SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  48
Télécharger pour lire hors ligne
PROJETO DE EXPERIMENTOS 
Alexandre Duarte - http://alexandre.ci.ufpb.br/ensino/iad
OBJETIVOS 
• Apresentar a terminologia básica de um projeto 
de experimento 
• Descrever o processo de elaboração de um 
projeto de experimentos 
• Apresentar os tipos mais comuns de projetos de 
experimento
PRA QUE SERVE UM PROJETO 
DE EXPERIMENTO? 
• Comparar quantitativamente 
• Sistemas 
• Algoritmos 
• Protótipos 
• Modelos 
• etc
TERMINOLOGIA 
• Replicação: significa (re-)executar o experimento 
com uma configuração específica de níveis para cada 
um dos fatores 
• Ajuda a identificar o impacto de erros 
experimentais 
• Interação: ocorre quando o efeito de um fator 
depende do nível de um outro fator
TERMINOLOGIA 
• Variável resposta: o que se desejar medir 
• Fatores: variáveis de entrada do experimento 
• O que pode ser controlado pelo experimentador 
• Níveis: valores específicos que podem ser atribuídos a 
cada fator 
• Contínuos, discretos ou categóricos
PERGUNTAS BÁSICAS 
• Você conhece as métricas? 
• Você conhece os fatores? 
• Você conhece os níveis?
VOCÊ SABE COMO PROJETAR UM 
EXPERIMENTO QUE COMPROVE OU 
REFUTE AS SUAS HIPÓTESES DE 
PESQUISA?
OBJETIVOS DE UM PROJETO 
DE EXPERIMENTO 
• Obter a maior quantidade possível de informação sobre o objeto em 
estudo 
• Reduzir o trabalho/esforço de experimentação 
• Tipicamente significa rodar o menor número de experimentos 
possível 
• Realizar mais experimentos não é bom (gasta-se tempo e recursos) 
principalmente se for você o responsável por realizá-lo 
• Facilitar a análise dos dados coletados
REPLICAÇÕES EXPERIMENTAIS 
• O objeto em estudo será avaliado utilizando vários 
níveis de diferentes fatores 
• Um execução com uma configuração particular de 
níveis recebe o nome de replicação 
• Em geral, é necessário executar uma mesma replicarão 
várias vezes para permitir a validação e verificação 
estatística dos resultados
INTERAÇÃO ENTRE FATORES 
• Alguns fatores têm efeitos completamente independentes um do 
outro 
• Exemplo: Duplique o nível de um fator e reduzirá o valor da 
variável resposta à metade, independente dos demais fatores 
• Mas os efeitos de alguns fatores dependem de outros fatores 
• Fatores inter-atuantes 
• A presença de fatores inter-atuantes complica o projeto experimental
ERROS COMUNS 
• Ignorar o erro experimental 
• Existência de parâmetros não controlados (não são fatores) 
• Não isolamento dos efeitos de diferentes fatores 
• Ignorar as interações entre os fatores 
• Projetos que requerem um número excessivo de experimentos 
• O que é um número excessivo ?
TIPOS DE PROJETOS DE 
EXPERIMENTO 
• Projeto simples 
• Projeto fatorial completo 
• Projeto fatorial fracionado
PROJETO SIMPLES 
• Varie um fator de cada vez 
• Assume que os fatores não interagem 
• Usualmente requer mais esforço do que se pensa 
• Tente evitar este tipo de projeto
PROJETO FATORIAL 
COMPLETO 
• Testa todas as combinações possíveis para os níveis dos 
fatores 
• Captura informação completa sobre a interação entre os 
fatores 
• É, no entanto, um trabalho enorme!!! 
• Principalmente quando envolve fatores com muitos 
níveis diferentes.
REDUZINDO O TRABALHO COM 
UM PROJETO FATORIAL COMPLETO 
• Reduza o número de níveis por fator 
• Geralmente é uma boa opção 
• Especialmente quando se sabe quais são os fatores mais importantes 
• Usar mais níveis para fatores mais relevantes 
• Reduza o número de fatores 
• Simplifica o modelo experimental 
• Cuidado para não remover fatores importantes
PROJETO FATORIAL 
FRACIONADO 
• Mede apenas uma combinação de níveis de fatores 
• O projeto precisa ser cuidadosamente planejado para 
capturar melhor qualquer interação que possa existir 
• Menos trabalho porém pode apresentar maior imprecisão 
• Muito útil quando se sabe a priori que alguns fatores não 
interagem
PROJETO FATORIAL 2K 
• Usado para determinar os efeitos de K fatores com 2 níveis 
cada 
• Em geral, este tipo de projeto é utilizado de maneira preliminar, 
antes de um estudo mais detalhado 
• Cada fator é representado por seus níveis máximo e mínimo 
• Pode oferecer “insights" sobre as interações entre os vários 
fatores
EFEITOS UNIDIRECIONAIS 
• Efeitos que variam em uma única direção a medida 
que variamos o nível de um fator 
• Se essa característica é conhecia a priori, um projeto 
fatorai 2k nos níveis máximo e mínimo pode ser ainda 
mais útil 
• Pode demonstrar claramente quando um fator tem 
efeito significativo no experimento
PROJETO FATORIAL 22 
• Dois fatores com dois níveis cada um 
• Tipo mais simples de projeto de experimento 
fatorial 
• Exemplo para ilustrar a construção de um 
experimento 2k
EXEMPLO 
• Queremos avaliar o desempenho de uma máquina 
de busca composta por N servidores; 
• Podemos utilizar vários algoritmos de 
escalonamento para distribuir as consultas 
• O objetivo é completar as consultas no menor 
tempo possível
FATORES E NÍVEIS 
• Primeiro fator: número de núcleos de processamento 
• Varia entre 8 e 64 
• Segundo fator: algoritmos de escalonamento 
• Varia entre aleatório e round-robin 
• Outros fatores existem mas serão ignorados neste 
exemplo
DEFININDO AS VARIÁVEIS 
XA = -1 se 8 servidores 
1 se 64 servidores 
XB = -1 se escalonamento aleatório 
1 se round-robin
DADOS AMOSTRAIS 
• Execução única de uma mesma carga de consultas 
nas duas configurações resultado nos seguintes 
tempos de execução 
8 serv. (-1) 64 serv. (1) 
Aleatório (-1) 820 217 
Round Robin 
(1) 776 197
MODELO DE REGRESSÃO 
Experimento I A B y 
1 1 -1 -1 y1 = 820 
2 1 1 -1 y2 = 217 
3 1 -1 1 y3 = 766 
4 1 1 1 y4 = 197
MODELO DE REGRESSÃO 
• y = q0 + qAxA + qBxB + qABxAxB 
• 820 = q0 - qA - qB + qAB 
• 217 = q0 + qA - qB - qAB 
• 776 = q0 - qA + qB - qAB 
• 197 = q0 + qA + qB + qAB
SOLUCIONANDO PARA OS 
QI'S 
• q0 = (y1 + y2 + y3 + y4) / 4 
• qA = (-y1 + y2 - y3 + y4) / 4 
• qB = (-y1 - y2 + y3 + y4) / 4 
• qAB = (y1 - y2 - y3 + y4) / 4
SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES 
• q0 = (820 + 217 + 776 + 197) / 4 = 502.5 
• qA = (-820 + 217 - 776 + 197) / 4 = -295.5 
• qB = (-820 - 217 + 776 + 197) / 4 = -16 
• qAB = (820 - 217 - 776 + 197) / 4 
• Assim, y = 502.5 - 295.5xA - 16xB + 6xAxB
SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES 
• y = 502.5 - 295.5xA - 16xB + 6xAxB 
• O número de servidores (A) tem maior impacto 
no tempo de resposta, e faz uma diferença de 
+-295.5
CALCULANDO A VARIAÇÃO 
• Calcule a variância amostral de y 
• Numerador é o SST (variação total) 
• Outra fórmula, SST = 22qA2 + 22qB2 + 22qAB2 
• Podemos utilizar isso para entender as causas da 
variação
TERMOS NO SST 
• 22qA2 é parte da variação explicada pelo efeito de 
A (SSA) 
• 22qB2 é parte da variação explicada pelo efeito de 
B (SSB) 
• 22qAB2 é parte da variação explicada pelo efeito da 
interação de A e B (SSAB)
CALCULANDO A VARIAÇÃO 
• SSA = 349281 
• SSB = 1024 
• SSAB = 144 
• SST = 350449 
• Podemos agora calcular a fração da variação total devida 
a cata fator
FRAÇÕES DA VARIAÇÃO 
• Fração explicada por A: 99.67% 
• Fração explicada por B: 0.29% 
• Fração explica pela interação entre A e B: 0.04% 
• Quase toda a variação no resultado é consequência 
do número de servidores. O escalonamento tem um 
efeito desprezível na performance do sistema.
PROJETO FATORIAL 2K 
• Usado para analisar os efeitos de k fatores, cada 
um com 2 níveis 
• Projetos 22 são um caso especial
EXEMPLO 
• No projeto de um sistema, os três fatores de 
maior impacto e que precisam ser estudados são : 
tamanho do cache, tamanho da memória, e se 1 
ou 2 processadores serão usados. 
Fator Nível -1 Nível I 
A: Tamanho da memória 1 GB 4 GB 
B: Tamanho do Cache 128 KB 256 KB 
C: # Processadores 1 2
EXEMPLO 
• O projeto 23 e o desempenho medido em MIPS é 
mostrado na tabela abaixo 
1 GB 4 GB 
Cache (KB) 1 Proc. 2 Proc. 1 Proc. 2 Proc. 
128 14 46 22 58 
256 10 50 34 86
SOLUÇÃO 
I A B C Y 
1 -1 -1 -1 14 
1 1 -1 -1 22 
1 -1 1 -1 10 
1 1 1 -1 34 
1 -1 -1 1 46 
1 1 -1 1 58 
1 -1 1 1 50 
1 1 1 1 86
SOLUÇÃO 
I A B C AB AC BC ABC Y 
1 -1 -1 -1 1 1 1 -1 14 
1 1 -1 -1 -1 -1 1 1 22 
1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 10 
1 1 1 -1 1 -1 -1 -1 34 
1 -1 -1 1 1 -1 -1 1 46 
1 1 -1 1 -1 1 -1 -1 58 
1 -1 1 1 -1 -1 1 -1 50 
1 1 1 1 1 1 1 1 86
SOLUÇÃO 
I A B C AB AC BC ABC Y 
1 -1 -1 -1 1 1 1 -1 14 
1 1 -1 -1 -1 -1 1 1 22 
1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 10 
1 1 1 -1 1 -1 -1 -1 34 
1 -1 -1 1 1 -1 -1 1 46 
1 1 -1 1 -1 1 -1 -1 58 
1 -1 1 1 -1 -1 1 -1 50 
1 1 1 1 1 1 1 1 86 
320 80 40 160 40 16 24 8 Total 
40 10 5 20 5 2 3 1 Total/8
SOLUÇÃO 
I A B C AB AC BC ABC Y 
1 -1 -1 -1 1 1 1 -1 14 
1 1 -1 -1 -1 -1 1 1 22 
1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 10 
1 1 1 -1 1 -1 -1 -1 34 
1 -1 -1 1 1 -1 -1 1 46 
1 1 -1 1 -1 1 -1 -1 58 
1 -1 1 1 -1 -1 1 -1 50 
1 1 1 1 1 1 1 1 86 
320 80 40 160 40 16 24 8 Total 
40 10 5 20 5 2 3 1 Total/8 
Média qA qB qC qAB qAC qBC qABC
SOLUÇÃO 
40 10 5 20 5 2 3 1 Total/8 
Média qA qB qC qAB qAC qBC qABC 
SST = 23 (qA2+qB2+qC2+qAB2+qAC2+qBC2+qABC2) 
SST = 8(102+52+202+52+22+32+12) 
SST = 800 + 200 + 3200 + 200 +32 + 72 + 8 = 4512
SOLUÇÃO 
• A porção de variação explicada por cada fator e suas internações são: 
• A: 800/4512 = 18% 
• B: 200/4512 = 4% 
• C: 3200/4512 = 71% 
• AB: 200/4512 = 4% 
• AC: 32/4512 = 1% 
• BC: 72/4512 = 2% 
• ABC: 8/4515 = 0% (pode ser ignorado)
PROJETOS FATORIAIS 2KR 
• Projetos fatoriais 2k não permitem estimar os erros 
experimentais já que nenhum experimento é repetido 
• Se cada um dos 2k experimentos forem repetidos r vezes, 
teremos 2kr observações 
• Poderemos estimar erros experimentais 
• Nos permite calcular o % da variação devido aos erros 
experimentais
PROJETOS FATORIAIS 22R 
• Assume o modelo genérico: 
• y = q0 + qAxA + qBxB + qABxAxB + e 
• Computar os efeitos (coeficientes) de forma similar 
aos projetos 2k
EXEMPLO 
Um sistema foi avaliado considerando 2 fatores (A e B) cada 
um deles com dois níveis. Cada experimento foi repetido 3 
vezes e os resultados são mostrados na tabela abaixo 
I A B AB y Média(y) 
1 -1 -1 1 (15, 18, 12) 15 
1 1 -1 -1 (45, 48, 51) 48 
1 -1 1 -1 (25, 28, 19) 24 
1 1 1 1 (75, 75, 81) 77 
164 86 38 20 Total 
41 21.5 9.5 5 Total/4 
q0 qA qB qAB
ESTIMANDO ERROS 
EXPERIMENTAIS 
I A B AB y Média(y) e 
1 -1 -1 1 (15, 18, 12) 15 (0, 3,-3) 
1 1 -1 -1 (45, 48, 51) 48 (-3, 0, 3) 
1 -1 1 -1 (25, 28, 19) 24 (1, 4, -5) 
1 1 1 1 (75, 75, 81) 77 (-2, -2, 4) 
SSE = 0 + 9 + 9 + 9 + 0 + 9 + 1 +16 + 25 +4 +4 +16 = 102
EXPLICANDO A VARIAÇÃO 
• SST = SSA + SSB + SSAB + SSE 
• SSA = 22rqA2 
• SSB = 22rqB2 
• SSAB = 22rqAB2
EXPLICANDO A VARIAÇÃO 
• SSA = 22rqA2 = 4*3*(21.5)2 = 5547 
• SSB = 22rqB2 = 4*4*(9.5)2 = 1083 
• SSAB = 22rqAB2 = 4*3*(5)2 = 300 
• SST =5547 + 1083 + 300 + 102 = 7032
EXPLICANDO A VARIAÇÃO 
• O fator A explica 5547/7032 = 78.9% da variação 
• O fator B explica 1083/7032 = 15.4% 
• A interação entre A e B explica 300/7032 = 4.3% 
• Os demais 1.4% são inexplicados e atribuídos a 
erros experimentais

Contenu connexe

Similaire à Introdução ao Projeto de Experimentos

Método para análise e melhoria de processos
Método para análise e melhoria de processosMétodo para análise e melhoria de processos
Método para análise e melhoria de processosJorge Covacs
 
Introdução - Algoritmos
Introdução - AlgoritmosIntrodução - Algoritmos
Introdução - AlgoritmosPsLucas
 
Treinamento MLOps Databricks 2023
Treinamento MLOps Databricks 2023Treinamento MLOps Databricks 2023
Treinamento MLOps Databricks 2023Douglas Mendes
 
Projeto de otimização de Performance e Redução de Custos Sistema On-Line
Projeto de otimização de Performance e Redução de Custos Sistema On-LineProjeto de otimização de Performance e Redução de Custos Sistema On-Line
Projeto de otimização de Performance e Redução de Custos Sistema On-LineJoao Galdino Mello de Souza
 
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GOMétodo de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GOMarcos Abreu
 
Avaliação de soluções para a consolidação dinâmica
Avaliação de soluções para a consolidação dinâmicaAvaliação de soluções para a consolidação dinâmica
Avaliação de soluções para a consolidação dinâmicaGeraldo A Sarmento Nt
 
Métodos Quantitativos em Ciência da Computação: Projeto de Experimentos - Par...
Métodos Quantitativos em Ciência da Computação: Projeto de Experimentos - Par...Métodos Quantitativos em Ciência da Computação: Projeto de Experimentos - Par...
Métodos Quantitativos em Ciência da Computação: Projeto de Experimentos - Par...Alexandre Duarte
 
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplas
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplasTrabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplas
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplasRomário Ewerton
 
Sintonia de controladores pid
Sintonia de controladores pidSintonia de controladores pid
Sintonia de controladores pidPedro Campelo
 
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619Embarcados
 
GOTEST-Aula2.3-ExecucaoAnalise.pdf
GOTEST-Aula2.3-ExecucaoAnalise.pdfGOTEST-Aula2.3-ExecucaoAnalise.pdf
GOTEST-Aula2.3-ExecucaoAnalise.pdfRodolphoCesar2
 
OEE Apresentação TCC
OEE Apresentação TCCOEE Apresentação TCC
OEE Apresentação TCCMarcos Valle
 
Aula 3 - Manipulando e Resgatando Dados
Aula 3 - Manipulando e Resgatando DadosAula 3 - Manipulando e Resgatando Dados
Aula 3 - Manipulando e Resgatando DadosCésar Augusto Pessôa
 
AutomaçãoWeb - Chaordic Academy
AutomaçãoWeb - Chaordic AcademyAutomaçãoWeb - Chaordic Academy
AutomaçãoWeb - Chaordic AcademyFausto Siqueira
 
Sensor para monitoramento de umidade do solo utilizando energia solar
Sensor para monitoramento de umidade do solo utilizando energia solarSensor para monitoramento de umidade do solo utilizando energia solar
Sensor para monitoramento de umidade do solo utilizando energia solarMatheus Souza
 
Template de Apresentação Certificação Lean Seis Sigma Black Belt
Template de Apresentação Certificação Lean Seis Sigma Black BeltTemplate de Apresentação Certificação Lean Seis Sigma Black Belt
Template de Apresentação Certificação Lean Seis Sigma Black BeltAndrCarvalho807919
 
Método e Analise de Solução de Problemas
Método e Analise de Solução de Problemas Método e Analise de Solução de Problemas
Método e Analise de Solução de Problemas Marcos Abreu
 

Similaire à Introdução ao Projeto de Experimentos (20)

Ceq1
Ceq1Ceq1
Ceq1
 
Método para análise e melhoria de processos
Método para análise e melhoria de processosMétodo para análise e melhoria de processos
Método para análise e melhoria de processos
 
Introdução - Algoritmos
Introdução - AlgoritmosIntrodução - Algoritmos
Introdução - Algoritmos
 
Treinamento MLOps Databricks 2023
Treinamento MLOps Databricks 2023Treinamento MLOps Databricks 2023
Treinamento MLOps Databricks 2023
 
Projeto de otimização de Performance e Redução de Custos Sistema On-Line
Projeto de otimização de Performance e Redução de Custos Sistema On-LineProjeto de otimização de Performance e Redução de Custos Sistema On-Line
Projeto de otimização de Performance e Redução de Custos Sistema On-Line
 
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GOMétodo de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
 
Avaliação de soluções para a consolidação dinâmica
Avaliação de soluções para a consolidação dinâmicaAvaliação de soluções para a consolidação dinâmica
Avaliação de soluções para a consolidação dinâmica
 
Métodos Quantitativos em Ciência da Computação: Projeto de Experimentos - Par...
Métodos Quantitativos em Ciência da Computação: Projeto de Experimentos - Par...Métodos Quantitativos em Ciência da Computação: Projeto de Experimentos - Par...
Métodos Quantitativos em Ciência da Computação: Projeto de Experimentos - Par...
 
Visualg
VisualgVisualg
Visualg
 
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplas
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplasTrabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplas
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplas
 
Sintonia de controladores pid
Sintonia de controladores pidSintonia de controladores pid
Sintonia de controladores pid
 
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619
 
GOTEST-Aula2.3-ExecucaoAnalise.pdf
GOTEST-Aula2.3-ExecucaoAnalise.pdfGOTEST-Aula2.3-ExecucaoAnalise.pdf
GOTEST-Aula2.3-ExecucaoAnalise.pdf
 
OEE Apresentação TCC
OEE Apresentação TCCOEE Apresentação TCC
OEE Apresentação TCC
 
Aula 3 - Manipulando e Resgatando Dados
Aula 3 - Manipulando e Resgatando DadosAula 3 - Manipulando e Resgatando Dados
Aula 3 - Manipulando e Resgatando Dados
 
AutomaçãoWeb - Chaordic Academy
AutomaçãoWeb - Chaordic AcademyAutomaçãoWeb - Chaordic Academy
AutomaçãoWeb - Chaordic Academy
 
Sensor para monitoramento de umidade do solo utilizando energia solar
Sensor para monitoramento de umidade do solo utilizando energia solarSensor para monitoramento de umidade do solo utilizando energia solar
Sensor para monitoramento de umidade do solo utilizando energia solar
 
Projeto de Melhoria
Projeto de MelhoriaProjeto de Melhoria
Projeto de Melhoria
 
Template de Apresentação Certificação Lean Seis Sigma Black Belt
Template de Apresentação Certificação Lean Seis Sigma Black BeltTemplate de Apresentação Certificação Lean Seis Sigma Black Belt
Template de Apresentação Certificação Lean Seis Sigma Black Belt
 
Método e Analise de Solução de Problemas
Método e Analise de Solução de Problemas Método e Analise de Solução de Problemas
Método e Analise de Solução de Problemas
 

Plus de Alexandre Duarte

Fazer Ciência é Difícil!
Fazer Ciência é Difícil!Fazer Ciência é Difícil!
Fazer Ciência é Difícil!Alexandre Duarte
 
Escolhendo um Projeto de Pesquisa
Escolhendo um Projeto de PesquisaEscolhendo um Projeto de Pesquisa
Escolhendo um Projeto de PesquisaAlexandre Duarte
 
Ciência da Computação como Ciência
Ciência da Computação como CiênciaCiência da Computação como Ciência
Ciência da Computação como CiênciaAlexandre Duarte
 
Metodologia da Pesquisa Científica: Introdução
Metodologia da Pesquisa Científica:  IntroduçãoMetodologia da Pesquisa Científica:  Introdução
Metodologia da Pesquisa Científica: IntroduçãoAlexandre Duarte
 
Gráficos: 10 dicas sobre o que fazer e sobre o que não fazer
Gráficos: 10 dicas sobre o que fazer e sobre o que não fazerGráficos: 10 dicas sobre o que fazer e sobre o que não fazer
Gráficos: 10 dicas sobre o que fazer e sobre o que não fazerAlexandre Duarte
 
Panorama de Pesquisas em Análise de Dados na UFPB
Panorama de Pesquisas em Análise de Dados na UFPBPanorama de Pesquisas em Análise de Dados na UFPB
Panorama de Pesquisas em Análise de Dados na UFPBAlexandre Duarte
 
Sumarização Estatística 2D: Variáveis Nominais
Sumarização Estatística 2D: Variáveis NominaisSumarização Estatística 2D: Variáveis Nominais
Sumarização Estatística 2D: Variáveis NominaisAlexandre Duarte
 
Correlação e Classificação
Correlação e ClassificaçãoCorrelação e Classificação
Correlação e ClassificaçãoAlexandre Duarte
 
Sumarização Estatística 2D
Sumarização Estatística 2DSumarização Estatística 2D
Sumarização Estatística 2DAlexandre Duarte
 
Sumarização Estatística 1D
Sumarização Estatística 1DSumarização Estatística 1D
Sumarização Estatística 1DAlexandre Duarte
 
Preparação e Limpeza de Dados
Preparação e Limpeza de DadosPreparação e Limpeza de Dados
Preparação e Limpeza de DadosAlexandre Duarte
 
Introdução ao Projeto de Surveys
Introdução ao Projeto de SurveysIntrodução ao Projeto de Surveys
Introdução ao Projeto de SurveysAlexandre Duarte
 
Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01Alexandre Duarte
 
Introdução à Analise de Dados - aula 3 - Agregação de Dados
Introdução à Analise de Dados - aula 3 - Agregação de DadosIntrodução à Analise de Dados - aula 3 - Agregação de Dados
Introdução à Analise de Dados - aula 3 - Agregação de DadosAlexandre Duarte
 
Introdução à Análise de Dados - Aula 02 - Tipos Básicos de Dados
Introdução à Análise de Dados - Aula 02 - Tipos Básicos de Dados Introdução à Análise de Dados - Aula 02 - Tipos Básicos de Dados
Introdução à Análise de Dados - Aula 02 - Tipos Básicos de Dados Alexandre Duarte
 
Análise de Redes Sociais: Introdução aos Grafos Aleatórios
Análise de Redes Sociais: Introdução aos Grafos Aleatórios Análise de Redes Sociais: Introdução aos Grafos Aleatórios
Análise de Redes Sociais: Introdução aos Grafos Aleatórios Alexandre Duarte
 

Plus de Alexandre Duarte (20)

Causalidade e Abdução
Causalidade e AbduçãoCausalidade e Abdução
Causalidade e Abdução
 
Fazer Ciência é Difícil!
Fazer Ciência é Difícil!Fazer Ciência é Difícil!
Fazer Ciência é Difícil!
 
Atividades Científica
Atividades CientíficaAtividades Científica
Atividades Científica
 
Escolhendo um Projeto de Pesquisa
Escolhendo um Projeto de PesquisaEscolhendo um Projeto de Pesquisa
Escolhendo um Projeto de Pesquisa
 
Ciência da Computação como Ciência
Ciência da Computação como CiênciaCiência da Computação como Ciência
Ciência da Computação como Ciência
 
Metodologia da Pesquisa Científica: Introdução
Metodologia da Pesquisa Científica:  IntroduçãoMetodologia da Pesquisa Científica:  Introdução
Metodologia da Pesquisa Científica: Introdução
 
Gráficos: 10 dicas sobre o que fazer e sobre o que não fazer
Gráficos: 10 dicas sobre o que fazer e sobre o que não fazerGráficos: 10 dicas sobre o que fazer e sobre o que não fazer
Gráficos: 10 dicas sobre o que fazer e sobre o que não fazer
 
Panorama de Pesquisas em Análise de Dados na UFPB
Panorama de Pesquisas em Análise de Dados na UFPBPanorama de Pesquisas em Análise de Dados na UFPB
Panorama de Pesquisas em Análise de Dados na UFPB
 
Agrupamento com K-Means
Agrupamento com K-MeansAgrupamento com K-Means
Agrupamento com K-Means
 
Sumarização Estatística 2D: Variáveis Nominais
Sumarização Estatística 2D: Variáveis NominaisSumarização Estatística 2D: Variáveis Nominais
Sumarização Estatística 2D: Variáveis Nominais
 
Correlação e Classificação
Correlação e ClassificaçãoCorrelação e Classificação
Correlação e Classificação
 
Sumarização Estatística 2D
Sumarização Estatística 2DSumarização Estatística 2D
Sumarização Estatística 2D
 
Sumarização Estatística 1D
Sumarização Estatística 1DSumarização Estatística 1D
Sumarização Estatística 1D
 
Transformação de Dados
Transformação de DadosTransformação de Dados
Transformação de Dados
 
Preparação e Limpeza de Dados
Preparação e Limpeza de DadosPreparação e Limpeza de Dados
Preparação e Limpeza de Dados
 
Introdução ao Projeto de Surveys
Introdução ao Projeto de SurveysIntrodução ao Projeto de Surveys
Introdução ao Projeto de Surveys
 
Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01Introdução à Análise de Dados - Aula 01
Introdução à Análise de Dados - Aula 01
 
Introdução à Analise de Dados - aula 3 - Agregação de Dados
Introdução à Analise de Dados - aula 3 - Agregação de DadosIntrodução à Analise de Dados - aula 3 - Agregação de Dados
Introdução à Analise de Dados - aula 3 - Agregação de Dados
 
Introdução à Análise de Dados - Aula 02 - Tipos Básicos de Dados
Introdução à Análise de Dados - Aula 02 - Tipos Básicos de Dados Introdução à Análise de Dados - Aula 02 - Tipos Básicos de Dados
Introdução à Análise de Dados - Aula 02 - Tipos Básicos de Dados
 
Análise de Redes Sociais: Introdução aos Grafos Aleatórios
Análise de Redes Sociais: Introdução aos Grafos Aleatórios Análise de Redes Sociais: Introdução aos Grafos Aleatórios
Análise de Redes Sociais: Introdução aos Grafos Aleatórios
 

Dernier

LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 

Dernier (20)

LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 

Introdução ao Projeto de Experimentos

  • 1. PROJETO DE EXPERIMENTOS Alexandre Duarte - http://alexandre.ci.ufpb.br/ensino/iad
  • 2. OBJETIVOS • Apresentar a terminologia básica de um projeto de experimento • Descrever o processo de elaboração de um projeto de experimentos • Apresentar os tipos mais comuns de projetos de experimento
  • 3. PRA QUE SERVE UM PROJETO DE EXPERIMENTO? • Comparar quantitativamente • Sistemas • Algoritmos • Protótipos • Modelos • etc
  • 4. TERMINOLOGIA • Replicação: significa (re-)executar o experimento com uma configuração específica de níveis para cada um dos fatores • Ajuda a identificar o impacto de erros experimentais • Interação: ocorre quando o efeito de um fator depende do nível de um outro fator
  • 5. TERMINOLOGIA • Variável resposta: o que se desejar medir • Fatores: variáveis de entrada do experimento • O que pode ser controlado pelo experimentador • Níveis: valores específicos que podem ser atribuídos a cada fator • Contínuos, discretos ou categóricos
  • 6. PERGUNTAS BÁSICAS • Você conhece as métricas? • Você conhece os fatores? • Você conhece os níveis?
  • 7. VOCÊ SABE COMO PROJETAR UM EXPERIMENTO QUE COMPROVE OU REFUTE AS SUAS HIPÓTESES DE PESQUISA?
  • 8. OBJETIVOS DE UM PROJETO DE EXPERIMENTO • Obter a maior quantidade possível de informação sobre o objeto em estudo • Reduzir o trabalho/esforço de experimentação • Tipicamente significa rodar o menor número de experimentos possível • Realizar mais experimentos não é bom (gasta-se tempo e recursos) principalmente se for você o responsável por realizá-lo • Facilitar a análise dos dados coletados
  • 9. REPLICAÇÕES EXPERIMENTAIS • O objeto em estudo será avaliado utilizando vários níveis de diferentes fatores • Um execução com uma configuração particular de níveis recebe o nome de replicação • Em geral, é necessário executar uma mesma replicarão várias vezes para permitir a validação e verificação estatística dos resultados
  • 10. INTERAÇÃO ENTRE FATORES • Alguns fatores têm efeitos completamente independentes um do outro • Exemplo: Duplique o nível de um fator e reduzirá o valor da variável resposta à metade, independente dos demais fatores • Mas os efeitos de alguns fatores dependem de outros fatores • Fatores inter-atuantes • A presença de fatores inter-atuantes complica o projeto experimental
  • 11. ERROS COMUNS • Ignorar o erro experimental • Existência de parâmetros não controlados (não são fatores) • Não isolamento dos efeitos de diferentes fatores • Ignorar as interações entre os fatores • Projetos que requerem um número excessivo de experimentos • O que é um número excessivo ?
  • 12. TIPOS DE PROJETOS DE EXPERIMENTO • Projeto simples • Projeto fatorial completo • Projeto fatorial fracionado
  • 13. PROJETO SIMPLES • Varie um fator de cada vez • Assume que os fatores não interagem • Usualmente requer mais esforço do que se pensa • Tente evitar este tipo de projeto
  • 14. PROJETO FATORIAL COMPLETO • Testa todas as combinações possíveis para os níveis dos fatores • Captura informação completa sobre a interação entre os fatores • É, no entanto, um trabalho enorme!!! • Principalmente quando envolve fatores com muitos níveis diferentes.
  • 15. REDUZINDO O TRABALHO COM UM PROJETO FATORIAL COMPLETO • Reduza o número de níveis por fator • Geralmente é uma boa opção • Especialmente quando se sabe quais são os fatores mais importantes • Usar mais níveis para fatores mais relevantes • Reduza o número de fatores • Simplifica o modelo experimental • Cuidado para não remover fatores importantes
  • 16. PROJETO FATORIAL FRACIONADO • Mede apenas uma combinação de níveis de fatores • O projeto precisa ser cuidadosamente planejado para capturar melhor qualquer interação que possa existir • Menos trabalho porém pode apresentar maior imprecisão • Muito útil quando se sabe a priori que alguns fatores não interagem
  • 17. PROJETO FATORIAL 2K • Usado para determinar os efeitos de K fatores com 2 níveis cada • Em geral, este tipo de projeto é utilizado de maneira preliminar, antes de um estudo mais detalhado • Cada fator é representado por seus níveis máximo e mínimo • Pode oferecer “insights" sobre as interações entre os vários fatores
  • 18. EFEITOS UNIDIRECIONAIS • Efeitos que variam em uma única direção a medida que variamos o nível de um fator • Se essa característica é conhecia a priori, um projeto fatorai 2k nos níveis máximo e mínimo pode ser ainda mais útil • Pode demonstrar claramente quando um fator tem efeito significativo no experimento
  • 19. PROJETO FATORIAL 22 • Dois fatores com dois níveis cada um • Tipo mais simples de projeto de experimento fatorial • Exemplo para ilustrar a construção de um experimento 2k
  • 20. EXEMPLO • Queremos avaliar o desempenho de uma máquina de busca composta por N servidores; • Podemos utilizar vários algoritmos de escalonamento para distribuir as consultas • O objetivo é completar as consultas no menor tempo possível
  • 21. FATORES E NÍVEIS • Primeiro fator: número de núcleos de processamento • Varia entre 8 e 64 • Segundo fator: algoritmos de escalonamento • Varia entre aleatório e round-robin • Outros fatores existem mas serão ignorados neste exemplo
  • 22. DEFININDO AS VARIÁVEIS XA = -1 se 8 servidores 1 se 64 servidores XB = -1 se escalonamento aleatório 1 se round-robin
  • 23. DADOS AMOSTRAIS • Execução única de uma mesma carga de consultas nas duas configurações resultado nos seguintes tempos de execução 8 serv. (-1) 64 serv. (1) Aleatório (-1) 820 217 Round Robin (1) 776 197
  • 24. MODELO DE REGRESSÃO Experimento I A B y 1 1 -1 -1 y1 = 820 2 1 1 -1 y2 = 217 3 1 -1 1 y3 = 766 4 1 1 1 y4 = 197
  • 25. MODELO DE REGRESSÃO • y = q0 + qAxA + qBxB + qABxAxB • 820 = q0 - qA - qB + qAB • 217 = q0 + qA - qB - qAB • 776 = q0 - qA + qB - qAB • 197 = q0 + qA + qB + qAB
  • 26. SOLUCIONANDO PARA OS QI'S • q0 = (y1 + y2 + y3 + y4) / 4 • qA = (-y1 + y2 - y3 + y4) / 4 • qB = (-y1 - y2 + y3 + y4) / 4 • qAB = (y1 - y2 - y3 + y4) / 4
  • 27. SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES • q0 = (820 + 217 + 776 + 197) / 4 = 502.5 • qA = (-820 + 217 - 776 + 197) / 4 = -295.5 • qB = (-820 - 217 + 776 + 197) / 4 = -16 • qAB = (820 - 217 - 776 + 197) / 4 • Assim, y = 502.5 - 295.5xA - 16xB + 6xAxB
  • 28. SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES • y = 502.5 - 295.5xA - 16xB + 6xAxB • O número de servidores (A) tem maior impacto no tempo de resposta, e faz uma diferença de +-295.5
  • 29. CALCULANDO A VARIAÇÃO • Calcule a variância amostral de y • Numerador é o SST (variação total) • Outra fórmula, SST = 22qA2 + 22qB2 + 22qAB2 • Podemos utilizar isso para entender as causas da variação
  • 30. TERMOS NO SST • 22qA2 é parte da variação explicada pelo efeito de A (SSA) • 22qB2 é parte da variação explicada pelo efeito de B (SSB) • 22qAB2 é parte da variação explicada pelo efeito da interação de A e B (SSAB)
  • 31. CALCULANDO A VARIAÇÃO • SSA = 349281 • SSB = 1024 • SSAB = 144 • SST = 350449 • Podemos agora calcular a fração da variação total devida a cata fator
  • 32. FRAÇÕES DA VARIAÇÃO • Fração explicada por A: 99.67% • Fração explicada por B: 0.29% • Fração explica pela interação entre A e B: 0.04% • Quase toda a variação no resultado é consequência do número de servidores. O escalonamento tem um efeito desprezível na performance do sistema.
  • 33. PROJETO FATORIAL 2K • Usado para analisar os efeitos de k fatores, cada um com 2 níveis • Projetos 22 são um caso especial
  • 34. EXEMPLO • No projeto de um sistema, os três fatores de maior impacto e que precisam ser estudados são : tamanho do cache, tamanho da memória, e se 1 ou 2 processadores serão usados. Fator Nível -1 Nível I A: Tamanho da memória 1 GB 4 GB B: Tamanho do Cache 128 KB 256 KB C: # Processadores 1 2
  • 35. EXEMPLO • O projeto 23 e o desempenho medido em MIPS é mostrado na tabela abaixo 1 GB 4 GB Cache (KB) 1 Proc. 2 Proc. 1 Proc. 2 Proc. 128 14 46 22 58 256 10 50 34 86
  • 36. SOLUÇÃO I A B C Y 1 -1 -1 -1 14 1 1 -1 -1 22 1 -1 1 -1 10 1 1 1 -1 34 1 -1 -1 1 46 1 1 -1 1 58 1 -1 1 1 50 1 1 1 1 86
  • 37. SOLUÇÃO I A B C AB AC BC ABC Y 1 -1 -1 -1 1 1 1 -1 14 1 1 -1 -1 -1 -1 1 1 22 1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 10 1 1 1 -1 1 -1 -1 -1 34 1 -1 -1 1 1 -1 -1 1 46 1 1 -1 1 -1 1 -1 -1 58 1 -1 1 1 -1 -1 1 -1 50 1 1 1 1 1 1 1 1 86
  • 38. SOLUÇÃO I A B C AB AC BC ABC Y 1 -1 -1 -1 1 1 1 -1 14 1 1 -1 -1 -1 -1 1 1 22 1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 10 1 1 1 -1 1 -1 -1 -1 34 1 -1 -1 1 1 -1 -1 1 46 1 1 -1 1 -1 1 -1 -1 58 1 -1 1 1 -1 -1 1 -1 50 1 1 1 1 1 1 1 1 86 320 80 40 160 40 16 24 8 Total 40 10 5 20 5 2 3 1 Total/8
  • 39. SOLUÇÃO I A B C AB AC BC ABC Y 1 -1 -1 -1 1 1 1 -1 14 1 1 -1 -1 -1 -1 1 1 22 1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 10 1 1 1 -1 1 -1 -1 -1 34 1 -1 -1 1 1 -1 -1 1 46 1 1 -1 1 -1 1 -1 -1 58 1 -1 1 1 -1 -1 1 -1 50 1 1 1 1 1 1 1 1 86 320 80 40 160 40 16 24 8 Total 40 10 5 20 5 2 3 1 Total/8 Média qA qB qC qAB qAC qBC qABC
  • 40. SOLUÇÃO 40 10 5 20 5 2 3 1 Total/8 Média qA qB qC qAB qAC qBC qABC SST = 23 (qA2+qB2+qC2+qAB2+qAC2+qBC2+qABC2) SST = 8(102+52+202+52+22+32+12) SST = 800 + 200 + 3200 + 200 +32 + 72 + 8 = 4512
  • 41. SOLUÇÃO • A porção de variação explicada por cada fator e suas internações são: • A: 800/4512 = 18% • B: 200/4512 = 4% • C: 3200/4512 = 71% • AB: 200/4512 = 4% • AC: 32/4512 = 1% • BC: 72/4512 = 2% • ABC: 8/4515 = 0% (pode ser ignorado)
  • 42. PROJETOS FATORIAIS 2KR • Projetos fatoriais 2k não permitem estimar os erros experimentais já que nenhum experimento é repetido • Se cada um dos 2k experimentos forem repetidos r vezes, teremos 2kr observações • Poderemos estimar erros experimentais • Nos permite calcular o % da variação devido aos erros experimentais
  • 43. PROJETOS FATORIAIS 22R • Assume o modelo genérico: • y = q0 + qAxA + qBxB + qABxAxB + e • Computar os efeitos (coeficientes) de forma similar aos projetos 2k
  • 44. EXEMPLO Um sistema foi avaliado considerando 2 fatores (A e B) cada um deles com dois níveis. Cada experimento foi repetido 3 vezes e os resultados são mostrados na tabela abaixo I A B AB y Média(y) 1 -1 -1 1 (15, 18, 12) 15 1 1 -1 -1 (45, 48, 51) 48 1 -1 1 -1 (25, 28, 19) 24 1 1 1 1 (75, 75, 81) 77 164 86 38 20 Total 41 21.5 9.5 5 Total/4 q0 qA qB qAB
  • 45. ESTIMANDO ERROS EXPERIMENTAIS I A B AB y Média(y) e 1 -1 -1 1 (15, 18, 12) 15 (0, 3,-3) 1 1 -1 -1 (45, 48, 51) 48 (-3, 0, 3) 1 -1 1 -1 (25, 28, 19) 24 (1, 4, -5) 1 1 1 1 (75, 75, 81) 77 (-2, -2, 4) SSE = 0 + 9 + 9 + 9 + 0 + 9 + 1 +16 + 25 +4 +4 +16 = 102
  • 46. EXPLICANDO A VARIAÇÃO • SST = SSA + SSB + SSAB + SSE • SSA = 22rqA2 • SSB = 22rqB2 • SSAB = 22rqAB2
  • 47. EXPLICANDO A VARIAÇÃO • SSA = 22rqA2 = 4*3*(21.5)2 = 5547 • SSB = 22rqB2 = 4*4*(9.5)2 = 1083 • SSAB = 22rqAB2 = 4*3*(5)2 = 300 • SST =5547 + 1083 + 300 + 102 = 7032
  • 48. EXPLICANDO A VARIAÇÃO • O fator A explica 5547/7032 = 78.9% da variação • O fator B explica 1083/7032 = 15.4% • A interação entre A e B explica 300/7032 = 4.3% • Os demais 1.4% são inexplicados e atribuídos a erros experimentais