2. carregar além da identificação de produtos, muito mais
Classificação informações como lote e data de validade. Para
identificação logística, o padrão GS1 disponibiliza o
Garantia de transparência na comercialização GS1-128. É uma codificação de informações adicionais
como número serial, número de lote, data de validade,
Classificação é a separação do produto em quantidades, número de pedido do cliente, etc.
lotes visualmente homogêneos e a sua Conheça mais sobre o código e suas aplicações
descrição através de características www.gs1br.org
mensuráveis, obedecendo a padrões pré-
estabelecidos.Os lotes de citros são Grupo
caracterizados por seu grupo varietal, Organização dos cultivares
subgrupo (presença de sementes), classe
(tamanho), subclasse (coloração da casca) e As laranjas, os limões, as tangerinas, as limas
categoria (qualidade). e os pomelos são do gênero botânico Citrus e
da familia Rutáceae. O agrupamento de
Rótulo cultivares semelhantes em grupos e
subgrupos, ajuda na compreensão e no
Garantia do responsável aproveitamento da grande diversidade
genética dos citros.
O rótulo identifica o responsável pelo produto
e a sua origem. A rotulagem é obrigatória e Baixa acidez
regulamentada pelo Governo Federal.
Comum
Laranja
Tangerina Ponkan Umbigo
Produtor: Tangor Rutaceo
Sanguínea
CNPJ: 02.074.642/0001-20 IP: P-054.101910-119
Endereço: Fazenda Reticulata Mexerica
Município: Cordeirópolis Estado: SP CEP: 13490-970
Tangerina ou Tangerina comum
Grupo: TangerinaX Mandarina Tangor
Subgrupo: Com semente X Sem semente
Menor diâmetro(mm):
Tangelo
Classe 75
Número de frutos: 11 dúzias Tahiti
Subclasse: C1 C2 C3 X ácida
Lima Galego
Categoria: Extra I X II
doce Lima da Pérsia
Embalamento: 01/05/2011 Peso Líquido: 20 kg
Número do lote: L01 Cravo
Limão
Siciliano
Pomelo Branco
(Grapefruit) Avermelhado
( 01) 97898357410018( 13) 110501( 3100) 000020( 10) L01
Identificação de produtos e logística Subgrupo
O código de barras é fundamental para a captura dos Presença de sementes
dados e automação do processo.
A GS1 Brasil, organização que administra o código de
GS1
barras no Brasil, coordena o grupo de FLV
DataBar (frutas e hortaliças) com o objetivo de
07898357410015
padronizar a identificação destes
produtos e implantar sistemas de
rastreabilidade para melhorar
significativamente a precisão e a
®
velocidade de acesso às informações
sobre a produção e a origem dos alimentos. Com semente Sem semente*
Na identificação de FLV é possível utilizar o DataBar, *Eventualmente podem ocorrer frutos com até 3
bem menor que os atuais códigos de barras, ele pode sementes viáveis
3. Classe Tangerina
Tamanho
Garante a homogeneidade visual do tamanho
e a sua caracterização mensurável.
A classe é estabelecida pelo fruto de menor
diâmetro equatorial em mm.
A variação entre os frutos de maior e menor C1 C2 C3
diâmetro equatorial deve ser, no máximo, de
4% na categoria Extra, de 6% na categoria I e
de 8% na categoria II.
Categoria
A informação do número de frutos ou do Padrão mínimo de qualidade
número de dúzias de frutos contidos na
embalagem é obrigatória. A diferença de tolerância aos defeitos define a
qualidade dos citros em categorias Extra, I e II.
O produtor deve eliminar os produtos com
Subclasse defeitos muito graves e graves, antes do seu
Coloração da casca embalamento. Podridão, passado e imaturo
são defeitos muito graves. Defeito de casca
Garante a homogeneidade visual de grave, seco, murcho, lesão profunda,
coloração e a sua caracterização. oleocelose e defeito fisiológico são defeitos
A subclasse caracteriza o estádio de graves. Defeitos de formato, defeito de casca
coloração da casca predominante. A leve e dano mecânico leve são defeitos leves.
homogeneidade visual é função do número de A homogeneidade de coloração e de tamanho
estádios de coloração presentes na mesma fazem parte da definição de categoria.
embalagem.
Na categoria Extra só pode existir uma Limite % de frutos com defeitos
subclasse de coloração, na categoria I é por categoria
permitida a ocorrência de até 30% dos frutos
de subclasses imediatamente superior ou Categoria
inferior e na categoria II é permitida a mistura Defeitos
de subclasses. Extra I II
Muito graves 0 1 3
Estádios de coloração da laranja, Graves 0 2 5
da lima ácida e da tangerina
Total de graves 0 2 5
Laranja Leves 5 20 100
Total 5 20 100
Exigência de homogeneidade de tamanho
(classe) e coloração de casca (subclasse) em
cada categoria
C1 C2 C3 Homogeneidade Extra I II
Tamanho* 4% 6% 8%
Lima ácida
Coloração** 01 02 03
*Porcentagem máxima de variação de tamanho entre o
maior e o menor fruto (diâmetro equatorial)
**Número de estádios de coloração
C1 C2 C3
4. Requisitos mínimos de qualidade* Defeito difuso
Gravidade nº de
Laranja % da área
do defeito pontos/cm²
% de SS SS/AT Não é
Variedades até 25 até 5
suco (ºBrix) (ratio) defeito
Baía 35 10 9,5
maior que maior que 5 até
Leve
Hamlin 35 10 9,5 25 até 100 30
Lima 35 10 9,5 maior que
Grave maior que 30
100
Natal/Valência 44 10 9,5
Pera 45 10 9,5
Tangerina
Cravo 40 9,0 9,5
Mexerica 35 9,0 8,5
Murcott 42 10,5 10,0
Ponkan 35 9,0 9,5
Lima ácida Defeito de casca Defeito de casca
difuso leve difuso grave
Tahiti 40 7,0 -
* Requisitos mínimos válidos para o Estado de São Paulo
Defeito de casca
Os defeitos de casca são defeitos variáveis,
que podem ser caracterizados como difuso ou
profundo, grave ou leve.
A gravidade do defeito profundo é medida pela
porcentagem da área ocupada pelo defeito no Defeito de casca Defeito de casca
fruto. profundo leve profundo grave
Defeito profundo
Outros defeitos leves
Gravidade do defeito Área ocupada
Leve até 5%
Grave maior que 5%
A gravidade do defeito difuso é medida pelo
número de pontos menores que 0,5 mm de
diâmetro em 1 cm², na área de maior
intensidade de ocorrência do defeito, e/ou
pela porcentagem da área ocupada pelo
defeito no fruto. Dano mecânico Defeito de formato
A caracterização mais detalhada dos defeitos
de casca está no glossário. Defeitos leves
Dano mecânico leve, defeito de casca difuso
leve, defeito de casca profundo leve, defeito
de formato.
5. Defeitos muito graves
Associados a ferimentos
Bolor azul Bolor verde
Podridão de Aspergillus
Penicillium italicum Penicillium digitatum
Podridão azeda Podridão de Fusarium
Geotrichum citri-aurantii Fusarium spp.
Podridão peduncular
Lasiodiplodia theobromae Podridão de Trichoderma
Phomopsis citri
Doenças e pragas de campo com evolução pós-colheita
Antracnose Moscas das frutas
Podridão negra
Colletotrichum gloeosporioides Gêneros Anastrepha e
Alternaria citri
Ceratitis
Defeitos muito graves Podridão, imaturo, passado.
6. Defeitos graves
Associados à injúria pós colheita
Dano por etileno Dano por frio
Lesão profunda Oleocelose
Defeito fisiológico Defeito fisiológico
Defeitos de campo
Fitotoxidez
Quimera - Defeito fisiológico
Defeito fisiológico
Verrugose
Leprose Melanose Falsa ferrugem Elsinoe fawcetti
CiLV-Citrus leprosis virus Diaporthe citri Phyllocoptruta oleivora e australis
Pinta preta Cochonilha Dano por praga
Guignardia citricarpa
Defeitos graves
Defeito fisiológico, defeito de casca difuso (melanose e falsa ferrugem) e profundo (leprose,
verrugose, cochonilha, dano por praga e pinta preta), lesão profunda, murcho, oleocelose, seco.
7. Morfologia
O nome certo para cada parte do fruto
Pedúnculo Vesículas
de suco
Folha Columela
Semente
Casca
Endocarpo
(Gomos)
Mesocarpo
(Albedo)
Umbigo
Epicarpo (Flavedo)
Equivalência
Entre denominações de classificação
Cotação Nº dúzias
Produto Tamanho Diâmetro em mm
CEAGESP na caixa M
Grande A 5, 6 e 7 maior que 90
Laranja de
Médio B 8, 9 e 10 80 a 90
umbigo
Pequeno C 11 menor que 80
Grande A 6 a 10 maior que 71
Laranja
comum e de Médio B 11 a 13 65 a 71
baixa acidez Pequeno C 14 a 21 menor que 65
Grande A 15 a 18 maior que 56
Tahiti Médio B 21 a 27 48 a 56
Pequeno C 32 a 42 menor que 48
Grande A 8 a 10 maior que 82
Ponkan Médio B 11 a 12 70 a 82
Pequeno C 13 a 15 menor que 70
9. Variedades
Limas e limões
Lima da Pérsia Galego Tahiti
Citrus limettioides Citrus aurantiifolia Citrus latifolia
Cravo Siciliano
Citrus limonia Citrus limon
Tangerinas
Clemenules Cravo Dekopon Mexerica
Citrus clementina Citrus reticulata (Citrus unshui x Citrus deliciosa
Citrus sinensis) x
Citrus reticulata
Murcott W Murcott (Afourer)
Ponkan
Citrus reticulata x Citrus reticulata x
Citrus reticulata
Citrus sinensis Citrus sinensis
10. fruto ou houver aprofundamento ou elevação
Glossário da lesão na epiderme. Os danos cicatrizados,
Vocabulário lesões patológicas, entomológicas e de
ácaros, que não atingiram o albedo são
Categorias: caracterizam a qualidade em exemplos de defeitos de casca profundo. O
Extra, I e II. Elas diferem na % de tolerância defeito de casca profundo é leve quando
aos defeitos muito graves, graves e leves e no ocupa até 5% da superfície do fruto e grave a
atendimento aos requisitos de partir de 5%.
homogeneidade de tamanho e coloração. Defeito de formato: alteração do formato
Classe: garante a homogeneidade visual do característico do fruto.
tamanho e a sua caracterização mensurável. Defeito fisiológico: alteração de origem
A classe dos frutos cítricos é estabelecida pelo genética e fisiológica, como a ocorrência de
menor diâmetro equatorial em mm das fenda, dano por etileno, injúria por frio e por
unidades na embalagem. sol.
Classificação: é a comparação do produto Defeito grave: alteração que pode ou não
com padrões preestabelecidos. O julgamento evoluir entre a colheita e o consumo e que
obtido dessa comparação permite fazer o causa comprometimento sério da aparência,
enquadramento do produto em grupo, da conservação e da qualidade do produto,
subgrupo, classe, subclasse, categoria, restringe o seu uso e diminui o seu valor na
permitindo uma interpretação única. Um comercialização. São defeitos graves: seco,
produto classificado é um produto separado murcho, defeito de casca grave, lesão
por tamanho, coloração, qualidade de modo a profunda, defeito fisiológico e oleocelose.
se obter no final lotes homogêneos e Defeito leve: alteração que não diminui o
caracterizados de maneira clara e aproveitamento do fruto, mas deprecia a
mensurável. aparência e o valor comercial do fruto. São
Dano mecânico leve: lesão de origem defeitos leves: defeito de formato, defeito de
mecânica, sem exposição do albedo, com casca difuso leve, defeito de casca profundo
amassamento do fruto. leve e dano mecânico leve.
Defeito: alteração das características do Defeito muito grave: alteração que pode ser
produto, causada por fatores de natureza transmitida de um produto para o outro, que
patológica, fisiológica, mecânica, que pode evoluir entre a colheita e o consumo e
compromete a qualidade e causa perda do inviabilizar o consumo do produto. São
valor comercial do produto. Os defeitos são defeitos muito graves: podridão, passado,
caracterizados de acordo com sua gravidade imaturo.
e intensidade de ocorrência em muito grave, Grupo varietal: as laranjas, os limões, as
grave e leve. tangerinas, as limas e os pomelos são do
Defeito de casca: alteração anormal, de gênero botânico Citrus e da família Rutaceae.
diferentes origens , da coloração e da textura A diversidade genética de cada uma delas
da superfície externa do fruto, localizada ou exige o agrupamento de cultivares com
espalhada e que não atinge o albedo. Ele pode características semelhantes.
ser difuso ou profundo, leve ou grave. Imaturo: fruto que apresenta conteúdo de
O defeito de casca é considerado difuso sólidos solúveis e a relação SS/AT (conteúdo
quando a coloração original da epiderme se de sólidos solúveis / acidez titulável) inferior
sobressair à coloração da lesão na aos requisitos mínimos de sua variedade.
visualização do fruto e não houver Murcho: perda de turgor e desidratação
aprofundamento ou elevação da lesão na aparente.
epiderme. O efeito do ácaro da ferrugem e Lesão profunda: exposição da polpa por
fitotoxidez são exemplos de defeito de casca dano mecânico ou ataque de pragas sem
difuso. O defeito de casca difuso é grave deterioração.
quando ocupa mais de 30% do fruto ou Oleocelose: Também conhecida como
apresenta um número de pontos por cm² mancha de óleo dos citros, distúrbio causado
superior a 100 e leve quando ocupa mais de 5 pela liberação excessiva de óleo pelas
até 30% da área ou apresenta mais que 25 glândulas da casca.
pontos até 100 pontos por cm². Cada ponto Padrão: é o modelo estabelecido em função
pode ter no máximo 0,5 mm de diâmetro. dos limites dados aos atributos do produto.Os
O defeito de casca é considerado profundo padrões servem como ponto de referência ou
quando a coloração da lesão se sobressai à modelo para a avaliação do grau de
coloração da epiderme na visualização do semelhança em relação a outros exemplares
11. do mesmo produto.
Programa Brasileiro para a
Padronização: o produto agrícola é
caracterizado por uma série de atributos Modernização da Horticultura
quantitativos e qualitativos. Os quantitativos
referem-se ao tamanho e ao peso. Os O desenvolvimento de normas de
qualitativos dizem respeito a forma, turgidez, classificação como linguagem de
coloração natural, grau de maturação, sinais caracterização do produto para uma
de danos mecânicos, fisiológicos, de pragas, comercialização transparente e mais justa, é o
presença de resíduos de produtos químicos e principal objetivo deste programa de adesão
de sujidades. A padronização pode abranger voluntária e auto-regulamentação setorial. O
além do produto, a sua embalagem, Programa Brasileiro para Modernização da
terminologia, apresentação, identificação e Horticultura surgiu em 1997 por decisão das
outros aspectos. Câmaras Setoriais de Frutas e a de Hortaliças
Passado: fruto em estágio avançado de da Secretaria da Agricultura de Abastecimento
maturação ou senescência, que apresenta do Estado de São Paulo. A CEAGESP, através
textura mole, odor peculiar e alteração típica do Centro de Qualidade em Horticultura, é a
de sabor. sua gestora.
Podridão: processo visível na casca ou na A cartilha de classificação de citros é o nosso
polpa de decomposição, degradação ou 34° lançamento. Algumas cartilhas como a do
fermentação localizada ou distribuída no fruto. morango, do tomate e do pêssego já
Seco: fruto que apresenta o rendimento de passaram por revisão e foram reeditadas.
suco inferior aos requisitos mínimos da sua Já foram disponibilizadas, impressas ou em
variedade. formato digital, normas de classificação para
Subclasse: garante a homogeneidade visual 16 frutas e 13 hortaliças.
de coloração e a sua caracterização. A Frutas: abacaxi, banana, caqui, figo, goiaba,
subclasse é caracterizada pelos estádios de laranja, limão Tahiti, mamão, manga,
coloração da casca. A homogeneidade visual maracujá azedo, melão, morango, pêssego e
é função do número de estádios de coloração nectarina, tangerina, uva americana, uva
presentes na mesma embalagem. A européia.
homogeneidade visual faz parte da Hortaliças: alface, batata, berinjela, cebola,
caracterização da qualidade. cenoura, chuchu, couve-flor, mandioquinha-
Subgrupo: divisão dos cultivares de citros de salsa, pepino, pimentão, quiabo, tomate.
acordo com o número de sementes viáveis Estão em processo de finalização para
presentes no fruto: até 3 - Sem Semente e publicação: abobrinha, anonáceas, batata-
acima de 3 - Com Semente. doce, melancia, repolho, rúcula, vagem.
Embalagem Ficha Catalográfica
Proteção movimentação e exposição Companhia de Entrepostos e Armazéns
Gerais de São Paulo - CEAGESP
A embalagem é o instrumento de proteção, Normas de Classificação de Citros
movimentação e exposição do produto. A de Mesa/ CEAGESP - São Paulo:
instrução Normativa Conjunta CEAGESP, 2011.
SARC/ANVISA/INMETRO n° 009, de 12 de 12p.: il.; 30cm.
novembro de 2002, estabelece as exigências
para as embalagens de frutas e hortaliças Programa Brasileiro para
frescas. As embalagens podem ser Modernização da Horticultura - PBMH
descartáveis ou retornáveis. Se retornáveis,
devem ser higienizadas a cada uso. Se 1. Classificação - Normas. I. Título.
descartáveis, devem ser recicláveis ou de
incinerabilidade limpa. Devem ser de medidas Fotos: capa - Syngenta, Fotos: variedades -
paletizáveis, isto é, o seu comprimento e a sua CCSM/IAC, Fotos: doenças - APTA/Polo Regional
largura devem ser submúltiplos de 1m por Centro Oeste - Bauru (Ivan H. Fischer)
1,2m, a medida do palete padrão brasileiro Ilustrações: Bertoldo Borges Filho
(PBR). Devem apresentar a identificação e a Design: Lisandro Michel Barreiros
Centro de Qualidade em Horticultura - CEAGESP -
garantia do fabricante. Devem ser rotuladas, Tel.: 11-3643-3825/3643-3892 Tel./Fax: 11-3643-3827
obedecendo à regulamentação do Governo e-mail: cqh@ceagesp.gov.br - Distribuição gratuita
Federal. Tiragem: 30.000 - Data de publicação: Agosto de 2011
12. Fortalecimento da Produção Integrada de Citros no Estado de São Paulo - Processo CNPq 505141/2007-8
AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
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Brasil
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