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BIOÉTICA E REPRODUÇÃO Alunos Amanda Thomé 61 Vinicius Gonzaga 62 Derek Veiga 63 Medicina 79
Princípios da Bioética Medicina 79 - Amanda
Beneficência ,[object Object],Medicina 79
Não-maleficência ,[object Object],Medicina 79
Justiça ,[object Object],Medicina 79
Autonomia ,[object Object],Medicina 79
Reprodução  ou  Procriação Medicina 79
Conceito: ,[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79
Qual o objetivo da reprodução? É a geração de novos indivíduos, e tem um forte componente religioso, moral e ético envolvendo essa questão.  Diferentes critérios podem ser utilizados para o estabelecimento de início da vida de um ser humano. Medicina 79
No Brasil, o Conselho Federal de Medicina, através da Resolução CFM 1358/92, instituiu as Normas Éticas para a Utilização das Técnicas de Reprodução Assistida, em 1992. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79
As diferentes variantes técnicas do conjunto da RA podem ser reunidas em dois grupos que serão citados a seguir! Medicina 79
[object Object],[object Object],Medicina 79
As técnicas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79
Outras técnicas complementares da RA são: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79
Medicina 79 Muitos temas tem sido polêmicos dentro do assunto, e vamos falar sobre alguns dos mais importates e presentes na sociedade e mídia nos dias atuais.
Clone Um  clone  é um indivíduo derivado de outro e que possui o mesmo  património genético  do indivíduo original, produzido por  reprodução assexuada . Um clone é, portanto, e de forma simplista, como que um  gêmeo  idêntico defasado no tempo.  Medicina 79
Clone ,[object Object],Medicina 79
Gravidez de anencéfalo A  anencefalia  consiste em mal formação rara do tubo neural acontecida entre o 16° e o 26° dia de  gestação , caracterizada pela ausência total ou parcial do  encéfalo  e da calota craniana, proveniente de defeito de fechamento do  tubo neural  durante a formação embrionária. Esta é a mal formação fetal mais freqüentemente relatada pela medicina. Medicina 79
A anencefalia não caracteriza somente casos de ausência total do encéfalo, mas sobretudo casos onde observa-se graus variados de danos encefálicos. A dificuldade de uma definição exata do termo "baseia-se sobre o fato de que a anencefalia não é uma má-formação do tipo 'tudo ou nada', ou seja, não está ausente ou presente, mas trata-se de uma má-formação que passa, sem solução de continuidade, de quadros menos graves a quadros de indubitável anencefalia. Uma classificação rigorosa é, portanto quase que impossível“.  Medicina 79 Gravidez de anencéfalo
Bebês com anencefalia possuem expectativa de vida muito curta, embora não se possa estabelecer com precisão o tempo de vida extra-uterina que terão. A anomalia pode ser diagnosticada, com certa precisão, a partir das 12 semanas de gestação, através de um exame de  ultra-sonografia , quando já é possível a visualização do segmento cefálico fetal. De modo geral, os ultra-sonografistas preferem repetir o exame em uma ou duas semanas para confirmação diagnóstica. Medicina 79 Gravidez de anencéfalo
O "caso Marcela“ Uma criança diagnosticada como anencéfala viveu por 1 ano, 8 meses e 12 dias após o nascimento. A menina, batizada de Marcela de Jesus, nasceu no dia 20 de novembro de  2006  e morreu no dia 31 de julho de  2008 . Marcela não tinha o córtex cerebral, apenas o tronco cerebral, responsável pela respiração e pelos batimentos cardíacos. A menina faleceu em conseqüência de uma pneumonia aspirativa. Medicina 79
Contudo... ,[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79
Religião e Reprodução ,[object Object],Medicina 79
Código Civil ,[object Object],[object Object],Medicina 79
Código de Processo Civil ,[object Object],[object Object],Medicina 79
Código de Ética Médica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79
[object Object],Medicina 79
Sobre a fecundação artificial, não existe em nossa legislação nenhum dispositivo que especifique esse assunto, exite apenas a resolução CFM nº 1.358/92, que adora as “normas éticas para utilização das técnicas de reprodução assistida”. Medicina 79
I- Princípios Gerais ,[object Object],[object Object],Medicina 79
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79
II – Usuários das técnicas de RA ,[object Object],[object Object],Medicina 79
III – Referente às clínicas, centros ou serviços que aplicam técnicas de RA ,[object Object],[object Object],Medicina 79
[object Object],Medicina 79 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
IV – Doação de gametas ou pré-embriões   ,[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79
[object Object],[object Object],Medicina 79 IV – Doação de gametas ou pré-embriões
[object Object],[object Object],Medicina 79
V – Criopreservação de Gametas ou Pré-embriões   1 – As clínicas, centros ou serviços podem criopreservar espermatozóides, óvulos e pré-embriões. 2 – O número total de pré-embriões produzidos em laboratório será comunicado aos pacientes, para que se decida quantos pré-embriões serão transferidos a fresco, devendo o excedente ser criopreservado, não podendo ser descartado ou destruído. 3 – No momento da criopreservação, os cônjuges ou companheiros devem expressar sua vontade, por escrito, quanto ao destino que será dado aos pré-embriões criopreservados, em caso de divórcio, doenças graves ou de falecimento de um deles ou de ambos e quando desejam doá-los. Medicina 79
V – Diagnóstico e Tratamento de Pré-embriões   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79
VII – Sobre a gestação de substituição   ,[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79
Impõe o consentimento esclarecido,cujas informações devam atingir dados de caráter biológico,  jurídico, ético e econômico, seja obrigatório e extensivo aos pacientes inférteis e doadores, e que seja escrita em formulário especial pela paciente ou pelo casal infértil. Assim estando ela casada ou em união estável, será necessária a aprovação  do cônjuge ou do companheiro, após o processo de concordância. Medicina 79 VII – Sobre a gestação de substituição
Casa civil LEI Nº 9.263, DE 12 DE JANEIRO DE 1996. Medicina 79
[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79 Casa civil
[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79 Casa civil
Conclusão Com a realização deste trabalho, foi possível aumentar e aprofundar conhecimentos na área da Reprodução Medicamente Assistida, tema bastante debatido nos dias de hoje.   Também aproveitamos este trabalho, para conhecer de uma forma mais sucinta as diferentes técnicas de reprodução medicamente assistida mais utilizadas,ou seja, as técnicas com maior percentagem de sucesso como a GIFT, ZIFT e ICSI.  Percebemos, que não é da competência do médico determinar por conta própria ou por suas convicções pessoais condutas particulares que se afastem da norma jurídica. Mas ajustar até onde a lei permite.  Por fim concluímos, que infertilidade não é um motivo de vergonha ou descriminação social, como se julgava durante muito tempo. A infertilidade é apenas um problema grave, que pode acontecer a todos, e pode ser resolvido graças às técnicas atuais de reprodução medicamente assistida, que se encontram a um nível de eficácia bastante elevado. Medicina 79
Bibliografia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicina 79

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Bioética e Reprodução

  • 1. BIOÉTICA E REPRODUÇÃO Alunos Amanda Thomé 61 Vinicius Gonzaga 62 Derek Veiga 63 Medicina 79
  • 2. Princípios da Bioética Medicina 79 - Amanda
  • 3.
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  • 7. Reprodução ou Procriação Medicina 79
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  • 9. Qual o objetivo da reprodução? É a geração de novos indivíduos, e tem um forte componente religioso, moral e ético envolvendo essa questão. Diferentes critérios podem ser utilizados para o estabelecimento de início da vida de um ser humano. Medicina 79
  • 10.
  • 11. As diferentes variantes técnicas do conjunto da RA podem ser reunidas em dois grupos que serão citados a seguir! Medicina 79
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  • 15. Medicina 79 Muitos temas tem sido polêmicos dentro do assunto, e vamos falar sobre alguns dos mais importates e presentes na sociedade e mídia nos dias atuais.
  • 16. Clone Um clone é um indivíduo derivado de outro e que possui o mesmo património genético do indivíduo original, produzido por reprodução assexuada . Um clone é, portanto, e de forma simplista, como que um gêmeo idêntico defasado no tempo. Medicina 79
  • 17.
  • 18. Gravidez de anencéfalo A anencefalia consiste em mal formação rara do tubo neural acontecida entre o 16° e o 26° dia de gestação , caracterizada pela ausência total ou parcial do encéfalo e da calota craniana, proveniente de defeito de fechamento do tubo neural durante a formação embrionária. Esta é a mal formação fetal mais freqüentemente relatada pela medicina. Medicina 79
  • 19. A anencefalia não caracteriza somente casos de ausência total do encéfalo, mas sobretudo casos onde observa-se graus variados de danos encefálicos. A dificuldade de uma definição exata do termo "baseia-se sobre o fato de que a anencefalia não é uma má-formação do tipo 'tudo ou nada', ou seja, não está ausente ou presente, mas trata-se de uma má-formação que passa, sem solução de continuidade, de quadros menos graves a quadros de indubitável anencefalia. Uma classificação rigorosa é, portanto quase que impossível“. Medicina 79 Gravidez de anencéfalo
  • 20. Bebês com anencefalia possuem expectativa de vida muito curta, embora não se possa estabelecer com precisão o tempo de vida extra-uterina que terão. A anomalia pode ser diagnosticada, com certa precisão, a partir das 12 semanas de gestação, através de um exame de ultra-sonografia , quando já é possível a visualização do segmento cefálico fetal. De modo geral, os ultra-sonografistas preferem repetir o exame em uma ou duas semanas para confirmação diagnóstica. Medicina 79 Gravidez de anencéfalo
  • 21. O "caso Marcela“ Uma criança diagnosticada como anencéfala viveu por 1 ano, 8 meses e 12 dias após o nascimento. A menina, batizada de Marcela de Jesus, nasceu no dia 20 de novembro de 2006 e morreu no dia 31 de julho de 2008 . Marcela não tinha o córtex cerebral, apenas o tronco cerebral, responsável pela respiração e pelos batimentos cardíacos. A menina faleceu em conseqüência de uma pneumonia aspirativa. Medicina 79
  • 22.
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  • 28. Sobre a fecundação artificial, não existe em nossa legislação nenhum dispositivo que especifique esse assunto, exite apenas a resolução CFM nº 1.358/92, que adora as “normas éticas para utilização das técnicas de reprodução assistida”. Medicina 79
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  • 37. V – Criopreservação de Gametas ou Pré-embriões 1 – As clínicas, centros ou serviços podem criopreservar espermatozóides, óvulos e pré-embriões. 2 – O número total de pré-embriões produzidos em laboratório será comunicado aos pacientes, para que se decida quantos pré-embriões serão transferidos a fresco, devendo o excedente ser criopreservado, não podendo ser descartado ou destruído. 3 – No momento da criopreservação, os cônjuges ou companheiros devem expressar sua vontade, por escrito, quanto ao destino que será dado aos pré-embriões criopreservados, em caso de divórcio, doenças graves ou de falecimento de um deles ou de ambos e quando desejam doá-los. Medicina 79
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  • 40. Impõe o consentimento esclarecido,cujas informações devam atingir dados de caráter biológico, jurídico, ético e econômico, seja obrigatório e extensivo aos pacientes inférteis e doadores, e que seja escrita em formulário especial pela paciente ou pelo casal infértil. Assim estando ela casada ou em união estável, será necessária a aprovação do cônjuge ou do companheiro, após o processo de concordância. Medicina 79 VII – Sobre a gestação de substituição
  • 41. Casa civil LEI Nº 9.263, DE 12 DE JANEIRO DE 1996. Medicina 79
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  • 44. Conclusão Com a realização deste trabalho, foi possível aumentar e aprofundar conhecimentos na área da Reprodução Medicamente Assistida, tema bastante debatido nos dias de hoje. Também aproveitamos este trabalho, para conhecer de uma forma mais sucinta as diferentes técnicas de reprodução medicamente assistida mais utilizadas,ou seja, as técnicas com maior percentagem de sucesso como a GIFT, ZIFT e ICSI. Percebemos, que não é da competência do médico determinar por conta própria ou por suas convicções pessoais condutas particulares que se afastem da norma jurídica. Mas ajustar até onde a lei permite. Por fim concluímos, que infertilidade não é um motivo de vergonha ou descriminação social, como se julgava durante muito tempo. A infertilidade é apenas um problema grave, que pode acontecer a todos, e pode ser resolvido graças às técnicas atuais de reprodução medicamente assistida, que se encontram a um nível de eficácia bastante elevado. Medicina 79
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