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Renan Vilar Faria
 Enquanto a população da França sofria com a
fome , falta d'água, colheitas arruinadas devido
a enchentes e etc, o rei Luís XVI e sua esposa
Maria Antonieta viviam luxuosamente no
palácio de Versalhes , a França vivia uma crise
econômica.
 Devido a crise o rei Luís XVI convocou a
assembléia nacional
 era um órgão político de carácter consultivo e deliberativo,
constituído por representantes das três ordens sociais
denominadas estados, sendo o Primeiro Estado, o clero, o Segundo
Estado , a nobreza; o Terceiro Estado, o povo. Os Estados Gerais
aconselhavam o rei em algumas de suas decisões.
 Diante das sucessivas crises políticas, os Estados Gerais foram
convocados em maio de 1789 - facto que não ocorria desde 1614,
sob como governante absolutista do tempo Luís XVI -, reunindo-
se no Hotel des Menus Plaisirs, em Versalhes para discutir os
problemas do reino. Nessa assembleia, em que cada estado tinha
direito a apenas um voto, o clero e a nobreza se uniam para
derrotar o terceiro estado (povo) nas votações, havendo sempre
dois votos contra um. A reação do terceiro estado começou
justamente nessa Assembleia, o que deu início à Revolução
Francesa quando o terceiro estado transformou os Estados Gerais
em Assembleia Nacional Constituinte.
 Assembleia Nacional Constituinte Francesa foi
formada pela Assembleia dos estados gerais em Julho
de 1789, nas primeiras fases da Revolução Francesa e
foi dissolvida a 30 de Setembro de 1791.
 Foi uma constituição criada pelo terceiro estado
(camponeses, artesãos, burgueses) que limitava os
poderes do rei, e eliminava os privilégios do primeiro
(clero) e segundo (nobreza) estamentos ou estados. O
rei Luís XVI aparentemente aceitou o funcionamento
da Assembleia Nacional Constituinte, porém impôs a
condição de que dela participassem os representantes
do clero e da nobreza.
 Uma das principais decisões desta assembleia foi a
adoção da Declaração dos Direitos do Homem e do
Cidadão.
 Durante a Revolução Francesa, houve o período
da contrarrevolução, rei Luís XVI. Após esse período de
muita desordem, uma nova Assembleia Nacional
Constituinte teve que ser formada para preparar uma
nova constituição.
 Surge então a Convenção Nacional (ou
simplesmente Convenção), que tinha os jacobinos (partido
representado pela pequena e média burguesia, liderado
por Robespierre) como maioria entre seus membros. Para
fins legislativos e administrativos a Convenção criou - entre
outros - o Comitê de Salvação Pública e o Comitê de
Segurança Pública.
 A Convenção Nacional perdurou de 20 de setembro 1792 até
26 de outubro 1795. Foi sucedida pelo Diretório, que teve
início em 2 de novembro de 1796.
 Conhecido como Reação Termidoriana, o golpe de Estado armado pela alta
burguesia financeira marcou o fim da participação popular no movimento
revolucionário. Em compensação, os estabelecimentos comerciais cresciam, pois
a ideia burguesa havia eliminado os empecilhos feudais. O novo governo,
denominado Diretório (1795-1799), autoritário e fundamentado numa aliança com
o exército (então restabelecido após vitórias realizadas em campanhas externas),
foi o responsável por elaborar a nova Constituição, que manteria a burguesia livre
de duas grandes ameaças: a República Democrática Jacobina e o Antigo Regime.
 O Poder Executivo foi concedido ao Diretório, uma comissão formada por cinco
diretores eleitos por cinco anos. E, apesar disso, em 1796 a burguesia enfrentou a
reação dos Jacobinos e radicais igualitaristas. Babeuf liderou a
chamada Conspiração dos Iguais, um movimento igualitário que propunha a
"comunidade dos bens e do trabalho", cuja atenção era voltada a alcançar a
igualdade efetiva entre os homens, que segundo Graco, a única maneira de ser
alcançada era através da abolição da propriedade privada. A revolta foi esmagada
pelo Diretório, que decretou pena de morte a todos os participantes da
conspiração, e o enforcamento de Babeuf.
 Externamente o Diretório teve de lutar na Europa Ocidental e na Suíça, além
de Malta, Egito e Síria. Foi aí que se destacou a figura de Napoleão Bonaparte,
um talentoso oficial do exército que bem jovem se tornou uma das principais
figuras da história francesa.
 O golpe de Estado de 18 de brumário (pelo calendário revolucionário francês, a 9 de
novembro de 1799) iniciou a ditadura napoleónica na França. Os admiradores
de Napoleão criaram um jornal em Paris que divulgava a imagem de um general patriota,
invencível e adorado pelos seus soldados. Nacionalismo, glórias militares, ideal de igualdade:
ideias que fascinavam os franceses.
 Em plena crise generalizada, os promotores do golpe derrubaram o Diretório e criaram o
Consulado, estabelecendo um novo governo na França, assumindo o jovem general Napoleão
Bonaparte o cargo de primeiro-cônsul.
 O golpe foi acolhido com entusiasmo pela burguesia, que aspirava à paz, à ordem interna e à
normalização das atividades. Os conspiradores do golpe não temiam o general Bonaparte,
escolhido para liderar o movimento, pois acreditavam que acabariam por reduzir a sua
importância.
 A burguesia e os políticos astutos do Diretório perceberam que o general Bonaparte era o
homem certo para consolidar o novo regime. Propuseram-lhe que utilizasse a força do exército
para assumir o governo. Assim foi feito. Numa ação eficaz, apesar de tumultuada, Napoleão
fechou a Assembleia do Diretório. Foi o golpe que ocorreu no dia 18 do mês de Brumário do
ano IV, que no calendário gregoriano em uso na atualidade é 9 de Novembro de 1799. Durante
essa época, a burguesia consolidaria seu poder económco.
 O Golpe do 18 de Brumário marcou o início do Consulado, quando a burguesia, como meio de
terminar a revolução que já durava dez anos (de 1789 a 1799), concentrou o poder na mão de
três cônsules: Napoleão Bonaparte, Roger Ducos, e Emmanuel Joseph Sieyès.
 O Consulado Francês foi uma instituição do governo francês entre a
queda dos diretores do golpe de estado de 18 de brumário de1799 até o
começo do Império Napoleônico em 1804. É marcado
pela diretriz napoleônica apesar de o governo ser exercido por três
cônsules. Napoleão Bonaparte vai neutralizar as oposições internas. Faz
um acordo com a Igreja, a Concordata, pelo qual reconhece o catolicismo
como religião da maioria dos franceses. Tornou os sacerdotes uma
espécie de funcionários públicos remunerados pelo Estado, e o Papa Pio
VII renunciaria às terras que haviam sido confiscadas. Ao mesmo tempo,
neutralizava as ameaças externas, através de acordos de paz e
armistícos, com a Áustria e a Inglaterra. Com o controle da situação
interna e externa foi possível o crescimento da indústria francesa.
Bonaparte organizou o sistema financeiro, com a fundação do Banco da
França em 1800, e do novo padrão monetário, o franco. Elaborou
o Código Civil que institucionalizou valores burgueses, proibindo greves e
defendendo a propriedade. Em 1804, através de um decreto, Napoleão
tornou-se imperador.
 O Primeiro Império Francês , também conhecido como o Grande
Império da França ou ainda o Império Napoleônico, foi um império
construído por Napoleão I. No auge do seu poder, no começo do século
XIX, dominava quase toda a Europa continental.
 Durante o longo processo da Revolução Francesa, em 1799, com
um golpe militar, Napoleão Bonaparte tomou o poder na França. Logo em
seguida foi instituído o Consulado e ele se tornou primeiro-cônsul.
Em 1802, foi proclamado cônsul vitalício e, dois anos depois, ele se
autoproclamou imperador.
 Nos quinze anos em que permaneceu no poder, Napoleão construiu um
dos maiores mitos da história. Admirador do general romano Júlio César,
acalentava o desejo de transformar a França na maior potência mundial.
E não mediu esforços para alcançar seu objetivo. Governando de forma
ditatorial, arrastou grande parte da Europa à guerra. Em 1810, já
controlava quase toda a porção ocidental do continente, faltando apenas
a Inglaterra.
 Com suas conquistas, vários governos absolutistas foram extintos e os
ideais da Revolução Francesa se disseminaram. No plano interno,
Napoleão conseguiu restabelecer a estabilidade política e criou uma
infraestrutura capaz de impulsionar os negócios burgueses na França.
 Em 1810, apesar dos problemas na península Ibérica, os franceses eram os senhores de boa parte
da Europa ocidental. A partir dessa época, porém, uma sucessão de obstáculos acabaria levando ao
esgotamento do Império Napoleônico. Na própria França o prestígio de Napoleão estava abalado em
todas as camadas sociais em consequência do despotismo do regime e da continuidade das guerras.
Não só as baixas eram grandes, mas também milhares de jovens tentavam escapar do serviço
militar.
 Quanto mais se intensificavam as manifestações de oposição, mais o governo recorria à censura aos
jornais e aos livros e à repressão policial. Essas medidas aumentavam o descontentamento da
maioria dos franceses.
 No plano externo, a França não conseguia vencer a resistência dos ingleses, que frequentemente
encabeçavam coligações formadas com outros países adversários – como o Império Austríaco e
o Reino da Prússia – para derrotar o imperador. O Bloqueio Continental era também cada vez mais
desrespeitado. Prova disso é que, em 1810, o czar russo rompeu o acordo com a França e promoveu
uma reaproximação com a Inglaterra. Em represália, Napoleão e suas tropas invadiram a Rússia
em 1812.
 Apesar de terem tomado Moscou, os franceses não conseguiram a vitória. Logo na chegada,
depararam com a cidade deserta e em chamas, não conseguiram abrigo para descansar nem
alimentos para repor as forças das tropas e dos cavalos famintos. Também não encontraram os
inimigos.
 Nesse episódio, Napoleão foi pego de surpresa, pois o exército russo havia recorrido à hábil
estratégia conhecida como terra arrasada – destruição do local intencional pouco antes da invasão
para dificultar a obtenção de suprimentos e a retirada do contingente militar para impedir confrontos
abertos com os invasores.
 A manobra representou um desastre para o exército francês. Sem saída, as tropas napoleônicas
deixaram a cidade sob rigoroso inverno e, desgastadas, quase foram aniquiladas pelos ataques
realizados à retaguarda, pelo frio e pela fome. A derrota fortaleceu a Inglaterra e seus aliados.
Arruinado, Napoleão teve de renunciar, em 1814, ao trono francês e foi exilado na Ilha de Elba.

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Revolução francesa

  • 2.  Enquanto a população da França sofria com a fome , falta d'água, colheitas arruinadas devido a enchentes e etc, o rei Luís XVI e sua esposa Maria Antonieta viviam luxuosamente no palácio de Versalhes , a França vivia uma crise econômica.  Devido a crise o rei Luís XVI convocou a assembléia nacional
  • 3.  era um órgão político de carácter consultivo e deliberativo, constituído por representantes das três ordens sociais denominadas estados, sendo o Primeiro Estado, o clero, o Segundo Estado , a nobreza; o Terceiro Estado, o povo. Os Estados Gerais aconselhavam o rei em algumas de suas decisões.  Diante das sucessivas crises políticas, os Estados Gerais foram convocados em maio de 1789 - facto que não ocorria desde 1614, sob como governante absolutista do tempo Luís XVI -, reunindo- se no Hotel des Menus Plaisirs, em Versalhes para discutir os problemas do reino. Nessa assembleia, em que cada estado tinha direito a apenas um voto, o clero e a nobreza se uniam para derrotar o terceiro estado (povo) nas votações, havendo sempre dois votos contra um. A reação do terceiro estado começou justamente nessa Assembleia, o que deu início à Revolução Francesa quando o terceiro estado transformou os Estados Gerais em Assembleia Nacional Constituinte.
  • 4.  Assembleia Nacional Constituinte Francesa foi formada pela Assembleia dos estados gerais em Julho de 1789, nas primeiras fases da Revolução Francesa e foi dissolvida a 30 de Setembro de 1791.  Foi uma constituição criada pelo terceiro estado (camponeses, artesãos, burgueses) que limitava os poderes do rei, e eliminava os privilégios do primeiro (clero) e segundo (nobreza) estamentos ou estados. O rei Luís XVI aparentemente aceitou o funcionamento da Assembleia Nacional Constituinte, porém impôs a condição de que dela participassem os representantes do clero e da nobreza.  Uma das principais decisões desta assembleia foi a adoção da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
  • 5.  Durante a Revolução Francesa, houve o período da contrarrevolução, rei Luís XVI. Após esse período de muita desordem, uma nova Assembleia Nacional Constituinte teve que ser formada para preparar uma nova constituição.  Surge então a Convenção Nacional (ou simplesmente Convenção), que tinha os jacobinos (partido representado pela pequena e média burguesia, liderado por Robespierre) como maioria entre seus membros. Para fins legislativos e administrativos a Convenção criou - entre outros - o Comitê de Salvação Pública e o Comitê de Segurança Pública.  A Convenção Nacional perdurou de 20 de setembro 1792 até 26 de outubro 1795. Foi sucedida pelo Diretório, que teve início em 2 de novembro de 1796.
  • 6.  Conhecido como Reação Termidoriana, o golpe de Estado armado pela alta burguesia financeira marcou o fim da participação popular no movimento revolucionário. Em compensação, os estabelecimentos comerciais cresciam, pois a ideia burguesa havia eliminado os empecilhos feudais. O novo governo, denominado Diretório (1795-1799), autoritário e fundamentado numa aliança com o exército (então restabelecido após vitórias realizadas em campanhas externas), foi o responsável por elaborar a nova Constituição, que manteria a burguesia livre de duas grandes ameaças: a República Democrática Jacobina e o Antigo Regime.  O Poder Executivo foi concedido ao Diretório, uma comissão formada por cinco diretores eleitos por cinco anos. E, apesar disso, em 1796 a burguesia enfrentou a reação dos Jacobinos e radicais igualitaristas. Babeuf liderou a chamada Conspiração dos Iguais, um movimento igualitário que propunha a "comunidade dos bens e do trabalho", cuja atenção era voltada a alcançar a igualdade efetiva entre os homens, que segundo Graco, a única maneira de ser alcançada era através da abolição da propriedade privada. A revolta foi esmagada pelo Diretório, que decretou pena de morte a todos os participantes da conspiração, e o enforcamento de Babeuf.  Externamente o Diretório teve de lutar na Europa Ocidental e na Suíça, além de Malta, Egito e Síria. Foi aí que se destacou a figura de Napoleão Bonaparte, um talentoso oficial do exército que bem jovem se tornou uma das principais figuras da história francesa.
  • 7.  O golpe de Estado de 18 de brumário (pelo calendário revolucionário francês, a 9 de novembro de 1799) iniciou a ditadura napoleónica na França. Os admiradores de Napoleão criaram um jornal em Paris que divulgava a imagem de um general patriota, invencível e adorado pelos seus soldados. Nacionalismo, glórias militares, ideal de igualdade: ideias que fascinavam os franceses.  Em plena crise generalizada, os promotores do golpe derrubaram o Diretório e criaram o Consulado, estabelecendo um novo governo na França, assumindo o jovem general Napoleão Bonaparte o cargo de primeiro-cônsul.  O golpe foi acolhido com entusiasmo pela burguesia, que aspirava à paz, à ordem interna e à normalização das atividades. Os conspiradores do golpe não temiam o general Bonaparte, escolhido para liderar o movimento, pois acreditavam que acabariam por reduzir a sua importância.  A burguesia e os políticos astutos do Diretório perceberam que o general Bonaparte era o homem certo para consolidar o novo regime. Propuseram-lhe que utilizasse a força do exército para assumir o governo. Assim foi feito. Numa ação eficaz, apesar de tumultuada, Napoleão fechou a Assembleia do Diretório. Foi o golpe que ocorreu no dia 18 do mês de Brumário do ano IV, que no calendário gregoriano em uso na atualidade é 9 de Novembro de 1799. Durante essa época, a burguesia consolidaria seu poder económco.  O Golpe do 18 de Brumário marcou o início do Consulado, quando a burguesia, como meio de terminar a revolução que já durava dez anos (de 1789 a 1799), concentrou o poder na mão de três cônsules: Napoleão Bonaparte, Roger Ducos, e Emmanuel Joseph Sieyès.
  • 8.  O Consulado Francês foi uma instituição do governo francês entre a queda dos diretores do golpe de estado de 18 de brumário de1799 até o começo do Império Napoleônico em 1804. É marcado pela diretriz napoleônica apesar de o governo ser exercido por três cônsules. Napoleão Bonaparte vai neutralizar as oposições internas. Faz um acordo com a Igreja, a Concordata, pelo qual reconhece o catolicismo como religião da maioria dos franceses. Tornou os sacerdotes uma espécie de funcionários públicos remunerados pelo Estado, e o Papa Pio VII renunciaria às terras que haviam sido confiscadas. Ao mesmo tempo, neutralizava as ameaças externas, através de acordos de paz e armistícos, com a Áustria e a Inglaterra. Com o controle da situação interna e externa foi possível o crescimento da indústria francesa. Bonaparte organizou o sistema financeiro, com a fundação do Banco da França em 1800, e do novo padrão monetário, o franco. Elaborou o Código Civil que institucionalizou valores burgueses, proibindo greves e defendendo a propriedade. Em 1804, através de um decreto, Napoleão tornou-se imperador.
  • 9.  O Primeiro Império Francês , também conhecido como o Grande Império da França ou ainda o Império Napoleônico, foi um império construído por Napoleão I. No auge do seu poder, no começo do século XIX, dominava quase toda a Europa continental.  Durante o longo processo da Revolução Francesa, em 1799, com um golpe militar, Napoleão Bonaparte tomou o poder na França. Logo em seguida foi instituído o Consulado e ele se tornou primeiro-cônsul. Em 1802, foi proclamado cônsul vitalício e, dois anos depois, ele se autoproclamou imperador.  Nos quinze anos em que permaneceu no poder, Napoleão construiu um dos maiores mitos da história. Admirador do general romano Júlio César, acalentava o desejo de transformar a França na maior potência mundial. E não mediu esforços para alcançar seu objetivo. Governando de forma ditatorial, arrastou grande parte da Europa à guerra. Em 1810, já controlava quase toda a porção ocidental do continente, faltando apenas a Inglaterra.  Com suas conquistas, vários governos absolutistas foram extintos e os ideais da Revolução Francesa se disseminaram. No plano interno, Napoleão conseguiu restabelecer a estabilidade política e criou uma infraestrutura capaz de impulsionar os negócios burgueses na França.
  • 10.  Em 1810, apesar dos problemas na península Ibérica, os franceses eram os senhores de boa parte da Europa ocidental. A partir dessa época, porém, uma sucessão de obstáculos acabaria levando ao esgotamento do Império Napoleônico. Na própria França o prestígio de Napoleão estava abalado em todas as camadas sociais em consequência do despotismo do regime e da continuidade das guerras. Não só as baixas eram grandes, mas também milhares de jovens tentavam escapar do serviço militar.  Quanto mais se intensificavam as manifestações de oposição, mais o governo recorria à censura aos jornais e aos livros e à repressão policial. Essas medidas aumentavam o descontentamento da maioria dos franceses.  No plano externo, a França não conseguia vencer a resistência dos ingleses, que frequentemente encabeçavam coligações formadas com outros países adversários – como o Império Austríaco e o Reino da Prússia – para derrotar o imperador. O Bloqueio Continental era também cada vez mais desrespeitado. Prova disso é que, em 1810, o czar russo rompeu o acordo com a França e promoveu uma reaproximação com a Inglaterra. Em represália, Napoleão e suas tropas invadiram a Rússia em 1812.  Apesar de terem tomado Moscou, os franceses não conseguiram a vitória. Logo na chegada, depararam com a cidade deserta e em chamas, não conseguiram abrigo para descansar nem alimentos para repor as forças das tropas e dos cavalos famintos. Também não encontraram os inimigos.  Nesse episódio, Napoleão foi pego de surpresa, pois o exército russo havia recorrido à hábil estratégia conhecida como terra arrasada – destruição do local intencional pouco antes da invasão para dificultar a obtenção de suprimentos e a retirada do contingente militar para impedir confrontos abertos com os invasores.  A manobra representou um desastre para o exército francês. Sem saída, as tropas napoleônicas deixaram a cidade sob rigoroso inverno e, desgastadas, quase foram aniquiladas pelos ataques realizados à retaguarda, pelo frio e pela fome. A derrota fortaleceu a Inglaterra e seus aliados. Arruinado, Napoleão teve de renunciar, em 1814, ao trono francês e foi exilado na Ilha de Elba.