2. Redes sociais
¡ Rede social é gente, é interação, é troca social. É um grupo
de pessoas, compreendido através de uma metáfora de
estrutura, a estrutura de rede. Os nós da rede representam
cada indivíduo e suas conexões, os laços sociais que
compõem os grupos. Esses laços são ampliados,
complexificados e modificados a cada nova pessoa que
conhecemos e com a qual interagimos (RECUERO, 2009, p.29)
3. Mídias sociais
¡ As
mídias
sociais
fazem
parte
de
um
grupo
de
aplicações
para
Internet
construídas
com
base
nos
fundamentos
ideológicos
e
tecnológicos
da
web
2.0,
e
que
permitem
a
criação
e
a
troca
de
Conteúdo
Gerado
pelo
Usuário
(CGU)
(Andreas
Kaplan
e
Michael
Haenlein)
4. Sites formadores
de redes sociais
¡ Sites
de
redes
sociais
são
serviços
web
que
permitem
aos
usuários
construir
um
perfil
público
ou
semipúblico
dentro
de
um
sistema
conectado,
arKcular
uma
lista
de
outros
usuários
com
os
quais
eles
podem
comparKlhar
uma
conexão
e
ver
e
se
mover
pela
sua
lista
de
conexões
e
pelas
dos
outros
usuários
(Danah
Boyd
e
Nocole
Ellison).
5. Web 2.0
• O`Reilly Media e Media Live International
• Web 2.0 Conference 2004 – primeira vez que
o termo é citado.
– What is web 2.0. Design Patterns and Business
Models for the Next Generation of Software –
texto seminal (2005)
6. Web 2.0
O
termo
web
2.0
designa
uma
segunda
geração
de
comunidades
e
serviços,
tendo
como
conceito
a
"web
como
plataforma",
envolvendo
wikis,
aplicaKvos
baseados
em
folksonomia,
redes
sociais
e
Tecnologia
da
Informação.
Embora
o
termo
tenha
uma
conotação
de
uma
nova
versão
para
a
web,
ele
não
se
refere
à
atualização
nas
suas
especificações
técnicas,
mas
a
uma
mudança
na
forma
como
ela
é
encarada
por
usuários
e
desenvolvedores,
ou
seja,
o
ambiente
de
interação
e
parKcipação
que
hoje
engloba
inúmeras
linguagens
e
moKvações.
Fonte:
wikipédia.
7. Nomenclaturas
Folksonomia é uma maneira de indexar informações.
Esta expressão foi cunhada por Thomas Vander Wal. É
uma analogia à taxonomia, mas inclui o prefixo folks,
palavra da língua inglesa que significa pessoas.
Aplicações de Internet Rica (da sigla em inglês RIA -
Rich Internet Application) são Aplicações Web que
têm características e funcionalidades de softwares
tradicionais do tipo Desktop. RIA típicos transferem
todo o processamento da interface para o
navegador da internet, porém mantêm a maior
parte dos dados (como por exemplo, o estado do
programa, dados do banco) no servidor de
aplicação.
8. Autores
Web 2.0 – sete princípios
Autores 2005)
(O`Reilly,
Introdução
– Web como plataforma de trabalho
– Fortalecimento da inteligência coletiva
– Gestão de base de dados - competência básica
– Fim do ciclo das atualizações dos softwares
– Simplificação de busca
– Software não limitado a um só dispositivo
– Experiências enriquecedoras dos usuários
9. Web como plataforma de
trabalho
Alterações do modelo de negócio
Convergência de modelos = pago/livre
Webtop (computação em nuvem)
Diferença no armazenamento
Comunidades x qualidade
10. Aproveitamento da
inteligência coletiva
¡ O’Reilly cita a Wikipedia como “una experiencia
radical de confianza, donde cualquier usuario
puede aportar la definición de un término y
cualquier otro puede corregirlo, transformando
al usuario de un mero consumidor a un co-
desarrollador en forma productiva para la
plataforma” (2005, p. 5) – Revisão entre pares.
¡ Agregação de valor nos conteúdos
11. Base de dados
Gestão de bases de dados como competência básica
Infoware – software mais dados
Lo valioso de las aplicaciones Web 2.0 son los datos, ya
que en muchos casos el software es un recurso
abierto o de fácil implementación.
12. Beta
Fim do ciclo de atualizações dos softwares
Software proprietário / software como serviço
gratuito na web
Alteração do modelo de negócio
– Nuevas aplicaciones Web 2.0 se desarrollan con
el objeto de sustituir a estos productos y ganar
clientes dispuestos a producir y subir los datos a
nuevas plataformas. Por su parte, Google
representa - con su motor de búsqueda y todos
sus servicios complementarios- el modelo de
actualización diaria del software sin costes para
el usuario.
13. Simplificação de interfaces
Programação rápida e buscas simplificadas
¡ Simplicidade nas interfaces - substituição dos desenhos ideais de
arquitetura da informação, dos metadados e das interfaces gráficas
por um protagonismo que promova a simplicidade e a fiabilidade
para aplicações não centralizadas.
Crescimento de conteúdos / Sindicação / facilidade de leitura
Mashups / web híbridas: Como aplicativo na web,
mashup corresponde à mistura de dados provenientes de mais
de uma fonte. Nas palavras de Tapscott e Williams (2007, p. 233), há
um mashup quando “um programador mixa pelo menos dois
serviços ou aplicativos de diferentes sites para criar algo novo e que,
muitas vezes, é melhor do que a soma das suas partes”. (ZAGO, 2008).
14. Sete princípios
Software não limitado a um só
dispositivo
– Dispositivos móveis
– Tablets
Experiências enriquecedoras do usuário
• Com o uso, novas funcionalidades são
desenvolvidas
15. Terminologias que se
retroalimentam - WEB 2.0
– Software social
– Arquitetura da participação
– Conteúdo gerado pelo usuário
– Etiquetas (tags)
– Sindicação de conteúdos – distribuição de conteúdo, por
exemplo, via RSS.
16. Inteligência Coletiva
Inteligência coletiva (Levy, 1997)
Antecipação da criação de ferramentas que possibilitem a
construção cooperativa de conhecimento, sem que exista
uma vontade expressa de criar um saber coletivo.
Este intelecto colectivo, explica Lévy, es una especie de
sociedad anónima a la que cada accionario aporta como
capital su conocimiento, sus conversaciones, su capacidad
de aprender y enseñar.
Conhecimento individual x coletivo
17. Capital Social
¡ Conexões estabelecidas pelos usuários através das
redes sociais podem dar a ele acesso ao capital
social, conceito metafórico para estudar o
conteúdo das interações sociais.
¡ Para Coleman (1988 apud ZAGO, 2011), “o capital
social, definido por sua função, seria uma estrutura
social que facilitaria determinadas ações por parte
dos atores dentro dessa estrutura.
¡ O capital social engloba os valores que podem ser
obtidos pelos indivíduos ao fazer parte de uma
rede social, como reputação, visibilidade,
autoridade e popularidade(RECUERO, 2009a).
18. Valores obtidos na rede
¡ A possibilidade de estar conectado um ao outro
faz com que ocorra a visibilidade social .“A
visibilidade é constituída enquanto um valor
porque proporciona que os nós sejam mais
visíveis na rede. Com isso, um determinado nó
pode amplificar os valores que são obtidos –
através dessas conexões, tais como o suporte
social e as informações” (RECUERO, 2009, p. 108);
19. Visibilidade
¡ A visibilidade decorre, a princípio, da presença do ator
na rede. Essa visibilidade dos nós nas redes pode
significar, segundo Montardo e Carvalho (2011):
¡ 1) acesso a informações e apoio de forma proporcional
ao número de conexões estabelecidas, o que permite a
construção de capital social;
¡ 2) manutenção de rede social online e off-line;
¡ 3) gerenciamento dos grupos sociais.
¡ Raquel Recuero (2009, p. 44) explica que o conceito de
capital social é variado. Entre os estudiosos, há
discordância sobre qual vertente seguir. Mas entende-se
que o conceito se refere a valores construídos a partir das
interações entre as pessoas.
20. Autoridade
¡ A autoridade é compreendida como a
influência que um ator possui na rede. Recuero
entende que a autoridade está relacionada
com a reputação: “a autoridade é uma medida
de influência, da qual se depreende a
reputação” (2009, p. 113). A influência pode ser
verificada através das informações publicadas e
da posição do ator. “De acordo com o modelo
analítico de redes sociais, poder e autoridade
em redes derivam de centralidade ou
‘destaque’, a densidade de ligações com outros
indivíduos localizados mais ou menos no centro
da rede”. (O’NEIL, 2005, p. 1, tradução nossa)
22. Reputação
¡ “O conceito de reputação implica diretamente
o fato de que há informações sobre quem
somos e o que pensamos, que auxiliam outros a
construir, por sua vez, suas impressões sobre
nós.” (RECUERO, 2009, p. 109).
23.
24. Microblogs podem ser considerados como espécies de “blogs
simplificados” (Zago, 2008a), na medida em que possuem os recursos
inerentes ao formato blog (com publicação de conteúdo em ordem cronológica
inversa, e as demais características dos blogs), mas de forma
simplificada. A principal diferença diz respeito ao fato de que as atualizações
possuem limitações de tamanho, como no caso da ferramenta Twitter, na qual
cada atualização não pode ultrapassar o limite máximo de 140 caracteres (que
é também o tamanho máximo permitido em uma mensagem de celular).
25. Características diferenciadas: a mobilidade e a arquitetura aberta de
informações.
No Twitter, a dinâmica é diferente das mídias sociais em que os usuários se
relacionam apenas com amigos e passam por um critério de aprovação para
acompanhar suas páginas pessoais. Aqui, é possível adicionar qualquer
pessoa e ver o que ela escreve. São chamados de seguidores aqueles
que acompanham os posts de outra pessoa. (TELLAROLI, 2010)
O Twitter está no ar desde julho de 2006. A popularização da ferramenta foi se
dar a partir de março de 2007 (Mischaud, 2007).
26. Usos
• Compartilhar experiências
boas e ruins;
• Discutir ideias sobre produtos e
projetos;
• Saber mais sobre promoções e
ofertas exclusivas;
• Obter serviço ao cliente.
27. Usando o Twitter
Vocabulário e modos de uso:
Seguir (Follow) – Alguém se inscrever para receber suas mensagens;
Tweet – Uma mensagem individual;
Retweet (RT @alberto_marques) – É postar a mesma mensagem de
outra pessoa. No Twitter, serve como dar crédito e, ao mesmo tempo,
interagir;
Direct Message (DM) – É uma mensagem privada no Twitter.
28. Usando o Twitter
Trending Topics (TT) – São os termos mais discutidos no Twitter
em um determinado momento;
Lists – as listas te dão a oportunidade de organizar contatos em
torno de um assunto, tema e/ou afinidade;
@alberto_marques – é o endereço de uma pessoa. Para
escrever uma mensagem pública para pessoa basta colocar o
endereço dessa forma na mensagem;
Hashtag – o símbolo # seguido por um termo incluído nos tweets
– é um modo de categorizar todos os posts sobre um tópico.
29. Ferramentas do Twitter
Twitter Search – seguir alguém no Twitter significa que
você se inscreveu para receber seus Tweets. Observar o
que as pessoas estão falando a seu respeito é
importante.
É a melhor estratégia para ser seguido?
Uma lista ajudaria a acompanhar as conversações?
Buscas no twitter:
www. search.twitter.com
30. Usando o Twitter
Encurtadores de Links
Quando existe a necessidade de colocar um link em um
texto (Tweet), que precisam ter 140 caracteres, alguns sites
possibilitam encurtar a URL de um link. Hoje o twitter já
reduz de forma automática.
q tinyurl.com
q bit.ly
q migre.me
31. “BIO”
Você tem 160 caracteres em uma seção
chamada “BIO” para explicar quem é você. É
um importante fator para SMO (SOCIAL MEDIA
OPTIMIZATION). O importante é usar palavras-
chave na BIO.
32. FACEBOOK
¡ Lançamento: outrubro de 2008. Um estudante
da Universidade de Havard chamado Mark
Zuckerberg invadiu um ID de um banco de
dados e criou o Facemash, um site que permitia
que alunos comparassem suas fotografias de
identitade para selecionar a mais atrativa. Para
evitar uma ação júridica, o estudante criou o
Facebook.