SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  96
Télécharger pour lire hors ligne
O desafio da inovação na
           horticultura
            Paulo César Tavares de Melo, D.Sc.
                       USP/ESALQ
                     Presidente ABH
                      pctmelo@esalq.usp.br




Semana Sebrae do Agronegócio - Brasília, DF, 4 a 6 de maio de 2010
Evolução do agronegócio
                 brasileiro de hortaliças
 Em 1998 a produção alcançou 11,5 milhões de t e a área
colhida foi de 778 mil ha;
                       ha
 Em 2008 a produção alcançou 19,3 milhões de t e a
área colhida foi de 880 mil ha;
                            ha
 Com acréscimo de apenas 3,8 % na área cultivada, a
produção e a produtividade cresceram 68 % e 62 %,
respectivamente;
 A produção de hortaliças respondeu por 12,4 % do PIB do
agronegócio brasileiro que foi de R$ 163,5 bilhões em 2009.




                                                Fonte: Embrapa Hortaliças
                                                               Hortaliç
Características da cadeia
             produtiva de hortaliças
– Geração de empregos:
  • 3 a 6 empregos diretos por ha e igual número indireto
  • soja e milho = 0,36/ha; algodão = 0,40/ha;
– Mercado altamente diversificado: > 100 espécies
  em cultivo comercial e muito segmentado;
– 8 a 10 milhões de pessoas dependem da
  olericultura;
– Ciclo curto de produção;
– Maior parte da produção concentrada em
  apenas cinco espécies batata, tomate,
  melancia, cebola e cenoura;
Características da
  cadeia produtiva de hortaliças
– Tipo de varejo que precisa do mix de
  produtos nos pontos de venda todos os
  dias;
– Produtos altamente perecíveis     melhor
  qualidade = momento da colheita;
– Setor mostra características contrastantes
  quanto aos canais de comercialização e
  de distribuição.
Brasil: Produção, área e valor da safra
                  das principais hortaliças, 2008
 Cultura                    Produção (t) Área (mil ha)          Safra (R$)
 Tomate                         3.868.000          61.000   4.215.744.000
 Batata                         3.677.000         145.000   4.469.649.000
 Melancia                       1.995.000          89.000   1.775.733.000
 Cebola                         1.367.000          65.000   1.380.737.000
 Cenoura                           784.000         26.000    815.610.000
 Batata-Doce                       548.000         46.000    553.922.000
 Melão                             340.000         16.000    422.175.000
 Alho                                 92.000       10.000    320.999.000
Fonte: IBGE – Produção Agrícola Municipal, 2009
Setor mostra características
              contrastantes

 – Quanto à adoção de
   insumos e de tecnologia
 – Quanto à forma de
   cultivo:
   • convencional
   • protegido
   • hidropônico
   • orgânico
Produção de hortaliças nas várzeas do Rio Amazonas, Manaus, AM
Mogi das Cruzes (SP) – Cinturão verde de São Paulo
             500 ha : 520 produtores
Lavoura de taro, Piedade, SP
Operação de transplantio de mudas de cebola, Canudos, BA
Operação de transplantio de mudas de cebola, São José do
                     Rio Pardo, SP
Produção de hortaliças na Chapada Diamantina, Bahia
Produção orgânica de hortaliças, Fazenda Malunga, Brasília, DF
Lavoura de batata, Chapada Diamantina, BA
Lavoura de cenoura, São Gotardo, MG
Lavoura de tomate industrial, Goianésia, GO
Os tipos de canal de
    comercialização de hortifrutis
Sem intermediação (canal nível zero)




     Produtor                              Consumidor
Exemplo: feiras-livres de produtos orgânicos
Os tipos de canal de
      comercialização de hortifrutis
Canal de nível 1: varejões e supermercados (pequenos e médios)


                                          Varejistas



        Produtor                       Consumidores
Os tipos de canal de
      comercialização de hortifrutis
Canal de nível 2: atacadistas estabelecidos nas CEASAS

                                          Atacadistas


                                           Varejistas


     Produtor                            Consumidores
Os tipos de canal de
       comercialização de hortifrutis
Canal de nível 3: maior intermediação

                                                 CEASAS

                              Atacadista local


                           Consumidor            Varejo
       Produtor
Canais de distribuição
            de hortaliças
• A mudança na estrutura de
  comercialização tem causado
  impactos negativos à cadeia de
  hortaliças exclui produtores
  incapazes de atender às exigências
  das centrais de compra das grandes
  redes varejistas;
• Varejo dominado por um reduzido
  número de grandes redes torna a
  sobrevivência de pequenos varejistas
  cada vez mais difícil.


                       Fonte:LOURENZANI & SILVA, 2004
Modernização do Setor
             de Hortifrutis
Faturamento (R$): Supermercados x Produtor




                            Fonte: HortiFruti Brasil/CEPEA
Reinvenção do mercado
                                 de hortaliças
• As transformações na cadeia de hortaliças têm sido
  guiadas pelas demandas:
  – dos consumidores que buscam
     •   qualidade
     •   conveniência                         SUPREMACIA
     •   alimento seguro = RASTREABILIDADE   DO CONSUMIDOR
     •   novidades novas experiências
  – do mercado redes varejistas e de atacado
  – dos produtores    alto rendimento, desempenho estável,
    resistência a doenças e a estresses abióticos
  – da sociedade racionalidade do uso de água, energia,
    insumos poluentes
  – inovações tecnológicas
SUPREMACIA DO
 CONSUMIDOR!!
Rastreabilidade
Rastreabilidade
• Conjunto de ações, medidas e procedimentos
  técnicos que permite:
  – identificar e registrar cada produto desde seu nascimento
    até o final da cadeia de comercialização;
  – as informações devem estar disponíveis e atualizadas;
  – os dados arquivados permitem assegurar o bom estado do
    alimento e com isso conquistar a confiança dos
    consumidores;

• A rastreabilidade de alimentos se converteu em uma
  das maiores preocupações dos cidadãos dos países
  desenvolvidos, daí o compromisso das empresas em
  manter o máximo de segurança e qualidade dos
  alimentos que produzem.
Rastreabilidade
• A partir de 2 de julho de 2009 entrou em vigor Plano
  Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes
  em Produtos de Origem Vegetal (Instrução
  Normativa nº 21);
• O PNCRC objetiva a ampliação das garantias de
  inocuidade dos produtos de origem vegetal
  consumidos no Brasil e exportados;
• Serão monitoradas 18 culturas hortifrutícolas não só
  quanto à presença de resíduos de agrotóxicos bem
  como de outros contaminantes;
• As análises serão realizadas por laboratórios oficiais
  ou credenciados pelo MAPA.
Inovações na tecnologia
     de produção
Plantio mecanizado de cenoura em São Gotardo, MG
Inovação de produto
Inovação tecnológica
Inovação tecnológica
Inovação tecnológica
Inovação tecnológica
Mudanças no perfil do consumidor
      dos produtos hortifrutícolas
• Pesquisas com alimentos funcionais em destaque em
  vários países;
• Mudanças demográficas/étnicas têm influenciado a
  tipologia das hortaliças;
• Consumidores estão cada vez mais preocupados com
  resíduos de agrotóxicos e com aditivos químicos e seus
  efeitos sobre à saúde;
• Consumidores estão dispostos a pagar um preço maior
  por qualidade e por novidades DIFERENCIAÇÃO
Reinvenção das hortaliças
    Festival de cor, sabor e saúde

 Uma das estratégias adotadas para
incentivar o consumo de hortifrutis é
 por meio da excitação dos sentidos:
   surpreender o consumidor com
hortaliças de cor não esperada e com
           sabor acentuado
Tomate em penca
Arco-íris de cenoura
Cenouras multipigmentadas




Purple Haze
Minihortaliças




Mini Saladete         Mini San Marzano
Tomate Cereja Grape
Minihortaliças
Minimelancia seedless
Cenoura de raiz de globular
Minihortaliças




Mini Couve-flor
Minihortaliças




Mini abóbora
Minihortaliças




Mini chuchu
Baby carrots ou minicenouras
Explorando a rica diversidade
            de Solanum spp.
Diversificação varietal em melão
Diversidade de hortifrutis minimamente processados
Inovações em marketing e nos
  canais de comercialização
Aquisição domiciliar de hortaliças e distribuição
                          por região geográfica
 Região                            Aquisição
 geográfica                   (kg per capita/ano)
 Norte                               18,9

 Nordeste                            22,3

 Centro-oeste                        23,4

 Sudeste                             32,7

 Sul                                 40,2

 BRASIL                              29,0
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003.
Brasil: situação das hortaliças, 2006
                  Produção         Área       Produtividade       Produção         Consumo
 Hortaliças*
                    (mil t)       (mil ha)        (t/ha)             (%)         kg/hab/ano***

 Batata             3.125,93        140,80               22,20          17,81             5,27
 Tomates**          3.278,07          56,64              57,88          18,68             5,00
 Cebola             1.174,75          57,21              20,53            6,69            3,47
 Melancia           1.505,13          80,64              18,66            8,58            2,46
 Cenoura              750,05          25,55              29,36            4,27            1,75
 Batata-Doce          513,65          45,33              11,33            2,93            0,75
 Melão                500,02          21,37              23,40            2,85            0,36
 Outras             6.701,75        341,77               19,60          38,18             9,94

 TOTAL             17.549,34        771,36               22,75         100,00            29,00
* Apenas sete hortaliças respondem por 61,0 % da produção total
** Inclui tomates de mesa e indústria
*** POF= Pesquisa orçamento familiar, 2003, IBGE
Fontes: IBGE- Produção Agrícola Municipal, 2007; FAO- Faostat Database Results, 2007
Aquisição domiciliar de hortaliças e distribuição
                        por classe de renda no Brasil
Renda mensal                                    Aquisição domiciliar   Proporção*
(R$)                                            (kg/per capita/ano)        (%)

Até 400                                                   15,7           - 54,1


Mais de 400 a 600                                         22,4           - 77,2


Mais de 600 a 1000                                        25,7           - 88,7


Mais de 1000 a 1600                                       31,2           + 7,6


Mais de 1600 a 3000                                       36,2           + 24,8


Mais de 3000                                              42,3           + 45,7

Fonte: IBGE – Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF), 2002-2003.
*Aquisição média do Brasil = 29,0 kg/per capita/ano.
Estimativa do consumo de
      hortaliças em países selecionados*
         Israel                                                                    1022

          Itália                                                        824

        China                                               572

      Austrália                                       479

       Bélgica                                       465

        Japão                                      454

    Dinamarca                                  419

     Finlândia                               381

       Estônia                         340

       Rússia                      319

Estados Unidos                   288

     Argentina
                           180

         Chile     120
                                                            * Consumo: g/per capita/dia
                     130
       BRASIL
                                                                                      Fonte FAO
Consumo de Hortifrutis
• A OMS recomenda o consumo de
  400 g/pessoa/dia;
• O consumo atual no Brasil é de
  apenas 132 g/pessoa/dia;
• Necessidade de TRIPLICAR o
  nível atual de consumo;
• Aumento do consumo de H&F é
  considerado o eixo da promoção
  de saúde e segurança alimentar e
  nutricional.
Gasto total com alimentação e parte
                       destinada a H & F - 2006




                                     H&F
                                     13 %
Renda Domiciliar Mensal = R$ 1.393
Gasto Domiciliar Mensal = R$ 1.369


                                            Gasto Médio
                                              Mensal
    Gasto com Alimentação
       Gasto Médio Mensal                   R$ 36,00
     R$ 280,00




                                                 Fonte: LatinPanel, 2006
Alimentação saudável:
oportunidade de negócio




              Fonte: Revista Hortifruti Brasil,
                 Ano 8, No 89, abril 2010
O segmento de alimentos e bebidas saudáveis passou de US$ 8,5
bilhões em 2004 para US$ 15,5 bilhões, em 2009.
Fonte: Estudo “Saúde e bem-estar em alimentos e bebidas saudáveis no Brasil”
EUROMONITOR via Folha de SP, 02/05/2010
Fazenda Ituaú, Salto (SP)
Uso de personagens de histórias-de-quadrinho
           para incentivar o consumo de F & V
Frota de ônibus da Embrapa Hortaliças que transporta seus funcionários em
             Brasília, DF promovendo o consumo de hortaliças
Rede Hortifruti capixaba inova na propaganda de
   H&F com o tema: ‘Aqui a natureza é a estrela’
Campanha Hollywood - Hortifruti




        VT animação - Pimentão Valente/ anúncio O Globo
Faturamento (R$)                               Variação (%)
2000                               116.930.407,00                                                -

2001                               140.616.920,00                                  20,26%

2002                               160.668.403,00                                  14,26%

2003                                200.111.770,00                                 24,55%

2004                                225.348.639,00                                 12,61%

2005                                245.922.151,00                                  9,13%

2006                                267.946.156,00                                  8,96%

2007                                285.885.408,00                                  6,70%

2008                                332.206.646,00                                 16,20%

2009*                               376.372.327,00                                 13,29%
Projeção até dezembro de 2009
Fonte: Hortigil/Hortifruti – IV Congresso Panamericano de F&H, Brasília, DF – setembro de 2009
“La industria alimentaria
gasta millones de dólares
haciendo marketing de sus
productos poco sanos. En
todo el mundo, por cada
dólar que se gasta en
promocionar comida buena,
500 dólares se gastan en
promocionar comida
chatarra. Es por eso que
hoy la “M” de McDonald’s
es más reconocida que la
cruz cristiana”.
Mudanças nos canais de
                      comercialização




Feira-livre do Mercado Central de
         João Pessoa-PB


                                    Feira-livre em Bananeiras-PB
Mudanças nos canais de
                  comercialização




Feira-livre do Mercado Central
        de Campinas-SP
                                 Feira-livre do Grajaú-RJ
Mudanças nos canais de
                  comercialização




Mercado Central de
  São Paulo-SP
Mudanças nos canais de
              comercialização




Área de hortifruti de um supermercado Pão-de-Açucar,
                      Campinas-SP
Mudanças nos canais de
        comercialização




Varejão de hortifrutis em São Paulo-SP
Mudanças nos canais de
      comercialização




Loja da Hortifruti em Vitória, ES
Mudanças nos canais de
      comercialização




   Supermercados Dalben, Campinas-SP
Mudanças nos canais de
               comercialização




Frutaria Rio das Pedras, Campinas-SP
Supermercado verde




                Diversidade de produtos orgânicos

Indaiatuba-SP
Os grandes desafios
                                 para o futuro
• Expansão da produção em regiões onde a olericultura é
  incipiente;
• Expandir o cultivo e consumo de hortaliças subutilizadas
  ou negligenciadas;
• Organização do setor produtivo de hortaliças;
• Alimento seguro     aumento das restrições a resíduos de
  químicos e a outros insumos poluidores;
• Registro de agrotóxicos para as culturas consideradas
  de suporte fitossanitário insuficiente;
• Incremento das exportações de produtos in natura e
  processados;
• Redução das perdas pós-colheita;
• Modernização do setor de embalagens;
• Desenvolvimento de ações público-privadas visando o
  aumento do consumo de hortaliças.
Muito obrigado!
pctmelo@esalq.usp.br
 Palestra sebrae o desafio do agronegócio de hortaliças-maio 2010_

Contenu connexe

Tendances

Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoGeagra UFG
 
Fruticultura irrigada
Fruticultura irrigadaFruticultura irrigada
Fruticultura irrigadahelrijesus
 
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigoDoenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigoRo Gomes
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfSaul Ramos
 
IRRIGAÇÃO: MÉTODOS, SISTEMAS E APLICAÇÕES
IRRIGAÇÃO: MÉTODOS, SISTEMAS E APLICAÇÕESIRRIGAÇÃO: MÉTODOS, SISTEMAS E APLICAÇÕES
IRRIGAÇÃO: MÉTODOS, SISTEMAS E APLICAÇÕESLEANDRO DE MATOS
 
Agricultura orgânica
Agricultura orgânicaAgricultura orgânica
Agricultura orgânicaLilianlbl
 
(Fruticultura volume 1 importancia, poda e propagação
(Fruticultura   volume 1 importancia, poda e propagação(Fruticultura   volume 1 importancia, poda e propagação
(Fruticultura volume 1 importancia, poda e propagaçãoAna Flavia Garcia Moraes
 
Implantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoImplantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoKiller Max
 
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoViveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoBruno Rodrigues
 
Apresentação horta
Apresentação hortaApresentação horta
Apresentação hortaCarlaensino
 
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2UERGS
 
Sistemas Agroflorestais
Sistemas AgroflorestaisSistemas Agroflorestais
Sistemas Agroflorestaiscineone
 
Aula politicas publicas na agricultura familiar
Aula politicas publicas na agricultura familiarAula politicas publicas na agricultura familiar
Aula politicas publicas na agricultura familiarCris Godoy
 

Tendances (20)

aulas de friticultura
aulas de friticulturaaulas de friticultura
aulas de friticultura
 
Pragas da cana
Pragas da canaPragas da cana
Pragas da cana
 
Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: Sorgo
 
AGROECOLOGIA
AGROECOLOGIAAGROECOLOGIA
AGROECOLOGIA
 
Fruticultura irrigada
Fruticultura irrigadaFruticultura irrigada
Fruticultura irrigada
 
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigoDoenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
 
Silvicultura
SilviculturaSilvicultura
Silvicultura
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdf
 
IRRIGAÇÃO: MÉTODOS, SISTEMAS E APLICAÇÕES
IRRIGAÇÃO: MÉTODOS, SISTEMAS E APLICAÇÕESIRRIGAÇÃO: MÉTODOS, SISTEMAS E APLICAÇÕES
IRRIGAÇÃO: MÉTODOS, SISTEMAS E APLICAÇÕES
 
Agricultura orgânica
Agricultura orgânicaAgricultura orgânica
Agricultura orgânica
 
(Fruticultura volume 1 importancia, poda e propagação
(Fruticultura   volume 1 importancia, poda e propagação(Fruticultura   volume 1 importancia, poda e propagação
(Fruticultura volume 1 importancia, poda e propagação
 
Abubação do abacaxi
Abubação do abacaxiAbubação do abacaxi
Abubação do abacaxi
 
Implantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoImplantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do Feijão
 
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoViveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
 
Apresentação horta
Apresentação hortaApresentação horta
Apresentação horta
 
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2
 
Sistemas Agroflorestais
Sistemas AgroflorestaisSistemas Agroflorestais
Sistemas Agroflorestais
 
Tomate cultivo esalq
Tomate cultivo esalqTomate cultivo esalq
Tomate cultivo esalq
 
Aula politicas publicas na agricultura familiar
Aula politicas publicas na agricultura familiarAula politicas publicas na agricultura familiar
Aula politicas publicas na agricultura familiar
 
Informativo técnico
Informativo técnicoInformativo técnico
Informativo técnico
 

Similaire à Palestra sebrae o desafio do agronegócio de hortaliças-maio 2010_

Deny Sanábio e Georgeton Silveira - Políticas Públicas para Promover a Qualid...
Deny Sanábio e Georgeton Silveira - Políticas Públicas para Promover a Qualid...Deny Sanábio e Georgeton Silveira - Políticas Públicas para Promover a Qualid...
Deny Sanábio e Georgeton Silveira - Políticas Públicas para Promover a Qualid...Oxya Agro e Biociências
 
Apresent rede ecológica consumo consciente - versão 13-10-2013
Apresent rede ecológica   consumo consciente - versão 13-10-2013Apresent rede ecológica   consumo consciente - versão 13-10-2013
Apresent rede ecológica consumo consciente - versão 13-10-2013redeeco
 
Apresentação 5ª horti serra gaúcha 23-05-2013
Apresentação 5ª horti serra gaúcha  23-05-2013Apresentação 5ª horti serra gaúcha  23-05-2013
Apresentação 5ª horti serra gaúcha 23-05-2013Fattore
 
Sítio Abaetetuba e Mistura fina
Sítio Abaetetuba e Mistura finaSítio Abaetetuba e Mistura fina
Sítio Abaetetuba e Mistura finaMarta de Abranches
 
José sette cenário mundial da cafeicultura
José sette cenário mundial da cafeiculturaJosé sette cenário mundial da cafeicultura
José sette cenário mundial da cafeiculturaRevista Cafeicultura
 
O Potencial dos Cultivos de Oliveiras no Brasil
O Potencial dos Cultivos de Oliveiras no BrasilO Potencial dos Cultivos de Oliveiras no Brasil
O Potencial dos Cultivos de Oliveiras no BrasilVictor Rafael Barra
 
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003Nirlene Junqueira Vilela
 
Maira ferraz ESTUDO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DA CAPACIDADE DE AGREGAÇÃO DE ...
Maira ferraz ESTUDO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DA CAPACIDADE DE AGREGAÇÃO DE ...Maira ferraz ESTUDO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DA CAPACIDADE DE AGREGAÇÃO DE ...
Maira ferraz ESTUDO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DA CAPACIDADE DE AGREGAÇÃO DE ...Revista Cafeicultura
 
II Beef Meeting: cadeia produtiva da carne bovina, por Dra. Maria Stella Saab
II Beef Meeting: cadeia produtiva da carne bovina, por Dra. Maria Stella SaabII Beef Meeting: cadeia produtiva da carne bovina, por Dra. Maria Stella Saab
II Beef Meeting: cadeia produtiva da carne bovina, por Dra. Maria Stella SaabMarcelo Alcantara Whately
 
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...AgroTalento
 
Desenvolver produtos de qualidade 11-6
Desenvolver produtos de qualidade 11-6Desenvolver produtos de qualidade 11-6
Desenvolver produtos de qualidade 11-6Joao Paulo Curto
 
Palestra potencial da cultura do morango
Palestra   potencial da cultura do morangoPalestra   potencial da cultura do morango
Palestra potencial da cultura do morangoCETEP, FTC, FASA..
 
Pesquisa e inovação no agronegócio: os desafios do futuro batem à porta - Mar...
Pesquisa e inovação no agronegócio: os desafios do futuro batem à porta - Mar...Pesquisa e inovação no agronegócio: os desafios do futuro batem à porta - Mar...
Pesquisa e inovação no agronegócio: os desafios do futuro batem à porta - Mar...Fundação Fernando Henrique Cardoso
 

Similaire à Palestra sebrae o desafio do agronegócio de hortaliças-maio 2010_ (20)

Deny Sanábio e Georgeton Silveira - Políticas Públicas para Promover a Qualid...
Deny Sanábio e Georgeton Silveira - Políticas Públicas para Promover a Qualid...Deny Sanábio e Georgeton Silveira - Políticas Públicas para Promover a Qualid...
Deny Sanábio e Georgeton Silveira - Políticas Públicas para Promover a Qualid...
 
Pós colheita hortaliça
Pós colheita hortaliçaPós colheita hortaliça
Pós colheita hortaliça
 
Eduardo Sampaio Agrocafé 2008
Eduardo Sampaio Agrocafé 2008Eduardo Sampaio Agrocafé 2008
Eduardo Sampaio Agrocafé 2008
 
Ficafe 2010 e Eduardo Sampaio
Ficafe 2010 e Eduardo SampaioFicafe 2010 e Eduardo Sampaio
Ficafe 2010 e Eduardo Sampaio
 
Apresent rede ecológica consumo consciente - versão 13-10-2013
Apresent rede ecológica   consumo consciente - versão 13-10-2013Apresent rede ecológica   consumo consciente - versão 13-10-2013
Apresent rede ecológica consumo consciente - versão 13-10-2013
 
Canal rural milho
Canal rural milhoCanal rural milho
Canal rural milho
 
Apresentação 5ª horti serra gaúcha 23-05-2013
Apresentação 5ª horti serra gaúcha  23-05-2013Apresentação 5ª horti serra gaúcha  23-05-2013
Apresentação 5ª horti serra gaúcha 23-05-2013
 
Sítio Abaetetuba e Mistura fina
Sítio Abaetetuba e Mistura finaSítio Abaetetuba e Mistura fina
Sítio Abaetetuba e Mistura fina
 
Emater rs alencar_rugeri
Emater rs alencar_rugeriEmater rs alencar_rugeri
Emater rs alencar_rugeri
 
José sette cenário mundial da cafeicultura
José sette cenário mundial da cafeiculturaJosé sette cenário mundial da cafeicultura
José sette cenário mundial da cafeicultura
 
O Potencial dos Cultivos de Oliveiras no Brasil
O Potencial dos Cultivos de Oliveiras no BrasilO Potencial dos Cultivos de Oliveiras no Brasil
O Potencial dos Cultivos de Oliveiras no Brasil
 
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
 
Maira ferraz ESTUDO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DA CAPACIDADE DE AGREGAÇÃO DE ...
Maira ferraz ESTUDO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DA CAPACIDADE DE AGREGAÇÃO DE ...Maira ferraz ESTUDO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DA CAPACIDADE DE AGREGAÇÃO DE ...
Maira ferraz ESTUDO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DA CAPACIDADE DE AGREGAÇÃO DE ...
 
II Beef Meeting: cadeia produtiva da carne bovina, por Dra. Maria Stella Saab
II Beef Meeting: cadeia produtiva da carne bovina, por Dra. Maria Stella SaabII Beef Meeting: cadeia produtiva da carne bovina, por Dra. Maria Stella Saab
II Beef Meeting: cadeia produtiva da carne bovina, por Dra. Maria Stella Saab
 
Agronegócio
AgronegócioAgronegócio
Agronegócio
 
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...
 
Desenvolver produtos de qualidade 11-6
Desenvolver produtos de qualidade 11-6Desenvolver produtos de qualidade 11-6
Desenvolver produtos de qualidade 11-6
 
Palestra potencial da cultura do morango
Palestra   potencial da cultura do morangoPalestra   potencial da cultura do morango
Palestra potencial da cultura do morango
 
ApresentaSão
ApresentaSãoApresentaSão
ApresentaSão
 
Pesquisa e inovação no agronegócio: os desafios do futuro batem à porta - Mar...
Pesquisa e inovação no agronegócio: os desafios do futuro batem à porta - Mar...Pesquisa e inovação no agronegócio: os desafios do futuro batem à porta - Mar...
Pesquisa e inovação no agronegócio: os desafios do futuro batem à porta - Mar...
 

Plus de agro_SEBRAE

Reunião nacional de gestores sebrae-rj - 19.07.10 v2
Reunião nacional de gestores   sebrae-rj - 19.07.10 v2Reunião nacional de gestores   sebrae-rj - 19.07.10 v2
Reunião nacional de gestores sebrae-rj - 19.07.10 v2agro_SEBRAE
 
Ap 2010 produção orgânica na ibiapaba 02
Ap 2010   produção orgânica na ibiapaba 02Ap 2010   produção orgânica na ibiapaba 02
Ap 2010 produção orgânica na ibiapaba 02agro_SEBRAE
 
Agricultura familiar acesso a serviços financeiros – desafios e perspectiva...
Agricultura familiar   acesso a serviços financeiros – desafios e perspectiva...Agricultura familiar   acesso a serviços financeiros – desafios e perspectiva...
Agricultura familiar acesso a serviços financeiros – desafios e perspectiva...agro_SEBRAE
 
A situação atual do crédito no agronegócio marcelo fernandes guimarães
A situação atual do crédito no agronegócio   marcelo fernandes guimarãesA situação atual do crédito no agronegócio   marcelo fernandes guimarães
A situação atual do crédito no agronegócio marcelo fernandes guimarãesagro_SEBRAE
 
Banco do nordeste
Banco do nordesteBanco do nordeste
Banco do nordesteagro_SEBRAE
 
Marcos palmeiras inovações
Marcos palmeiras inovações Marcos palmeiras inovações
Marcos palmeiras inovações agro_SEBRAE
 
A inovação de produtos do bioma cerrado
 A inovação de produtos do bioma cerrado  A inovação de produtos do bioma cerrado
A inovação de produtos do bioma cerrado agro_SEBRAE
 
Shopping da agricultura familiar inovando para crescer
Shopping da agricultura familiar inovando para crescer  Shopping da agricultura familiar inovando para crescer
Shopping da agricultura familiar inovando para crescer agro_SEBRAE
 
Apresentacao sabores da terra [somente leitura]
Apresentacao sabores da terra [somente leitura]Apresentacao sabores da terra [somente leitura]
Apresentacao sabores da terra [somente leitura]agro_SEBRAE
 

Plus de agro_SEBRAE (12)

Reunião nacional de gestores sebrae-rj - 19.07.10 v2
Reunião nacional de gestores   sebrae-rj - 19.07.10 v2Reunião nacional de gestores   sebrae-rj - 19.07.10 v2
Reunião nacional de gestores sebrae-rj - 19.07.10 v2
 
Ap 2010 produção orgânica na ibiapaba 02
Ap 2010   produção orgânica na ibiapaba 02Ap 2010   produção orgânica na ibiapaba 02
Ap 2010 produção orgânica na ibiapaba 02
 
Apres feira
Apres feiraApres feira
Apres feira
 
Agrosabor
AgrosaborAgrosabor
Agrosabor
 
Federbio
FederbioFederbio
Federbio
 
Agricultura familiar acesso a serviços financeiros – desafios e perspectiva...
Agricultura familiar   acesso a serviços financeiros – desafios e perspectiva...Agricultura familiar   acesso a serviços financeiros – desafios e perspectiva...
Agricultura familiar acesso a serviços financeiros – desafios e perspectiva...
 
A situação atual do crédito no agronegócio marcelo fernandes guimarães
A situação atual do crédito no agronegócio   marcelo fernandes guimarãesA situação atual do crédito no agronegócio   marcelo fernandes guimarães
A situação atual do crédito no agronegócio marcelo fernandes guimarães
 
Banco do nordeste
Banco do nordesteBanco do nordeste
Banco do nordeste
 
Marcos palmeiras inovações
Marcos palmeiras inovações Marcos palmeiras inovações
Marcos palmeiras inovações
 
A inovação de produtos do bioma cerrado
 A inovação de produtos do bioma cerrado  A inovação de produtos do bioma cerrado
A inovação de produtos do bioma cerrado
 
Shopping da agricultura familiar inovando para crescer
Shopping da agricultura familiar inovando para crescer  Shopping da agricultura familiar inovando para crescer
Shopping da agricultura familiar inovando para crescer
 
Apresentacao sabores da terra [somente leitura]
Apresentacao sabores da terra [somente leitura]Apresentacao sabores da terra [somente leitura]
Apresentacao sabores da terra [somente leitura]
 

Dernier

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Dernier (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

Palestra sebrae o desafio do agronegócio de hortaliças-maio 2010_

  • 1. O desafio da inovação na horticultura Paulo César Tavares de Melo, D.Sc. USP/ESALQ Presidente ABH pctmelo@esalq.usp.br Semana Sebrae do Agronegócio - Brasília, DF, 4 a 6 de maio de 2010
  • 2. Evolução do agronegócio brasileiro de hortaliças Em 1998 a produção alcançou 11,5 milhões de t e a área colhida foi de 778 mil ha; ha Em 2008 a produção alcançou 19,3 milhões de t e a área colhida foi de 880 mil ha; ha Com acréscimo de apenas 3,8 % na área cultivada, a produção e a produtividade cresceram 68 % e 62 %, respectivamente; A produção de hortaliças respondeu por 12,4 % do PIB do agronegócio brasileiro que foi de R$ 163,5 bilhões em 2009. Fonte: Embrapa Hortaliças Hortaliç
  • 3. Características da cadeia produtiva de hortaliças – Geração de empregos: • 3 a 6 empregos diretos por ha e igual número indireto • soja e milho = 0,36/ha; algodão = 0,40/ha; – Mercado altamente diversificado: > 100 espécies em cultivo comercial e muito segmentado; – 8 a 10 milhões de pessoas dependem da olericultura; – Ciclo curto de produção; – Maior parte da produção concentrada em apenas cinco espécies batata, tomate, melancia, cebola e cenoura;
  • 4. Características da cadeia produtiva de hortaliças – Tipo de varejo que precisa do mix de produtos nos pontos de venda todos os dias; – Produtos altamente perecíveis melhor qualidade = momento da colheita; – Setor mostra características contrastantes quanto aos canais de comercialização e de distribuição.
  • 5. Brasil: Produção, área e valor da safra das principais hortaliças, 2008 Cultura Produção (t) Área (mil ha) Safra (R$) Tomate 3.868.000 61.000 4.215.744.000 Batata 3.677.000 145.000 4.469.649.000 Melancia 1.995.000 89.000 1.775.733.000 Cebola 1.367.000 65.000 1.380.737.000 Cenoura 784.000 26.000 815.610.000 Batata-Doce 548.000 46.000 553.922.000 Melão 340.000 16.000 422.175.000 Alho 92.000 10.000 320.999.000 Fonte: IBGE – Produção Agrícola Municipal, 2009
  • 6. Setor mostra características contrastantes – Quanto à adoção de insumos e de tecnologia – Quanto à forma de cultivo: • convencional • protegido • hidropônico • orgânico
  • 7. Produção de hortaliças nas várzeas do Rio Amazonas, Manaus, AM
  • 8. Mogi das Cruzes (SP) – Cinturão verde de São Paulo 500 ha : 520 produtores
  • 9. Lavoura de taro, Piedade, SP
  • 10. Operação de transplantio de mudas de cebola, Canudos, BA
  • 11. Operação de transplantio de mudas de cebola, São José do Rio Pardo, SP
  • 12. Produção de hortaliças na Chapada Diamantina, Bahia
  • 13. Produção orgânica de hortaliças, Fazenda Malunga, Brasília, DF
  • 14. Lavoura de batata, Chapada Diamantina, BA
  • 15. Lavoura de cenoura, São Gotardo, MG
  • 16. Lavoura de tomate industrial, Goianésia, GO
  • 17. Os tipos de canal de comercialização de hortifrutis Sem intermediação (canal nível zero) Produtor Consumidor Exemplo: feiras-livres de produtos orgânicos
  • 18. Os tipos de canal de comercialização de hortifrutis Canal de nível 1: varejões e supermercados (pequenos e médios) Varejistas Produtor Consumidores
  • 19. Os tipos de canal de comercialização de hortifrutis Canal de nível 2: atacadistas estabelecidos nas CEASAS Atacadistas Varejistas Produtor Consumidores
  • 20. Os tipos de canal de comercialização de hortifrutis Canal de nível 3: maior intermediação CEASAS Atacadista local Consumidor Varejo Produtor
  • 21. Canais de distribuição de hortaliças • A mudança na estrutura de comercialização tem causado impactos negativos à cadeia de hortaliças exclui produtores incapazes de atender às exigências das centrais de compra das grandes redes varejistas; • Varejo dominado por um reduzido número de grandes redes torna a sobrevivência de pequenos varejistas cada vez mais difícil. Fonte:LOURENZANI & SILVA, 2004
  • 22. Modernização do Setor de Hortifrutis Faturamento (R$): Supermercados x Produtor Fonte: HortiFruti Brasil/CEPEA
  • 23. Reinvenção do mercado de hortaliças • As transformações na cadeia de hortaliças têm sido guiadas pelas demandas: – dos consumidores que buscam • qualidade • conveniência SUPREMACIA • alimento seguro = RASTREABILIDADE DO CONSUMIDOR • novidades novas experiências – do mercado redes varejistas e de atacado – dos produtores alto rendimento, desempenho estável, resistência a doenças e a estresses abióticos – da sociedade racionalidade do uso de água, energia, insumos poluentes – inovações tecnológicas
  • 26. Rastreabilidade • Conjunto de ações, medidas e procedimentos técnicos que permite: – identificar e registrar cada produto desde seu nascimento até o final da cadeia de comercialização; – as informações devem estar disponíveis e atualizadas; – os dados arquivados permitem assegurar o bom estado do alimento e com isso conquistar a confiança dos consumidores; • A rastreabilidade de alimentos se converteu em uma das maiores preocupações dos cidadãos dos países desenvolvidos, daí o compromisso das empresas em manter o máximo de segurança e qualidade dos alimentos que produzem.
  • 27. Rastreabilidade • A partir de 2 de julho de 2009 entrou em vigor Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal (Instrução Normativa nº 21); • O PNCRC objetiva a ampliação das garantias de inocuidade dos produtos de origem vegetal consumidos no Brasil e exportados; • Serão monitoradas 18 culturas hortifrutícolas não só quanto à presença de resíduos de agrotóxicos bem como de outros contaminantes; • As análises serão realizadas por laboratórios oficiais ou credenciados pelo MAPA.
  • 28. Inovações na tecnologia de produção
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. Plantio mecanizado de cenoura em São Gotardo, MG
  • 42. Mudanças no perfil do consumidor dos produtos hortifrutícolas • Pesquisas com alimentos funcionais em destaque em vários países; • Mudanças demográficas/étnicas têm influenciado a tipologia das hortaliças; • Consumidores estão cada vez mais preocupados com resíduos de agrotóxicos e com aditivos químicos e seus efeitos sobre à saúde; • Consumidores estão dispostos a pagar um preço maior por qualidade e por novidades DIFERENCIAÇÃO
  • 43. Reinvenção das hortaliças Festival de cor, sabor e saúde Uma das estratégias adotadas para incentivar o consumo de hortifrutis é por meio da excitação dos sentidos: surpreender o consumidor com hortaliças de cor não esperada e com sabor acentuado
  • 47. Minihortaliças Mini Saladete Mini San Marzano
  • 51. Cenoura de raiz de globular
  • 55. Baby carrots ou minicenouras
  • 56. Explorando a rica diversidade de Solanum spp.
  • 58.
  • 59. Diversidade de hortifrutis minimamente processados
  • 60. Inovações em marketing e nos canais de comercialização
  • 61. Aquisição domiciliar de hortaliças e distribuição por região geográfica Região Aquisição geográfica (kg per capita/ano) Norte 18,9 Nordeste 22,3 Centro-oeste 23,4 Sudeste 32,7 Sul 40,2 BRASIL 29,0 Fonte: IBGE/POF, 2002-2003.
  • 62. Brasil: situação das hortaliças, 2006 Produção Área Produtividade Produção Consumo Hortaliças* (mil t) (mil ha) (t/ha) (%) kg/hab/ano*** Batata 3.125,93 140,80 22,20 17,81 5,27 Tomates** 3.278,07 56,64 57,88 18,68 5,00 Cebola 1.174,75 57,21 20,53 6,69 3,47 Melancia 1.505,13 80,64 18,66 8,58 2,46 Cenoura 750,05 25,55 29,36 4,27 1,75 Batata-Doce 513,65 45,33 11,33 2,93 0,75 Melão 500,02 21,37 23,40 2,85 0,36 Outras 6.701,75 341,77 19,60 38,18 9,94 TOTAL 17.549,34 771,36 22,75 100,00 29,00 * Apenas sete hortaliças respondem por 61,0 % da produção total ** Inclui tomates de mesa e indústria *** POF= Pesquisa orçamento familiar, 2003, IBGE Fontes: IBGE- Produção Agrícola Municipal, 2007; FAO- Faostat Database Results, 2007
  • 63. Aquisição domiciliar de hortaliças e distribuição por classe de renda no Brasil Renda mensal Aquisição domiciliar Proporção* (R$) (kg/per capita/ano) (%) Até 400 15,7 - 54,1 Mais de 400 a 600 22,4 - 77,2 Mais de 600 a 1000 25,7 - 88,7 Mais de 1000 a 1600 31,2 + 7,6 Mais de 1600 a 3000 36,2 + 24,8 Mais de 3000 42,3 + 45,7 Fonte: IBGE – Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF), 2002-2003. *Aquisição média do Brasil = 29,0 kg/per capita/ano.
  • 64. Estimativa do consumo de hortaliças em países selecionados* Israel 1022 Itália 824 China 572 Austrália 479 Bélgica 465 Japão 454 Dinamarca 419 Finlândia 381 Estônia 340 Rússia 319 Estados Unidos 288 Argentina 180 Chile 120 * Consumo: g/per capita/dia 130 BRASIL Fonte FAO
  • 65. Consumo de Hortifrutis • A OMS recomenda o consumo de 400 g/pessoa/dia; • O consumo atual no Brasil é de apenas 132 g/pessoa/dia; • Necessidade de TRIPLICAR o nível atual de consumo; • Aumento do consumo de H&F é considerado o eixo da promoção de saúde e segurança alimentar e nutricional.
  • 66. Gasto total com alimentação e parte destinada a H & F - 2006 H&F 13 % Renda Domiciliar Mensal = R$ 1.393 Gasto Domiciliar Mensal = R$ 1.369 Gasto Médio Mensal Gasto com Alimentação Gasto Médio Mensal R$ 36,00 R$ 280,00 Fonte: LatinPanel, 2006
  • 67. Alimentação saudável: oportunidade de negócio Fonte: Revista Hortifruti Brasil, Ano 8, No 89, abril 2010
  • 68. O segmento de alimentos e bebidas saudáveis passou de US$ 8,5 bilhões em 2004 para US$ 15,5 bilhões, em 2009. Fonte: Estudo “Saúde e bem-estar em alimentos e bebidas saudáveis no Brasil” EUROMONITOR via Folha de SP, 02/05/2010
  • 69.
  • 71. Uso de personagens de histórias-de-quadrinho para incentivar o consumo de F & V
  • 72.
  • 73.
  • 74. Frota de ônibus da Embrapa Hortaliças que transporta seus funcionários em Brasília, DF promovendo o consumo de hortaliças
  • 75. Rede Hortifruti capixaba inova na propaganda de H&F com o tema: ‘Aqui a natureza é a estrela’
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80. Campanha Hollywood - Hortifruti VT animação - Pimentão Valente/ anúncio O Globo
  • 81.
  • 82. Faturamento (R$) Variação (%) 2000 116.930.407,00 - 2001 140.616.920,00 20,26% 2002 160.668.403,00 14,26% 2003 200.111.770,00 24,55% 2004 225.348.639,00 12,61% 2005 245.922.151,00 9,13% 2006 267.946.156,00 8,96% 2007 285.885.408,00 6,70% 2008 332.206.646,00 16,20% 2009* 376.372.327,00 13,29% Projeção até dezembro de 2009 Fonte: Hortigil/Hortifruti – IV Congresso Panamericano de F&H, Brasília, DF – setembro de 2009
  • 83. “La industria alimentaria gasta millones de dólares haciendo marketing de sus productos poco sanos. En todo el mundo, por cada dólar que se gasta en promocionar comida buena, 500 dólares se gastan en promocionar comida chatarra. Es por eso que hoy la “M” de McDonald’s es más reconocida que la cruz cristiana”.
  • 84. Mudanças nos canais de comercialização Feira-livre do Mercado Central de João Pessoa-PB Feira-livre em Bananeiras-PB
  • 85. Mudanças nos canais de comercialização Feira-livre do Mercado Central de Campinas-SP Feira-livre do Grajaú-RJ
  • 86. Mudanças nos canais de comercialização Mercado Central de São Paulo-SP
  • 87. Mudanças nos canais de comercialização Área de hortifruti de um supermercado Pão-de-Açucar, Campinas-SP
  • 88. Mudanças nos canais de comercialização Varejão de hortifrutis em São Paulo-SP
  • 89. Mudanças nos canais de comercialização Loja da Hortifruti em Vitória, ES
  • 90. Mudanças nos canais de comercialização Supermercados Dalben, Campinas-SP
  • 91. Mudanças nos canais de comercialização Frutaria Rio das Pedras, Campinas-SP
  • 92. Supermercado verde Diversidade de produtos orgânicos Indaiatuba-SP
  • 93. Os grandes desafios para o futuro • Expansão da produção em regiões onde a olericultura é incipiente; • Expandir o cultivo e consumo de hortaliças subutilizadas ou negligenciadas; • Organização do setor produtivo de hortaliças; • Alimento seguro aumento das restrições a resíduos de químicos e a outros insumos poluidores; • Registro de agrotóxicos para as culturas consideradas de suporte fitossanitário insuficiente; • Incremento das exportações de produtos in natura e processados; • Redução das perdas pós-colheita; • Modernização do setor de embalagens; • Desenvolvimento de ações público-privadas visando o aumento do consumo de hortaliças.
  • 94.