O documento discute como a tecnologia pode ser melhor integrada no ensino para engajar estudantes. Apresenta como o ensino é atualmente centrado no professor e na memorização, em contraste com as necessidades dos jovens de hoje que valorizam a liberdade, relacionamentos e velocidade. Defende novas estruturas de ensino ativo, aprendizagem contínua e autônoma com o uso de diversos espaços presenciais e online.

1. O uso da
tecnologia e o
engajamento e
desempenho dos
jovens
Alex Sandro Gomes, CIn UFPE

2. A influência prussiana no ensino
brasileiro
"Ensino Normal", In: A
Procellaria I/7 (São Paulo, 20
de março de 1887). De Paulo
Issberner, Director da Escola
Allemã, e Carlos Gerke,
Professor da Escola Allemã.

3. A influência
prussiana no
ensino brasileiro
Sua principal falha está em um projeto que não
leva em consideração a natureza da
aprendizagem, a liberdade de escolha ou a
importância do amor e relações humanas no
desenvolvimento individual e coletivo.

4. Era Industrial
Formação de operários

5. Paradigma
industrial do ensino
 Centrado no professor
 Passividade dos alunos
 Aprendizagem por
memorização
 Desconexão com contexto

6. Tecnologias na escola

8. Resistência à
mudança
70%habilidade com TIC
70%não usa no ensino

9. O que é valor para os jovens?
Desejo de liberdade
Necessidade de configurar, mudar
Querem detalhes
Gostam de diversão
Gostam de se relacionar
Necessidade por velocidade
TAPSCOTT, Don. Grown up digital. New York: McGraw-
Hill, 2009.

10. Didática e
aprendizado
contínuo
As principais características do
paradigma pós-industrial de
ensino segundo Otto Peters,
década de 1970:
 o diálogo,
 a estrutura,
 a autonomia e
 a distância transacional.

11. Mediação
BRUNO, Sandra; MUNOZ, Grégory. Education and interactivism:
Levels of interaction influencing learning processes. New Ideas
in Psychology, v. 28, n. 3, p. 365-379, 2010.

12. Novas estruturas e engajamento
Diversidade de situações e de espaços (inclusive em linha)

13. Novas estruturas para a prática
docente
 Active Learning – MIT
 Flipped classroom

14. DILLENBOURG, Pierre. What do
you mean by collaborative
learning?. Collaborative-learning:
Cognitive and computational
approaches., p. 1-19, 1999.

15. SalaTVInternetTutoringCelular

16. A distância transacional
MEDEIROS, Francisco et al.
Redesigning Collaboration
Tools to Enhance Social
Presence in Online Learning
Environments. In:
Collaboration and
Technology. Springer Berlin
Heidelberg, 2013. p. 175-191.

17. A autonomia
No APEC’2008 Education
Reform Symposium in Xi'an,
China, define uma das
competências do Século 21
(21CC)

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