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Pós-Modernidade 
COMPONENTES: ANIELE, AMANDA, BIANCA, JESSICA, 
KAUANY, LARISSA, MILLENA E WILLIAM. 
DISCIPLINA: FILOSOFIA 
PROFESSOR: ALEXANDRE
Características: 
 O pós-modernismo pode ser definido como as características de natureza 
sócio-cultural e estética, que marcam o capitalismo da era contemporânea, 
portanto esta expressão pode designar todas as profundas modificações que 
aconteceram tanto científica, artística e social, dos anos 50 até os dias atuais. 
 Este movimento, que também pode ser chamado de pós-industrial ou 
financeiro, predomina mundialmente desde o fim do Modernismo. Ele é, sem 
dúvida, caracterizado pela avalanche recente de inovações tecnológicas, pela 
subversão dos meios de comunicação e da informática, com a crescente 
influência do universo virtual, e pelo desmedido apelo consumista que seduz o 
homem pós-moderno.
História: 
 Embora a ideia de pós-modernismo havia sido dada a cerca 
de 1940, a pós filosofia origina-se principalmente na França, em 
meados do século 20 como uma rejeição do Hegelianismo da 
idade. No entanto, vários filósofos antecedentes informavam 
muitas das preocupações da filosofia pós-moderna. 
 Foi certamente influenciado pelos escritos de Soren 
Kierkegaard e Friedrich Nietzsche durante o século 19 e no início 
do século 20 por outros filósofos, incluindo Edmund 
Husserl e Martin Heidegger, o psicanalista Jacques Lacan, o 
estruturalista Roland Barthes, o filósofo analítico Ludwig 
Wittgenstein.
 Alguns autores, assim como Lyotard e Baudrillard, acreditam que modernidade 
terminou no final do século XX e apesar de ter definido um período subsequente a 
modernidade, nomeado pós-modernidade, enquanto outros, tais como Bauman e 
Giddens, estenderiam a modernidade para cobrir os desenvolvimentos denotados 
pela pós-modernidade; outros ainda afirmam que a modernidade terminou com a 
Era Vitoriana em 1900. 
 A pós-modernidade tem passado por duas fases relativamente distintas: a primeira 
começando em 1950 e terminando com a Guerra Fria; e a segunda começou no 
início do fim da Guerra Fria .
 A segunda fase da pós-modernidade é definida pela "digitalidade" - o 
aumento de poder pessoal e digital através dos meios de comunicação 
que alteraram a condição da pós-modernidade dramaticamente: 
produção digital de informação passa a permitir que indivíduos 
manipulem virtualmente todo aspecto do ambiente da mídia. Isso tem 
levado produtores e consumidores a conflitos relacionados ao capital 
intelectual e vem permitindo a criação de uma nova economia 
defendida como sendo capaz de alterar fundamentalmente a sociedade 
devido à queda drástica dos custos gerados pela criação da informação.
 Começou-se a discutir que a digitalidade 
ou o que Esther Dyson referiu-se ser como 
"ser digital" tem emergido como uma 
condição separada da pós-modernidade. 
Aqueles mantendo essa posição discutem 
que a habilidade de manipular itens da 
cultura popular, a World Wide Web 
(www), o uso de engenharias de busca 
para indexar conhecimento e 
telecomunicações foram produzindo uma 
"convergência" na qual seria marcada pelo 
surgimento da "cultura participatória" nas 
palavras de Henry Jenkins e o uso de 
aparelhos de mídia, tais como iPods da 
Apple.
 A mais simples demarcação do ponto 
dessa era é o colapso da união Soviética e 
a liberalização da China em 1991. Francis 
Fukuyama escreveu "The End Of 
History" em 1989 na antecipação da 
queda do Muro de Berlim. Ele previu que 
a questão político-filosófica tinha sido 
respondida, que guerras em larga escala 
sobre valores fundamentais não mais 
poderiam se erguer desde que "todas as 
contradições antes são resolvidas e todas 
as necessidades humanas satisfeitas". 
Isso é um tipo de "finitismo" também 
assumiu Arthur Danto, quem em 1984 
aclamou que as caixas de Brillo de Andy 
Warhol exigiu a questão certa de arte e 
portanto a arte tinha terminado.
Estética Pós-Moderna 
 A estética pós-moderna apresenta diferenças fundamentais em relação a tudo o 
que veio antes dela, incluindo todas as estéticas modernistas. Os próprios 
critérios-chave da estética moderna, do novo, da ruptura e da vanguarda são 
desconsiderados pelo Pós-Moderno. Já não é preciso inovar nem ser original, e 
a repetição de formas passadas é não apenas tolerada como encorajada. 
 Entretanto, ainda que diversas obras estéticas, de diferentes categorias, 
apresentem características semelhantes e recorrentes, não parece correto nem 
possível falar de um “estilo pós-moderno”, muito menos de um “movimento 
pós-moderno”. Tais conceitos prescindiriam de um certo nível de organização, 
articulação ou mesmo intercâmbio que simplesmente não existe entre os 
produtores de estética. Se foi possível falar em movimento modernista, isso é 
devido ao fato de haver grupos relativamente próximos e em certa frequência 
de contato na Europa do início do século XX. Na Pós-Modernidade, entretanto, 
os artistas até têm maiores possibilidades de se comunicar, mas a quantidade 
incalculável de tendências e linguagens torna impossível alguma unicidade 
formal.
 As similaridades estéticas entre os produtos provavelmente são 
consequência das condições de produção e de circulação, dado que um dos 
efeitos sabidos da Globalização é a homogeneização das relações de 
produção e dos hábitos de consumo. Daí advém o neo-historismo (na 
verdade, um não-historismo, na medida em que desconsidera a História), 
que é a mistura de todos os estilos históricos em produtos sem período 
definido. 
 A entropia que se prega no Pós-Moderno diz respeito ao fim da proibição, à 
admissão de todo e qualquer produto, pois, se regulamento caberá ao 
mercado, toda produção é considerada mercadoria.
O Pós-Modernismo visto por Ernest Gellner 
 O filósofo Ernest Gellner debateu-se com o fenómeno do pós-modernismo, 
que ele viu como uma das principais orientações em debate na atualidade, 
no nível das grandes ideias, as outras sendo: O fundamentalismo religioso e 
a razão ou o fundamentalismo do Iluminismo 
 Em "Pós-modernismo, razão e religião", de 1992, Gellner refere-se ao pós-modernismo 
da seguinte forma: O pós-modernismo é um movimento 
contemporâneo. É forte e está na moda. E sobretudo, não é completamente 
claro o que diabo ele é. Na verdade, a claridade não se encontra entre os 
seus principais atributos. Ele não apenas falha em praticar a claridade mas 
em ocasiões até a repudia abertamente. 
 A influência do movimento pode ser discernida na Antropologia, nos 
estudos literários, filosofia. 
 As noções de que tudo é um "texto", que o material básico de textos, 
sociedades e quase tudo é significado, que significados estão aí para serem 
descodificados ou "desconstruídos", que a noção de realidade objetiva é 
suspeita; tudo isto parece ser parte da atmosfera, ou nevoeiro, no qual o 
pós-modernismo floresce, ou que o pós-modernismo ajuda a espalhar.
 Todavia, Gellner aponta uma 
diferença: 
 "Mas os românticos escreveram 
poesia. Os pós-modernos também se 
entregam ao subjectivismo, mas o seu 
repúdio por disciplina formal, a sua 
expressão de profunda turbulência 
interna, é expressa em prosa 
acadêmica, destinada à publicação em 
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Pós modernidade ok

  • 1. Pós-Modernidade COMPONENTES: ANIELE, AMANDA, BIANCA, JESSICA, KAUANY, LARISSA, MILLENA E WILLIAM. DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: ALEXANDRE
  • 2. Características:  O pós-modernismo pode ser definido como as características de natureza sócio-cultural e estética, que marcam o capitalismo da era contemporânea, portanto esta expressão pode designar todas as profundas modificações que aconteceram tanto científica, artística e social, dos anos 50 até os dias atuais.  Este movimento, que também pode ser chamado de pós-industrial ou financeiro, predomina mundialmente desde o fim do Modernismo. Ele é, sem dúvida, caracterizado pela avalanche recente de inovações tecnológicas, pela subversão dos meios de comunicação e da informática, com a crescente influência do universo virtual, e pelo desmedido apelo consumista que seduz o homem pós-moderno.
  • 3. História:  Embora a ideia de pós-modernismo havia sido dada a cerca de 1940, a pós filosofia origina-se principalmente na França, em meados do século 20 como uma rejeição do Hegelianismo da idade. No entanto, vários filósofos antecedentes informavam muitas das preocupações da filosofia pós-moderna.  Foi certamente influenciado pelos escritos de Soren Kierkegaard e Friedrich Nietzsche durante o século 19 e no início do século 20 por outros filósofos, incluindo Edmund Husserl e Martin Heidegger, o psicanalista Jacques Lacan, o estruturalista Roland Barthes, o filósofo analítico Ludwig Wittgenstein.
  • 4.  Alguns autores, assim como Lyotard e Baudrillard, acreditam que modernidade terminou no final do século XX e apesar de ter definido um período subsequente a modernidade, nomeado pós-modernidade, enquanto outros, tais como Bauman e Giddens, estenderiam a modernidade para cobrir os desenvolvimentos denotados pela pós-modernidade; outros ainda afirmam que a modernidade terminou com a Era Vitoriana em 1900.  A pós-modernidade tem passado por duas fases relativamente distintas: a primeira começando em 1950 e terminando com a Guerra Fria; e a segunda começou no início do fim da Guerra Fria .
  • 5.  A segunda fase da pós-modernidade é definida pela "digitalidade" - o aumento de poder pessoal e digital através dos meios de comunicação que alteraram a condição da pós-modernidade dramaticamente: produção digital de informação passa a permitir que indivíduos manipulem virtualmente todo aspecto do ambiente da mídia. Isso tem levado produtores e consumidores a conflitos relacionados ao capital intelectual e vem permitindo a criação de uma nova economia defendida como sendo capaz de alterar fundamentalmente a sociedade devido à queda drástica dos custos gerados pela criação da informação.
  • 6.  Começou-se a discutir que a digitalidade ou o que Esther Dyson referiu-se ser como "ser digital" tem emergido como uma condição separada da pós-modernidade. Aqueles mantendo essa posição discutem que a habilidade de manipular itens da cultura popular, a World Wide Web (www), o uso de engenharias de busca para indexar conhecimento e telecomunicações foram produzindo uma "convergência" na qual seria marcada pelo surgimento da "cultura participatória" nas palavras de Henry Jenkins e o uso de aparelhos de mídia, tais como iPods da Apple.
  • 7.  A mais simples demarcação do ponto dessa era é o colapso da união Soviética e a liberalização da China em 1991. Francis Fukuyama escreveu "The End Of History" em 1989 na antecipação da queda do Muro de Berlim. Ele previu que a questão político-filosófica tinha sido respondida, que guerras em larga escala sobre valores fundamentais não mais poderiam se erguer desde que "todas as contradições antes são resolvidas e todas as necessidades humanas satisfeitas". Isso é um tipo de "finitismo" também assumiu Arthur Danto, quem em 1984 aclamou que as caixas de Brillo de Andy Warhol exigiu a questão certa de arte e portanto a arte tinha terminado.
  • 8. Estética Pós-Moderna  A estética pós-moderna apresenta diferenças fundamentais em relação a tudo o que veio antes dela, incluindo todas as estéticas modernistas. Os próprios critérios-chave da estética moderna, do novo, da ruptura e da vanguarda são desconsiderados pelo Pós-Moderno. Já não é preciso inovar nem ser original, e a repetição de formas passadas é não apenas tolerada como encorajada.  Entretanto, ainda que diversas obras estéticas, de diferentes categorias, apresentem características semelhantes e recorrentes, não parece correto nem possível falar de um “estilo pós-moderno”, muito menos de um “movimento pós-moderno”. Tais conceitos prescindiriam de um certo nível de organização, articulação ou mesmo intercâmbio que simplesmente não existe entre os produtores de estética. Se foi possível falar em movimento modernista, isso é devido ao fato de haver grupos relativamente próximos e em certa frequência de contato na Europa do início do século XX. Na Pós-Modernidade, entretanto, os artistas até têm maiores possibilidades de se comunicar, mas a quantidade incalculável de tendências e linguagens torna impossível alguma unicidade formal.
  • 9.  As similaridades estéticas entre os produtos provavelmente são consequência das condições de produção e de circulação, dado que um dos efeitos sabidos da Globalização é a homogeneização das relações de produção e dos hábitos de consumo. Daí advém o neo-historismo (na verdade, um não-historismo, na medida em que desconsidera a História), que é a mistura de todos os estilos históricos em produtos sem período definido.  A entropia que se prega no Pós-Moderno diz respeito ao fim da proibição, à admissão de todo e qualquer produto, pois, se regulamento caberá ao mercado, toda produção é considerada mercadoria.
  • 10. O Pós-Modernismo visto por Ernest Gellner  O filósofo Ernest Gellner debateu-se com o fenómeno do pós-modernismo, que ele viu como uma das principais orientações em debate na atualidade, no nível das grandes ideias, as outras sendo: O fundamentalismo religioso e a razão ou o fundamentalismo do Iluminismo  Em "Pós-modernismo, razão e religião", de 1992, Gellner refere-se ao pós-modernismo da seguinte forma: O pós-modernismo é um movimento contemporâneo. É forte e está na moda. E sobretudo, não é completamente claro o que diabo ele é. Na verdade, a claridade não se encontra entre os seus principais atributos. Ele não apenas falha em praticar a claridade mas em ocasiões até a repudia abertamente.  A influência do movimento pode ser discernida na Antropologia, nos estudos literários, filosofia.  As noções de que tudo é um "texto", que o material básico de textos, sociedades e quase tudo é significado, que significados estão aí para serem descodificados ou "desconstruídos", que a noção de realidade objetiva é suspeita; tudo isto parece ser parte da atmosfera, ou nevoeiro, no qual o pós-modernismo floresce, ou que o pós-modernismo ajuda a espalhar.
  • 11.  Todavia, Gellner aponta uma diferença:  "Mas os românticos escreveram poesia. Os pós-modernos também se entregam ao subjectivismo, mas o seu repúdio por disciplina formal, a sua expressão de profunda turbulência interna, é expressa em prosa acadêmica, destinada à publicação em distintos jornais, um meio de assegurar a promoção ao impressionar os comitês apropriados. Sturm und Drang und Cargo pode muito bem ser o seu slogan.".