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Aluna(s): Amanda Giuliatti 
Kathiane Guimarães 
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Caroline Salvagni 
Marlucy Perineto 
Turma: 26T
A filosofia medieval contempla o período que vai 
a partir do século VIII até o século XIV. Durante todos 
esses anos, ocorreram vários pensadores árabes, 
europeus e judeus. Uma das principais 
características desta época foi o domínio da Igreja 
Romana sobre a Europa, organizando Cruzadas à 
Terra Santa, sagrando e corando os reis.
Outro importantíssimo fato foi que a filosofia 
medieval passou a ser ensinada nas escolas, onde 
ficou conhecida como Escolástica tal método que 
teve total domínio do ensino entre os anos de 1100 a 
1500 D.C. 
A Escolástica criou um método para discutir 
ideias filosóficas.
Conhecido como uma disputa, este artificio 
consistia na apresentação de uma tese, que seria 
totalmente defendida ou rejeitada com base nos 
argumentos que foram encontrados na Bíblia, na obra 
de Platão, Aristóteles, entre outros padres 
encontrados na igreja. 
Na idade média, ocorreu um ecletismo entre 
todas as crenças religiosas e o conhecimento 
clássico.
Filosofia medieval
Devido a isso os filósofos tiveram influencia nas 
obras de Aristóteles, que foram conservadas e 
trazidas por árabes Averróis e Avicena. Platão 
também influenciou muito no pensamento medieval. 
Mas, os filósofos de antigamente apenas conheciam 
o neoplatônico, pela filosofia de Plotino do século VI 
D.C.
Apesar de possuir as mesmas preocupações 
que a filosofia patrística, filosofia cristã dos primeiros 
séculos, os pensadores do medievo acrescentaram 
assuntos a importantes para a filosofia: o problema 
dos universais, que se refere a ideias e a sua relação 
com a realidade. Na filosofia dos gregos, os 
medievais acabaram sendo influenciados pelo 
pensamento de Santo Agostinho, bispo, escritor, 
teólogo, filósofo, Padre latino e Doutor da Igreja 
Católica.
Nesta mesma época surge a teologia, que é a 
filosofia cristã. Um dos temas mais discutidos por 
esta criação filosófica seria a prova da existência de 
Deus e da alma. Para isto era necessário descobrir a 
existência do criador e do espirito humano imortal.
Um dos assuntos mais discutidos na filosofia 
está à hierarquia entre os seres existentes (relação 
de domínio entre superiores e inferiores), total 
domínio de papas e bispos sobre os reis e barões, 
separação e a diferença entre espirito e corpo, fé e 
razão, Deus e homem.
Aurélio Agostinho, foi um importante bispo 
cristão e teólogo, nasceu na região norte da África 
em 354 e morreu em 430. Era filho de mão que 
seguia o cristianismo, mas seu pai era pagão.
Em sua formação teve 
importante influência do 
maniqueísmo (sistema 
religioso que une elementos 
cristãos e pagãos). 
Santo Agostinho 
ensinou retórica nas cidades 
italianas de Roma e Milão, 
onde teve contato com o 
neoplatonismo cristão.
Viveu num monastério por um tempo. Em 395, 
passou a ser bispo, atuando em Hipona. Escreveu 
diversos sermões importantes. Em “A Cidade de 
Deus”, Santo Agostinho combate as heresias e ao 
paganismo. Na obra “Confissões” fez uma descrição 
de sua vida antes da conversão ao cristianismo.
Ele também analisava a vida levando em 
consideração a psicologia e o conhecimento da 
natureza. Porém, o conhecimento e as ideias eram 
de origem divina. 
Para o bispo, nada era mais importante do que 
a fé em Jesus e em Deus. A Bíblia, por exemplo, 
deveria ser analisada, levando-se em conta os 
conhecimentos de cada época.
Defendia também a predestinação (conceito 
teológico que afirma que a vida de todas as pessoas 
é traçada anteriormente por Deus). 
As obras de Santo Agostinho influenciaram 
muito o pensamento teológico da Igreja Católica na 
Idade Média. 
Morreu em 28 de agosto de 420, durante um 
ataque dos vândalos ao norte da África.
Santo Agostinho 
é considerado o 
santo protetor 
dos teólogos, 
impressores e 
cervejeiros (seu 
dia é 28 de 
agosto).
Agostinho defendeu a superioridade da alma 
humana, ou seja, a supremacia do espírito sobre o 
corpo, a matéria. A alma teria sido criada por Deus 
para reinar sobre o corpo, para dirigi-lo a pratica do 
bem. A verdadeira liberdade estaria em harmonia das 
ações humanas com a vontade de Deus. Ser livre é 
servir a Deus, pois o prazer de pecar é a escravidão.
Segundo o filósofo, o homem que peca só 
consegue retornar aos caminhos de Deus mediante a 
combinação de seu esforço pessoal de vontade e a 
concessão imprescindível, da graça divina. Sem a 
graça de Deus, o homem nada pode conseguir, e 
nem todas as pessoas são dignas de receber essa 
graça, mas somente alguns eleitos predestinados à 
salvação.
Filosofia medieval
São Tomás de Aquino 
nasceu na Itália, próximo a 
Roccasecca, na Itália, mais 
precisamente perto de 
Aquino, e ficou conhecido 
como um dos mais 
importantes pensadores 
cristão e culto existente até 
hoje.
São Tomás era filho do Conde de Aquino, que 
realizou seus estudos no mosteiro da ordem de São 
Bento de Cassino, que em seguida seguiu para a 
Universidade de Nápoles. No ano de 1244, mesmo 
contra o anseio da família, decidiu tornar-se um 
Dominicano, abdicando de todos os bens e títulos 
que possuía, no mesmo ano parte com seu mestre 
Alberto Magno, para Paris, onde passam a viver no 
convento Saint Jacques, depois vão para Colônia na 
Alemanha.
A permanência de quatro anos aí lhe permite 
exprimir por escrito suas primeiras obras: De ente et 
essentia e De princípios natura. No ano de 1259 dá 
aula em Anagni; em 1265 em Roma, e em 1267 na 
cidade de Viterbo. Entre os anos de 1259 e 1268 São 
Tomás informou-se na Universidade da Cúria Papal, 
na Itália.
Filosofia medieval
Após o término de seus estudos decidiu publicar 
suas explanações a respeito da Física, Metafísica, 
Ética e da Política defendida por Aristóteles. Foi 
para Paris, onde deu aulas na Unidade do Intelecto, 
onde era a favor da existência individual, da 
faculdade de pensar e do caráter essencial e 
exclusivo das pessoas. São Tomás acabou 
voltando para a Universidade de Nápoles, onde 
viveu os últimos anos da sua vida.
Um dos seus feitos mais marcantes para o 
conjunto de ideias ocidentais foi sua confiança de que 
o avanço da civilização ocidental possui um 
significado real e que a existência espiritual e 
intelectual é assaz preciosa neste sentido. Em 1252 
Tomás voltou para a universidade de Paris, onde 
ensinou até 1269, quando regressou à Itália, 
chamado à corte papal.
Filosofia medieval
Em 1269 foi de novo à universidade de Paris, 
onde lutou contra o averroísmo de Siger de Brabante; 
em 1272, voltou a Nápoles, onde lecionou teologia. 
Dois anos depois, em 1274, viajando para tomar 
parte no Concílio de Lião, por ordem de Gregório X, 
faleceu no mosteiro de Fossanova, entre Nápoles e 
Roma. Tinha apenas quarenta e nove anos de idade.
O conflito entre razão e fé é atribuído a um 
período onde acontecia um confronto entre os 
adeptos a religião crista e seus adversários gregos e 
romanos, na tentativa de imporem seus pontos de 
vistas.
Para estes, o mundo natural era a fonte da lei, 
da ordem e da harmonia, tendo entendido que o 
homem faz parte de uma organização determinada 
sem a qual ele não reconhece e é através do logos 
que se dá tal reconhecimento. Já para os cristãos, a 
verdade é a fonte da compreensão do que o homem 
é, qual é a sua origem, sendo ele semelhante a 
Deus-pais, tendo que obedecer enquanto a sua 
liberdade consiste em seguir o testamento.
Com esse debate, surgem as formas clássicas 
de combinação dos padres medievais: alguns 
acreditam que a fé e a razão são domínios 
separados, mas que poder ter uma conciliação entre 
elas, outros que pensam que a fé deveria submeter a 
razão à verdade revelada. E aqueles que veem como 
distintas e irreconciliáveis.
Filosofia medieval
Mas esse conflito pode representar um conflito 
entre fé e razão que aconteceu em algum momento 
localizado na história. 
A filosofia tem como característica a 
radicalidade, a insubordinação, a luta para superar 
pré-conceitos e estabelecer conceitos cada vez mais 
racionais através da história, mostra que desde o 
início, esta relação tem seus momentos de 
estranhamento e reconciliação.
Por exemplo, na Grécia antiga, a filosofia surgiu 
na tentativa de superar obstáculos vindos de uma fé 
cega nas narrativas dos poetas Homero e Hesíodo, 
os educadores da Hélade. 
A tentativa de explicar os conflitos racionais já 
evidenciava o confronto com as formas de pensar e 
agir (fé) do povo grego que pautava sai conduta pelos 
mitos.
O próprio 
Sócrates foi 
condenado por 
investigar a 
natureza e isso 
lhe rendeu a 
acusação de 
impiedade.
Mais tarde, a filosofia se digladiou para 
fundamentar seu domínio ideológico debatendo sobre 
os temas supracitados. Na era moderna surge o 
renascimento que apela à razão humana contra a 
tirania da Igreja. 
A expressão máxima desse movimento foi o 
Iluminismo que entendia a superação total das 
crenças e superstições injustas e prometia ao 
humano dias melhores a partir da evolução e do 
progresso.
Hoje essa promessa não se cumpre. O homem 
tomou conta da natureza, mas não consegue dominar 
as suas paixões e interesses particulares. 
Ele é declarado com desapropriado para a 
produção e forçado a sobreviver, eis que o homem se 
aliena do processo produtivo e se mantem em um 
domínio cego, numa crença inconsciente de si e do 
outro (ideologia).
Com as 
promessas de 
liberdade aos 
seres humanos a 
partir de uma 
outra fé, o 
trabalho, surge o 
irracionalismo.
“ Parece, que a luta entre razão e fé não é 
apenas localizada, mas contínua, já que sempre 
há esclarecidos, esclarecimentos e resistência a 
esses esclarecimentos. A razão se rebela com o 
estabelecido e quando se impõe, torna-se um 
dogma incutido nos homens de cada tempo. 
Numa linguagem hegeliana, uma tese que se 
torna antítese e necessita já de uma síntese para 
que a razão desdobre a si mesma.”
 http://www.infoescola.com/biografias/sao-tomas-de-aquino/ 
 http://www.suapesquisa.com/quemfoi/sao_tomas_a 
quino.htm 
 http://www.mundodosfilosofos.com.br/aquino.htm 
 http://www.infoescola.com/filosofia/filosofia-medieval/ 
 http://www.suapesquisa.com/biografias/santo_agost 
inho.htm
 http://santoagostinho2h.blogspot.com.br/2011/05/int 
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Filosofia medieval

  • 1. Aluna(s): Amanda Giuliatti Kathiane Guimarães Aléxia Pelegrin Caroline Salvagni Marlucy Perineto Turma: 26T
  • 2. A filosofia medieval contempla o período que vai a partir do século VIII até o século XIV. Durante todos esses anos, ocorreram vários pensadores árabes, europeus e judeus. Uma das principais características desta época foi o domínio da Igreja Romana sobre a Europa, organizando Cruzadas à Terra Santa, sagrando e corando os reis.
  • 3. Outro importantíssimo fato foi que a filosofia medieval passou a ser ensinada nas escolas, onde ficou conhecida como Escolástica tal método que teve total domínio do ensino entre os anos de 1100 a 1500 D.C. A Escolástica criou um método para discutir ideias filosóficas.
  • 4. Conhecido como uma disputa, este artificio consistia na apresentação de uma tese, que seria totalmente defendida ou rejeitada com base nos argumentos que foram encontrados na Bíblia, na obra de Platão, Aristóteles, entre outros padres encontrados na igreja. Na idade média, ocorreu um ecletismo entre todas as crenças religiosas e o conhecimento clássico.
  • 6. Devido a isso os filósofos tiveram influencia nas obras de Aristóteles, que foram conservadas e trazidas por árabes Averróis e Avicena. Platão também influenciou muito no pensamento medieval. Mas, os filósofos de antigamente apenas conheciam o neoplatônico, pela filosofia de Plotino do século VI D.C.
  • 7. Apesar de possuir as mesmas preocupações que a filosofia patrística, filosofia cristã dos primeiros séculos, os pensadores do medievo acrescentaram assuntos a importantes para a filosofia: o problema dos universais, que se refere a ideias e a sua relação com a realidade. Na filosofia dos gregos, os medievais acabaram sendo influenciados pelo pensamento de Santo Agostinho, bispo, escritor, teólogo, filósofo, Padre latino e Doutor da Igreja Católica.
  • 8. Nesta mesma época surge a teologia, que é a filosofia cristã. Um dos temas mais discutidos por esta criação filosófica seria a prova da existência de Deus e da alma. Para isto era necessário descobrir a existência do criador e do espirito humano imortal.
  • 9. Um dos assuntos mais discutidos na filosofia está à hierarquia entre os seres existentes (relação de domínio entre superiores e inferiores), total domínio de papas e bispos sobre os reis e barões, separação e a diferença entre espirito e corpo, fé e razão, Deus e homem.
  • 10. Aurélio Agostinho, foi um importante bispo cristão e teólogo, nasceu na região norte da África em 354 e morreu em 430. Era filho de mão que seguia o cristianismo, mas seu pai era pagão.
  • 11. Em sua formação teve importante influência do maniqueísmo (sistema religioso que une elementos cristãos e pagãos). Santo Agostinho ensinou retórica nas cidades italianas de Roma e Milão, onde teve contato com o neoplatonismo cristão.
  • 12. Viveu num monastério por um tempo. Em 395, passou a ser bispo, atuando em Hipona. Escreveu diversos sermões importantes. Em “A Cidade de Deus”, Santo Agostinho combate as heresias e ao paganismo. Na obra “Confissões” fez uma descrição de sua vida antes da conversão ao cristianismo.
  • 13. Ele também analisava a vida levando em consideração a psicologia e o conhecimento da natureza. Porém, o conhecimento e as ideias eram de origem divina. Para o bispo, nada era mais importante do que a fé em Jesus e em Deus. A Bíblia, por exemplo, deveria ser analisada, levando-se em conta os conhecimentos de cada época.
  • 14. Defendia também a predestinação (conceito teológico que afirma que a vida de todas as pessoas é traçada anteriormente por Deus). As obras de Santo Agostinho influenciaram muito o pensamento teológico da Igreja Católica na Idade Média. Morreu em 28 de agosto de 420, durante um ataque dos vândalos ao norte da África.
  • 15. Santo Agostinho é considerado o santo protetor dos teólogos, impressores e cervejeiros (seu dia é 28 de agosto).
  • 16. Agostinho defendeu a superioridade da alma humana, ou seja, a supremacia do espírito sobre o corpo, a matéria. A alma teria sido criada por Deus para reinar sobre o corpo, para dirigi-lo a pratica do bem. A verdadeira liberdade estaria em harmonia das ações humanas com a vontade de Deus. Ser livre é servir a Deus, pois o prazer de pecar é a escravidão.
  • 17. Segundo o filósofo, o homem que peca só consegue retornar aos caminhos de Deus mediante a combinação de seu esforço pessoal de vontade e a concessão imprescindível, da graça divina. Sem a graça de Deus, o homem nada pode conseguir, e nem todas as pessoas são dignas de receber essa graça, mas somente alguns eleitos predestinados à salvação.
  • 19. São Tomás de Aquino nasceu na Itália, próximo a Roccasecca, na Itália, mais precisamente perto de Aquino, e ficou conhecido como um dos mais importantes pensadores cristão e culto existente até hoje.
  • 20. São Tomás era filho do Conde de Aquino, que realizou seus estudos no mosteiro da ordem de São Bento de Cassino, que em seguida seguiu para a Universidade de Nápoles. No ano de 1244, mesmo contra o anseio da família, decidiu tornar-se um Dominicano, abdicando de todos os bens e títulos que possuía, no mesmo ano parte com seu mestre Alberto Magno, para Paris, onde passam a viver no convento Saint Jacques, depois vão para Colônia na Alemanha.
  • 21. A permanência de quatro anos aí lhe permite exprimir por escrito suas primeiras obras: De ente et essentia e De princípios natura. No ano de 1259 dá aula em Anagni; em 1265 em Roma, e em 1267 na cidade de Viterbo. Entre os anos de 1259 e 1268 São Tomás informou-se na Universidade da Cúria Papal, na Itália.
  • 23. Após o término de seus estudos decidiu publicar suas explanações a respeito da Física, Metafísica, Ética e da Política defendida por Aristóteles. Foi para Paris, onde deu aulas na Unidade do Intelecto, onde era a favor da existência individual, da faculdade de pensar e do caráter essencial e exclusivo das pessoas. São Tomás acabou voltando para a Universidade de Nápoles, onde viveu os últimos anos da sua vida.
  • 24. Um dos seus feitos mais marcantes para o conjunto de ideias ocidentais foi sua confiança de que o avanço da civilização ocidental possui um significado real e que a existência espiritual e intelectual é assaz preciosa neste sentido. Em 1252 Tomás voltou para a universidade de Paris, onde ensinou até 1269, quando regressou à Itália, chamado à corte papal.
  • 26. Em 1269 foi de novo à universidade de Paris, onde lutou contra o averroísmo de Siger de Brabante; em 1272, voltou a Nápoles, onde lecionou teologia. Dois anos depois, em 1274, viajando para tomar parte no Concílio de Lião, por ordem de Gregório X, faleceu no mosteiro de Fossanova, entre Nápoles e Roma. Tinha apenas quarenta e nove anos de idade.
  • 27. O conflito entre razão e fé é atribuído a um período onde acontecia um confronto entre os adeptos a religião crista e seus adversários gregos e romanos, na tentativa de imporem seus pontos de vistas.
  • 28. Para estes, o mundo natural era a fonte da lei, da ordem e da harmonia, tendo entendido que o homem faz parte de uma organização determinada sem a qual ele não reconhece e é através do logos que se dá tal reconhecimento. Já para os cristãos, a verdade é a fonte da compreensão do que o homem é, qual é a sua origem, sendo ele semelhante a Deus-pais, tendo que obedecer enquanto a sua liberdade consiste em seguir o testamento.
  • 29. Com esse debate, surgem as formas clássicas de combinação dos padres medievais: alguns acreditam que a fé e a razão são domínios separados, mas que poder ter uma conciliação entre elas, outros que pensam que a fé deveria submeter a razão à verdade revelada. E aqueles que veem como distintas e irreconciliáveis.
  • 31. Mas esse conflito pode representar um conflito entre fé e razão que aconteceu em algum momento localizado na história. A filosofia tem como característica a radicalidade, a insubordinação, a luta para superar pré-conceitos e estabelecer conceitos cada vez mais racionais através da história, mostra que desde o início, esta relação tem seus momentos de estranhamento e reconciliação.
  • 32. Por exemplo, na Grécia antiga, a filosofia surgiu na tentativa de superar obstáculos vindos de uma fé cega nas narrativas dos poetas Homero e Hesíodo, os educadores da Hélade. A tentativa de explicar os conflitos racionais já evidenciava o confronto com as formas de pensar e agir (fé) do povo grego que pautava sai conduta pelos mitos.
  • 33. O próprio Sócrates foi condenado por investigar a natureza e isso lhe rendeu a acusação de impiedade.
  • 34. Mais tarde, a filosofia se digladiou para fundamentar seu domínio ideológico debatendo sobre os temas supracitados. Na era moderna surge o renascimento que apela à razão humana contra a tirania da Igreja. A expressão máxima desse movimento foi o Iluminismo que entendia a superação total das crenças e superstições injustas e prometia ao humano dias melhores a partir da evolução e do progresso.
  • 35. Hoje essa promessa não se cumpre. O homem tomou conta da natureza, mas não consegue dominar as suas paixões e interesses particulares. Ele é declarado com desapropriado para a produção e forçado a sobreviver, eis que o homem se aliena do processo produtivo e se mantem em um domínio cego, numa crença inconsciente de si e do outro (ideologia).
  • 36. Com as promessas de liberdade aos seres humanos a partir de uma outra fé, o trabalho, surge o irracionalismo.
  • 37. “ Parece, que a luta entre razão e fé não é apenas localizada, mas contínua, já que sempre há esclarecidos, esclarecimentos e resistência a esses esclarecimentos. A razão se rebela com o estabelecido e quando se impõe, torna-se um dogma incutido nos homens de cada tempo. Numa linguagem hegeliana, uma tese que se torna antítese e necessita já de uma síntese para que a razão desdobre a si mesma.”
  • 38.  http://www.infoescola.com/biografias/sao-tomas-de-aquino/  http://www.suapesquisa.com/quemfoi/sao_tomas_a quino.htm  http://www.mundodosfilosofos.com.br/aquino.htm  http://www.infoescola.com/filosofia/filosofia-medieval/  http://www.suapesquisa.com/biografias/santo_agost inho.htm
  • 39.  http://santoagostinho2h.blogspot.com.br/2011/05/int egrantes-do-grupo.html  http://www.brasilescola.com/filosofia/o-conflito-entre- fe-razao.htm