Dispositivos móveis para a CAA: 20 anos de parceria! Profª Dra Miryam Pelosi (UFRJ)
1. Miryam Pelosi
Terapeuta Ocupacional
Doutora em Educação
Professora adjunta do Departamento de Terapia Ocupacional da UFRJ
Coordenadora do LabAssistiva – UFRJ
Pesquisadora do AssistUFRJ – Núcleo de Pesquisa em Tecnologia Assistiva da UFRJ/CNRTA
DISPOSITIVOS MÓVEIS PARA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Jornada de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva: Construindo Saberes, Refletindo a Prática
2. 1994 - 1º trabalho para a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.
Foi fruto da cooperação entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS-Rio), através da gerência de programas de Terapia Ocupacional, e a Secretaria Municipal de Educação (SME/RJ).
Objetivo: sensibilizar os profissionais da Educação para o potencial da Comunicação Alternativa em sua própria atividade.
Público: Professores das escolas especiais e professores itinerantes da área de deficiência física
Proposta: Conceitos básicos da Comunicação Alternativa, seus símbolos gráficos e os recursos de baixa tecnologia que poderiam ser empregados na escola.
Carga horária: 6 horas
20 ANOS DE PARCERIA 1994
3. 1996 – Curso de formação continuada em CAA
Convite da SME/RJ
Objetivo: Formação dos professores na área de CAA voltada para o contexto escolar.
Público: Professores itinerantes, agentes de educação especial, funcionários do IHA e professores de escolas especiais.
Proposta: Curso de dois módulos (Módulo I e Módulo II) distribuídos ao longo de todo o ano de 1996.
Carga horária: 40 horas
20 ANOS DE PARCERIA 1996
4. 1997 – Consultoria
Convite da SME/RJ
Objetivo: Avaliação e orientação do trabalho com os alunos com deficiência física inseridos nas escolas regulares do município do Rio de Janeiro.
Proposta: Foi realizado um curso que abordou os recursos alternativos utilizando o computador e orientações gerais a respeito da interação com os estudantes. Os participantes traziam o caso de seus alunos para discussão (Curso de Comunicação Alternativa para os professores itinerantes, módulos I e II, 1997).
Carga horária: 40 horas
20 ANOS DE PARCERIA 1997
5. 1998 a 2000 – Dissertação de mestrado –
“A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AMPLIADA NAS ESCOLAS DO RIO DE JANEIRO: FORMAÇÃO DE PROFESSORES E CARACTERIZAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS”.
Parceria da UERJ com a SME-RJ
Implementação e avaliação de um curso de formação em serviço no uso do computador como instrumento para o desenvolvimento da CAA;
Caracterização da população de professores itinerantes da área de deficiência física do Rio de Janeiro e suas ações pedagógicas;
Caracterização da população de crianças com deficiência física inseridas nas escolas regulares do município acompanhadas por esses professores.
20 ANOS DE PARCERIA 1998 A 2000
6. CURSO DE FORMAÇÃO NO USO DO COMPUTADOR PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA 1998 A 2000
15 Professores Itinerantes (PI)
1 professora da equipe de coordenação da área de DF
1 professora da sala de leitura
1 professora itinerante de outro município
2 professoras da Oficina de informática do IHA
7. 2004 a 2008 Tese Tecnologia Assistiva
Objetivo: Ação conjunta da equipe de educação e saúde na escola com o objetivo de favorecer o processo de inclusão escolar de crianças com deficiência física
Público: 46 professores, 78 terapeutas ocupacionais, nove fonoaudiólogas e 162 alunos com necessidades educacionais especiais.
Proposta: Formação em serviço na área de Comunicação Alternativa
Professores itinerantes da área de deficiência física do IHA
Profissionais da Saúde (terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo)
Ação conjunta da equipe na escola.
20 ANOS DE PARCERIA 2004 A 2008
8. 2010 e 2011 – Formação em serviço dos professores das Salas de Recurso Multifuncional- Projeto financiado pela Faperj.
Público:
18 professores das salas multifuncionais do município do Rio de Janeiro selecionados pelas dez Coordenadorias Regionais de Educação
180 alunos com necessidades educacionais especiais com idades entre 6 e 20 anos, que eram acompanhados por esses professores
3 professores que trabalhavam na Oficina Vivencial
Objetivo: Formação em Comunicação Alternativa para o trabalho nas SRMe a multiplicação desse conhecimento nas Unidades Educacionais em que os alunos estão inseridos.
Carga horária - 80 horas divididas em 23 encontros de três horas e meia cada, que aconteceu semanalmente de abril a novembro de 2010.
20 ANOS DE PARCERIA 2010 E 2011
10. 2015 - Curso EAD sobre “O uso da Comunicação Alternativa na Escola”
Pareceria da UFRJ (Departamento de Terapia Ocupacional) e a UFRGS (Faculdade de Educação)
Curso encomendado pelo MEC – gratuito
Carga horária – 210 hrs
Módulos: Conceitos básicos de CAA / Pranchas de CAA / Pranchas dinâmicas (computador) / Dispositivos móveis / Práticas inclusivas
Público alvo: Professores que atuam na Educação Infantil, Séries Iniciais, Salas de Recursos, Serviços de Atendimento Educacional Especializado da rede pública de ensino no Brasil.
Vagas solicitadas para o município do Rio de Janeiro – 110 vagas
20 ANOS DE PARCERIA 2015
11. A DIFICULDADE OU AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO ORAL OU ESCRITA IMPACTA NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR
12. O QUE FAZER QUANDO UMA PESSOA NÃO É CAPAZ DE FALAR OU ESCREVER?
Buscar uma forma alternativa para compreender esse indivíduo
67. O In-Tic permite:
Criar ambientes personalizados para acesso ao computador, Internet ou as funções básicas do dispositivo móvel, a execução de aplicativos específicos e jogos, utilizando-se de teclados virtuais, sistema de varredura, e emulador de mouse.
Comunicador com incorporação de texto, imagens e som personalizados, proporcionando interação com construção de pranchas interligadas.
2 ferramentas: edição e outra para a execução do aplicativo.
IN-TIC
71. O programa TICO encontra-se traduzido para o português em sua nova versão (2013).
Possui 2 programas:
Editor de pranchas no computador
Player – com pranchas dinâmicas e sistema de varredura para Tablet Android
TICO