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CRISE MUNDIAL 
DE 2014
ECONOMIA MUNDIAL 
Países emergentes vêm atualmente com taxas de crescimento econômico 
superior ás economias avançadas. Mas a economia destes países 
depende dos países capitalistas desenvolvidos. 
Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI) o crescimento econômico 
de 2014 é de 3,3% e para 2015, 3,8%. 
Esses percentuais são devido ao lento crescimento econômico dos EUA, a 
possível recessão (rendimento individual baixo) na zona do euro, mas 
há a esperança de recuperação nas economias desenvolvidas, 
principalmente nos EUA. 
O crescimento econômico mundial corre riscos, devido ás tensas relações 
nas regiões da Rússia e da Ucrânia, sendo que nestas regiões existem 
relações de comércio de recursos naturais, que rompimentos de 
exportações podem prejudicar o abastecimento na Europa.
ECONOMIA GLOBAL SEGUNDO O BANCO MUNDIAL 
Nos países em desenvolvimento tende aumentar o número de 
empregos, para assim reduzir a pobreza, o que estimulará o 
crescimento econômico, mas com crescimento baixo nos dois anos 
seguintes (2015-2016). 
Menor será o crescimento dos países desenvolvidos, com 
aproximadamente crescimento de 3% ao ano, e na zona do euro 
aproximadamente 1,1% para 2014 e 1,4 % para 2015.
PIB MUNDIAL 
EUA – US$ 17.528 Trilhões 
China – US$ 10.027 Trilhões 
Japão – US$ 4.846 Trilhões 
Alemanha – US$ 3.875 Trilhões 
França – US$ 2.885 Trilhões 
Brasil – US$ 2.215 Trilhões 
Rússia – US$ 2.092 Trilhões 
Índia – US$ 1.995 Trilhões
CRISE MUNDIAL REFLEXOS NA ECONOMIA 
Países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) estão em ritmo desacelerado 
no crescimento econômico devido aos efeitos da recessão (estagnação 
econômica) que acontece nos países desenvolvidos, como nos EUA e 
na Europa. 
Nesses países desenvolvidos há altos índices de desemprego devido ao 
baixo consumo leva a estagnação na produção industrial. 
Já nos países periféricos da Europa, como Portugal, Grécia e a Irlanda e 
até mesmo a Itália correm o risco de não conseguirem mais 
empréstimos para financiar suas dívidas. 
Para o Brasil esperasse a estagnação das indústrias, por causa das altas 
importações em relação às exportações. 
E as exportações brasileiras tende a diminuir cada vez mais devido a queda 
do crescimento econômico mundial.
ECONOMIA NO BRASIL 
A crise e a recessão dos EUA e dos países da zona do euro têm reflexos na 
economia brasileira. 
Apesar da dívida americana elevada, eles são os maiores compradores do 
mercado mundial, livrou o Brasil de um enorme prejuízo econômico, 
pois dois terços dos títulos da dívida pública americana pertencem ao 
Brasil, uma vez que desvalorizadas teria prejuízos. 
Outro fator de diminuição da economia é a falta de exportação, desvaloriza 
o dólar, e facilita as importações. Com a baixa nas exportações, 
diminui as produções e causa elevados desempregos. A inflação no 
Brasil pode diminuir devido as produções não exportadas nas 
prateleiras.
Os países do BRIC são os que apresentam maiores taxas de juros do 
mundo. Com as taxas de juros elevadas, fica mais caro fazer 
empréstimos, apesar de a inflação diminuir. Entre os países do BRIC, o 
Brasil (com taxa de juros de 11,25% ao ano) é o que tem maior inflação.
ECONOMIA NOS EUA 
Com a crise imobiliária nos EUA, que atingiu níveis globais, a chamada 
crise “subprime” a bolha do mercado hipotecário dos setores 
imobiliário, que atingiu no mercado consumidor e de serviços 
ocorrendo desempregos. Assim os EUA adotaram novas políticas no 
sistema de créditos e assim poder incentivar empresas a continuarem 
suas produções. 
O que atinge a economia dos EUA atualmente é o teto da dívida que em 
2013 era de US$ 16.699 Trilhões, valor em que o país pode fazer de 
empréstimos, sem esse dinheiro não paga juros da dívida e benefícios 
sociais, se superar este valor será necessário elevar o teto da dívida, 
mas o Congresso tem que aprovar esse aumento do endividamento. 
Isso levaria a uma crise mundial. 
A China e o Japão, assim como outros países seriam prejudicados, pois 
com a exportação de petróleo são os maiores credores dos EUA. O 
Brasil é o terceiro maior credor dos EUA.
PIB DOS ESTADOS UNIDOS 
5 
4 
3 
2 
1 
0 
-1 
-2 
-3 
Variação Trimestral anualizada (em %) 
4.5 3.5 -2.1 4 
Variação Trimestral 
anualizada (em %) 
3° 
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Trim/ 
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1° 
Trim/ 
2014 
2° 
Trim/ 
2014 
No 2° Trimestre de 
2014 o PIB norte-americano 
foi de 4%, 
maior em 
comparação ao 1° 
Trimestre de 2014. 
Gráfico fonte G1.
ECONOMIA DA CHINA 
A China vem crescendo com 7,5% do PIB, baixa em relação ao de 2010. 
Além disso, o governo chinês vem implantando reformas econômicas, 
como os cortes das altas dívidas. A dívida do governo chinês 
compromete 240% do PIB, apesar de alta é menor do que países 
desenvolvidos. 
Outro problema é o excesso de produtividade com a queda na demanda, 
exemplo foi a queda do preço do minério de ferro. 
Com o rápido crescimento da 
economia chinesa, a China já 
superou uma das maiores 
economias, como o Japão.
COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE BOM RETIRO 
Nome: Jéssica, Marina e Verônica. 
Professor: Alexandre Misturini. 
Turma: 35TP.

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Crise mundial de 2014

  • 2. ECONOMIA MUNDIAL Países emergentes vêm atualmente com taxas de crescimento econômico superior ás economias avançadas. Mas a economia destes países depende dos países capitalistas desenvolvidos. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI) o crescimento econômico de 2014 é de 3,3% e para 2015, 3,8%. Esses percentuais são devido ao lento crescimento econômico dos EUA, a possível recessão (rendimento individual baixo) na zona do euro, mas há a esperança de recuperação nas economias desenvolvidas, principalmente nos EUA. O crescimento econômico mundial corre riscos, devido ás tensas relações nas regiões da Rússia e da Ucrânia, sendo que nestas regiões existem relações de comércio de recursos naturais, que rompimentos de exportações podem prejudicar o abastecimento na Europa.
  • 3. ECONOMIA GLOBAL SEGUNDO O BANCO MUNDIAL Nos países em desenvolvimento tende aumentar o número de empregos, para assim reduzir a pobreza, o que estimulará o crescimento econômico, mas com crescimento baixo nos dois anos seguintes (2015-2016). Menor será o crescimento dos países desenvolvidos, com aproximadamente crescimento de 3% ao ano, e na zona do euro aproximadamente 1,1% para 2014 e 1,4 % para 2015.
  • 4. PIB MUNDIAL EUA – US$ 17.528 Trilhões China – US$ 10.027 Trilhões Japão – US$ 4.846 Trilhões Alemanha – US$ 3.875 Trilhões França – US$ 2.885 Trilhões Brasil – US$ 2.215 Trilhões Rússia – US$ 2.092 Trilhões Índia – US$ 1.995 Trilhões
  • 5. CRISE MUNDIAL REFLEXOS NA ECONOMIA Países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) estão em ritmo desacelerado no crescimento econômico devido aos efeitos da recessão (estagnação econômica) que acontece nos países desenvolvidos, como nos EUA e na Europa. Nesses países desenvolvidos há altos índices de desemprego devido ao baixo consumo leva a estagnação na produção industrial. Já nos países periféricos da Europa, como Portugal, Grécia e a Irlanda e até mesmo a Itália correm o risco de não conseguirem mais empréstimos para financiar suas dívidas. Para o Brasil esperasse a estagnação das indústrias, por causa das altas importações em relação às exportações. E as exportações brasileiras tende a diminuir cada vez mais devido a queda do crescimento econômico mundial.
  • 6. ECONOMIA NO BRASIL A crise e a recessão dos EUA e dos países da zona do euro têm reflexos na economia brasileira. Apesar da dívida americana elevada, eles são os maiores compradores do mercado mundial, livrou o Brasil de um enorme prejuízo econômico, pois dois terços dos títulos da dívida pública americana pertencem ao Brasil, uma vez que desvalorizadas teria prejuízos. Outro fator de diminuição da economia é a falta de exportação, desvaloriza o dólar, e facilita as importações. Com a baixa nas exportações, diminui as produções e causa elevados desempregos. A inflação no Brasil pode diminuir devido as produções não exportadas nas prateleiras.
  • 7. Os países do BRIC são os que apresentam maiores taxas de juros do mundo. Com as taxas de juros elevadas, fica mais caro fazer empréstimos, apesar de a inflação diminuir. Entre os países do BRIC, o Brasil (com taxa de juros de 11,25% ao ano) é o que tem maior inflação.
  • 8. ECONOMIA NOS EUA Com a crise imobiliária nos EUA, que atingiu níveis globais, a chamada crise “subprime” a bolha do mercado hipotecário dos setores imobiliário, que atingiu no mercado consumidor e de serviços ocorrendo desempregos. Assim os EUA adotaram novas políticas no sistema de créditos e assim poder incentivar empresas a continuarem suas produções. O que atinge a economia dos EUA atualmente é o teto da dívida que em 2013 era de US$ 16.699 Trilhões, valor em que o país pode fazer de empréstimos, sem esse dinheiro não paga juros da dívida e benefícios sociais, se superar este valor será necessário elevar o teto da dívida, mas o Congresso tem que aprovar esse aumento do endividamento. Isso levaria a uma crise mundial. A China e o Japão, assim como outros países seriam prejudicados, pois com a exportação de petróleo são os maiores credores dos EUA. O Brasil é o terceiro maior credor dos EUA.
  • 9. PIB DOS ESTADOS UNIDOS 5 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 Variação Trimestral anualizada (em %) 4.5 3.5 -2.1 4 Variação Trimestral anualizada (em %) 3° Trim/ 2013 4° Trim/ 2013 1° Trim/ 2014 2° Trim/ 2014 No 2° Trimestre de 2014 o PIB norte-americano foi de 4%, maior em comparação ao 1° Trimestre de 2014. Gráfico fonte G1.
  • 10. ECONOMIA DA CHINA A China vem crescendo com 7,5% do PIB, baixa em relação ao de 2010. Além disso, o governo chinês vem implantando reformas econômicas, como os cortes das altas dívidas. A dívida do governo chinês compromete 240% do PIB, apesar de alta é menor do que países desenvolvidos. Outro problema é o excesso de produtividade com a queda na demanda, exemplo foi a queda do preço do minério de ferro. Com o rápido crescimento da economia chinesa, a China já superou uma das maiores economias, como o Japão.
  • 11. COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE BOM RETIRO Nome: Jéssica, Marina e Verônica. Professor: Alexandre Misturini. Turma: 35TP.