0E+10
1,0E+11
1,0E+12
CanaPicada
CanaInteira
CaldoPrimario
CaldoSecundario
CaldoMisto
AguadeAprov.EPerdas
D.Conv.01750m3
D.Conv.02750m3
D.Conv.03450m3
CaldoClarificadop/evaporação
caldofiltradodecantado430
Xarope01
Xarope02
Xar.daMistura
MassaA
MassaB
MelaçodaFabrica
MagmaSaída
MagmaRoscasemFim
MelDiluido
Melbruto
Filtrado(Destil.)
APV01
APV02
APV03
APV04
MelaçodaDestil.
Mosto
VinhoaCentrifugar
Estágio1A
Estágio5A
Estágio1B
Estágio5B
Contagemdeleveduras
(UFC/ml)
PERFIL DE LEVEDURA NO PROCESSO
1…
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1,0E+00
1,0E+01
1,0E+02
1,0E+03
1,0E+04
1,0E+05
1,0E+06
1,0E+07
1,0E+08
1,0E+09
1,0E+10
1,0E+11
1,0E+12
CanaPicada
CanaInteira
CaldoPrimario
CaldoSecundario
AguadaEmbebição
CaldoMisto
AguadeAprov.DePerdas
D.Conv.01750m3
D.Conv.02750m3
D.Conv.03450m3
CaldoClarificadop/evap.
caldofiltradodecan.430
Xarope01
Xarope02
Xar.daMistura
MassaA
MassaB
MelaçodaFabrica
MagmaSaída
MagmaRoscasemFim
MelDiluido
Melbruto
Filtrado(Destil.)
MelaçodaDestil.
APV01
APV02
APV03
APV04
Mosto
Estágio1A
Estágio5A
Estágio1B
Estágio5B
VinhoaCentrifugar
AguadatorreCO2
AguaTratada
ContagemdeBactérias(UFC/ml)
PERFIL MICROBIANO 16-09-10
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MICROSERV
ASSESORIA E SERVIÇOS EM
MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.
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HAVIA ESTOQUE NA CASA
DE CANA
SEM ESTOQUE
LAVAGEM DE CANA
PICADA
SÓ LAVA QUANDO FAZ AÇÚCAR
ORGÂNICO
ESCOLHEMOS A MELHOR CEPA
DE LEVEDURA DA PRÓPRIA
USINA PARA A FERMENTAÇÃO
UTILIZAVA LEVEDURA DE
UMA OUTRA REGIÃO
PUREZA DE CRISTALIZAÇÃO
ACIMA DE 77 %
PUREZA DE CRISTALIZAÇÃO DE 75%
, ATRAVÉS DE RECIRCULAÇÃO DE
MEIS
TREINAMENTOS DE PROCESSO
E LABORATÓRIO
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Perdas:
1- Falta de assepsia
2- Vazamentos diversos
3- Perdas microscópicas
MICROSERV
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Perdas difíceis de
enxergar!
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A CEPA DE LEVEDURA
ESCOLHIDA DO
PRÓPRIO PROCESSO
CONSEGUE
PREDOMINAR SOBRE
15 TONELADAS DE UM
FERMENTO NÃO
ORIGINADO DA
PRÓPRIA USINA!
Por quê escolher
A melhor cepa de
levedura nativa?
Será que o fermento Fleischmann
ou outro, com fermentação bem
cuidada, não dá o mesmo resultado?
Será que essa cepa de
levedura nativa realmente
permanece no processo?
A levedura que produz
mais massa celular gasta
mais açúcar?
Tipos de
colônias de
leveduras
que entram
através do
mosto, na
fermentação
Colônias de leveduras
que compõem uma certa
amostra de fermento
Fleischmann
Colônias
característica de
leveduras
Saccharomyces,
que se quer na
fermentação
3.1- REVERSÃO DE LEVEDURAS
3.2- ESCOLHA BASEADA NOS
PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS
3.3- ACOMPANHAMENTO NO PROCESSO
A fermentação partiu com um fermento comprado
composto totalmente por células soltas (colônias lisas)
e que APÓS 2 meses
de safra as leveduras já tinham REVERTIDO
EM RUGOSAS, sendo geneticamente e
taxonomicamente da mesma linhagem
100 % de transformação no processo
ERAM 100% FLOCULENTAS
O QUE O ACASIONA NO PROCESSO:
Após alimentar as dornas as leveduras flotam ( fica como
se fosse uma nata, e após acabar a emissão de gás
carbono, decantam). Isto atrapalha a separação do
fermento nas centrífugas.
Este fato é mais evidenciado quando o mosto tem
uma maior proporção de melaço
FLOCULENTA = MUITA ESPUMA
LEVEDURA SOLTA = POUCA ESPUMA
LEVEDUR
A
Morfologia e
descrição
Taxonomia numérica
%
Predom
inância
ART
Final
(g/L)
ART
consumid
o (g/L)
°GL
Glicerol
(mg/100
mL)
pH
Acide
z
(mg/L
)
Rend.
Ferment.
Ef.
Ferment.
CA 2001
Verde claro,
lisa
SAccharomyces
coreanus
95 1,47 12,22 6,80 8,06 4,41 3,07 53,59 82,76
CH 1802
Rugosa,
parece flor
Saccharomyces
coreanus
59 1,23 12,46 6,60 9,55 4,25 2,98 52,01 80,32
MA 1601
Verde lisa,
com biquinho
Saccharomyces
coreanus
94 1,42 12,27 6,81 8,94 4,48 2,91 53,66 82,88
MA 2102 Branca, lisa
Saccharomyces
chevalieri
1,35 12,34 6,89 8,03 4,44 3,03 54,29 83,85
Obs.: A rugosa produz mais glicerol, com
o desvio do ART para tal fim.
Fermentação em efetuada em erlenmeyers em duplicata,
em Shaker a uma rotação de 180 rpm e 32o C.
0bs: Volume do mosto de alimentação 15oBX= 150mL
Volume do fermento inoculado = 50 mL
ART do mosto de alimentação =12, 69 g/L
GL máximo= 8,216
O QUE DESCOBRIMOS:
 QUE PODEMOS REVERTÊ-LAS EM CÉLULAS
SOLTAS.
 QUE PODEMOS ORIENTAR AO PESSOAL DO
PROCESSO PARA QUE AS CÉLULAS
SOLTAS NÃO SE TRANSFORMEM EM CACHOS
50 % de transformação
Foto mais de perto
82% de transformação
PLAQUEAMENTO EM QUE 100% FORAM REVERTIDAS
7 GUA 150 04/05 Lisa P6
8 GUA 150 04/05 Rugosa P6
9 GUA LPT 6 03/04 P6
Há comprovação, na prática, da
preservação da forma original das
leveduras, que é formada de células
soltas.
CEPA oGL Massa
seca
Acidez pH µmax Tolerância
ao Etanol
Espuma
URS 10 8,3 0,628 3,49 3,83 0,759 0,076 00:83
URS 11 7,8 0,633 3,19 3,89 0,624 0,259 00:90
URS 15 7,5 0,500 3,49 3,90 0,598 0,042 00:85
URS 12 6,1 0,467 3,25 3,81 0,657 0,041 00:81
A levedura que
produz
mais massa celular
gasta mais açúcar?
Unidade F 180 dias
Se 5,8 g de sacarose produziram 0,5077g de levedura
1g de sacarose produz 0,0875 g de levedura
0,0875g de levedura/g de sacarose
Unidade G 120 dias
Se 5,8 g de sacarose produziram 0,6186g de levedura
1g de sacarose produz 0,1067 g de levedura
0,1067g de levedura/g de sacarose
TRABALHO FEITO NA
ENTRESSAFRA
CEPA
o
GL Massa Acidez pH µmax Tolerância Espuma
seca ao Etanol
VALE 5 30 0304 7,7 0,929 4,594 3,87 0,249 0,278 66,3’’
VALE 5 60 0304 8,4 0,428 4,716 3,6 0,371 0,181 59’’
VALE 5 90 0304 8,2 0,433 4,602 3,57 0,396 0,073 60,6’’
VALE 5 120 0304 8,7 0,875 4,104 3,54 0,357 0,214 59,6’’
VALE 5 150 0304 8,6 0,073 4,532 3,45 0,299 0,222 77’’
VALE 5 UD 0304 8,4 0,864 4,41 3,55 0,4 0,224 59,6’’
MAIOR
TOLERÂNCIA
AO ETANOL
MAIOR
TEOR
ALCOÓLICO
MAIOR
TAXA DE
CRESCIMENTO
Razão de Acidez : 2,26;2,34; 2,27, etc..
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  • 3. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. 78 80 82 84 86 88 90 92 1993/199 4 1994/199 5 2002/200 3 2003/200 4 2004/200 5 Eficiencia de ART 83,495 86,303 90,693 90,317 91,673 Unidade B - Eficiencia de ART
  • 4. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. EFICIÊNCIA INDUSTRIAL É a porcentagem de ART recuperado em produtos finais ( ÁLCOOL,AÇÚCAR ) em relação à quantidade de ART entrado na cana contabilizado pelo LABORATÓRIO DE SACAROSE.
  • 5. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. Kg de ART recuperado EFICIÊNCIA DE ART = ______________________X 100 Kg de ART entrado
  • 6. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. Álcool Produzido na Fermentação EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO = ______________________ X 100 Álcool teórico pelo ART do mosto
  • 7. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 8. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 9. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 10. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 11. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. Padronização de métodos de calcular a Eficiência Industrial: O ART entrado através da cana na usina pelo ATR transformando em ART ( divide por 0,905); ART entrado na cana amostrando caldo do laboratório de sacarose, refrigerando e titulando pelo REDUTEC; Aí transforma em SACAROSE multiplicando por 0,95;  ART entrado na cana pela formula ( PC x 1,05+ AR )x10
  • 12. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 13. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. 100% CANA MOIDA PARA ÁLCOOL VARIANDO A EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO EM 2% PCC 14 14 AR 0,60 0,60 Extração de Moendas 0,95 0,95 Eficiência de Fermentação 0,92 0,90 Eficiência de Destilação 0,99 0,99 Rendimento Provável (Lt/TC) 85,21 83,35 Litros de Álcool a mais poTC 1,85 Cana moida projetada 2.000.000 2.000.000 Álcool Produzido 170.411.154 166.706.564 Eficiência em ART 86,01 84,14 Diferença POSITIVA em Eficiência em ART 1,87 Valor do álcool em reais 1,457 Álcool a mais 3.704.590 Lucro pela maximização da E. Fermentação R$5.397.588
  • 14. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. 50% MOENDO PARA AÇÚCAR VARIANDO A EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO EM 2% PCC 14 14 AR 0,60 0,60 Extração de Moendas 0,95 0,95 Eficiência de Fermentação 0,92 0,90 Eficiência de Destilação 0,99 0,99 Rend. Provável ÁLCOOL (Lt/TC) 85,21 83,35 Rend. Provável AÇÚCAR (Sc/TC) 112,00 112,00 Litros de Álcool a mais poTC 1,85 Kg de melaço por TC 45,00 45,00 Mel consumido p produção de álcool (T) 45.000 45.000 ART melaço 55,00 55,00 Rend. Provável Melaço 310,26 303,20 Efic.de Fermentação do melaço 0,88 0,86 Cana moida projetada açúcar 1.000.000 1.000.000 Cana moida projetada álcool 1.000.000 1.000.000 Cana Total ( toneladas) 2.000.000 2.000.000 % cana moida para açúcar 50% 50% Álcool Produzido de melaço 13.961.525 13.644.217 Álcool Produzido de cana 85.205.577 83.353.282 Álcool Produzido Total 99.167.102 96.997.499 Açúcar Produzido 2.240.000 2.240.000 Eficiência em ART 88,55 87,46 Diferença POSITIVA em Eficiência em ART 1,10 Valor do álcool em reais 1,457 Álcool a mais 2.169.603 Lucro pela maximização da E. Fermentação R$ 3.161.110,89
  • 15. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. 91,5% MOENDO PARA AÇÚCAR VARIANDO A EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO EM 2% PCC 14 14 AR 0,60 0,60 Extração de Moendas 0,95 0,95 Eficiência de Fermentação 0,92 0,90 Eficiência de Destilação 0,99 0,99 Rend. Provável ÁLCOOL (Lt/TC) 85,21 83,35 Rend. Provável AÇÚCAR (Sc/TC) 112,00 112,00 Litros de Álcool a mais poTC 1,85 Kg de melaço por TC 45,00 45,00 Mel consumido p produção de álcool (T) 82.350 82.350 ART melaço 55,00 55,00 Rend. Provável Melaço 310,26 303,20 Efic.de Fermentação do melaço 0,88 0,86 Cana moida projetada açúcar 1.830.000 1.830.000 Cana moida projetada álcool 170.000 170.000 Cana Total ( toneladas) 2.000.000 2.000.000 % cana moida para açúcar 91,5% 91,5% Álcool Produzido de melaço 25.549.590 24.968.917 Álcool Produzido de cana 14.484.948 14.170.058 Álcool Produzido Total 40.034.538 39.138.975 Açúcar Produzido 4.099.200 4.099.200 Eficiência em ART 90,67 90,22 Diferença POSITIVA em Eficiência em ART 0,45 Valor do álcool em reais 1,457 Álcool a mais 895.563 Lucro pela maximização da E. Fermentação R$ 1.304.834,81
  • 16. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. AEF 2% AEF3% AEF4% AREND ÁL. 1,85 2,78 3,70 AEF 0,45 0,53 0,61 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 Aumento no Rendimento e na Eficiência Industrial proporcional à Eficiência de Fermentação moendo 91,5 % para açúcar , considerando moagem anual de 2.000.000 de toneladas de cana
  • 17. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. AEF 2% AEF3% AEF4% A REND ÁL. 1,85 2,78 3,70 A EF. IND. 1,10 1,56 2,03 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 Aumento no Rendimento de álcool e na Eficiência Industrial proporcional à Eficiência de Fermentação, moendo 50% de cana para açúcar considerando uma moagem anual de 2.000.000 de toneladas de cana
  • 18. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. AEF 2% AEF3% AEF4% A REND ÁL. 1,85 2,78 3,70 A EF. IND. 1,87 2,80 3,74 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 Aumento no Rendimento de Álcool e na Eficiência Industrial proporcional à Eficiência de Fermentação moendo 100% de cana para álcool
  • 19. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. 2% A MAIS NO RENDIMENTO FERMENTATIVO % Cana Moída para açúcar % de Aumento na Ef. Industrial Álcool a mais produzido Preço do Álcool dia 06/04/2011 Valor total 0% 1,87% 3.704.590 1,457 R$5.397.588 50% 1,10% 2.169.603 1,457 R$3.161.110 91,5% 0,45% 895.563 1,457 R$1.304.834 4% A MAIS NO RENDIMENTO FERMENTATIVO 0% 3,74% 7.409.181 1,457 R$10.795.176 50% 2,03% 4.021.898 1,457 R$5.859.904 91,5% 0,61% 1.210.453 1,457 R$1.763.629
  • 20. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 21. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 22. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 23. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. PRODUÇÃO DE DEMERARA 7.855.546 POL DO DEMERARA 99,3 PROCESSO DE AÇÚCAR HOJE PROCESSO DE AÇÚCAR ONTEM PRODUÇÃO DE CRISTAL 537.273 POL DO CRISTAL 99,9 PRODUÇÃO DE ANIDRO PRODUÇÃO DE HIDRATADO 109.409.972 PEOCESSO DE ÁLCOOL HOJE PROCESSO DE ÁLCOOL ONTEM PRODUÇÃO DE MELAÇO 212652 CONSUMO DE MELAÇO 208444,2 ART DO MELAÇO 56 CANA ESMAGADA 4.428.686,610 ATR DIA 141,413 KG DE ART RECUPERADO 135,754 ART ENTRADO 156,257 EFICIÊNCIA EM ART 86,879 CANA MOIDA PARA AÇÚCAR 4.050.990,87 CANA MOIDA PARA ÁLCOOL 377.695,74 % CANA MOIDA AÇÚCAR 91,47 PRODUÇÃO DE DEMERARA 7.855.546 POL DO DEMERARA 99,3 PROCESSO DE AÇÚCAR HOJE PROCESSO DE AÇÚCAR ONTEM PRODUÇÃO DE CRISTAL 537.273 POL DO CRISTAL 99,9 PRODUÇÃO DE ANIDRO PRODUÇÃO DE HIDRATADO 111.598.171 PEOCESSO DE ÁLCOOL HOJE PROCESSO DE ÁLCOOL ONTEM PRODUÇÃO DE MELAÇO 212652 CONSUMO DE MELAÇO 208444,2 ART DO MELAÇO 56 CANA ESMAGADA 4.428.686,610 ATR DIA 141,413 KG DE ART RECUPERADO 136,487 ART ENTRADO 156,257 EFICIÊNCIA EM ART 87,347 CANA MOIDA PARA AÇÚCAR 4.050.990,87 CANA MOIDA PARA ÁLCOOL 377.695,74 % CANA MOIDA AÇÚCAR 91,47
  • 24. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 25. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 26. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. 1- Até chegar à Fabricação de Açúcar 1.2- Baixa Extração de Moendas 1.1- Cana Picada em baixo da mesa 1.3- Perdas indeterminadas por destruição da sacarose causada por microrganismos
  • 27. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. 1- Até chegar à Fabricação de Açúcar 1.4- Vazamentos em gaxetas 1.5-Esborros em tanques de caldo
  • 28. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. 2- Na Fabricação de Açúcar 2.1- Temperatura Alta (quebra de sacarose) 2.2- Contaminação microbiana nos tanques de xarope e méis ( leveduras e bactérias). 2.3- Perdas de caldos e massas (esborros, vazamentos e arrastes).
  • 29. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. 2- Na Fabricação de Açúcar 2.4- Perdas na torta , pol alta. 2.5- Melaço com pureza alta. 2.6- Perda de pó de açúcar .
  • 30. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. 3- Na Fabricação de Álcool 3.1- Contaminação bacteriana nas dornas 3.2- Contaminação por leveduras selvagens Não saccharomyces nas dornas 3.3- Vazamentos ( pelas gaxetas das bombas de Refrigeração de dornas, quando os trocadores são Abertos para lavagem, esborros de dornas, Rachaduras no trocador de calor de caldo) 3.4- Perda na vinhaça acima de 0,04%
  • 31. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. 3- Na Fabricação de Álcool 3.5- Contaminação bacteriana na linha e Nos trocadores de calor de caldo 3.6- Dorna que é centrifugada antes das Leveduras terem transformado toda a sacarose em álcool= ARRT Alto.
  • 32. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 33. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 34. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 70,61 78,68 83 83,84 78,97 82,8682,11 79,76 80,2 80,03 87,06 87,51 85,14 89,80 87,17 87,86 87,33 87,16 MÉDIA 3 SAFRAS 2010 MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 35. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 36. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 37. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 38. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 39. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 40. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 41. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 42. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 43. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 44. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 45. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 46. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 47. 5,4E+05 3,3E+05 6,5E+05 4,8E+05 2,1E+05 1,1E+07 1,0E+02 5,0E+01 1,5E+02 4,0E+02 4,5E+02 1,0E+02 5,0E+01 3,4E+05 1,4E+08 3,0E+08 1,0E+08 2,1E+08 1,25E+08 1,0E+00 1,0E+01 1,0E+02 1,0E+03 1,0E+04 1,0E+05 1,0E+06 1,0E+07 1,0E+08 1,0E+09 1,0E+10 1,0E+11 1,0E+12 CanaPicada CanaInteira CaldoPrimario CaldoSecundario CaldoMisto AguadeAprov.EPerdas D.Conv.01750m3 D.Conv.02750m3 D.Conv.03450m3 CaldoClarificadop/evaporação caldofiltradodecantado430 Xarope01 Xarope02 Xar.daMistura MassaA MassaB MelaçodaFabrica MagmaSaída MagmaRoscasemFim MelDiluido Melbruto Filtrado(Destil.) APV01 APV02 APV03 APV04 MelaçodaDestil. Mosto VinhoaCentrifugar Estágio1A Estágio5A Estágio1B Estágio5B Contagemdeleveduras (UFC/ml) PERFIL DE LEVEDURA NO PROCESSO 1… MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 49. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 50. MICROSERV ASSESORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA. MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 51. HAVIA ESTOQUE NA CASA DE CANA SEM ESTOQUE LAVAGEM DE CANA PICADA SÓ LAVA QUANDO FAZ AÇÚCAR ORGÂNICO ESCOLHEMOS A MELHOR CEPA DE LEVEDURA DA PRÓPRIA USINA PARA A FERMENTAÇÃO UTILIZAVA LEVEDURA DE UMA OUTRA REGIÃO PUREZA DE CRISTALIZAÇÃO ACIMA DE 77 % PUREZA DE CRISTALIZAÇÃO DE 75% , ATRAVÉS DE RECIRCULAÇÃO DE MEIS TREINAMENTOS DE PROCESSO E LABORATÓRIO MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 52. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 53. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 54. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 55. MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA. Teresa Cristina Vieira
  • 56. MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA. Teresa Cristina Vieira
  • 57. MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA. Teresa Cristina Vieira Perdas: 1- Falta de assepsia 2- Vazamentos diversos 3- Perdas microscópicas
  • 58. MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA. Teresa Cristina Vieira
  • 59. MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA. Teresa Cristina Vieira
  • 60. MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA. Teresa Cristina Vieira
  • 61. MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA. Teresa Cristina Vieira Perdas difíceis de enxergar!
  • 62. MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA. Teresa Cristina Vieira
  • 63. MICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA. Teresa Cristina Vieira
  • 64. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 65. MICROSERV Teresa Cristina Vieira PossasMICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 66. MICROSERV Teresa Cristina Vieira ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA. A CEPA DE LEVEDURA ESCOLHIDA DO PRÓPRIO PROCESSO CONSEGUE PREDOMINAR SOBRE 15 TONELADAS DE UM FERMENTO NÃO ORIGINADO DA PRÓPRIA USINA!
  • 67. Por quê escolher A melhor cepa de levedura nativa? Será que o fermento Fleischmann ou outro, com fermentação bem cuidada, não dá o mesmo resultado? Será que essa cepa de levedura nativa realmente permanece no processo? A levedura que produz mais massa celular gasta mais açúcar?
  • 68. Tipos de colônias de leveduras que entram através do mosto, na fermentação
  • 69. Colônias de leveduras que compõem uma certa amostra de fermento Fleischmann
  • 71. 3.1- REVERSÃO DE LEVEDURAS 3.2- ESCOLHA BASEADA NOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS 3.3- ACOMPANHAMENTO NO PROCESSO
  • 72.
  • 73. A fermentação partiu com um fermento comprado composto totalmente por células soltas (colônias lisas) e que APÓS 2 meses de safra as leveduras já tinham REVERTIDO EM RUGOSAS, sendo geneticamente e taxonomicamente da mesma linhagem
  • 74. 100 % de transformação no processo
  • 76. O QUE O ACASIONA NO PROCESSO: Após alimentar as dornas as leveduras flotam ( fica como se fosse uma nata, e após acabar a emissão de gás carbono, decantam). Isto atrapalha a separação do fermento nas centrífugas. Este fato é mais evidenciado quando o mosto tem uma maior proporção de melaço
  • 77. FLOCULENTA = MUITA ESPUMA LEVEDURA SOLTA = POUCA ESPUMA
  • 78. LEVEDUR A Morfologia e descrição Taxonomia numérica % Predom inância ART Final (g/L) ART consumid o (g/L) °GL Glicerol (mg/100 mL) pH Acide z (mg/L ) Rend. Ferment. Ef. Ferment. CA 2001 Verde claro, lisa SAccharomyces coreanus 95 1,47 12,22 6,80 8,06 4,41 3,07 53,59 82,76 CH 1802 Rugosa, parece flor Saccharomyces coreanus 59 1,23 12,46 6,60 9,55 4,25 2,98 52,01 80,32 MA 1601 Verde lisa, com biquinho Saccharomyces coreanus 94 1,42 12,27 6,81 8,94 4,48 2,91 53,66 82,88 MA 2102 Branca, lisa Saccharomyces chevalieri 1,35 12,34 6,89 8,03 4,44 3,03 54,29 83,85 Obs.: A rugosa produz mais glicerol, com o desvio do ART para tal fim. Fermentação em efetuada em erlenmeyers em duplicata, em Shaker a uma rotação de 180 rpm e 32o C. 0bs: Volume do mosto de alimentação 15oBX= 150mL Volume do fermento inoculado = 50 mL ART do mosto de alimentação =12, 69 g/L GL máximo= 8,216
  • 79. O QUE DESCOBRIMOS:  QUE PODEMOS REVERTÊ-LAS EM CÉLULAS SOLTAS.  QUE PODEMOS ORIENTAR AO PESSOAL DO PROCESSO PARA QUE AS CÉLULAS SOLTAS NÃO SE TRANSFORMEM EM CACHOS
  • 80.
  • 81. 50 % de transformação
  • 82. Foto mais de perto
  • 84. PLAQUEAMENTO EM QUE 100% FORAM REVERTIDAS
  • 85. 7 GUA 150 04/05 Lisa P6 8 GUA 150 04/05 Rugosa P6 9 GUA LPT 6 03/04 P6
  • 86. Há comprovação, na prática, da preservação da forma original das leveduras, que é formada de células soltas.
  • 87.
  • 88. CEPA oGL Massa seca Acidez pH µmax Tolerância ao Etanol Espuma URS 10 8,3 0,628 3,49 3,83 0,759 0,076 00:83 URS 11 7,8 0,633 3,19 3,89 0,624 0,259 00:90 URS 15 7,5 0,500 3,49 3,90 0,598 0,042 00:85 URS 12 6,1 0,467 3,25 3,81 0,657 0,041 00:81
  • 89. A levedura que produz mais massa celular gasta mais açúcar?
  • 90. Unidade F 180 dias Se 5,8 g de sacarose produziram 0,5077g de levedura 1g de sacarose produz 0,0875 g de levedura 0,0875g de levedura/g de sacarose Unidade G 120 dias Se 5,8 g de sacarose produziram 0,6186g de levedura 1g de sacarose produz 0,1067 g de levedura 0,1067g de levedura/g de sacarose
  • 91. TRABALHO FEITO NA ENTRESSAFRA CEPA o GL Massa Acidez pH µmax Tolerância Espuma seca ao Etanol VALE 5 30 0304 7,7 0,929 4,594 3,87 0,249 0,278 66,3’’ VALE 5 60 0304 8,4 0,428 4,716 3,6 0,371 0,181 59’’ VALE 5 90 0304 8,2 0,433 4,602 3,57 0,396 0,073 60,6’’ VALE 5 120 0304 8,7 0,875 4,104 3,54 0,357 0,214 59,6’’ VALE 5 150 0304 8,6 0,073 4,532 3,45 0,299 0,222 77’’ VALE 5 UD 0304 8,4 0,864 4,41 3,55 0,4 0,224 59,6’’
  • 92.
  • 94.
  • 95. Razão de Acidez : 2,26;2,34; 2,27, etc..
  • 96. MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
  • 97. MICROSERV Teresa Cristina Vieira Possas ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUS TRIAL LTDA.
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