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Comunicação Alternativa e Ampliada, Letramento Visual e os obstáculos na aquisição da leitura e escrita pelo público- alvo da Educação Especial 
por Cristiane Taveira 
SME | IHA 
Doutora em Educação, PUC-Rio
20 minutos 
Sobre a Jornada de Edu Especial 
e os Pesquisadores em CAA (UERJ, UFRJ, IHA/SME)
UERJ em parceria com a SME/IHA, Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas. 
Artigo “Comunicação Alternativa: passaporte para a inclusão escolar” de autoria de Leila Regina d’ Oliveira de Paula Nunes, Cátia Crivelentide Figueiredo Walter e Carolina RizzotoSchirmer. Este artigo é capítulo do livro “Tecnologias Assistivas: Experiências e Desafios”, organizado por CiciliaMaia, UERN, 2013. 
Contexto de produção de pesquisas
UFRJ em parceria com a SME/IHA, Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas. 
Artigo “Adaptação de livros de histórias: recurso de imersão nos símbolos” de autoria MiryamPelosiet al. Este artigo está no volume 1 do livro “Um retrato da comunicação alternativa no Brasil”, organizado por Leila Nunes et.al. Editora Quatro Pontos, 2007. 
Contexto de produção de pesquisas
Publicações
Ainda persiste o ideal de aluno que copia do quadro, escreve a lápis e caneta no caderno, fala e tem autonomia. 
O ideal de aluno 
Aluno apontando a foto do que gosta mais de beber na prancha apoiada em plano inclinado 
Cartões com fotos de encartes, rótulos e pictogramas para experimentação com aluno.
UERJ em parceria com a SME/IHA, Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas. 
Artigo “Comunicação Alternativa: passaporte para a inclusão escolar” de autoria de Leila Regina d’ Oliveira de Paula Nunes, Cátia Crivelentide Figueiredo Walter e Carolina RizzotoSchirmer. Este artigo é capítulo do livro “Tecnologias Assistivas: Experiências e Desafios”, organizado por CiciliaMaia, UERN, 2013. 
Contexto de produção de pesquisas
CAA em Escolas Especiais / CE
LATECA e Mediadores de Pedagogia
CAA em Escolas Comuns / AEE
CAA em Centros Especializados
CAA nos Casos de Autismo
No IHA/SME : do surgimento para orientar práticas a uma prática a ser analisada
Muitos dos nossos problemas mais críticos não estão no mundo das coisas, mas no mundo das pessoas. Nosso maior fracasso como seres humanos tem sido a incapacidade de assegurar a cooperação e o entendimento com os outros. 
VILLA, R. A. & THOUSAND, J. S. Colaboração dos alunos: um elemento essencial para a elaboração de currículos no Século XXI In: STAINBACK, S & STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. p. 200-222 
Colaboração dos alunos: um elemento essencial
1. Quando você era aluno, teve oportunidade e treinamento para atuar como instrutor, mediador ou colaborador de um colega? 
Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Muitas vezes 
2. Com que frequência era esperado que você ajudasse a aprendizagem acadêmica de outros alunos, ao mesmo tempo em que era responsável por sua própria aprendizagem? 
Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Muitas vezes 
3. Como aluno, você teve oportunidade para servir de mediador de conflitos entre colegas? 
Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Muitas vezes 
STAINBACK, S & STAINBACK, W, 1999, p. 203 
Questões para reflexão
Perspectivas 
Professora Ana Rita de Paula, PRÊMIO USP DE DIREITOS HUMANOS –2001 
faz um desafio as velhas questões sobre a tão proclamada autonomia. 
Explica que autonomia, para ela, significava poder contar com a ajuda de qualquer pessoa, não mais ser ajudado ou compreendido apenas pelos familiares, ou seja, ampliar os círculos de colaboração.
Ampliando o círculo de colaboração 
Aluno surdo com autismo e alunos surdos 
Aluno surdo ampliando o círculo de colaboração com outros colegas.
Aluno surdo com autismo (reálias, fotografias e LIBRAS) 
Primeiras aproximações em CAA 
Instrutora surda interagindo a partir de reálias(objeto real), sinais, registro a partir de fotografia do objeto.
Primeiras aproximações em CAA 
Aluno surdo com autismo (fotografias, sinais de pessoa) 
Aluno Surdo explorando e construindo acervo imagético (fotografia) sinal de pessoas
A urgência de mostrar quem sou, o que sei e do que o outro precisa saber para me ajudar a ter autonomia... 
O uso de histórias em CAA 
Acervo imagético (fotografia) sinais das ações de rotina de surdo adulto
30 minutos 
Sobre Letramento e CAA
Artigo “Letramento desde a Educação Infantil: ampliação do uso de imagem e texto em ambientes acessíveis ao público-alvo da Educação Especial” de autoria de pesquisadores/professores do IHA, em 2014. 
Nº de cópias: 80 (há para todos os participantes). 
Letramento / CAA
Reily(2006) nos chama a atenção ao dizer: “Se a palavra é para todos, a imagem também tem de ser” (p.26). 
Princípio democrático de letramento
Os tipos de leitura ou tipo de leitores se revezam ao longo das atividades de um mesmo leitor (SANTAELLA, 2004): 
Leitor imersivo, das redes formadas pelos suportes digitais; 
Leitor movente, habitante dos centros urbanos altamente ornamentados com letreiros, propagandas e luzes; 
Leitor contemplativo, meditativo, concentrado na leitura solitária em casa ou em espaços públicos como bibliotecas. 
Tipos de Leitores
Imersivo, Movente e Contemplativo
Letramento verbal 
Letramento (verbal), na formulação de Magda Soares (2002), é um conceito que não pode ser entendido como um conjunto de habilidades individuais, mas sim, como um conjunto de práticas sociais ligadas à leitura e à escrita em que os sujeitos, coletivamente, se envolvem no seu contexto social, seja por meio de interação com o material escrito de modo participativoou a partir dos usos da língua em práticas sociaisdiversas.
Letramento visual 
Letramento visual é compreendido por alargamento e refinamento de estratégias para interpretar e entender o que é visto. 
O letramento ou alfabetização visual significa sistematização e, até mesmo, empoderamentode pessoas que se apropriam das habilidades(e técnicas) de leitura de imagens, criando deste modo um corpo comum, um universal de significações e um refinamento de leitura próprio dos letrados.
Matrizes da linguagem 
A complexidade do trabalho com imagens traz consigo o conceito fundamental do raciocínio lógico, com a imagem permitindo generalizações e pensamentos relacionais, e o raciocínio classificatório, ao trazer características como léxico, traçando-se um paralelo com o processo de letramento verbal. 
As matrizes de linguagem e pensamento são: sonora, visual e verbal.
Ampliação do uso de imagem e texto
Letramento –Verbal e visual
Letramento / Verbal -Visual
Atividade em trio (três participantes) 
O que vocês precisam discutir e realizar? (em até 25 minutos) 
1) O uso / a seleção de pictogramas para compor a história. Necessitam experimentar recortar, montar a história até o final enquanto discutem e fazem anotações do trio. Anotações sobre: a pertinência das imagens, o grau de dificuldade, de clareza, de provocar /divertir /informar /ler imagens. 
2) Reler a sugestão de roteiro de trabalho(página 2) e criar um breve plano do que poderia ser feito ou de que modo(s) abordariam esta história nas anotações do trio. 
3) Colocar os nomes e e-mails para recebimento do material (da história) e para retomarmos a dinâmica a tarde. 
4) Bonus> O trio poderá solicitar atividades de múltipla-escolha (a serem discutidas) 
Ou de imagens (desenhos) da história, se desejarem incluí-las 
no planejamento.
20 minutos 
CAA e rotina –“fechamento sobre o artigo”
CAA -na Rodinha 
Cartões de atividades (com uso de objetos reais) para o varal coletivo 
Figura 4 –Opções “EU QUERO” confeccionadas com pictogramas (PELOSI, 2014)
CAA -memória organizativa 
Prancha individual 
Objetos reais –Objetos parciais 
Figura 5 -Agenda em formato vertical com sequência de símbolos: tomar banho, comer, escovar os dentes, pegar a mochila, ir para escola de ônibus (SARTORETTO & BERSCH, 2014)
Nos avisos das salas, dos ambientes 
Aluna utiliza mesa adaptada, notebook e caixa com dimensões que facilitam preensão de acionador no laboratório. 
Figura 6 -Cartaz com símbolos móveis para indicações de lugares e atividades realizadas pela turma. (SARTORETTO & BERSCH, 2014)
Nas tarefas de casa e da escola 
Peças imantadas em plano inclinado 
Placa com tiras (de velcro) como se fossem linhas 
Figura 8 -Sequência de atividades individuais de um usuário da CAA (SARTORETTO & BERSCH, 2014)
Como saber se compreendeu a história que foi lida para a turma? 
Nas tarefas escolares 
Prancha de atividade (opções de resposta para marcar “X”)
Algumasdicasparaodesenvolvimentodacomunicaçãodoalunosãoimportantes: 
Comunicar-secomosabe; 
Teracessoàvariedadedeformasederecursosparaacomunicação; 
Dialogarcomliberdade,sabendo-seaceito; 
Entenderaentonação,averbalizaçãoqueoprofessorenvia; 
Desenvolveraimaginação,ofazdeconta;
Aprenderadiscriminarvisualmenteaspalavras; 
Familiarizar-secomaescrita,aproveitandoomaterialencontradonoprópriocontexto, observandoolayoutdomesmo(jornal,livro, HQ); 
Desenvolverointeressepelashistóriascontadasoudramatizadas,comaajudadematerialvisual(DVD,fotos,gravuras);
Desenvolverinteressepelaleituradehistóriasrealizadascomasequênciadedesenhosequeéprecisoqueamesmasejarecontada; 
Relatarassuasexperiênciasvividasemsalaoutrazidasdecasa.
No site IHA Informa: do surgimento para orientar práticas a uma prática a ser analisada
Página principal do IHA Informa 
Cabeçalho e acesso a seções 
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Seção Apresentações 
Apresentações de palestras no IHA disponibilizadas pelo Slidesharepara o professor ver on-line.
Seção Documentos 
Apresentações de documentos e artigos produzidos no IHA e por colaboradores professores e pesquisadores.
Referências bibliográficas citadas no artigo: 
REILY, L. As imagens: o lúdico e o absurdo no ensino de arte para pré-escolares surdos. In: SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: Desafios e realidades. São Paulo, Editora Plexus, 2003. 
REILY, L. Escola inclusiva: Linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2 ed., 2006. 
SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004. 
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 
Referências bibliográficas para aprofundamento em linguagem visual: 
DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 
SANTAELLA, L. Matrizes da linguagem e pensamento: sonora visual verbal: aplicações na hipermídia. São Paulo: Iluminuras: FAPESP, 2005. 
SANTAELLA, L. Leitura de imagens. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2012. 
Referências das imagens presentes neste texto com sites informativos: 
PELOSI, M. B. Tecnologia AssistivabyMyrianPelosi(2014). Disponível em: http://www.comunicacaoalternativa.com.br/estrategias 
SARTORETTO, M. L.; BERSCH, R. Assistiva: Tecnologia e educação (2014). Disponível em: http://www.assistiva.com.br/ca.html 
Bibliografia
BERSCH, R. Introdução à tecnologia assistiva. Disponível em: http://www.assistiva.com.br/Introducao%20TA%20Rita%20Bersch.pdf Acesso em: 20 de agosto de 2008. 
PELOSI, M. B. Por uma escola que ensine e não apenas acolha -Recursos e estratégias para inclusão escolar. In: Eduardo José Manzini. (Org.). Inclusão e acessibilidade. Marília: ABPEE, 2006, v., p. 121-132. 
PELOSI, M. B. O papel da comunicação alternativa e ampliada (CAA) na integração das crianças com necessidades educacionais especiais. In: A Comunicação Alternativa e Ampliada nas Escolas do Município do Rio de Janeiro: formação de professores e caracterização dos alunos com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Tese de Mestrado em Educação defendida na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, cap.II, p. 34 –57, 2000. 
REILY, L. Recursos pedagógicos: A imagem visual em três dimensões e a imagem em movimento. In: REILY, L. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004, cap. 2, p.25-48. 
REILY, L. Sistemas de comunicação suplementar e alternativa. In: Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004, cap. 4, p.67-88. 
Bibliografia
Seção Multimídia 
Vídeos acesso a conteúdos de palestras
Oficina 
1)Montar a história com os pictogramas. 
2)Deixar a história montada. 
3)Breve anotação sobre opiniões do grupo e os e-mails para receber o material. 
4)Entregar o material produzido no grupo. 
5)Quem continuar a tarde finalizará a atividade e levará o material. 
6)Às 11:30 abriremos para a finalização: sorteio. 
7)Retornar 13:30 min.
Obrigado pela paciência :) 
cristianecorreiataveira@gmail.com 
IHA 
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  • 1. Comunicação Alternativa e Ampliada, Letramento Visual e os obstáculos na aquisição da leitura e escrita pelo público- alvo da Educação Especial por Cristiane Taveira SME | IHA Doutora em Educação, PUC-Rio
  • 2. 20 minutos Sobre a Jornada de Edu Especial e os Pesquisadores em CAA (UERJ, UFRJ, IHA/SME)
  • 3. UERJ em parceria com a SME/IHA, Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas. Artigo “Comunicação Alternativa: passaporte para a inclusão escolar” de autoria de Leila Regina d’ Oliveira de Paula Nunes, Cátia Crivelentide Figueiredo Walter e Carolina RizzotoSchirmer. Este artigo é capítulo do livro “Tecnologias Assistivas: Experiências e Desafios”, organizado por CiciliaMaia, UERN, 2013. Contexto de produção de pesquisas
  • 4. UFRJ em parceria com a SME/IHA, Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas. Artigo “Adaptação de livros de histórias: recurso de imersão nos símbolos” de autoria MiryamPelosiet al. Este artigo está no volume 1 do livro “Um retrato da comunicação alternativa no Brasil”, organizado por Leila Nunes et.al. Editora Quatro Pontos, 2007. Contexto de produção de pesquisas
  • 6. Ainda persiste o ideal de aluno que copia do quadro, escreve a lápis e caneta no caderno, fala e tem autonomia. O ideal de aluno Aluno apontando a foto do que gosta mais de beber na prancha apoiada em plano inclinado Cartões com fotos de encartes, rótulos e pictogramas para experimentação com aluno.
  • 7. UERJ em parceria com a SME/IHA, Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas. Artigo “Comunicação Alternativa: passaporte para a inclusão escolar” de autoria de Leila Regina d’ Oliveira de Paula Nunes, Cátia Crivelentide Figueiredo Walter e Carolina RizzotoSchirmer. Este artigo é capítulo do livro “Tecnologias Assistivas: Experiências e Desafios”, organizado por CiciliaMaia, UERN, 2013. Contexto de produção de pesquisas
  • 8. CAA em Escolas Especiais / CE
  • 9. LATECA e Mediadores de Pedagogia
  • 10. CAA em Escolas Comuns / AEE
  • 11. CAA em Centros Especializados
  • 12. CAA nos Casos de Autismo
  • 13. No IHA/SME : do surgimento para orientar práticas a uma prática a ser analisada
  • 14. Muitos dos nossos problemas mais críticos não estão no mundo das coisas, mas no mundo das pessoas. Nosso maior fracasso como seres humanos tem sido a incapacidade de assegurar a cooperação e o entendimento com os outros. VILLA, R. A. & THOUSAND, J. S. Colaboração dos alunos: um elemento essencial para a elaboração de currículos no Século XXI In: STAINBACK, S & STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. p. 200-222 Colaboração dos alunos: um elemento essencial
  • 15. 1. Quando você era aluno, teve oportunidade e treinamento para atuar como instrutor, mediador ou colaborador de um colega? Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Muitas vezes 2. Com que frequência era esperado que você ajudasse a aprendizagem acadêmica de outros alunos, ao mesmo tempo em que era responsável por sua própria aprendizagem? Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Muitas vezes 3. Como aluno, você teve oportunidade para servir de mediador de conflitos entre colegas? Nunca Raramente Às vezes Frequentemente Muitas vezes STAINBACK, S & STAINBACK, W, 1999, p. 203 Questões para reflexão
  • 16. Perspectivas Professora Ana Rita de Paula, PRÊMIO USP DE DIREITOS HUMANOS –2001 faz um desafio as velhas questões sobre a tão proclamada autonomia. Explica que autonomia, para ela, significava poder contar com a ajuda de qualquer pessoa, não mais ser ajudado ou compreendido apenas pelos familiares, ou seja, ampliar os círculos de colaboração.
  • 17. Ampliando o círculo de colaboração Aluno surdo com autismo e alunos surdos Aluno surdo ampliando o círculo de colaboração com outros colegas.
  • 18. Aluno surdo com autismo (reálias, fotografias e LIBRAS) Primeiras aproximações em CAA Instrutora surda interagindo a partir de reálias(objeto real), sinais, registro a partir de fotografia do objeto.
  • 19. Primeiras aproximações em CAA Aluno surdo com autismo (fotografias, sinais de pessoa) Aluno Surdo explorando e construindo acervo imagético (fotografia) sinal de pessoas
  • 20. A urgência de mostrar quem sou, o que sei e do que o outro precisa saber para me ajudar a ter autonomia... O uso de histórias em CAA Acervo imagético (fotografia) sinais das ações de rotina de surdo adulto
  • 21. 30 minutos Sobre Letramento e CAA
  • 22. Artigo “Letramento desde a Educação Infantil: ampliação do uso de imagem e texto em ambientes acessíveis ao público-alvo da Educação Especial” de autoria de pesquisadores/professores do IHA, em 2014. Nº de cópias: 80 (há para todos os participantes). Letramento / CAA
  • 23. Reily(2006) nos chama a atenção ao dizer: “Se a palavra é para todos, a imagem também tem de ser” (p.26). Princípio democrático de letramento
  • 24. Os tipos de leitura ou tipo de leitores se revezam ao longo das atividades de um mesmo leitor (SANTAELLA, 2004): Leitor imersivo, das redes formadas pelos suportes digitais; Leitor movente, habitante dos centros urbanos altamente ornamentados com letreiros, propagandas e luzes; Leitor contemplativo, meditativo, concentrado na leitura solitária em casa ou em espaços públicos como bibliotecas. Tipos de Leitores
  • 25. Imersivo, Movente e Contemplativo
  • 26. Letramento verbal Letramento (verbal), na formulação de Magda Soares (2002), é um conceito que não pode ser entendido como um conjunto de habilidades individuais, mas sim, como um conjunto de práticas sociais ligadas à leitura e à escrita em que os sujeitos, coletivamente, se envolvem no seu contexto social, seja por meio de interação com o material escrito de modo participativoou a partir dos usos da língua em práticas sociaisdiversas.
  • 27. Letramento visual Letramento visual é compreendido por alargamento e refinamento de estratégias para interpretar e entender o que é visto. O letramento ou alfabetização visual significa sistematização e, até mesmo, empoderamentode pessoas que se apropriam das habilidades(e técnicas) de leitura de imagens, criando deste modo um corpo comum, um universal de significações e um refinamento de leitura próprio dos letrados.
  • 28. Matrizes da linguagem A complexidade do trabalho com imagens traz consigo o conceito fundamental do raciocínio lógico, com a imagem permitindo generalizações e pensamentos relacionais, e o raciocínio classificatório, ao trazer características como léxico, traçando-se um paralelo com o processo de letramento verbal. As matrizes de linguagem e pensamento são: sonora, visual e verbal.
  • 29. Ampliação do uso de imagem e texto
  • 32. Atividade em trio (três participantes) O que vocês precisam discutir e realizar? (em até 25 minutos) 1) O uso / a seleção de pictogramas para compor a história. Necessitam experimentar recortar, montar a história até o final enquanto discutem e fazem anotações do trio. Anotações sobre: a pertinência das imagens, o grau de dificuldade, de clareza, de provocar /divertir /informar /ler imagens. 2) Reler a sugestão de roteiro de trabalho(página 2) e criar um breve plano do que poderia ser feito ou de que modo(s) abordariam esta história nas anotações do trio. 3) Colocar os nomes e e-mails para recebimento do material (da história) e para retomarmos a dinâmica a tarde. 4) Bonus> O trio poderá solicitar atividades de múltipla-escolha (a serem discutidas) Ou de imagens (desenhos) da história, se desejarem incluí-las no planejamento.
  • 33. 20 minutos CAA e rotina –“fechamento sobre o artigo”
  • 34.
  • 35. CAA -na Rodinha Cartões de atividades (com uso de objetos reais) para o varal coletivo Figura 4 –Opções “EU QUERO” confeccionadas com pictogramas (PELOSI, 2014)
  • 36. CAA -memória organizativa Prancha individual Objetos reais –Objetos parciais Figura 5 -Agenda em formato vertical com sequência de símbolos: tomar banho, comer, escovar os dentes, pegar a mochila, ir para escola de ônibus (SARTORETTO & BERSCH, 2014)
  • 37. Nos avisos das salas, dos ambientes Aluna utiliza mesa adaptada, notebook e caixa com dimensões que facilitam preensão de acionador no laboratório. Figura 6 -Cartaz com símbolos móveis para indicações de lugares e atividades realizadas pela turma. (SARTORETTO & BERSCH, 2014)
  • 38. Nas tarefas de casa e da escola Peças imantadas em plano inclinado Placa com tiras (de velcro) como se fossem linhas Figura 8 -Sequência de atividades individuais de um usuário da CAA (SARTORETTO & BERSCH, 2014)
  • 39. Como saber se compreendeu a história que foi lida para a turma? Nas tarefas escolares Prancha de atividade (opções de resposta para marcar “X”)
  • 40.
  • 41. Algumasdicasparaodesenvolvimentodacomunicaçãodoalunosãoimportantes: Comunicar-secomosabe; Teracessoàvariedadedeformasederecursosparaacomunicação; Dialogarcomliberdade,sabendo-seaceito; Entenderaentonação,averbalizaçãoqueoprofessorenvia; Desenvolveraimaginação,ofazdeconta;
  • 42.
  • 43. Aprenderadiscriminarvisualmenteaspalavras; Familiarizar-secomaescrita,aproveitandoomaterialencontradonoprópriocontexto, observandoolayoutdomesmo(jornal,livro, HQ); Desenvolverointeressepelashistóriascontadasoudramatizadas,comaajudadematerialvisual(DVD,fotos,gravuras);
  • 45.
  • 46. No site IHA Informa: do surgimento para orientar práticas a uma prática a ser analisada
  • 47. Página principal do IHA Informa Cabeçalho e acesso a seções Entrada do blog Barra lateral de recursos
  • 48. Seção Apresentações Apresentações de palestras no IHA disponibilizadas pelo Slidesharepara o professor ver on-line.
  • 49. Seção Documentos Apresentações de documentos e artigos produzidos no IHA e por colaboradores professores e pesquisadores.
  • 50. Referências bibliográficas citadas no artigo: REILY, L. As imagens: o lúdico e o absurdo no ensino de arte para pré-escolares surdos. In: SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: Desafios e realidades. São Paulo, Editora Plexus, 2003. REILY, L. Escola inclusiva: Linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2 ed., 2006. SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Referências bibliográficas para aprofundamento em linguagem visual: DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. SANTAELLA, L. Matrizes da linguagem e pensamento: sonora visual verbal: aplicações na hipermídia. São Paulo: Iluminuras: FAPESP, 2005. SANTAELLA, L. Leitura de imagens. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2012. Referências das imagens presentes neste texto com sites informativos: PELOSI, M. B. Tecnologia AssistivabyMyrianPelosi(2014). Disponível em: http://www.comunicacaoalternativa.com.br/estrategias SARTORETTO, M. L.; BERSCH, R. Assistiva: Tecnologia e educação (2014). Disponível em: http://www.assistiva.com.br/ca.html Bibliografia
  • 51. BERSCH, R. Introdução à tecnologia assistiva. Disponível em: http://www.assistiva.com.br/Introducao%20TA%20Rita%20Bersch.pdf Acesso em: 20 de agosto de 2008. PELOSI, M. B. Por uma escola que ensine e não apenas acolha -Recursos e estratégias para inclusão escolar. In: Eduardo José Manzini. (Org.). Inclusão e acessibilidade. Marília: ABPEE, 2006, v., p. 121-132. PELOSI, M. B. O papel da comunicação alternativa e ampliada (CAA) na integração das crianças com necessidades educacionais especiais. In: A Comunicação Alternativa e Ampliada nas Escolas do Município do Rio de Janeiro: formação de professores e caracterização dos alunos com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Tese de Mestrado em Educação defendida na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, cap.II, p. 34 –57, 2000. REILY, L. Recursos pedagógicos: A imagem visual em três dimensões e a imagem em movimento. In: REILY, L. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004, cap. 2, p.25-48. REILY, L. Sistemas de comunicação suplementar e alternativa. In: Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004, cap. 4, p.67-88. Bibliografia
  • 52. Seção Multimídia Vídeos acesso a conteúdos de palestras
  • 53. Oficina 1)Montar a história com os pictogramas. 2)Deixar a história montada. 3)Breve anotação sobre opiniões do grupo e os e-mails para receber o material. 4)Entregar o material produzido no grupo. 5)Quem continuar a tarde finalizará a atividade e levará o material. 6)Às 11:30 abriremos para a finalização: sorteio. 7)Retornar 13:30 min.
  • 54. Obrigado pela paciência :) cristianecorreiataveira@gmail.com IHA Informa