SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
ASPECTOS GERAISASPECTOS GERAIS
SOBRE ASOBRE A
ADOLESCÊNCIAADOLESCÊNCIA
CursoCurso
Agentes Comunitários de SaúdeAgentes Comunitários de Saúde
Equipe NASFEquipe NASF
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta
Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos
e adolescente aquela entre doze e dezoito anos
de idade.
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Art. 4º É dever da família, da
comunidade, da sociedade em
geral e do poder público
assegurar, com absoluta
prioridade, a efetivação dos
direitos referentes à vida, à saúde,
à alimentação, à educação, ao
esporte, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à
dignidade, ao respeito, à liberdade
e à convivência familiar e
comunitária.
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Art. 5º Nenhuma criança ou
adolescente será objeto de
qualquer forma de
negligência, discriminação,
exploração, violência,
crueldade e opressão,
punido na forma da lei
qualquer atentado, por ação
ou omissão, aos seus
direitos fundamentais.
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Art. 15. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito
e à dignidade como pessoas humanas em processo de
desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais
garantidos na Constituição e nas leis.
Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:
I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários,
ressalvadas as restrições legais;
II - opinião e expressão;
III - crença e culto religioso;
IV - brincar, praticar esportes e divertir-se;
V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação;
VI - participar da vida política, na forma da lei;
VII - buscar refúgio, auxílio e orientação.
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
• Art. 17. O direito ao respeito consiste na
inviolabilidade da integridade física, psíquica e
moral da criança e do adolescente, abrangendo
a preservação da imagem, da identidade, da
autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos
espaços e objetos pessoais.
• Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade
da criança e do adolescente, pondo-os a salvo
de qualquer tratamento desumano, violento,
aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho
• Art. 60. É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade,
salvo na condição de aprendiz. (Vide Constituição Federal)
• Art. 61. A proteção ao trabalho dos adolescentes é regulada por legislação
especial, sem prejuízo do disposto nesta Lei.
• Art. 62. Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada
segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor.
• Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:
I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular;
II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;
III - horário especial para o exercício das atividades.
• Art. 64. Ao adolescente até quatorze anos de idade é assegurada bolsa de
aprendizagem.
• Art. 65. Ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos, são assegurados os
direitos trabalhistas e previdenciários.
• Art. 66. Ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho
protegido.
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Art. 67. Ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de
trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade
governamental ou não-governamental, é vedado trabalho:
I - noturno, realizado entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco
horas do dia seguinte;
II - perigoso, insalubre ou penoso;
III - realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu
desenvolvimento físico, psíquico, moral e social;
IV - realizado em horários e locais que não permitam a freqüência à
escola.
Art. 69. O adolescente tem direito à profissionalização e à proteção no
trabalho, observados os seguintes aspectos, entre outros:
I - respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento;
II - capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho.
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade
competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas:
I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de
responsabilidade;
II - orientação, apoio e acompanhamento temporários;
III - matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino
fundamental;
V - inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança
e ao adolescente;
V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime
hospitalar ou ambulatorial;
VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e
tratamento a alcoólatras e toxicômanos;
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
• Art. 112. Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar
ao adolescente as seguintes medidas:
I - advertência;
II - obrigação de reparar o dano;
III - prestação de serviços à comunidade;
IV - liberdade assistida;
V - inserção em regime de semi-liberdade;
VI - internação em estabelecimento educacional;
VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
• § 1º A medida aplicada ao adolescente
levará em conta a sua capacidade de
cumpri-la, as circunstâncias e a gravidade
da infração.
• § 2º Em hipótese alguma e sob pretexto
algum, será admitida a prestação de
trabalho forçado.
HIGIENE NA ADOLESCÊNCIA
O QUE É HIGIENE?
• O que é Higiene?
• Higiene Pessoal
• Banho
• Assepsia
• Lavar as mãos
• Higiene bucal
• Água potável
HIGIENE DO ADOLESCENTE
CHULÉ
É o nome popular dado à bromidrose quando acontece nos pés
Formas de controle
• Procurar usar meias de algodão.
• Evitar o uso de tênis sem meias.
• Expôr os sapatos ao sol e usá-los em dias alternados.
• Trocar de sapatos e meias uma ou duas vezes por dia.
• Retirar, sempre que possível, os sapatos para que os pés sejam arejados.
• Tentar secar o suor dos pés durante o dia.
• Lavar os pés pela manhã e à noite, especificamente entre os dedos.
Tratamentos
FIGURAS
HIGIENE DO ADOLESCENTE
ACNE
Acne é uma doença inflamatória da pele. A sua frequência é maior na
adolescência, quando o nível elevado de hormonas sexuais causa o aumento da
secreção de sebo pelas glândulas sebáceas
ACNE GENUÍNA X ACNE INDUZIDA
• Evitar contato freqüente com as áreas predispostas
• evitar espremer espinhas e cravos.
• Lavar as áreas predispostas somente duas vezes ao dia.
• Utilizar produtos suaves para higiene do rosto
• Evitar maquiagens pesadas.
• Remover a maquiagem antes de dormir.
• Lavar o rosto ou tomar banho após exercícios vigorosos.
• Alimentação saudável
ACNE
TRATAMENTO
Esfoliação da pele
Antibióticos tópicos e orais
Tratamento hormonal
Retinóides tópicos
Retinóides orais
Agentes básicos
Cura
HIGIENE DO ADOLESCENTE
HIGIENE DO ADOLESCENTE
Menstruação
1. Troque o absorvente pelo menos três vezes ao dia.
2. Absorventes internos devem ser trocados a cada quatro horas no máximo
3. Não use roupas justas e prefira calcinhas de algodão
4. Lave-se bem, mas evite as duchas vaginais, que tiram a proteção natural
Escolha profissional
• Não posso nem tentar me divertir
O tempo todo eu tenho que estudar
Fico só pensando se eu vou conseguir
Passar nesse tal de vestibular
(Trecho da música “Química”, do Renato Russo)
Sabemos que a adolescência é um período de transição no desenvolvimento humano e a escolha da profissão
faz parte dessa transição, pois significa “entrar no mundo dos adultos”. Essa escolha, porém, é motivo de muitos
conflitos para o adolescente, pois este sofre com a pressão da família, dos amigos, da mídia e com suas próprias
dúvidas.
Com a globalização e a modernização de alguns processos, a diversidade de profissões e áreas de atuação
cresce a cada dia mais, aumentando também os dilemas dos adolescentes sobre o que escolher. Muitos jovens,
nesse período, recebem uma verdadeira sobrecarga de informações e acabam optando por uma profissão com
base, muito mais nos referencias externos, do que nos próprios anseios.
No Brasil os adolescentes escolhem a profissão muito cedo (com 16, 17 anos), antes mesmo de entrarem na
idade adulta. As escolas também
não ajudam muito, pois dificilmente fornecem informações e propiciam que os jovens reflitam sobre aspectos
importantes para essa definição, ao contrário de alguns países da Europa, por exemplo, onde a orientação
vocacional faz parte do currículo escolar.
•
Os vestibulares, extremamente disputados, também podem influenciar na escolha, pois para alguns o ritual de
passar no vestibular acaba sendo mais importante do que a escolha pelo curso.
Os pais devem facilitar a escolha abrindo-se ao diálogo e dando oportunidade ao adolescente de conhecer suas
habilidades e suas motivações. É nesse momento que um serviço de orientação vocacional auxilia
profundamente, pois facilita a descoberta das preferências e propicia autoconhecimento.
É importante ressaltar que o perigo de não descobrir suas habilidades, competências e expectativas é o
abandono dos cursos superiores, gerando desperdício de tempo e de dinheiro. Por isso, escolher com calma e
paciência é melhor do que o impulso de ingressar num curso superior que não satisfaz suas necessidades.
• Aos adolescentes ficam as seguintes dicas:
- Não tenha pressa: se for preciso, pare um ano para refletir, pois um ano é melhor do que uma vida
toda trabalhando no que não lhe satisfaz.
- Cuidado com a sedução de profissões da moda!
- Conheça as profissões que mais lhe atraem e acompanhe de perto alguns profissionais em seu dia-
a-dia de trabalho. Verifique se o estilo de vida que a carreira propicia combina com o seu. Obtenha
informações sobre o mercado de trabalho, campos de atuação e remuneração.
- Por falar em remuneração, reflita: satisfação pessoal e sucesso financeiro não podem caminhar
juntos? Afinal de contas, quanto mais o profissional está motivado, mais chances de crescer na
carreira. Lembre-se: ninguém é feliz fazendo o que não gosta.
- Cuidado com as idéias preconcebidas com relação às profissões. Exemplos: “quem trabalha em
informática é tímido”, “engenheiros sujam as mãos”, etc. Conhecendo o dia-a-dia de um profissional
da área é possível derrubar esses estereótipos. Outro exemplo típico é: “advogados não precisam ter
conhecimentos em matemática”, “engenheiros não precisam ser bons comunicadores”. Os advogados
tributaristas, por exemplo, precisam ter bons conhecimentos em cálculos e os engenheiros que atuam
como gestores de pessoas utilizam sua capacidade de comunicação o tempo todo.
- Ler e pesquisar sobre todas as possibilidades dentro de uma profissão também é de suma
importância para a escolha. Avalie, inclusive, o currículo do curso. Perceba que você precisará se
dedicar durante alguns anos para se formar e é importante estar consciente das disciplinas que vai
encontrar pela frente.
- Cuidado também para não escolher a profissão pensando na empresa dos seus sonhos. A realidade
do mercado de trabalho é bem diferente e a tendência é a diminuição dos empregos formais. Desta
forma, cada vez mais se exige que os profissionais tenham espírito empreendedor e flexibilidade.
- Pare, pense e decida com calma. O trabalho não deve ser fonte de insatisfação e sim de prazer.
Nada melhor do que fazer o que gosta e ainda por cima ganhar dinheiro com isso!
• Por: Anaí Auada Quem tem um adolescente em casa sabe, sente na pele, a pressão e a
ansiedade do momento da primeira escolha profissional. Nas famílias com condições financeiras
de sustentar o ingresso do jovem à universidade, o privilégio de escolher uma profissão
normalmente ocorre ao final do ensino médio, às vésperas do vestibular.
Esse momento é inegavelmente tenso. Se você pai, mãe ou responsável de alguma forma por
“uma criança que tem que tomar uma decisão tão importante, tão cedo” estão preocupados,
estejam atentos. Realmente, a situação é, no mínimo, desconfortável. Isso porque o processo de
decisão profissional não é exclusivamente do adolescente. Ao contrário, afeta todos ao redor.
Desafia cada membro da família a pensar alternativas, buscar seus próprios sonhos, tentar
resgatar aquele desejo de realizar algo que não foi possível até então. Desde o clássico exemplo
de pais sedentos por realizar seus anseios através do filho até o envolvimento de avós, tios,
irmãos, primos e amigos de convivência próxima à família.
O jovem é visto como um papel em branco, pronto para receber qualquer história, seja para
salvar aquele projeto que não teve sua chance no passado como para confirmar as próprias
escolhas realizadas, devendo portanto, ser repetidas. A primeira escolha simboliza a etapa
inicial, o grande marco de transformação rumo à vida adulta.
Diante da escolha profissional, a “ex-criança” dá um passo marcante para sua própria
independência. O jovem passa a ser bombardeado de sugestões, dicas, cobranças, informações
contaminadas tanto de esperanças, como de perspectiva negativa, pessimista.
• Diante da escolha profissional, a “ex-criança” dá um passo marcante para sua própria independência. O jovem
passa a ser bombardeado de sugestões, dicas, cobranças, informações contaminadas tanto de esperanças,
como de perspectiva negativa, pessimista.
O tom do conselho vai depender da dor ou alegria da experiência do conselheiro. Entretanto,
• existe um ponto em comum: o objetivo velado, por melhor que seja a intenção, é similar: controlar, guiar,
direcionar.
O risco do jovem ser direcionado é decidir a partir de expectativas de outras pessoas e não de seus próprios
anseios. Por conseqüência, abre-se espaço à frustração, uma vez que as necessidades pessoais não foram
consideradas. As evidências de interferência ou influência na decisão profissional, não aparecem apenas quando
da obediência às idéias sugeridas.
Também ocorre quando observam-se reações de rebeldia, revolta ou rivalidade. Nesse último caso, o jovem
ocupa-se em contrapor as influências do meio e afasta-se da busca pela própria realização. Para os pais, o
alerta deve ser claro no sentido de estar atento às próprias intenções. Para isso, devem perguntar a si mesmos,
honestamente: “Por que desejo sugerir esse caminho?”
As respostas são muitas vezes reveladoras e fonte inesgotável de auto-conhecimento. Isso vale para todos que
participam do processo de escolha. Aos jovens sob pressão, é importante lembrar que receber informações que
possam ser utilizadas em nossas decisões é válido e importante. Afinal, uma vez que caminhos já foram
trilhados, por que não considerar e aprender com essas experiências?
Todas as informações são preciosas quando, ao invés de conduzir a uma conclusão, acrescentam mais
aspectos a serem analisados no amadurecimento da escolha. A melhor saída não está em abandonar o jovem à
deriva com suas dúvidas, nem tão pouco apontar respostas imediatas às incertezas.
O caminho consiste em ensiná-lo a procurar alternativas próprias, fortalecê-lo e, principalmente, fortalecer a si
mesmo para tolerar o vazio e a insegurança que o medo perante o futuro suscita. Afinal, não existem decisões
certas ou erradas, mas caminhos que vão sendo construídos ao longo da trajetória.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Violencia contra o idoso
Violencia contra o idosoViolencia contra o idoso
Violencia contra o idosoJP ABNT
 
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeO Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeGreicy Kapisch
 
O trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúdeO trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúdeAlinebrauna Brauna
 
Aula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularAula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularIsmael Costa
 
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
ENVELHECIMENTO POPULACIONALENVELHECIMENTO POPULACIONAL
ENVELHECIMENTO POPULACIONALMárcio Borges
 
Erros de medicação
Erros de medicaçãoErros de medicação
Erros de medicaçãoenfanhanguera
 
Aula sobre segurança do paciente em pediatria
Aula sobre segurança do paciente em pediatriaAula sobre segurança do paciente em pediatria
Aula sobre segurança do paciente em pediatriaProqualis
 
Hospitalização infantil de 0 a 17 anos
Hospitalização infantil de  0 a 17 anosHospitalização infantil de  0 a 17 anos
Hospitalização infantil de 0 a 17 anosMichelle Santos
 
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
 
Doenças prevalentes
Doenças prevalentesDoenças prevalentes
Doenças prevalentesRodrigo Abreu
 
Saúde do Adolescente
Saúde do AdolescenteSaúde do Adolescente
Saúde do Adolescenteyolandasergia
 

Mais procurados (20)

Violencia contra o idoso
Violencia contra o idosoViolencia contra o idoso
Violencia contra o idoso
 
Saúde do idoso
 Saúde do idoso Saúde do idoso
Saúde do idoso
 
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeO Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
 
O trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúdeO trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúde
 
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
 
Doenças Osteoarticulares
Doenças OsteoarticularesDoenças Osteoarticulares
Doenças Osteoarticulares
 
Aula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularAula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regular
 
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
ENVELHECIMENTO POPULACIONALENVELHECIMENTO POPULACIONAL
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Erros de medicação
Erros de medicaçãoErros de medicação
Erros de medicação
 
O cuidador
O cuidadorO cuidador
O cuidador
 
Aula sobre segurança do paciente em pediatria
Aula sobre segurança do paciente em pediatriaAula sobre segurança do paciente em pediatria
Aula sobre segurança do paciente em pediatria
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
Saúde da Mulher na APS
Saúde da Mulher na APSSaúde da Mulher na APS
Saúde da Mulher na APS
 
Hospitalização infantil de 0 a 17 anos
Hospitalização infantil de  0 a 17 anosHospitalização infantil de  0 a 17 anos
Hospitalização infantil de 0 a 17 anos
 
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
 
Triagem Neonatal
Triagem NeonatalTriagem Neonatal
Triagem Neonatal
 
Doenças prevalentes
Doenças prevalentesDoenças prevalentes
Doenças prevalentes
 
Saúde do Adolescente
Saúde do AdolescenteSaúde do Adolescente
Saúde do Adolescente
 
Maus tratos aos idosos
Maus tratos aos idososMaus tratos aos idosos
Maus tratos aos idosos
 

Destaque

Aspectos gerais sobre a adolescencia
Aspectos gerais sobre a adolescenciaAspectos gerais sobre a adolescencia
Aspectos gerais sobre a adolescenciaAlinebrauna Brauna
 
O que acontece com o seu corpo
O que acontece com o seu corpoO que acontece com o seu corpo
O que acontece com o seu corpoVaMartins
 
Adolescência parte I trabalho de psicologia
Adolescência parte I trabalho de psicologia Adolescência parte I trabalho de psicologia
Adolescência parte I trabalho de psicologia Sara Avelinos
 
Puberdade e Adolescência
Puberdade e AdolescênciaPuberdade e Adolescência
Puberdade e Adolescêncialucikd
 
CONHECIMENTO DAS ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA AMAZÔNIDA SOBRE OS CUIDADOS ÍNTIM...
CONHECIMENTO DAS ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA AMAZÔNIDA SOBRE OS CUIDADOS ÍNTIM...CONHECIMENTO DAS ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA AMAZÔNIDA SOBRE OS CUIDADOS ÍNTIM...
CONHECIMENTO DAS ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA AMAZÔNIDA SOBRE OS CUIDADOS ÍNTIM...Jonathan Sampaio
 
Perfil do adolescente 10 a 15 anos
Perfil do adolescente 10 a 15 anosPerfil do adolescente 10 a 15 anos
Perfil do adolescente 10 a 15 anosMaria Santos
 
Alimentação / Diabetes
Alimentação / DiabetesAlimentação / Diabetes
Alimentação / Diabetesantognony
 
A Diabetes e a Alimentação
A Diabetes e a AlimentaçãoA Diabetes e a Alimentação
A Diabetes e a AlimentaçãoMichele Pó
 
Higiene oral e corporal
Higiene oral e corporalHigiene oral e corporal
Higiene oral e corporalluistex
 
Adolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpo
Adolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpoAdolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpo
Adolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpolucols
 
ADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPO
ADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPOADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPO
ADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPOveronicasilva
 
Fases do desenvolvimento humano - Velhice
Fases do desenvolvimento humano - VelhiceFases do desenvolvimento humano - Velhice
Fases do desenvolvimento humano - VelhiceLigia Coppetti
 

Destaque (20)

Aspectos gerais sobre a adolescencia
Aspectos gerais sobre a adolescenciaAspectos gerais sobre a adolescencia
Aspectos gerais sobre a adolescencia
 
O que acontece com o seu corpo
O que acontece com o seu corpoO que acontece com o seu corpo
O que acontece com o seu corpo
 
Adolescência parte I trabalho de psicologia
Adolescência parte I trabalho de psicologia Adolescência parte I trabalho de psicologia
Adolescência parte I trabalho de psicologia
 
Puberdade e Adolescência
Puberdade e AdolescênciaPuberdade e Adolescência
Puberdade e Adolescência
 
CONHECIMENTO DAS ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA AMAZÔNIDA SOBRE OS CUIDADOS ÍNTIM...
CONHECIMENTO DAS ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA AMAZÔNIDA SOBRE OS CUIDADOS ÍNTIM...CONHECIMENTO DAS ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA AMAZÔNIDA SOBRE OS CUIDADOS ÍNTIM...
CONHECIMENTO DAS ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA AMAZÔNIDA SOBRE OS CUIDADOS ÍNTIM...
 
Higiene e problemas sociais
Higiene e problemas sociaisHigiene e problemas sociais
Higiene e problemas sociais
 
Perfil do adolescente 10 a 15 anos
Perfil do adolescente 10 a 15 anosPerfil do adolescente 10 a 15 anos
Perfil do adolescente 10 a 15 anos
 
Fases da Adolescência
Fases da AdolescênciaFases da Adolescência
Fases da Adolescência
 
Nutrição e diabetes
Nutrição e diabetesNutrição e diabetes
Nutrição e diabetes
 
Alimentação / Diabetes
Alimentação / DiabetesAlimentação / Diabetes
Alimentação / Diabetes
 
A Diabetes e a Alimentação
A Diabetes e a AlimentaçãoA Diabetes e a Alimentação
A Diabetes e a Alimentação
 
Do Meio Natural ao MTCI
Do Meio Natural ao MTCIDo Meio Natural ao MTCI
Do Meio Natural ao MTCI
 
Seqüência didática
Seqüência didáticaSeqüência didática
Seqüência didática
 
Puberdade .pptx;d
Puberdade .pptx;dPuberdade .pptx;d
Puberdade .pptx;d
 
Higiene oral e corporal
Higiene oral e corporalHigiene oral e corporal
Higiene oral e corporal
 
Higiene
HigieneHigiene
Higiene
 
Adolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpo
Adolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpoAdolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpo
Adolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpo
 
ADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPO
ADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPOADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPO
ADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPO
 
Fases do desenvolvimento humano - Velhice
Fases do desenvolvimento humano - VelhiceFases do desenvolvimento humano - Velhice
Fases do desenvolvimento humano - Velhice
 
Aula de higiene pessoal
Aula de higiene pessoalAula de higiene pessoal
Aula de higiene pessoal
 

Semelhante a Aspectos da adolescência e escolha profissional

Direitos deveres
Direitos deveresDireitos deveres
Direitos deveresAlex Sales
 
Direitosdeveres 100520231128-phpapp01
Direitosdeveres 100520231128-phpapp01Direitosdeveres 100520231128-phpapp01
Direitosdeveres 100520231128-phpapp01Leonarda Macedo
 
Ética/Sigilo/ECA - Acolhimento Institucional
Ética/Sigilo/ECA - Acolhimento InstitucionalÉtica/Sigilo/ECA - Acolhimento Institucional
Ética/Sigilo/ECA - Acolhimento InstitucionalMichelle Moraes Santos
 
Eca formação março 2013
Eca formação março 2013Eca formação março 2013
Eca formação março 2013Camila Sarmento
 
Eca formação março 2013
Eca formação março 2013Eca formação março 2013
Eca formação março 2013camilasarmento80
 
Estatuto da criança e adolescente
Estatuto da criança e adolescenteEstatuto da criança e adolescente
Estatuto da criança e adolescenteAdriano Monteiro
 
Palestra trabalho infantil nnn
Palestra trabalho infantil nnnPalestra trabalho infantil nnn
Palestra trabalho infantil nnnMarília Mota
 
O Enfoque de Direitos da Criança no Trabalho da Kindernothilfe.pdf
O Enfoque de Direitos da Criança no Trabalho da Kindernothilfe.pdfO Enfoque de Direitos da Criança no Trabalho da Kindernothilfe.pdf
O Enfoque de Direitos da Criança no Trabalho da Kindernothilfe.pdfKNHBrasilSECOeBahia
 
Declaração universal dos direitos da criança
Declaração universal dos direitos da criançaDeclaração universal dos direitos da criança
Declaração universal dos direitos da criançaLeo Silva
 
Escoteiro juvenil e cancioneiro
Escoteiro juvenil e cancioneiroEscoteiro juvenil e cancioneiro
Escoteiro juvenil e cancioneiroNome Sobrenome
 
Cartilha 'E agora?' do MPPE
Cartilha 'E agora?' do MPPECartilha 'E agora?' do MPPE
Cartilha 'E agora?' do MPPEPaulo Veras
 
Direitos da criança
Direitos da criançaDireitos da criança
Direitos da criançamarisa.marujo
 
Caderneta de saúde do adolescente
Caderneta de saúde do adolescenteCaderneta de saúde do adolescente
Caderneta de saúde do adolescenteLetícia Spina Tapia
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introduçãolipexleal
 
Enviado fichamento de leitura - eca
Enviado   fichamento de leitura - ecaEnviado   fichamento de leitura - eca
Enviado fichamento de leitura - ecaJoyce Mourão
 

Semelhante a Aspectos da adolescência e escolha profissional (20)

Direitos deveres
Direitos deveresDireitos deveres
Direitos deveres
 
Direitosdeveres 100520231128-phpapp01
Direitosdeveres 100520231128-phpapp01Direitosdeveres 100520231128-phpapp01
Direitosdeveres 100520231128-phpapp01
 
Ética/Sigilo/ECA - Acolhimento Institucional
Ética/Sigilo/ECA - Acolhimento InstitucionalÉtica/Sigilo/ECA - Acolhimento Institucional
Ética/Sigilo/ECA - Acolhimento Institucional
 
Eca formação março 2013
Eca formação março 2013Eca formação março 2013
Eca formação março 2013
 
Eca formação março 2013
Eca formação março 2013Eca formação março 2013
Eca formação março 2013
 
Estatuto da criança e adolescente
Estatuto da criança e adolescenteEstatuto da criança e adolescente
Estatuto da criança e adolescente
 
Palestra trabalho infantil nnn
Palestra trabalho infantil nnnPalestra trabalho infantil nnn
Palestra trabalho infantil nnn
 
Eca 2
Eca 2Eca 2
Eca 2
 
Aula 04 ética e legislação
Aula 04   ética e legislaçãoAula 04   ética e legislação
Aula 04 ética e legislação
 
O Enfoque de Direitos da Criança no Trabalho da Kindernothilfe.pdf
O Enfoque de Direitos da Criança no Trabalho da Kindernothilfe.pdfO Enfoque de Direitos da Criança no Trabalho da Kindernothilfe.pdf
O Enfoque de Direitos da Criança no Trabalho da Kindernothilfe.pdf
 
Declaração universal dos direitos da criança
Declaração universal dos direitos da criançaDeclaração universal dos direitos da criança
Declaração universal dos direitos da criança
 
Escoteiro juvenil e cancioneiro
Escoteiro juvenil e cancioneiroEscoteiro juvenil e cancioneiro
Escoteiro juvenil e cancioneiro
 
Cartilha OAB VAI À ESCOLA
Cartilha OAB VAI À ESCOLACartilha OAB VAI À ESCOLA
Cartilha OAB VAI À ESCOLA
 
Maioridade penal
Maioridade penalMaioridade penal
Maioridade penal
 
Cartilha 'E agora?' do MPPE
Cartilha 'E agora?' do MPPECartilha 'E agora?' do MPPE
Cartilha 'E agora?' do MPPE
 
Direitos da criança
Direitos da criançaDireitos da criança
Direitos da criança
 
Marketing Infantil
Marketing InfantilMarketing Infantil
Marketing Infantil
 
Caderneta de saúde do adolescente
Caderneta de saúde do adolescenteCaderneta de saúde do adolescente
Caderneta de saúde do adolescente
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Enviado fichamento de leitura - eca
Enviado   fichamento de leitura - ecaEnviado   fichamento de leitura - eca
Enviado fichamento de leitura - eca
 

Mais de Alinebrauna Brauna (20)

Pnab
PnabPnab
Pnab
 
Orientacoes coleta analise_dados_antropometricos
Orientacoes coleta analise_dados_antropometricosOrientacoes coleta analise_dados_antropometricos
Orientacoes coleta analise_dados_antropometricos
 
Livro completo senad5
Livro completo senad5Livro completo senad5
Livro completo senad5
 
Radis 131 web
Radis 131 webRadis 131 web
Radis 131 web
 
Copia de radis_129_23maio2013
Copia de radis_129_23maio2013Copia de radis_129_23maio2013
Copia de radis_129_23maio2013
 
O que são conferências 21.05.2012
O que são conferências 21.05.2012O que são conferências 21.05.2012
O que são conferências 21.05.2012
 
Pmaq
PmaqPmaq
Pmaq
 
Pmaq
PmaqPmaq
Pmaq
 
Violência sexual contra crianças e adolescentes
Violência sexual contra crianças e adolescentesViolência sexual contra crianças e adolescentes
Violência sexual contra crianças e adolescentes
 
Todo sentimento
Todo sentimentoTodo sentimento
Todo sentimento
 
Suas os desafios da assistencia social
Suas   os desafios da assistencia socialSuas   os desafios da assistencia social
Suas os desafios da assistencia social
 
Slides infanto completo
Slides infanto completoSlides infanto completo
Slides infanto completo
 
Saúde mental
Saúde mentalSaúde mental
Saúde mental
 
O papel do cuidador e seus aspectos psicossociais
O papel do cuidador e seus aspectos psicossociaisO papel do cuidador e seus aspectos psicossociais
O papel do cuidador e seus aspectos psicossociais
 
Mpcda
MpcdaMpcda
Mpcda
 
Histórico sobre o eca
Histórico sobre o ecaHistórico sobre o eca
Histórico sobre o eca
 
Politica de ad
Politica de adPolitica de ad
Politica de ad
 
Perguntas e-respostas-crack
Perguntas e-respostas-crackPerguntas e-respostas-crack
Perguntas e-respostas-crack
 
Palestra álcool
Palestra álcoolPalestra álcool
Palestra álcool
 
O que é violência sexual
O que é violência sexualO que é violência sexual
O que é violência sexual
 

Último

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 

Último (20)

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 

Aspectos da adolescência e escolha profissional

  • 1. ASPECTOS GERAISASPECTOS GERAIS SOBRE ASOBRE A ADOLESCÊNCIAADOLESCÊNCIA CursoCurso Agentes Comunitários de SaúdeAgentes Comunitários de Saúde Equipe NASFEquipe NASF
  • 3. INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
  • 4. INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
  • 5. INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
  • 6. INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Art. 15. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis. Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais; II - opinião e expressão; III - crença e culto religioso; IV - brincar, praticar esportes e divertir-se; V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação; VI - participar da vida política, na forma da lei; VII - buscar refúgio, auxílio e orientação.
  • 7. INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA • Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. • Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
  • 8. INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho • Art. 60. É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz. (Vide Constituição Federal) • Art. 61. A proteção ao trabalho dos adolescentes é regulada por legislação especial, sem prejuízo do disposto nesta Lei. • Art. 62. Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor. • Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios: I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular; II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; III - horário especial para o exercício das atividades. • Art. 64. Ao adolescente até quatorze anos de idade é assegurada bolsa de aprendizagem. • Art. 65. Ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos, são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários. • Art. 66. Ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido.
  • 9. INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Art. 67. Ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, é vedado trabalho: I - noturno, realizado entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte; II - perigoso, insalubre ou penoso; III - realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social; IV - realizado em horários e locais que não permitam a freqüência à escola. Art. 69. O adolescente tem direito à profissionalização e à proteção no trabalho, observados os seguintes aspectos, entre outros: I - respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento; II - capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho.
  • 10. INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas: I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; II - orientação, apoio e acompanhamento temporários; III - matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; V - inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente; V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos;
  • 11. INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA • Art. 112. Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas: I - advertência; II - obrigação de reparar o dano; III - prestação de serviços à comunidade; IV - liberdade assistida; V - inserção em regime de semi-liberdade; VI - internação em estabelecimento educacional; VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI
  • 12. INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA • § 1º A medida aplicada ao adolescente levará em conta a sua capacidade de cumpri-la, as circunstâncias e a gravidade da infração. • § 2º Em hipótese alguma e sob pretexto algum, será admitida a prestação de trabalho forçado.
  • 13. HIGIENE NA ADOLESCÊNCIA O QUE É HIGIENE?
  • 14. • O que é Higiene? • Higiene Pessoal • Banho • Assepsia • Lavar as mãos • Higiene bucal • Água potável
  • 15. HIGIENE DO ADOLESCENTE CHULÉ É o nome popular dado à bromidrose quando acontece nos pés Formas de controle • Procurar usar meias de algodão. • Evitar o uso de tênis sem meias. • Expôr os sapatos ao sol e usá-los em dias alternados. • Trocar de sapatos e meias uma ou duas vezes por dia. • Retirar, sempre que possível, os sapatos para que os pés sejam arejados. • Tentar secar o suor dos pés durante o dia. • Lavar os pés pela manhã e à noite, especificamente entre os dedos. Tratamentos FIGURAS
  • 16. HIGIENE DO ADOLESCENTE ACNE Acne é uma doença inflamatória da pele. A sua frequência é maior na adolescência, quando o nível elevado de hormonas sexuais causa o aumento da secreção de sebo pelas glândulas sebáceas ACNE GENUÍNA X ACNE INDUZIDA • Evitar contato freqüente com as áreas predispostas • evitar espremer espinhas e cravos. • Lavar as áreas predispostas somente duas vezes ao dia. • Utilizar produtos suaves para higiene do rosto • Evitar maquiagens pesadas. • Remover a maquiagem antes de dormir. • Lavar o rosto ou tomar banho após exercícios vigorosos. • Alimentação saudável
  • 17. ACNE TRATAMENTO Esfoliação da pele Antibióticos tópicos e orais Tratamento hormonal Retinóides tópicos Retinóides orais Agentes básicos Cura HIGIENE DO ADOLESCENTE
  • 18. HIGIENE DO ADOLESCENTE Menstruação 1. Troque o absorvente pelo menos três vezes ao dia. 2. Absorventes internos devem ser trocados a cada quatro horas no máximo 3. Não use roupas justas e prefira calcinhas de algodão 4. Lave-se bem, mas evite as duchas vaginais, que tiram a proteção natural
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Escolha profissional • Não posso nem tentar me divertir O tempo todo eu tenho que estudar Fico só pensando se eu vou conseguir Passar nesse tal de vestibular (Trecho da música “Química”, do Renato Russo) Sabemos que a adolescência é um período de transição no desenvolvimento humano e a escolha da profissão faz parte dessa transição, pois significa “entrar no mundo dos adultos”. Essa escolha, porém, é motivo de muitos conflitos para o adolescente, pois este sofre com a pressão da família, dos amigos, da mídia e com suas próprias dúvidas. Com a globalização e a modernização de alguns processos, a diversidade de profissões e áreas de atuação cresce a cada dia mais, aumentando também os dilemas dos adolescentes sobre o que escolher. Muitos jovens, nesse período, recebem uma verdadeira sobrecarga de informações e acabam optando por uma profissão com base, muito mais nos referencias externos, do que nos próprios anseios. No Brasil os adolescentes escolhem a profissão muito cedo (com 16, 17 anos), antes mesmo de entrarem na idade adulta. As escolas também não ajudam muito, pois dificilmente fornecem informações e propiciam que os jovens reflitam sobre aspectos importantes para essa definição, ao contrário de alguns países da Europa, por exemplo, onde a orientação vocacional faz parte do currículo escolar. • Os vestibulares, extremamente disputados, também podem influenciar na escolha, pois para alguns o ritual de passar no vestibular acaba sendo mais importante do que a escolha pelo curso. Os pais devem facilitar a escolha abrindo-se ao diálogo e dando oportunidade ao adolescente de conhecer suas habilidades e suas motivações. É nesse momento que um serviço de orientação vocacional auxilia profundamente, pois facilita a descoberta das preferências e propicia autoconhecimento. É importante ressaltar que o perigo de não descobrir suas habilidades, competências e expectativas é o abandono dos cursos superiores, gerando desperdício de tempo e de dinheiro. Por isso, escolher com calma e paciência é melhor do que o impulso de ingressar num curso superior que não satisfaz suas necessidades.
  • 28. • Aos adolescentes ficam as seguintes dicas: - Não tenha pressa: se for preciso, pare um ano para refletir, pois um ano é melhor do que uma vida toda trabalhando no que não lhe satisfaz. - Cuidado com a sedução de profissões da moda! - Conheça as profissões que mais lhe atraem e acompanhe de perto alguns profissionais em seu dia- a-dia de trabalho. Verifique se o estilo de vida que a carreira propicia combina com o seu. Obtenha informações sobre o mercado de trabalho, campos de atuação e remuneração. - Por falar em remuneração, reflita: satisfação pessoal e sucesso financeiro não podem caminhar juntos? Afinal de contas, quanto mais o profissional está motivado, mais chances de crescer na carreira. Lembre-se: ninguém é feliz fazendo o que não gosta. - Cuidado com as idéias preconcebidas com relação às profissões. Exemplos: “quem trabalha em informática é tímido”, “engenheiros sujam as mãos”, etc. Conhecendo o dia-a-dia de um profissional da área é possível derrubar esses estereótipos. Outro exemplo típico é: “advogados não precisam ter conhecimentos em matemática”, “engenheiros não precisam ser bons comunicadores”. Os advogados tributaristas, por exemplo, precisam ter bons conhecimentos em cálculos e os engenheiros que atuam como gestores de pessoas utilizam sua capacidade de comunicação o tempo todo. - Ler e pesquisar sobre todas as possibilidades dentro de uma profissão também é de suma importância para a escolha. Avalie, inclusive, o currículo do curso. Perceba que você precisará se dedicar durante alguns anos para se formar e é importante estar consciente das disciplinas que vai encontrar pela frente. - Cuidado também para não escolher a profissão pensando na empresa dos seus sonhos. A realidade do mercado de trabalho é bem diferente e a tendência é a diminuição dos empregos formais. Desta forma, cada vez mais se exige que os profissionais tenham espírito empreendedor e flexibilidade. - Pare, pense e decida com calma. O trabalho não deve ser fonte de insatisfação e sim de prazer. Nada melhor do que fazer o que gosta e ainda por cima ganhar dinheiro com isso!
  • 29. • Por: Anaí Auada Quem tem um adolescente em casa sabe, sente na pele, a pressão e a ansiedade do momento da primeira escolha profissional. Nas famílias com condições financeiras de sustentar o ingresso do jovem à universidade, o privilégio de escolher uma profissão normalmente ocorre ao final do ensino médio, às vésperas do vestibular. Esse momento é inegavelmente tenso. Se você pai, mãe ou responsável de alguma forma por “uma criança que tem que tomar uma decisão tão importante, tão cedo” estão preocupados, estejam atentos. Realmente, a situação é, no mínimo, desconfortável. Isso porque o processo de decisão profissional não é exclusivamente do adolescente. Ao contrário, afeta todos ao redor. Desafia cada membro da família a pensar alternativas, buscar seus próprios sonhos, tentar resgatar aquele desejo de realizar algo que não foi possível até então. Desde o clássico exemplo de pais sedentos por realizar seus anseios através do filho até o envolvimento de avós, tios, irmãos, primos e amigos de convivência próxima à família. O jovem é visto como um papel em branco, pronto para receber qualquer história, seja para salvar aquele projeto que não teve sua chance no passado como para confirmar as próprias escolhas realizadas, devendo portanto, ser repetidas. A primeira escolha simboliza a etapa inicial, o grande marco de transformação rumo à vida adulta. Diante da escolha profissional, a “ex-criança” dá um passo marcante para sua própria independência. O jovem passa a ser bombardeado de sugestões, dicas, cobranças, informações contaminadas tanto de esperanças, como de perspectiva negativa, pessimista.
  • 30. • Diante da escolha profissional, a “ex-criança” dá um passo marcante para sua própria independência. O jovem passa a ser bombardeado de sugestões, dicas, cobranças, informações contaminadas tanto de esperanças, como de perspectiva negativa, pessimista. O tom do conselho vai depender da dor ou alegria da experiência do conselheiro. Entretanto, • existe um ponto em comum: o objetivo velado, por melhor que seja a intenção, é similar: controlar, guiar, direcionar. O risco do jovem ser direcionado é decidir a partir de expectativas de outras pessoas e não de seus próprios anseios. Por conseqüência, abre-se espaço à frustração, uma vez que as necessidades pessoais não foram consideradas. As evidências de interferência ou influência na decisão profissional, não aparecem apenas quando da obediência às idéias sugeridas. Também ocorre quando observam-se reações de rebeldia, revolta ou rivalidade. Nesse último caso, o jovem ocupa-se em contrapor as influências do meio e afasta-se da busca pela própria realização. Para os pais, o alerta deve ser claro no sentido de estar atento às próprias intenções. Para isso, devem perguntar a si mesmos, honestamente: “Por que desejo sugerir esse caminho?” As respostas são muitas vezes reveladoras e fonte inesgotável de auto-conhecimento. Isso vale para todos que participam do processo de escolha. Aos jovens sob pressão, é importante lembrar que receber informações que possam ser utilizadas em nossas decisões é válido e importante. Afinal, uma vez que caminhos já foram trilhados, por que não considerar e aprender com essas experiências? Todas as informações são preciosas quando, ao invés de conduzir a uma conclusão, acrescentam mais aspectos a serem analisados no amadurecimento da escolha. A melhor saída não está em abandonar o jovem à deriva com suas dúvidas, nem tão pouco apontar respostas imediatas às incertezas. O caminho consiste em ensiná-lo a procurar alternativas próprias, fortalecê-lo e, principalmente, fortalecer a si mesmo para tolerar o vazio e a insegurança que o medo perante o futuro suscita. Afinal, não existem decisões certas ou erradas, mas caminhos que vão sendo construídos ao longo da trajetória.