SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  13
CARDIOVASCULAR
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
CARDIOVASCULAR
Alex Leal Gonçalves
ANATOMIA
2
Figura 1 anatomia do coração
www.esteticacorporalmagraesaude.com
FISIOLOGIA DO CORAÇÃO
3
Figura 3 fisiologia
http://resumos-ensinomedio.blogspot.com.br
IMAGENS E PLANOS
4
http://scielo.isciii.es/scielo.php?pid
Planos
.
5
Figura 5 e Eixo curto Figura 6 Eixo longo e via de saída VE
Figura 7 Eixo longo
http://www.scielo.br
PATOLOGIA DA VEIA
CORONÁRIA
6
Figura 2 Artéria coronária
http://saude.hsw.uol.com.br
O exame possui as seguintes etapas
 Marcação do Exame - A orientação fundamental quanto à dieta, ingestão de
cafeína pelo menos 24 horas antes do exame.
 Pré Exame - 10 a 15 minutos, e é nela que será colhida uma história objetiva sobre
a indicação do exame.
 Terceira Etapa - Restringe ao correto posicionamento do paciente no aparelho.
 Quarta Etapa - Demora em torno de 6 minutos , após a injeção de dipiridamol
(vaso dilatador).
 Quinta Etapa - Específica para o estudo da contração miocárdica durante o
estresse farmacológico.
 Sexta Etapa - Realizada com a infusão de aminofilina durante 2 minutos para
reverter o efeito vasodilatador (dipiridamol).
PLANEJAMENTO DO EXAME
7
 A pessoa deita-se numa maca e é orientada a ficar imóvel, enquanto, por
deslizamento, é introduzida dentro de um tubo constituinte do aparelho.
 O exame pode durar de 15 minutos até mais de uma hora, dependendo do
objetivo.
 A ressonância magnética não utiliza radiação, porém uma vez que o aparelho
gera um potente campo magnético (10.000 vezes maior que o campo magnético
da terra).
 Pequenos objetos metálicos podem se transformar em projéteis ao serem atraídos
pelo campo magnético da ressonância.
 O fato de ser submetido a esse campo magnético não acarreta nenhum dano
biológico ao ser humano, mas o técnico ou o médico que realiza a ressonância
magnética deve dar aos pacientes instruções detalhadas.
POSICIONAMENTO DO PACIENTE
8
.
9
http://www.mundodastribos.com http//www.tratamentodaatm.com.br
Figura 3 Estruturas Figura 4 paciente posicionado
Utilidade Sequência Plano de
Aquisição
Localizador Eco de Gradiente
(pico de pulso
magnético)
Multiplanos
Anatomia Coração
Transverso
Coronal
Sagital
Função Eco de gradiente
(pico de pulso
magnético)
4 Câmeras
Eixo longo VI
Eixo curto
Trato de saída VE
Trato de Saída VD
PROTOCOLO
10
 Quando se inicia o estudo pela ressonância sempre temos, primeiramente, três
planos. o coronal, o sagital e o axial
 Prescrevemos no eixo axial do tórax um plano que abrange o ventrículo esquerdo
(VE) e o átrio esquerdo (AE) mediano à cavidade ventricular.
 Essa aquisição nos fornecerá um plano conhecido como eixo longo.
 No qual poderemos identificar a obliquidade do eixo cardíaco no plano súpero-
inferior. Na imagem podemos planejar a aquisição do plano conhecido como eixo
longo horizontal (quatro câmaras localizada)
 Que, como o nome diz, irá identificar o VE, o AE, o ventrículo direito (VD) e o
átrio direito (AD).
PLANOS E TÉCNICAS
11
 Demonstramos que o exame de ressonância magnética cardíaca acrescenta um
grande diferencial em qualidade para o serviço e fornece informações clínicas
fundamentais para o paciente e seus médicos assistentes. É importante ressaltar
que o foco da RMC é o de qualidade e diferencial tecnológico, trazendo benefício
clínico direto ao paciente por meio de diagnósticos precisos e bem estruturados.
CONCLUSÃO
12
.
13

Contenu connexe

Tendances

Aula 1 - histórico e aspectos físicos
Aula 1 - histórico e aspectos físicosAula 1 - histórico e aspectos físicos
Aula 1 - histórico e aspectos físicosPedro Antonio
 
Tomografia posicionamento
Tomografia posicionamentoTomografia posicionamento
Tomografia posicionamentoFLAVIO LOBATO
 
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalRadiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalDanilo Leandro Sanches
 
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Jean Carlos
 
Posicionamento radiológico tórax rotina e complementares
Posicionamento radiológico   tórax rotina e complementaresPosicionamento radiológico   tórax rotina e complementares
Posicionamento radiológico tórax rotina e complementaresMagno Cavalheiro
 
Avaliação de Exames de Imagem - Enfermagem
Avaliação de Exames de Imagem - EnfermagemAvaliação de Exames de Imagem - Enfermagem
Avaliação de Exames de Imagem - EnfermagemJoseir Saturnino
 
Mão - Anatomia Radiológica
Mão - Anatomia RadiológicaMão - Anatomia Radiológica
Mão - Anatomia RadiológicaDanielle Climaco
 
Slides sobre o manuseio do arco em c.
Slides sobre o manuseio do arco em c.Slides sobre o manuseio do arco em c.
Slides sobre o manuseio do arco em c.Ruan Macedo
 
1. Proteção Radiológica.pptx
1. Proteção Radiológica.pptx1. Proteção Radiológica.pptx
1. Proteção Radiológica.pptxPabloGabrielKdabra
 
Patologias do tórax
Patologias do tóraxPatologias do tórax
Patologias do tóraxDébora Souto
 
História da radiologia no mundo aula 1
História da radiologia no mundo   aula 1História da radiologia no mundo   aula 1
História da radiologia no mundo aula 1Magno Cavalheiro
 
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentosTomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentoswelberrj
 

Tendances (20)

Tomografia computadorizada
Tomografia computadorizadaTomografia computadorizada
Tomografia computadorizada
 
Aula 1 - histórico e aspectos físicos
Aula 1 - histórico e aspectos físicosAula 1 - histórico e aspectos físicos
Aula 1 - histórico e aspectos físicos
 
Tomografia posicionamento
Tomografia posicionamentoTomografia posicionamento
Tomografia posicionamento
 
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalRadiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
 
Medicina nuclear
Medicina nuclearMedicina nuclear
Medicina nuclear
 
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
 
Posicionamento radiológico tórax rotina e complementares
Posicionamento radiológico   tórax rotina e complementaresPosicionamento radiológico   tórax rotina e complementares
Posicionamento radiológico tórax rotina e complementares
 
Avaliação de Exames de Imagem - Enfermagem
Avaliação de Exames de Imagem - EnfermagemAvaliação de Exames de Imagem - Enfermagem
Avaliação de Exames de Imagem - Enfermagem
 
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
 
Segurança em RM
Segurança em RMSegurança em RM
Segurança em RM
 
Radiologia do tórax
Radiologia do tóraxRadiologia do tórax
Radiologia do tórax
 
Imagenologia
ImagenologiaImagenologia
Imagenologia
 
Mão - Anatomia Radiológica
Mão - Anatomia RadiológicaMão - Anatomia Radiológica
Mão - Anatomia Radiológica
 
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RMSEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
 
Slides sobre o manuseio do arco em c.
Slides sobre o manuseio do arco em c.Slides sobre o manuseio do arco em c.
Slides sobre o manuseio do arco em c.
 
Radiologia do abdome
Radiologia do abdomeRadiologia do abdome
Radiologia do abdome
 
1. Proteção Radiológica.pptx
1. Proteção Radiológica.pptx1. Proteção Radiológica.pptx
1. Proteção Radiológica.pptx
 
Patologias do tórax
Patologias do tóraxPatologias do tórax
Patologias do tórax
 
História da radiologia no mundo aula 1
História da radiologia no mundo   aula 1História da radiologia no mundo   aula 1
História da radiologia no mundo aula 1
 
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentosTomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
 

En vedette

Protocolo de Mamas Ressonância Magnética
Protocolo de Mamas Ressonância MagnéticaProtocolo de Mamas Ressonância Magnética
Protocolo de Mamas Ressonância MagnéticaAlex Eduardo Ribeiro
 
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTicaMeios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTicaAlex Eduardo Ribeiro
 
Ressonancia Magnetica
Ressonancia MagneticaRessonancia Magnetica
Ressonancia MagneticaNilton Campos
 
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética Nuclear
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética NuclearBreve Introdução Sobre Ressonância Magnética Nuclear
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética NuclearAlex Eduardo Ribeiro
 
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardio
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardioEstresse farmacologico na cintilografia do miocardio
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardioJoao Bruno Oliveira
 
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano jose sen
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano   jose senUso do etanol e motores diesel para onibus urbano   jose sen
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano jose senGeraldo Sebastian
 
Meios De Contraste Em Ressonância Magnética
Meios De Contraste Em Ressonância MagnéticaMeios De Contraste Em Ressonância Magnética
Meios De Contraste Em Ressonância MagnéticaAlex Eduardo Ribeiro
 
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...Leonardo Costa
 
Angio ressonância Magnética
Angio ressonância MagnéticaAngio ressonância Magnética
Angio ressonância MagnéticaDanielle Climaco
 
Apresentação em power point densitometria ossea
Apresentação em power point densitometria osseaApresentação em power point densitometria ossea
Apresentação em power point densitometria osseaPatriciaminc
 
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveProtocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveAlex Eduardo Ribeiro
 
Sistema dual fuel gnv óleo diesel visão bosch - sidney oli
Sistema dual fuel gnv   óleo diesel visão bosch - sidney oliSistema dual fuel gnv   óleo diesel visão bosch - sidney oli
Sistema dual fuel gnv óleo diesel visão bosch - sidney oliGeraldo Sebastian
 
Aplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporoseAplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporoseJoao Bruno Oliveira
 

En vedette (20)

Protocolo de Mamas Ressonância Magnética
Protocolo de Mamas Ressonância MagnéticaProtocolo de Mamas Ressonância Magnética
Protocolo de Mamas Ressonância Magnética
 
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTicaMeios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTica
 
Ressonancia Magnetica
Ressonancia MagneticaRessonancia Magnetica
Ressonancia Magnetica
 
Ressonancia magnetica
Ressonancia magneticaRessonancia magnetica
Ressonancia magnetica
 
Radiologia do coração
Radiologia do coraçãoRadiologia do coração
Radiologia do coração
 
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética Nuclear
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética NuclearBreve Introdução Sobre Ressonância Magnética Nuclear
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética Nuclear
 
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardio
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardioEstresse farmacologico na cintilografia do miocardio
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardio
 
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano jose sen
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano   jose senUso do etanol e motores diesel para onibus urbano   jose sen
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano jose sen
 
Locomotivas antigas
Locomotivas antigasLocomotivas antigas
Locomotivas antigas
 
Meios De Contraste Em Ressonância Magnética
Meios De Contraste Em Ressonância MagnéticaMeios De Contraste Em Ressonância Magnética
Meios De Contraste Em Ressonância Magnética
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
RESSONÂNCIA MAGNÉTICARESSONÂNCIA MAGNÉTICA
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
 
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
 
Ciclo diesel
Ciclo dieselCiclo diesel
Ciclo diesel
 
Meios de Contraste na RM
Meios de Contraste na RMMeios de Contraste na RM
Meios de Contraste na RM
 
Angio ressonância Magnética
Angio ressonância MagnéticaAngio ressonância Magnética
Angio ressonância Magnética
 
Apresentação em power point densitometria ossea
Apresentação em power point densitometria osseaApresentação em power point densitometria ossea
Apresentação em power point densitometria ossea
 
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveProtocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
 
RM JOELHO
RM JOELHORM JOELHO
RM JOELHO
 
Sistema dual fuel gnv óleo diesel visão bosch - sidney oli
Sistema dual fuel gnv   óleo diesel visão bosch - sidney oliSistema dual fuel gnv   óleo diesel visão bosch - sidney oli
Sistema dual fuel gnv óleo diesel visão bosch - sidney oli
 
Aplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporoseAplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporose
 

Similaire à Ressonância Magnética Cardiovascular

Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?Letícia Spina Tapia
 
01 liv rx princ term p rad 01a 62
01  liv rx princ term p rad  01a 6201  liv rx princ term p rad  01a 62
01 liv rx princ term p rad 01a 62Luanapqt
 
Suporte circulatório - ECMO
Suporte circulatório - ECMOSuporte circulatório - ECMO
Suporte circulatório - ECMOgisa_legal
 
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticosAssistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticosresenfe2013
 
Curso online RCP-DESA portugues
Curso online RCP-DESA portuguesCurso online RCP-DESA portugues
Curso online RCP-DESA portuguesiLabora
 
TC de tórax normal
TC de tórax normalTC de tórax normal
TC de tórax normalarbarretto
 
Macetes para ECG
Macetes para ECGMacetes para ECG
Macetes para ECGgisa_legal
 
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalarRealizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalargisa_legal
 
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)Renan Malaquias
 
Circulação extracorpórea
Circulação extracorpóreaCirculação extracorpórea
Circulação extracorpóreaNatacha Alzenda
 
Ballistocardiogram
BallistocardiogramBallistocardiogram
BallistocardiogramBruno Otilio
 
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septais
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septaisECO no TTO percutâneo dos defeitos septais
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septaisgisa_legal
 

Similaire à Ressonância Magnética Cardiovascular (20)

24 liv rx m nuclear ro us rm 755 a 784
24  liv rx m nuclear ro us rm  755 a 78424  liv rx m nuclear ro us rm  755 a 784
24 liv rx m nuclear ro us rm 755 a 784
 
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
 
01 liv rx princ term p rad 01a 62
01  liv rx princ term p rad  01a 6201  liv rx princ term p rad  01a 62
01 liv rx princ term p rad 01a 62
 
ECOTIN.pdf
ECOTIN.pdfECOTIN.pdf
ECOTIN.pdf
 
1401
14011401
1401
 
Suporte circulatório - ECMO
Suporte circulatório - ECMOSuporte circulatório - ECMO
Suporte circulatório - ECMO
 
V93n3s2a01
V93n3s2a01V93n3s2a01
V93n3s2a01
 
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticosAssistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos
 
Curso online RCP-DESA portugues
Curso online RCP-DESA portuguesCurso online RCP-DESA portugues
Curso online RCP-DESA portugues
 
TC de tórax normal
TC de tórax normalTC de tórax normal
TC de tórax normal
 
Us gastrico pocus
Us gastrico pocus  Us gastrico pocus
Us gastrico pocus
 
Macetes para ECG
Macetes para ECGMacetes para ECG
Macetes para ECG
 
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalarRealizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
 
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
 
Circulação extracorpórea
Circulação extracorpóreaCirculação extracorpórea
Circulação extracorpórea
 
Ballistocardiogram
BallistocardiogramBallistocardiogram
Ballistocardiogram
 
Ecg infantil
Ecg infantilEcg infantil
Ecg infantil
 
exames
examesexames
exames
 
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septais
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septaisECO no TTO percutâneo dos defeitos septais
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septais
 
Ausculta
AuscultaAusculta
Ausculta
 

Dernier

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 

Dernier (20)

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 

Ressonância Magnética Cardiovascular

  • 2. ANATOMIA 2 Figura 1 anatomia do coração www.esteticacorporalmagraesaude.com
  • 3. FISIOLOGIA DO CORAÇÃO 3 Figura 3 fisiologia http://resumos-ensinomedio.blogspot.com.br
  • 5. . 5 Figura 5 e Eixo curto Figura 6 Eixo longo e via de saída VE Figura 7 Eixo longo http://www.scielo.br
  • 6. PATOLOGIA DA VEIA CORONÁRIA 6 Figura 2 Artéria coronária http://saude.hsw.uol.com.br
  • 7. O exame possui as seguintes etapas  Marcação do Exame - A orientação fundamental quanto à dieta, ingestão de cafeína pelo menos 24 horas antes do exame.  Pré Exame - 10 a 15 minutos, e é nela que será colhida uma história objetiva sobre a indicação do exame.  Terceira Etapa - Restringe ao correto posicionamento do paciente no aparelho.  Quarta Etapa - Demora em torno de 6 minutos , após a injeção de dipiridamol (vaso dilatador).  Quinta Etapa - Específica para o estudo da contração miocárdica durante o estresse farmacológico.  Sexta Etapa - Realizada com a infusão de aminofilina durante 2 minutos para reverter o efeito vasodilatador (dipiridamol). PLANEJAMENTO DO EXAME 7
  • 8.  A pessoa deita-se numa maca e é orientada a ficar imóvel, enquanto, por deslizamento, é introduzida dentro de um tubo constituinte do aparelho.  O exame pode durar de 15 minutos até mais de uma hora, dependendo do objetivo.  A ressonância magnética não utiliza radiação, porém uma vez que o aparelho gera um potente campo magnético (10.000 vezes maior que o campo magnético da terra).  Pequenos objetos metálicos podem se transformar em projéteis ao serem atraídos pelo campo magnético da ressonância.  O fato de ser submetido a esse campo magnético não acarreta nenhum dano biológico ao ser humano, mas o técnico ou o médico que realiza a ressonância magnética deve dar aos pacientes instruções detalhadas. POSICIONAMENTO DO PACIENTE 8
  • 10. Utilidade Sequência Plano de Aquisição Localizador Eco de Gradiente (pico de pulso magnético) Multiplanos Anatomia Coração Transverso Coronal Sagital Função Eco de gradiente (pico de pulso magnético) 4 Câmeras Eixo longo VI Eixo curto Trato de saída VE Trato de Saída VD PROTOCOLO 10
  • 11.  Quando se inicia o estudo pela ressonância sempre temos, primeiramente, três planos. o coronal, o sagital e o axial  Prescrevemos no eixo axial do tórax um plano que abrange o ventrículo esquerdo (VE) e o átrio esquerdo (AE) mediano à cavidade ventricular.  Essa aquisição nos fornecerá um plano conhecido como eixo longo.  No qual poderemos identificar a obliquidade do eixo cardíaco no plano súpero- inferior. Na imagem podemos planejar a aquisição do plano conhecido como eixo longo horizontal (quatro câmaras localizada)  Que, como o nome diz, irá identificar o VE, o AE, o ventrículo direito (VD) e o átrio direito (AD). PLANOS E TÉCNICAS 11
  • 12.  Demonstramos que o exame de ressonância magnética cardíaca acrescenta um grande diferencial em qualidade para o serviço e fornece informações clínicas fundamentais para o paciente e seus médicos assistentes. É importante ressaltar que o foco da RMC é o de qualidade e diferencial tecnológico, trazendo benefício clínico direto ao paciente por meio de diagnósticos precisos e bem estruturados. CONCLUSÃO 12
  • 13. . 13