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CONSULTORIA EMPRESARIAL Hands-on Solutions . Todos os Direitos Reservados  AUDITORIA TRIBUTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA OUTSOURCING Workshop – Controles Internos e Governança Corporativa “ Boas Práticas nas Pequenas e Médias Empresas - PME”
Agenda ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Governança corporativa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Nosso objetivo Qual o nosso   Objetivo com esta Apresentação Introduzir  e  reforçar  os princípios e as boas práticas de Governança Corporativa e Controles Internos, que podem ser aplicados e desenvolvidos nas  Pequenas  e  Médias  Empresas – PME de controle  familiar .
Qual a imagem da Empresa Familiar? “ Pequenas ” “ Mal administradas ” “ Controle centralizado ” “ Conflitos ” “ Nepotismo ”
O que dizem os ditados populares? BRA ITA MEX “ Pai Rico; Filho Nobre; Neto Pobre” “ Dalle Stalle alle Stelle alle Stalle ” (Dos estábulos às estrelas e de volta aos estábulos em três gerações) “ Padre Bodeguero; Hijo Milionario; Nieto Pordiosero ” (Pai comerciante; filho milionário; neto mendigo)
Teste – Verdadeiro ou Falso? 40% das empresas familiares sobrevivem a  3ª  geração sobre o controle da família dos  fundadores . FALSO Pesquisas ¹  indicam que  apenas  15% das empresas familiares  sobrevivem  a  3ª geração sob o controle da mesma família (1)  John Davis e  (2)  Mckinsey ,[object Object]
Conceito de Governança Corporativa O que é GOVERNANÇA? … é o sistema pelo qual as empresas são  dirigidas  e  monitoradas , envolvendo o relacionamento entre os  proprietários ,  Conselho  de Administração,  Diretoria , Auditoria Independente e Conselho Fiscal. Fonte : IBGC – Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa
o nascimento, o desenvolvimento e a estruturação da  Governança
A empresa nasce... SÓCIOS “ Empreendedores”
A empresa cresce... SÓCIOS “ Empresários” FINANÇAS COMERCIAL OPERAÇÕES FUNCIONÁRIOS - STAFF
Os sócios aos poucos se afastam... CEO “ Profissional” FINANÇAS COMERCIAL OPERAÇÕES FUNCIONÁRIOS - STAFF SÓCIOS-ACIONISTAS
A Governança se estrutura... CEO “ Profissional” FINANÇAS COMERCIAL OPERAÇÕES FUNCIONÁRIOS - STAFF ACIONISTAS Auditoria Interna Conselho Fiscal Conselho de Administração Presidente do Conselho
A Decisão de Aderir ao Processo 3 6 8 10 15 3 5 9 12 15 3 6 8 10 15 1999  – Constituição da área de Relações com Investidores 2005  – Lançamento do novo  Código de Ética  Corporativo 1989  – Contratação de uma empresa de Auditoria Independente 2005  – Abertura de capital e Entrada no Novo Mercado com  tag along 100% 1996  – Abertura de Capital na Nasdaq e Bovespa 2006  – Meta: Estar em total conformidade com a SOX e obter  certificação 404 Fonte : Livro IBGC – Governança Corporativa em Empresas de controle Familiar Processo de implementação das  Práticas de Governança - anos
Princípios da Boa Governança 1 – Transparência  (Disclosure) 2 - Equidade  (Fairness) 3 - Prestação de Contas  (Accountability) 4 - Responsabilidade Corporativa  (Compliance) Mais do que obrigação, é desejo de informar para gerar um clima de confiança na empresa. Visão de longo prazo, considerações de ordem social e ambiental e preocupação com externalidades. Quem recebe um mandato tem o dever de prestar contas de seus atos. Não só entre sócios de capital, mas também com todas as partes interessadas (Shareholders e Stakeholders. 1 2 4 3
Boas práticas de governança ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
GESTÃO  Componentes e Relacionamento CEO FINANÇAS COMERCIAL OPERAÇÕES GOVERNANÇA  STAFF Planejamento, Organização, Comando e Controles Princípios  - Transparência, Equidade, Prestação de contas e Responsabilidade Corporativa Acionistas Conselho de Administração Auditoria Interna Conselho Fiscal
Responsabilidade e Deveres ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sócios  (Propriedade) Conselho de Administração
Responsabilidade e Deveres ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Diretoria Executiva
Desafio Atual - Perenidade Fonte:  IBGC – Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Controles Internos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Um breve histórico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Panorama mundial Os recentes escândalos no mundo dos negócios trouxeram à tona declarações de  executivos  que  afirmavam  “ não  ter conhecimento ” dos seguintes fatos :
Etapa 1  Etapa 2  Etapa 5  Escândalos Contábeis que Marcaram os EUA e o MUNDO Cronologia dos Escândalos Ano 2002 Xerox  falsifica  os resultados financeiros de 5 anos para aumentar a receita em US$ 1,5 Bilhão A Arthur Andersen  elimina  documentos relacionados com a auditoria da firma  Enron  e  obstrui  investigação da Securities  and Exchange Comission -SEC Aprovada a Lei Sarbanes-Oxley - SOX  no Senado Americano, dando grande importância a função dos controles internos A  Enron  aumenta lucros e omite débitos usando práticas contábeis questionáveis,  manipula  o mercado de energia do Texas e  suborna  representantes de governos estrangeiros para ganhar concorrências Outros escândalos financeiros em empresas como:  Credit Suisse ,  Merryl Linch ,  Merck ,  Tyco  e diversas empresas no segmento de Energia Novembro 2001 Outubro 2001 Junho 2000 Ano 2002
Legislação  O  Ato  e a  Lei Sarbanes-Oxley  surgiram  em 2002,  para desencorajar as alegações e desculpas dos executivos, através de várias medidas que intensificam as conferências internas e aumentam a responsabilidade. De forma ainda mais notável, a  Lei   Sarbanes-Oxley   privilegia  o papel crítico do “ controle interno ”. Nota : A  SOX  foi elaborada pelos congressistas americanos Paul S.  Sarbanes  e Michael  Oxley
Legislação - COSO Fonte : COSO – www.coso.org O  Co mmittee of  S ponsoring  O rganizations of the Treadway Comission -  COSO  foi formado em 1985 para patrocinar a Comissão Nacional de Relatórios Financeiros Fraudulentos, uma iniciativa independente do setor privado, que estudou os fatores causais que podem conduzir a relatórios financeiros fraudulentos.  Em 1992, o COSO estabeleceu uma definição  comum  de  controle interno  e criou um quadro para  avaliar a eficácia  dos controles internos. Os conceitos desenvolvidos  neste trabalho, são geralmente, utilizados como referência para avaliação e melhorias nos controles internos das organizações.
Consiste  no planejamento organizacional e todos os métodos e procedimentos adotados dentro de uma empresa, com a finalidade de  salvaguardar seus ativos ,  verificar a adequação  e o suporte dos dados contábeis,  promover a eficiência  operacional e encorajar a  aderência as políticas  definidas pela  Direção . O que é Controle Interno? Conceito
Um  controle interno  deve ser... Características Fundamentais ,[object Object],[object Object],[object Object],Deve assegurar a  salvaguarda dos ativos  e promover o  desenvolvimento dos negócios Apropriado  ao tamanho da empresa e ao porte das operações,  objetivo  em relação ao que controlar e  simples  na sua aplicação
Importância O  controle interno  é importante porque contribui para: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Estrutura do Controle Interno O  alicerce  de todos os outros elementos dos controles internos, que inclui  valores éticos  e a  competência  dos funcionários da companhia; Identificação e a  análise dos riscos  pertinentes que podem  impedir  o alcance dos objetivos dos negócios; Tarefas específicas para reduzir e/ou eliminar cada um dos riscos identificados anteriormente; AMBIENTE DE CONTROLE AVALIAÇÃO DE RISCOS ATIVIDADES DE CONTROLE
Estrutura do Controle Interno São as vias de comunicação que partem da administração para os funcionários e vice-versa. A administração deve cultivar o “ desejo de informar ”; Os empregados podem e devem entender os objetivos da empresa, os riscos e as responsabilidades que cada um tem no contexto operacional; O monitoramento é realizado através de atividades gerenciais contínuas ou avaliações independentes ou de ambas as formas; INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES MONITORAMENTO
Estabelecendo um Controle Interno ELABORANDO ,[object Object],[object Object],[object Object],IMPLANTANDO ,[object Object],[object Object],[object Object],MONITORANDO ,[object Object],[object Object],[object Object]
Monitorando Como realizar o  monitoramento   correto?
Sugestão de Estrutura Grandes Pequenas e Médias Fonte : COSO – www.coso.org CONTROLES INTERNOS
Gerenciamento de Riscos
Diferenças e Similiaridades Controle Interno    X    Gerenciamento de Riscos ,[object Object],[object Object],[object Object],Fonte : COSO – www.coso.org
Oportunidades  e  Desafios GOVERNANCA CORPORATIVA CONTROLES INTERNOS
Oportunidades 1 Aumentar o   valor   da Sociedade 2 Melhorar o  desempenho  financeiro e Operacional 3 Facilitar o  acesso ao capital   a custos mais baixos 4 Contribuir para a  perenidade   da empresa  Fonte:   IBGC  – Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa e  COSO  – “The Comitee of Sponsoring Organization”
Desafios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],“  O grande desafio para as  PME  na implantação dos controles internos, está no fato de verem algo a  ser adicionado  ao invés de  integrá-los  aos objetivos e metas da empresa”    COSO
PRÁTICA os Controles Internos! Colocando em
TENDÊNCIAS COMPRAS DE PARA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
GERENCIAMENTO DO CAIXA – PROCESSOS E SISTEMAS Características dos Processos Características dos Sistemas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Estabelecer e  manter controles para o caixa Realizar  conciliações bancárias Reportar e  Gerenciar os Saldos bancários Prever  Requisições de Caixa
CASO PRÁTICO - EXERCÍCIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CASO PRÁTICO - ORIENTAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Agora chegou a sua … Vez!
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FTA Risk Advisory Services - 2018
 
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Controles e Governança PME

  • 1. CONSULTORIA EMPRESARIAL Hands-on Solutions . Todos os Direitos Reservados AUDITORIA TRIBUTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA OUTSOURCING Workshop – Controles Internos e Governança Corporativa “ Boas Práticas nas Pequenas e Médias Empresas - PME”
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  • 4. Nosso objetivo Qual o nosso Objetivo com esta Apresentação Introduzir e reforçar os princípios e as boas práticas de Governança Corporativa e Controles Internos, que podem ser aplicados e desenvolvidos nas Pequenas e Médias Empresas – PME de controle familiar .
  • 5. Qual a imagem da Empresa Familiar? “ Pequenas ” “ Mal administradas ” “ Controle centralizado ” “ Conflitos ” “ Nepotismo ”
  • 6. O que dizem os ditados populares? BRA ITA MEX “ Pai Rico; Filho Nobre; Neto Pobre” “ Dalle Stalle alle Stelle alle Stalle ” (Dos estábulos às estrelas e de volta aos estábulos em três gerações) “ Padre Bodeguero; Hijo Milionario; Nieto Pordiosero ” (Pai comerciante; filho milionário; neto mendigo)
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  • 8. Conceito de Governança Corporativa O que é GOVERNANÇA? … é o sistema pelo qual as empresas são dirigidas e monitoradas , envolvendo o relacionamento entre os proprietários , Conselho de Administração, Diretoria , Auditoria Independente e Conselho Fiscal. Fonte : IBGC – Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa
  • 9. o nascimento, o desenvolvimento e a estruturação da Governança
  • 10. A empresa nasce... SÓCIOS “ Empreendedores”
  • 11. A empresa cresce... SÓCIOS “ Empresários” FINANÇAS COMERCIAL OPERAÇÕES FUNCIONÁRIOS - STAFF
  • 12. Os sócios aos poucos se afastam... CEO “ Profissional” FINANÇAS COMERCIAL OPERAÇÕES FUNCIONÁRIOS - STAFF SÓCIOS-ACIONISTAS
  • 13. A Governança se estrutura... CEO “ Profissional” FINANÇAS COMERCIAL OPERAÇÕES FUNCIONÁRIOS - STAFF ACIONISTAS Auditoria Interna Conselho Fiscal Conselho de Administração Presidente do Conselho
  • 14. A Decisão de Aderir ao Processo 3 6 8 10 15 3 5 9 12 15 3 6 8 10 15 1999 – Constituição da área de Relações com Investidores 2005 – Lançamento do novo Código de Ética Corporativo 1989 – Contratação de uma empresa de Auditoria Independente 2005 – Abertura de capital e Entrada no Novo Mercado com tag along 100% 1996 – Abertura de Capital na Nasdaq e Bovespa 2006 – Meta: Estar em total conformidade com a SOX e obter certificação 404 Fonte : Livro IBGC – Governança Corporativa em Empresas de controle Familiar Processo de implementação das Práticas de Governança - anos
  • 15. Princípios da Boa Governança 1 – Transparência (Disclosure) 2 - Equidade (Fairness) 3 - Prestação de Contas (Accountability) 4 - Responsabilidade Corporativa (Compliance) Mais do que obrigação, é desejo de informar para gerar um clima de confiança na empresa. Visão de longo prazo, considerações de ordem social e ambiental e preocupação com externalidades. Quem recebe um mandato tem o dever de prestar contas de seus atos. Não só entre sócios de capital, mas também com todas as partes interessadas (Shareholders e Stakeholders. 1 2 4 3
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  • 17. GESTÃO Componentes e Relacionamento CEO FINANÇAS COMERCIAL OPERAÇÕES GOVERNANÇA STAFF Planejamento, Organização, Comando e Controles Princípios - Transparência, Equidade, Prestação de contas e Responsabilidade Corporativa Acionistas Conselho de Administração Auditoria Interna Conselho Fiscal
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  • 23. Etapa 1 Etapa 2 Etapa 5 Escândalos Contábeis que Marcaram os EUA e o MUNDO Cronologia dos Escândalos Ano 2002 Xerox falsifica os resultados financeiros de 5 anos para aumentar a receita em US$ 1,5 Bilhão A Arthur Andersen elimina documentos relacionados com a auditoria da firma Enron e obstrui investigação da Securities and Exchange Comission -SEC Aprovada a Lei Sarbanes-Oxley - SOX no Senado Americano, dando grande importância a função dos controles internos A Enron aumenta lucros e omite débitos usando práticas contábeis questionáveis, manipula o mercado de energia do Texas e suborna representantes de governos estrangeiros para ganhar concorrências Outros escândalos financeiros em empresas como: Credit Suisse , Merryl Linch , Merck , Tyco e diversas empresas no segmento de Energia Novembro 2001 Outubro 2001 Junho 2000 Ano 2002
  • 24. Legislação O Ato e a Lei Sarbanes-Oxley surgiram em 2002, para desencorajar as alegações e desculpas dos executivos, através de várias medidas que intensificam as conferências internas e aumentam a responsabilidade. De forma ainda mais notável, a Lei Sarbanes-Oxley privilegia o papel crítico do “ controle interno ”. Nota : A SOX foi elaborada pelos congressistas americanos Paul S. Sarbanes e Michael Oxley
  • 25. Legislação - COSO Fonte : COSO – www.coso.org O Co mmittee of S ponsoring O rganizations of the Treadway Comission - COSO foi formado em 1985 para patrocinar a Comissão Nacional de Relatórios Financeiros Fraudulentos, uma iniciativa independente do setor privado, que estudou os fatores causais que podem conduzir a relatórios financeiros fraudulentos. Em 1992, o COSO estabeleceu uma definição comum de controle interno e criou um quadro para avaliar a eficácia dos controles internos. Os conceitos desenvolvidos neste trabalho, são geralmente, utilizados como referência para avaliação e melhorias nos controles internos das organizações.
  • 26. Consiste no planejamento organizacional e todos os métodos e procedimentos adotados dentro de uma empresa, com a finalidade de salvaguardar seus ativos , verificar a adequação e o suporte dos dados contábeis, promover a eficiência operacional e encorajar a aderência as políticas definidas pela Direção . O que é Controle Interno? Conceito
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  • 29. Estrutura do Controle Interno O alicerce de todos os outros elementos dos controles internos, que inclui valores éticos e a competência dos funcionários da companhia; Identificação e a análise dos riscos pertinentes que podem impedir o alcance dos objetivos dos negócios; Tarefas específicas para reduzir e/ou eliminar cada um dos riscos identificados anteriormente; AMBIENTE DE CONTROLE AVALIAÇÃO DE RISCOS ATIVIDADES DE CONTROLE
  • 30. Estrutura do Controle Interno São as vias de comunicação que partem da administração para os funcionários e vice-versa. A administração deve cultivar o “ desejo de informar ”; Os empregados podem e devem entender os objetivos da empresa, os riscos e as responsabilidades que cada um tem no contexto operacional; O monitoramento é realizado através de atividades gerenciais contínuas ou avaliações independentes ou de ambas as formas; INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES MONITORAMENTO
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  • 32. Monitorando Como realizar o monitoramento correto?
  • 33. Sugestão de Estrutura Grandes Pequenas e Médias Fonte : COSO – www.coso.org CONTROLES INTERNOS
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  • 36. Oportunidades e Desafios GOVERNANCA CORPORATIVA CONTROLES INTERNOS
  • 37. Oportunidades 1 Aumentar o valor da Sociedade 2 Melhorar o desempenho financeiro e Operacional 3 Facilitar o acesso ao capital a custos mais baixos 4 Contribuir para a perenidade da empresa Fonte: IBGC – Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa e COSO – “The Comitee of Sponsoring Organization”
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  • 39. PRÁTICA os Controles Internos! Colocando em
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  • 44. Agora chegou a sua … Vez!
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