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A   Condução da
                           Análise:


                                Tema de abertura:
                A chegada do paciente ao analista: antes e
ALEXANDRE
                    atualmente - quais as diferenças?
                                  Coordenação Alexandre Simões
   SIMÕES
 ® Todos os
  direitos de
     autor
 reservados.
Proposta para nossos oito encontros


      Enfatizando a prática cotidiana do psicanalista,
   buscaremos delinear as especificidades de uma clínica
psicanalítica que se sustenta no cruzamento dos ensinos de
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Continuando ....
 Através de indagações relativas à prática do psicanalista,
      abordaremos diversas situações das demandas
contemporâneas que elucidem os detalhes da condução de
                      uma análise
Indagaçõ
es
       Prátic
       a
Itinerário das indagações

                                               Programação
 mês    datas                                                  temas
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 o corpo, sendo sensível ao
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Jovem Homossexual            (em
          1920):
     nos apresenta uma
       conduta clínica
     bem instrutiva, pois
     a localização inicial
      daquilo que o pai
         da jovem lhe
      solicita não é uma
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 é necessário que o próprio sujeito demande, ao invés
   dele ter a sua demanda terceirizada por outros ...
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 se coloca no lugar do
         Outro
Quais demandas se
 apresentam ao analista,
          hoje?



Consideremos um constante atravessamento
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               discurso
              da ciência
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    apresentam ao analista,
             hoje?

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    obsessivizar
É precisamente aí
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HISTERICIZAÇÃO DO DISCURSO




“...o que o analista institui como experiência analítica... é a
                  histericização do discurso.

 Em outras palavras, é a introdução estrutural, mediante
    condições artificiais, do discurso da histérica...”
                                       (Lacan, no Seminário 17))
Histericizar, implica em se colocar o sujeito diante
do significante mestre. O resultado é a produção
                      de saber

  Fragmento de uma chegada ao analista:

   uma pessoa me narra longamente sua trajetória de mais de 30
    anos de análises (conduzidas por mais de um analista, desde
     meados dos anos 70). Peço-lhe o que lhe pareceu inusitado:
                        traga-me seus objetos.
  Na sessão seguinte, ela me traz três fotos antigas e uma lata que
  funcionou durante muito tempo como estojo escolar. O encontro
   com estes significantes (pois ressoam em seu corpo), lhe abre a
   possibilidade de produzir um saber (distinto de conhecimento)
Prosseguiremos com a pergunta
Após a chegada do analisando: como
   possibilitar a psicanálise?




               Até lá!
        Acesso a este conteúdo:
      www.alexandresimoes.com.br


                                      ALEXANDRE
                                        SIMÕES
                                   ® Todos os direitos
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2013- CURSO: A CONDUÇÃO DA ANÁLISE - aula 1: A chegada do paciente ao analista antes e atualmente: quais as diferenças?

  • 1. A Condução da Análise: Tema de abertura: A chegada do paciente ao analista: antes e ALEXANDRE atualmente - quais as diferenças? Coordenação Alexandre Simões SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 2. Proposta para nossos oito encontros Enfatizando a prática cotidiana do psicanalista, buscaremos delinear as especificidades de uma clínica psicanalítica que se sustenta no cruzamento dos ensinos de Freud e Lacan
  • 3. Continuando .... Através de indagações relativas à prática do psicanalista, abordaremos diversas situações das demandas contemporâneas que elucidem os detalhes da condução de uma análise
  • 4. Indagaçõ es Prátic a
  • 5. Itinerário das indagações Programação mês datas temas março 06/03 A chegada do paciente ao analista antes e atualmente: quais as diferenças? 20/03 Após a chegada do analisando: como possibilitar a psicanálise? abril 03/04 O psicanalista, segundo Lacan, opera pelo equívoco: o que isto quer dizer? 17/04 A palavra do analista é alusiva: onde isto se localiza na clínica? maio 08/05 Os lugares do sentido e do não-sentido na análise: há indicadores clínicos para isto? 22/05 Inconsciente simbólico e inconsciente real: quais as manifestações e manejos do decifrável e do indecifrável na análise? junho 05/06 A análise avança na medida em que há o encontro com o significante: como isto incide na experiência? 19/06 Finitude e infinitude da análise: é nas fatias de análise que elas se conjugam?
  • 6. A chegada do paciente ao analista - antes e atualmente: quais as diferenças? ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 7. Não existe analista sem demanda
  • 8. Um analista a quem não se demanda nada, encontra-se em dificuldades para ocupar a posição de analista
  • 9. QUAIS DEMANDAS SE APRESENTAM AO ANALISTA, HOJE ?
  • 10. Apontamentos práticos acerca da demanda
  • 11. Para que uma análise funcione, devemos considerar que a demanda nunca é inteiramente espontânea
  • 12. A demanda há de ser produzida
  • 13. Sendo assim: o espaço compreendido pelas entrevistas preliminares, não é destinado estritamente à anamnese ou à coleta de informações sobre o paciente; Temos aqui uma recomendação que parece ir contra o bom senso
  • 14. Bem longe disto, é imprescindível que o analisando apresente algo ao analista ... algo que se descole das apresentações fenomênicas do sintomas, da catalogação do mal-estar ou da prévia nomeação diagnóstica
  • 15. Em alguns casos, literalmente se propõe ao paciente: traga-me algo
  • 16. Não nos esqueçamos de que o corpo, as corporeidades fazem parte do itinerário da análise. Em outros termos, não há uma antinomia entre o sujeito do inconsciente e o corpo: Lacan nos adverte que o inconsciente é a afetação de um corpo pelo significante
  • 17. o inconsciente é a afetação de um corpo pelo significante o corpo, sendo sensível ao significante é exatamente aquele sobre o qual o significante tem ressonância
  • 18. Aquele corpo, pois, sobre o qual o significante produz ondas
  • 19. Voltemos ao ponto: a demanda há de ser produzida
  • 20. Freud, no caso da Jovem Homossexual (em 1920): nos apresenta uma conduta clínica bem instrutiva, pois a localização inicial daquilo que o pai da jovem lhe solicita não é uma razão suficiente para a análise
  • 21. Poderíamos, a partir da recusa de Freud em acatar o que o pai de sua paciente lhe solicita, compreender que: é necessário que o próprio sujeito demande, ao invés dele ter a sua demanda terceirizada por outros ...
  • 22. Temos aqui um equívoco que pode levar, inclusive, à estagnação da análise
  • 23. Notemos: tanto em Dora como na Jovem Homossexual, vemos algo muito instrutivo: a demanda, de início, se coloca no lugar do Outro
  • 24. Quais demandas se apresentam ao analista, hoje? Consideremos um constante atravessamento
  • 25. discurso do capitalista discurso da ciência
  • 26. Quais demandas se apresentam ao analista, hoje? discurso do capitalista (promoção do gadget como solução da falta a ser que habita o sujeito) discurso da ciência (promoção do saber especialisado como solução pragmática do problema da verdade)
  • 27. Consideremos a demanda e a sua fina presença na condução de uma análise o obsessivo e o embaraço na demanda
  • 28. Cuidado para a análise não se obsessivizar
  • 29. É precisamente aí que se localiza a histericização do discurso
  • 30. HISTERICIZAÇÃO DO DISCURSO “...o que o analista institui como experiência analítica... é a histericização do discurso. Em outras palavras, é a introdução estrutural, mediante condições artificiais, do discurso da histérica...” (Lacan, no Seminário 17))
  • 31. Histericizar, implica em se colocar o sujeito diante do significante mestre. O resultado é a produção de saber Fragmento de uma chegada ao analista: uma pessoa me narra longamente sua trajetória de mais de 30 anos de análises (conduzidas por mais de um analista, desde meados dos anos 70). Peço-lhe o que lhe pareceu inusitado: traga-me seus objetos. Na sessão seguinte, ela me traz três fotos antigas e uma lata que funcionou durante muito tempo como estojo escolar. O encontro com estes significantes (pois ressoam em seu corpo), lhe abre a possibilidade de produzir um saber (distinto de conhecimento)
  • 32. Prosseguiremos com a pergunta Após a chegada do analisando: como possibilitar a psicanálise? Até lá! Acesso a este conteúdo: www.alexandresimoes.com.br ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.