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Colégio Estadual Visconde de Bom Retiro
Sofistas
Dualismo Platônico
Epicurismo
Cinismo – Diógenes de Sinope
Pirronismo
Conhecimento lógico e científico
Nome: Camila Dos Anjos
Turma: 21M
Sofistas
• Sistematizaram e transmitiram uma série de conhecimentos;
• Mestres na arte de bem falar;
• Dominavam técnicas avançadas de discurso e atraiam muitos aprendizes;
• Eles não ensinavam em um determinado local, eram conferencistas itinerantes, viajando
constantemente;
• Ensinavam por meio de uma designação geral de filosofia que compreendia uma série de
conhecimentos não abordados pela escola regular, como: física, geometria, medicina,
astronomia, retórica, artes e a filosofia em si.
• Foram reputados como grandes mestres, eram procurados por jovens bem-nascidos,
dispostos a pagar muito dinheiro para aprender o que os filósofos tinham a lhes ensinar;
• Se preocupavam em manejar minuciosamente as técnicas de discurso, a tal ponto que o
interlocutor se convencesse rapidamente daquilo que estavam discursando
• Os sofistas negam a existência da verdade, ou pelo menos a possibilidade de acesso a ela.
Para os sofistas, o que existe são opiniões: boas e más, melhores e piores, mas jamais falsas e
verdadeiras. Na formulação clássica de Protágoras, “o homem é a medida de todas as coisas”.
• Contrapondo-se à maiêutica de Sócrates, a retórica dos sofistas não se propunha a levar o
interlocutor a questionar-se sobre a verdade dos fatos, dos princípios éticos ou dos
sentimentos, ao contrário, a retórica busca inculcar no ouvinte ideologias que sejam
aproveitáveis para manipulação do povo.
• Entre as maiores divergências entre o pensamento dos sofistas e o de Sócrates destaca-se o
fato de os sofistas cobrarem por suas lições preços bastante elevados, enquanto Sócrates
lecionava muito mais por paixão do que por uma compensação financeira. Porém cabe
ressaltar que naquela época os sofistas eram os únicos capazes de desenvolver uma cultura
geral aprofundada e ao mesmo tempo formar oradores eficazes.
 Platão estabelece oposições entre Sócrates e os sofistas:
• O sofista cobra pra ensinar, Sócrates não;
• O sofista “sabe tudo”. Sócrates diz nada saber;
• O sofista faz retórica, Sócrates faz dialética;
• O sofista refuta para ganhar a disputa verbal, Sócrates refuta para purificar a alma de sua
ignorância.
Sofistas
Dualismo Platônico
 Dualismo é uma concepção filosófica ou teológica do mundo baseada na presença de dois
princípios ou duas substâncias ou duas realidades opostas, irredutíveis entre si e incapazes de
uma síntese final ou de recíproca subordinação. É dualista por excelência qualquer explicação
metafísica do universo que suponha a existência de dois princípios ou realidades não
subordináveis e irredutíveis entre si.
• Os dualistas compreendem a existência como uma oposição entre formas distintas, ou seja,
entre o bem e o mal, o consciente e o inconsciente, luz e trevas, matéria e espírito, alma e
corpo, entre outras, as quais não podem ser reduzidas umas às outras. Esta corrente de
pensamento pressupõe a diferença fundamental entre corpo e mente, por mais que pareçam
não ser distintos um do outro à luz da percepção sensorial.
• René Descartes, porém, ardoroso defensor desta ideia, não confia no conhecimento revelado
através dos sentidos. Assim, para este filósofo há no mundo duas substâncias - res cogitans
ou res extensa. Da primeira esfera se destaca o universo do pensamento, da reflexão, da
atividade intelectual e da liberdade de agir; da segunda partiria o plano da extensão, de tudo
que está determinado de alguma forma, e da atitude passiva.
• Mas muitos estudiosos veem na mentalidade cartesiana algumas sérias dificuldades
herdadas pela Filosofia, como a embaraçosa tentativa de definir como interagem entre si
forças tão diferentes. Para Descartes, em uma visão que tende ao panteísmo, apenas em
Deus estas substâncias poderiam se fundir e constituir um todo, pois é da Divindade que elas
teriam se originado. Mas ele não consegue explicar como algo finito pode ter como fonte um
ser infinito.
Epicurismo
• O Epicurismo foi uma doutrina filosófica criada pelo filósofo grego Epicuro, o "Profeta do
Prazer e da amizade". A filosofia epicurista foi divulgada por seus seguidores, entre eles, se
destaca Lucrécio;
• Sistema filosófico que prega a procura dos prazeres moderados para atingir um estado de
tranquilidade e de libertação do medo, com a ausência de sofrimento corporal pelo
conhecimento do funcionamento do mundo e da limitação dos desejos. Já quando os desejos
são exacerbados podem ser fonte de perturbações constantes, dificultando o encontro da
felicidade que é manter a saúde do corpo e a serenidade do espírito;
• Epicuro também é conhecido como o Filósofo do Jardim, pois "O Jardim" foi como ficou
conhecida a escola por ele fundada e que consistia numa comunidade de amigos e
seguidores. Lá, escreveu com detalhes a filosofia que iria se tornar conhecida como
epicurismo;
• Para Epicuro, para ser feliz era necessário controlar os nossos medos e desejos de maneira
que o estado de prazer seja estável e equilibrado consequentemente a um estado de
tranquilidade e de ausência de perturbação;
• No Jardim, em Atenas, Epicuro escreveu mais de 300 trabalhos, dos quais nenhum
sobreviveu. Deles restam notícias de seus discípulos ou alguns fragmentos. Sua filosofia
é de cunho materialista, não havendo espaço para a imortalidade. O filósofo acreditava
que o maior bem era a procura de prazeres moderados de forma a atingir um estado de
tranquilidade, e de libertação do medo, assim como a ausência de sofrimento corporal.
A combinação desses dois estados constituiria a felicidade na sua forma mais elevada.
• Para os epicuristas, todas as sociedades complexas estabelecem certas regras
necessárias, visando a manutenção da segurança e da ordem. Os homens obedecem a
elas apenas por ser-lhes vantajoso. Assim a origem e a existência do estado estão
baseadas diretamente no interesse individual.
• Epicuro não atribuía grande importância nem a vida política nem à social. Considerava
o Estado como uma mera conveniência e aconselhava o homem bem avisado a que não
participasse da vida pública. Diversamente dos "Cínicos", não propunha ao homem o
abandono da civilização e o retorno à natureza. Sua concepção da mais feliz das
existências era essencialmente passiva e indiferente.
• Por fim, para os epicuristas o homem sábio perceberá que não pode extirpar os males
do mundo, por mais exaustivos e sagazes que sejam seus esforços, por isso devem
“cultivar seu jardim”, estudar filosofia e gozar da convivência de seus poucos amigos, do
mesmo temperamento.
Cinismo
Diógenes de Sínope
• O Cinismo foi uma escola filosófica grega criada por Antístenes, seguidor de Sócrates,
aproximadamente no ano 400 a.C., mas seu nome de maior destaque foi Diógenes de Sínope.
Estes filósofos menosprezavam os pactos sociais, defendiam o desprendimento dos bens
materiais e a existência nômade que levavam;
• Os cínicos desejavam se desprender de todo tipo de preocupação, inclusive com o
sofrimento alheio.
• Diógenes foi aluno de Antístenes, fundador da escola cínica;
• Destaque e símbolo do cinismo pois tornou sua filosofia uma forma de viver radical;
• Expressava seu pensamento através da frase "procuro um homem". Conforme relatos
históricos ele andava durante o dia em meio às pessoas com uma lanterna acessa
pronunciando ironicamente a frase. Buscava um homem que vivesse segundo a sua essência.
Procurava um homem que vivesse sua vida superando as exterioridades exigidas pelas
convenções sociais como comportamento, dinheiro, luxo ou conforto. Ele buscava um
homem que tivesse encontrado a sua verdadeira natureza, que vivesse conforme ela e que
fosse feliz.
• Diógenes pôs em pratica seus pensamentos e passou a viver perambulando pelas ruas na
mais completa miséria tomando por moradia um barril o que se tornou um ícone do quão
pouco os homens precisam para viver. Alimentava-se do que conseguia recolher em sua cuia.
Tinha por proteção um manto que usava para dormir e usava os espaços públicos para fazer
tudo mais que precisava.
• Outro fato conhecido de Diógenes é seu encontro com Alexandre, então o homem mais
poderoso conhecido. Alexandre solicitou que Diógenes pedisse o que quisesse e este pediu
que Alexandre saísse de sua frente pois estava tapando o sol. Diógenes estava com esse ato
demonstrando o quão pouco ele necessitava para viver bem conforme sua natureza.
 Sentenças
• - Busco um homem honesto.
• - Elogiar a si mesmo desagrada a todos.
• - O amor é uma ocupação de quem não tem o que fazer.
• - O insulto ofende a quem o faz e não a quem o recebe.
• - A sabedoria serve para reprimir os jovens, para consolar os velhos, para enriquecer os
pobres e para enfeitar os ricos.
• - A liberdade para falar é a coisa mais bela para um homem.
• - Um filósofo só serve para machucar os sentimentos de alguém.
• - O tempo é o espelho da eternidade.
• - Sou uma criatura do mundo.
Diógenes
Pirronismo
• Foi uma tradição da corrente filosófica do ceticismo fundada por Enesidemo de Cnossos no
século I d.C., e registrada por Sexto Empírico no século III. Toma o seu nome de Pirro de Élis,
um cético que viveu cerca de 360 a 270 a.C., embora a relação entre a filosofia da escola e
essa figura histórica seja pouco clara;
• O pirronismo tornou-se influente há alguns séculos desde o surgimento da moderna visão
científica do mundo;
• "Nada pode ser conhecido, nem mesmo isto". Os céticos pirrônicos negam assentimento a
proposições não imediatamente evidentes e permanecem num estado de inquirição
perpétua. Por exemplo, pirrônicos afirmam que uma falta de provas não constitui prova do
oposto, e que essa falta de crença é profundamente diferente de uma descrença ativa. Ao
invés de descrer em Deus, poderes psíquicos etc. Baseados na falta de evidências de tais
coisas, pirrônicos reconhecem que não podemos estar certos de que evidências novas não
possam aparecer no futuro, de modo que eles mantém-se abertos em sua pesquisa. Também
questionam o saber estabelecido, e veem o dogmatismo como uma doença da mente.
 A busca da verdade por meio da argumentação dialética, iniciada por Platão, encontrou a
primeira sistematização na obra de Aristóteles. O conhecimento da verdadeira causa original
deveria ser o objetivo principal da investigação epistemológica que constituía a metafísica
como filosofia primeira.
• Pirro de Élida foi o primeiro a levantar dúvidas sobre as doutrinas dogmáticas dos
peripatéticos, acadêmicos, epicuristas e estoicos. A vida de Pirro está cercada por lendas e
anedotas. Diógenes conta que ele fora pintor .
• Pirro não deixou nenhum texto sobre seus pensamentos. O que se sabe destes foi
condensado em versos satíricos nas poesias (silloi) de seu discípulo Timon de Filonte. Por
esse intermédio, atribui-se a ele a técnica do confronto das opiniões opostas (isosthenia); da
suspensão do juízo (epoche); do silêncio (aphasia); e da busca da tranquilidade da alma
(ataraxia) como último objetivo humano. É duvidoso que o ceticismo de Pirro tenha sido o
responsável pelo uso dialético da argumentação e dos demais recursos avançados de
refutação empregados mais tarde pela Nova Escola Pirrônica, que durou do século I, antes de
Cristo, até o III da nossa era. Efetivamente, Pirro não fundara nenhuma instituição escolar e,
por conta disso, sua metodologia desaparecera logo após a morte de seu único seguidor,
Timon.
Conhecimento lógico e científico
• O Conhecimento só é perceptível através da existência de três elementos: o sujeito
cognoscente (que conhece) o objeto (conhecido) e a imagem. O sujeito é quem irá deter o
conhecimento o objeto é aquilo que será conhecido, e a imagem é a interpretação do objeto
pelo sujeito. Neste momento, o sujeito apropria-se, de certo modo do objeto. “O
conhecimento apresenta-se como uma transferência das propriedades do objeto para o
sujeito”.
• O raciocínio lógico que faz uso da dedução para obter uma conclusão a respeito de
determinada premissa. O termo “dedução” está registrado no dicionário como o ato de
deduzir, concluir, ou a enumeração minuciosa de fatos e argumentos. A origem do método
dedutivo é atribuída aos antigos gregos, com o silogismo do filósofo Aristóteles, sendo mais
tarde desenvolvido por Descartes, Spinoza e Leibniz.
• Epistemologia, conhecimento científico é o ramo da filosofia que trata da natureza, etapas e
limites do conhecimento humano, especialmente nas relações que se estabelecem entre o
sujeito e o objeto do conhecimento. Nesse sentido, pode ser também chamada teoria do
conhecimento ou gnosiologia. Em sentido mais restrito, refere-se às condições sob as quais
se pode produzir o conhecimento científico e dos modos para alcançá-lo, avaliando a
consistência lógica de teorias. Nesse caso, identifica-se com a filosofia da ciência.
• Relaciona-se também com a metafísica. A sua problemática compreende a questão da
possibilidade do conhecimento - nomeadamente, se é possível ao ser humano alcançar o
conhecimento total e genuíno, dos limites do conhecimento.

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Colégio estadual visconde de bom retiro 21mp

  • 1. Colégio Estadual Visconde de Bom Retiro Sofistas Dualismo Platônico Epicurismo Cinismo – Diógenes de Sinope Pirronismo Conhecimento lógico e científico Nome: Camila Dos Anjos Turma: 21M
  • 2. Sofistas • Sistematizaram e transmitiram uma série de conhecimentos; • Mestres na arte de bem falar; • Dominavam técnicas avançadas de discurso e atraiam muitos aprendizes; • Eles não ensinavam em um determinado local, eram conferencistas itinerantes, viajando constantemente; • Ensinavam por meio de uma designação geral de filosofia que compreendia uma série de conhecimentos não abordados pela escola regular, como: física, geometria, medicina, astronomia, retórica, artes e a filosofia em si. • Foram reputados como grandes mestres, eram procurados por jovens bem-nascidos, dispostos a pagar muito dinheiro para aprender o que os filósofos tinham a lhes ensinar; • Se preocupavam em manejar minuciosamente as técnicas de discurso, a tal ponto que o interlocutor se convencesse rapidamente daquilo que estavam discursando
  • 3. • Os sofistas negam a existência da verdade, ou pelo menos a possibilidade de acesso a ela. Para os sofistas, o que existe são opiniões: boas e más, melhores e piores, mas jamais falsas e verdadeiras. Na formulação clássica de Protágoras, “o homem é a medida de todas as coisas”. • Contrapondo-se à maiêutica de Sócrates, a retórica dos sofistas não se propunha a levar o interlocutor a questionar-se sobre a verdade dos fatos, dos princípios éticos ou dos sentimentos, ao contrário, a retórica busca inculcar no ouvinte ideologias que sejam aproveitáveis para manipulação do povo. • Entre as maiores divergências entre o pensamento dos sofistas e o de Sócrates destaca-se o fato de os sofistas cobrarem por suas lições preços bastante elevados, enquanto Sócrates lecionava muito mais por paixão do que por uma compensação financeira. Porém cabe ressaltar que naquela época os sofistas eram os únicos capazes de desenvolver uma cultura geral aprofundada e ao mesmo tempo formar oradores eficazes.  Platão estabelece oposições entre Sócrates e os sofistas: • O sofista cobra pra ensinar, Sócrates não; • O sofista “sabe tudo”. Sócrates diz nada saber; • O sofista faz retórica, Sócrates faz dialética; • O sofista refuta para ganhar a disputa verbal, Sócrates refuta para purificar a alma de sua ignorância.
  • 5. Dualismo Platônico  Dualismo é uma concepção filosófica ou teológica do mundo baseada na presença de dois princípios ou duas substâncias ou duas realidades opostas, irredutíveis entre si e incapazes de uma síntese final ou de recíproca subordinação. É dualista por excelência qualquer explicação metafísica do universo que suponha a existência de dois princípios ou realidades não subordináveis e irredutíveis entre si. • Os dualistas compreendem a existência como uma oposição entre formas distintas, ou seja, entre o bem e o mal, o consciente e o inconsciente, luz e trevas, matéria e espírito, alma e corpo, entre outras, as quais não podem ser reduzidas umas às outras. Esta corrente de pensamento pressupõe a diferença fundamental entre corpo e mente, por mais que pareçam não ser distintos um do outro à luz da percepção sensorial. • René Descartes, porém, ardoroso defensor desta ideia, não confia no conhecimento revelado através dos sentidos. Assim, para este filósofo há no mundo duas substâncias - res cogitans ou res extensa. Da primeira esfera se destaca o universo do pensamento, da reflexão, da atividade intelectual e da liberdade de agir; da segunda partiria o plano da extensão, de tudo que está determinado de alguma forma, e da atitude passiva. • Mas muitos estudiosos veem na mentalidade cartesiana algumas sérias dificuldades herdadas pela Filosofia, como a embaraçosa tentativa de definir como interagem entre si forças tão diferentes. Para Descartes, em uma visão que tende ao panteísmo, apenas em Deus estas substâncias poderiam se fundir e constituir um todo, pois é da Divindade que elas teriam se originado. Mas ele não consegue explicar como algo finito pode ter como fonte um ser infinito.
  • 6. Epicurismo • O Epicurismo foi uma doutrina filosófica criada pelo filósofo grego Epicuro, o "Profeta do Prazer e da amizade". A filosofia epicurista foi divulgada por seus seguidores, entre eles, se destaca Lucrécio; • Sistema filosófico que prega a procura dos prazeres moderados para atingir um estado de tranquilidade e de libertação do medo, com a ausência de sofrimento corporal pelo conhecimento do funcionamento do mundo e da limitação dos desejos. Já quando os desejos são exacerbados podem ser fonte de perturbações constantes, dificultando o encontro da felicidade que é manter a saúde do corpo e a serenidade do espírito; • Epicuro também é conhecido como o Filósofo do Jardim, pois "O Jardim" foi como ficou conhecida a escola por ele fundada e que consistia numa comunidade de amigos e seguidores. Lá, escreveu com detalhes a filosofia que iria se tornar conhecida como epicurismo; • Para Epicuro, para ser feliz era necessário controlar os nossos medos e desejos de maneira que o estado de prazer seja estável e equilibrado consequentemente a um estado de tranquilidade e de ausência de perturbação;
  • 7. • No Jardim, em Atenas, Epicuro escreveu mais de 300 trabalhos, dos quais nenhum sobreviveu. Deles restam notícias de seus discípulos ou alguns fragmentos. Sua filosofia é de cunho materialista, não havendo espaço para a imortalidade. O filósofo acreditava que o maior bem era a procura de prazeres moderados de forma a atingir um estado de tranquilidade, e de libertação do medo, assim como a ausência de sofrimento corporal. A combinação desses dois estados constituiria a felicidade na sua forma mais elevada. • Para os epicuristas, todas as sociedades complexas estabelecem certas regras necessárias, visando a manutenção da segurança e da ordem. Os homens obedecem a elas apenas por ser-lhes vantajoso. Assim a origem e a existência do estado estão baseadas diretamente no interesse individual. • Epicuro não atribuía grande importância nem a vida política nem à social. Considerava o Estado como uma mera conveniência e aconselhava o homem bem avisado a que não participasse da vida pública. Diversamente dos "Cínicos", não propunha ao homem o abandono da civilização e o retorno à natureza. Sua concepção da mais feliz das existências era essencialmente passiva e indiferente. • Por fim, para os epicuristas o homem sábio perceberá que não pode extirpar os males do mundo, por mais exaustivos e sagazes que sejam seus esforços, por isso devem “cultivar seu jardim”, estudar filosofia e gozar da convivência de seus poucos amigos, do mesmo temperamento.
  • 8. Cinismo Diógenes de Sínope • O Cinismo foi uma escola filosófica grega criada por Antístenes, seguidor de Sócrates, aproximadamente no ano 400 a.C., mas seu nome de maior destaque foi Diógenes de Sínope. Estes filósofos menosprezavam os pactos sociais, defendiam o desprendimento dos bens materiais e a existência nômade que levavam; • Os cínicos desejavam se desprender de todo tipo de preocupação, inclusive com o sofrimento alheio. • Diógenes foi aluno de Antístenes, fundador da escola cínica; • Destaque e símbolo do cinismo pois tornou sua filosofia uma forma de viver radical; • Expressava seu pensamento através da frase "procuro um homem". Conforme relatos históricos ele andava durante o dia em meio às pessoas com uma lanterna acessa pronunciando ironicamente a frase. Buscava um homem que vivesse segundo a sua essência. Procurava um homem que vivesse sua vida superando as exterioridades exigidas pelas convenções sociais como comportamento, dinheiro, luxo ou conforto. Ele buscava um homem que tivesse encontrado a sua verdadeira natureza, que vivesse conforme ela e que fosse feliz.
  • 9. • Diógenes pôs em pratica seus pensamentos e passou a viver perambulando pelas ruas na mais completa miséria tomando por moradia um barril o que se tornou um ícone do quão pouco os homens precisam para viver. Alimentava-se do que conseguia recolher em sua cuia. Tinha por proteção um manto que usava para dormir e usava os espaços públicos para fazer tudo mais que precisava. • Outro fato conhecido de Diógenes é seu encontro com Alexandre, então o homem mais poderoso conhecido. Alexandre solicitou que Diógenes pedisse o que quisesse e este pediu que Alexandre saísse de sua frente pois estava tapando o sol. Diógenes estava com esse ato demonstrando o quão pouco ele necessitava para viver bem conforme sua natureza.  Sentenças • - Busco um homem honesto. • - Elogiar a si mesmo desagrada a todos. • - O amor é uma ocupação de quem não tem o que fazer. • - O insulto ofende a quem o faz e não a quem o recebe. • - A sabedoria serve para reprimir os jovens, para consolar os velhos, para enriquecer os pobres e para enfeitar os ricos. • - A liberdade para falar é a coisa mais bela para um homem. • - Um filósofo só serve para machucar os sentimentos de alguém. • - O tempo é o espelho da eternidade. • - Sou uma criatura do mundo.
  • 11. Pirronismo • Foi uma tradição da corrente filosófica do ceticismo fundada por Enesidemo de Cnossos no século I d.C., e registrada por Sexto Empírico no século III. Toma o seu nome de Pirro de Élis, um cético que viveu cerca de 360 a 270 a.C., embora a relação entre a filosofia da escola e essa figura histórica seja pouco clara; • O pirronismo tornou-se influente há alguns séculos desde o surgimento da moderna visão científica do mundo; • "Nada pode ser conhecido, nem mesmo isto". Os céticos pirrônicos negam assentimento a proposições não imediatamente evidentes e permanecem num estado de inquirição perpétua. Por exemplo, pirrônicos afirmam que uma falta de provas não constitui prova do oposto, e que essa falta de crença é profundamente diferente de uma descrença ativa. Ao invés de descrer em Deus, poderes psíquicos etc. Baseados na falta de evidências de tais coisas, pirrônicos reconhecem que não podemos estar certos de que evidências novas não possam aparecer no futuro, de modo que eles mantém-se abertos em sua pesquisa. Também questionam o saber estabelecido, e veem o dogmatismo como uma doença da mente.
  • 12.  A busca da verdade por meio da argumentação dialética, iniciada por Platão, encontrou a primeira sistematização na obra de Aristóteles. O conhecimento da verdadeira causa original deveria ser o objetivo principal da investigação epistemológica que constituía a metafísica como filosofia primeira. • Pirro de Élida foi o primeiro a levantar dúvidas sobre as doutrinas dogmáticas dos peripatéticos, acadêmicos, epicuristas e estoicos. A vida de Pirro está cercada por lendas e anedotas. Diógenes conta que ele fora pintor . • Pirro não deixou nenhum texto sobre seus pensamentos. O que se sabe destes foi condensado em versos satíricos nas poesias (silloi) de seu discípulo Timon de Filonte. Por esse intermédio, atribui-se a ele a técnica do confronto das opiniões opostas (isosthenia); da suspensão do juízo (epoche); do silêncio (aphasia); e da busca da tranquilidade da alma (ataraxia) como último objetivo humano. É duvidoso que o ceticismo de Pirro tenha sido o responsável pelo uso dialético da argumentação e dos demais recursos avançados de refutação empregados mais tarde pela Nova Escola Pirrônica, que durou do século I, antes de Cristo, até o III da nossa era. Efetivamente, Pirro não fundara nenhuma instituição escolar e, por conta disso, sua metodologia desaparecera logo após a morte de seu único seguidor, Timon.
  • 13. Conhecimento lógico e científico • O Conhecimento só é perceptível através da existência de três elementos: o sujeito cognoscente (que conhece) o objeto (conhecido) e a imagem. O sujeito é quem irá deter o conhecimento o objeto é aquilo que será conhecido, e a imagem é a interpretação do objeto pelo sujeito. Neste momento, o sujeito apropria-se, de certo modo do objeto. “O conhecimento apresenta-se como uma transferência das propriedades do objeto para o sujeito”. • O raciocínio lógico que faz uso da dedução para obter uma conclusão a respeito de determinada premissa. O termo “dedução” está registrado no dicionário como o ato de deduzir, concluir, ou a enumeração minuciosa de fatos e argumentos. A origem do método dedutivo é atribuída aos antigos gregos, com o silogismo do filósofo Aristóteles, sendo mais tarde desenvolvido por Descartes, Spinoza e Leibniz. • Epistemologia, conhecimento científico é o ramo da filosofia que trata da natureza, etapas e limites do conhecimento humano, especialmente nas relações que se estabelecem entre o sujeito e o objeto do conhecimento. Nesse sentido, pode ser também chamada teoria do conhecimento ou gnosiologia. Em sentido mais restrito, refere-se às condições sob as quais se pode produzir o conhecimento científico e dos modos para alcançá-lo, avaliando a consistência lógica de teorias. Nesse caso, identifica-se com a filosofia da ciência. • Relaciona-se também com a metafísica. A sua problemática compreende a questão da possibilidade do conhecimento - nomeadamente, se é possível ao ser humano alcançar o conhecimento total e genuíno, dos limites do conhecimento.