2. O que significa Niilismo?
Niilismo é um termo que deriva do latim “nihil”, que significa
“nada”. É a negação de todo e qualquer princípio
religioso, social e político. Uma posição filosófica que nega
os dogmas. Sustenta que a existência humana não tem,
objetivamente, qualquer significado nem propósito
essencial. As primeiras ocorrências do termo niilismo
remontam à Revolução Francesa quando foram definidos
como “niilistas” os grupos que não eram nem a favor nem
contra a Revolução
3. Friedrich Wilhelm Nietzsche
Foi um filólogo, filósofo, crítico
cultural, poeta e compositor alemão
do século XIX. Nasceu em 15 de
outubro de 1844 e faleceu em 25 de
agosto de 1900.
4. Niilismo
Nietzsche, no momento em que o cristianismo deixou de ser a ‘’única
verdade’’ para se tornar uma das interpretações do mundo, toda a
civilização ocidental e seus valores absolutos também foram postos em
xeque, em grande parte na ideia da morte de Deus. Em sua obra Gaia
ciência o filosofo decreta:‘’ Deus está morto” , mas esclarece que quem
matou foi nós mesmos, ou seja, trata-se de um acontecimento histórico
cultural, no qual destruímos os fundamentos transcendentais.
5. Niilismo
Nietzsche defendeu valores afirmativo da vida
capazes de expandir as energias latentes em nós. “
Ouse conquistar a si mesmo” talvez seja a grande
indicação Nietzschiana aqueles que buscam viver
de forma afirmativa sem conformismo ou submissão.
6. Escrita Aforismática
• Nietzsche escreveu a maior parte de suas obras sob a forma de aforismo, ou
seja, uma sentença curta que exprime um conceito, conselho ou um
ensinamento.
• Tratavam de diversos temas como: religião, moral, artes, ciências, etc.
• Em uma dessas críticas surgiu também a questão do valor da existência
humana.
7. Influência de Schopenhauer
o Atraído pelo livro O Mundo Como Vontade Representação, de
Arthur Shopenhauer fez com que torna-se para Nietzsche uma das
influências mais importantes em sua filosofia.
o Para Shopenhauer, a história não é racionalidade e progresso, mas
sim um acaso cego e enganoso. Este filósofo também defendeu
que tudo que o mundo inclui ou pode incluir é inevitavelmente
dependente do sujeito e não existe senão para o sujeito.
o O mundo é, portanto, representação. E a representação do mundo
seria para Shopennhauer, como uma ilusão, a existência do mundo
seria a vontade de viver.
8. Apolíneo e Dionisíaco
Nietzsche estabelece a distinção entre dois princípios: o
apolíneo e o dionisíaco, a partir dos deuses gregos Apolo e
Dionísio, para ele o mundo seria o reino das misturas, das
turbulências, da complexidade, razão pela qual se opôs às
cisões separadoras entre alto e baixo, superior e inferior,
ideal e real, sensível e inteligível, como ocorreu a partir do
período clássico do pensamento grego antigo.
9. Genealogia da Moral
É o estudo da formação histórica dos valores morais. Segundo Nietzsche o bem e o mal
não constituem noções absolutas, no entendimento de que as concepções morais são
elaboradas pelos seres humanos a partir dos seres humanos.
As concepções impostas pelas religiões dizem que as respostas de tudo é a “vontade de
Deus” e, portanto, valores absolutos. Esses valores carregaram as pessoas com as noções
e o sentimento de dever, culpa, dívida e o pecado, resultando em indivíduos medíocres,
tímidos, não criativos e submissos.
Se cada pessoa compreender se os valores presentes em sua vida são construções
humanas, estará no dever de refletir sobre suas concepções morais e questionar o valor
de seus valores.
10. Componentes do Grupo:
Andrieli Orbac
Giane Zalamena
Maria Teresa
Natiele Santos
Raíssa Ocampos
Sarah Milani