Deus ordena a Noé que construa uma arca para salvar os animais e as pessoas justas de um dilúvio que inundará Portugal. Noé enfrenta muitas dificuldades burocráticas para obter licenças e permissões necessárias para a construção, como da Câmara Municipal, Bombeiros, Instituto Florestal, entre outros. Quando finalmente termina a arca, ela é colocada sob penhora pelas Finanças. Deus decide não destruir Portugal, reconhecendo que a burocracia já o havia destruído antes.