SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  17
Os refugiados palestinos
0 Na atualidade, os refugiados e deslocados palestinos
 são a maior população de desalojados no mundo.
 Aproximadamente um de cada três refugiados no
 mundo é palestino.
Quem são os refugiados
         palestinos?
0 São os refugiados de 1948 nem de 1967 e estão fora
 dos territórios palestinos ocupados por Israel desde
 1967, sem poder retornar devido à anulação de
 residência, negação à reunificação familiar,
 deportações, etc., ou pelo fundado medo à
 perseguição.
Quantos refugiados são?
0 A UNRWA administra o único sistema de registro de
 refugiados palestinos. Estima-se que a princípios de
 2003 havia mais de 7 milhões de deslocados e
 refugiados palestinos. Isto inclui refugiados palestinos
 deslocados em 1948 registrados para assistência com
 UNRWA (3.97 milhões); refugiados palestinos
 deslocados em 1948 não registrados para a
 assistência (1.54 milhões); refugiados palestinos
 deslocados pela primeira vez em 1967 (753. 000);
 deslocados palestinos internos de 1948 (274.000), e
 deslocados palestinos internos de 1967 (150.000).
Onde vivem os refugiados?
0 Apesar da mudança no padrão de distribuição dos
 refugiados palestinos nos últimos 50 anos, a maioria
 dos refugiados continua vivendo nos 100km de
 fronteiras com Israel, na Cisjordânia e na Faixa de
 Gaza, onde seus lares de origem se localizam. Mais de
 1.25 milhões de refugiados palestinos residem em 59
 campos oficiais de refugiados na Cisjordânia, na Faixa
 de Gaza, Jordânia, Líbano, e Síria
Por que os palestinos
continuam sendo refugiados
     depois de 50 anos?
0 Os refugiados palestinos continuam sendo
 refugiados porque não podem exercer seu direito
 humano básico de regressar a seus lares de origem.
 Israel se nega a permitir que os refugiados regressem
 a seus povos, aldeias e cidades dentro de Israel
 devido à etnia, nacionalidade e religião dos
 refugiados.
Estado Palestino
Entenda a separação dos
       estados
Refugiados Palestinos
Refugiados
Palestinos no
   Médio
   Oriente
Palestinos no mundo
Charges Palestina
Conclusão
0 Os israelenses não confiam que os palestinos, com
 suas divisões internas e seus interesses, muitas vezes
 incompreensíveis, Por outro lado, os palestinos dizem
 que nos últimos vinte anos, conversaram,
 parlamentaram, discutiram com os israelenses,
 reconheceram Israel, trataram sobre questões
 concretas e nada conseguiram arrancar em seu
 benefício, piorando sua situação de refugiados.
Bibliografia
0 http://www.onu.org.br/representante-da-onu-pede-
  a-comunidade-internacional-que-ajude-refugiados-
  palestinos/
0 http://www.palestinalivre.org/node/42
0 http://www.palestinalivre.org/taxonomy/term/9
0 http://www.alfredraga.pro.br/discussoes/palestina.h
  tml
0 http://www.bethshalom.com.br/artigos/grandementi
  ra.html
E.E. Marechal Henrique
          Teixeira Lott
Nome: Amanda Souza N: 01
Nome: Jéssica Oliveira N: 20
Nome: Letícia Almeida N: 23
Nome: Michelle Pantas N: 31
Série: 3°B
Professor: Luís
Matéria: Geografia
Refugiados Palestinos

Contenu connexe

Tendances

Os refugiados e a crise migratória
Os refugiados e a crise migratóriaOs refugiados e a crise migratória
Os refugiados e a crise migratóriaMarco Santos
 
Protegendo Refugiados no Brasil e no Mundo 2014
Protegendo Refugiados no Brasil e no Mundo 2014Protegendo Refugiados no Brasil e no Mundo 2014
Protegendo Refugiados no Brasil e no Mundo 2014Ministério da Justiça
 
Ri soc v presentacion refugiados 2013 00
Ri soc v presentacion refugiados 2013 00Ri soc v presentacion refugiados 2013 00
Ri soc v presentacion refugiados 2013 00Felix
 
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...inovaDay .
 
O refúgio em minha vida
O refúgio em minha vidaO refúgio em minha vida
O refúgio em minha vidainovaDay .
 
Processos Migratórios e a Crise dos Refugiados
Processos Migratórios e a Crise dos RefugiadosProcessos Migratórios e a Crise dos Refugiados
Processos Migratórios e a Crise dos RefugiadosPatrícia Éderson Dias
 
Derrubar muros, construir pontes
Derrubar muros, construir pontesDerrubar muros, construir pontes
Derrubar muros, construir pontesBiblioteca Esbocage
 
Migrações, Xenofobia e nacionalismo
Migrações, Xenofobia e nacionalismoMigrações, Xenofobia e nacionalismo
Migrações, Xenofobia e nacionalismoAdriana Gomes Messias
 
Crescimento da população brasileira
Crescimento da população brasileiraCrescimento da população brasileira
Crescimento da população brasileiraCBM
 
3º ano e.m (mod. 25) Brasil população
3º ano e.m (mod. 25) Brasil população3º ano e.m (mod. 25) Brasil população
3º ano e.m (mod. 25) Brasil populaçãoAlexandre Alves
 
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)Acácio Netto
 

Tendances (20)

Os refugiados e a crise migratória
Os refugiados e a crise migratóriaOs refugiados e a crise migratória
Os refugiados e a crise migratória
 
Refugiados.
Refugiados.Refugiados.
Refugiados.
 
Refugiados
RefugiadosRefugiados
Refugiados
 
Protegendo Refugiados no Brasil e no Mundo 2014
Protegendo Refugiados no Brasil e no Mundo 2014Protegendo Refugiados no Brasil e no Mundo 2014
Protegendo Refugiados no Brasil e no Mundo 2014
 
Ri soc v presentacion refugiados 2013 00
Ri soc v presentacion refugiados 2013 00Ri soc v presentacion refugiados 2013 00
Ri soc v presentacion refugiados 2013 00
 
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...
 
Refugiados
RefugiadosRefugiados
Refugiados
 
O refúgio em minha vida
O refúgio em minha vidaO refúgio em minha vida
O refúgio em minha vida
 
Processos Migratórios e a Crise dos Refugiados
Processos Migratórios e a Crise dos RefugiadosProcessos Migratórios e a Crise dos Refugiados
Processos Migratórios e a Crise dos Refugiados
 
Derrubar muros, construir pontes
Derrubar muros, construir pontesDerrubar muros, construir pontes
Derrubar muros, construir pontes
 
Xenofobia
Xenofobia Xenofobia
Xenofobia
 
Migrações, Xenofobia e nacionalismo
Migrações, Xenofobia e nacionalismoMigrações, Xenofobia e nacionalismo
Migrações, Xenofobia e nacionalismo
 
Xenofobia
XenofobiaXenofobia
Xenofobia
 
Migrações no brasil
Migrações no brasilMigrações no brasil
Migrações no brasil
 
Crescimento da população brasileira
Crescimento da população brasileiraCrescimento da população brasileira
Crescimento da população brasileira
 
Aula 7º (cap.4)
Aula 7º (cap.4)Aula 7º (cap.4)
Aula 7º (cap.4)
 
7º ano (caps.5)
7º ano (caps.5)7º ano (caps.5)
7º ano (caps.5)
 
3º ano e.m (mod. 25) Brasil população
3º ano e.m (mod. 25) Brasil população3º ano e.m (mod. 25) Brasil população
3º ano e.m (mod. 25) Brasil população
 
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
 
Geografia brasil população
Geografia   brasil populaçãoGeografia   brasil população
Geografia brasil população
 

En vedette

Etiopía (por: carlitosrangel)
Etiopía (por: carlitosrangel)Etiopía (por: carlitosrangel)
Etiopía (por: carlitosrangel)Carlos Rangel
 
Sudão: as causas da miséria de um povo
Sudão: as causas da miséria de um povoSudão: as causas da miséria de um povo
Sudão: as causas da miséria de um povoPedro Peixoto
 
Israel vs palestina
Israel vs palestinaIsrael vs palestina
Israel vs palestinaturmac12
 
Refugiados presentacion
Refugiados   presentacionRefugiados   presentacion
Refugiados presentacionRafalRey
 
Refugiados
RefugiadosRefugiados
Refugiadoscigatic
 

En vedette (9)

Etiopía (por: carlitosrangel)
Etiopía (por: carlitosrangel)Etiopía (por: carlitosrangel)
Etiopía (por: carlitosrangel)
 
Sudão: as causas da miséria de um povo
Sudão: as causas da miséria de um povoSudão: as causas da miséria de um povo
Sudão: as causas da miséria de um povo
 
Sudão
SudãoSudão
Sudão
 
Israel vs palestina
Israel vs palestinaIsrael vs palestina
Israel vs palestina
 
Sudão
SudãoSudão
Sudão
 
Ruanda
RuandaRuanda
Ruanda
 
Refugiados presentacion
Refugiados   presentacionRefugiados   presentacion
Refugiados presentacion
 
Refugiados
RefugiadosRefugiados
Refugiados
 
Refugiados
RefugiadosRefugiados
Refugiados
 

Similaire à Refugiados Palestinos

Revisão capitulo 05 7º ano
Revisão capitulo 05 7º anoRevisão capitulo 05 7º ano
Revisão capitulo 05 7º anoprofessoraivani
 
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)profacacio
 
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)profacacio
 
Dinâmicas da população brasileira e diversidade cultural
Dinâmicas da população brasileira e diversidade culturalDinâmicas da população brasileira e diversidade cultural
Dinâmicas da população brasileira e diversidade culturalEVALDOFRANCODESOUZAJ
 
Henrique e Julio 603 Aula Roma
Henrique e Julio 603   Aula RomaHenrique e Julio 603   Aula Roma
Henrique e Julio 603 Aula RomaVera Mln Silva
 
Identidades Brasileiras
Identidades BrasileirasIdentidades Brasileiras
Identidades BrasileirasHelio Fagundes
 
Aula1 refugiadoseguerra-170206232617
Aula1 refugiadoseguerra-170206232617Aula1 refugiadoseguerra-170206232617
Aula1 refugiadoseguerra-170206232617Máximo Rezende
 
Web aula 1éder
Web aula 1éderWeb aula 1éder
Web aula 1éderDudu1980
 
Web aula 1éder
Web aula 1éderWeb aula 1éder
Web aula 1éderDudu1980
 
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...Jordano Santos Cerqueira
 
Sociologia: Raça e Etnicidade
Sociologia: Raça e EtnicidadeSociologia: Raça e Etnicidade
Sociologia: Raça e EtnicidadeUziram Silva
 
Revisao jpaulo
Revisao jpauloRevisao jpaulo
Revisao jpauloJoao Paulo
 

Similaire à Refugiados Palestinos (20)

POVOS INDIGENAS BRASILEIROS
POVOS INDIGENAS BRASILEIROSPOVOS INDIGENAS BRASILEIROS
POVOS INDIGENAS BRASILEIROS
 
Revisão capitulo 05 7º ano
Revisão capitulo 05 7º anoRevisão capitulo 05 7º ano
Revisão capitulo 05 7º ano
 
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
 
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
 
Dinâmicas da população brasileira e diversidade cultural
Dinâmicas da população brasileira e diversidade culturalDinâmicas da população brasileira e diversidade cultural
Dinâmicas da população brasileira e diversidade cultural
 
Henrique e Julio 603 Aula Roma
Henrique e Julio 603   Aula RomaHenrique e Julio 603   Aula Roma
Henrique e Julio 603 Aula Roma
 
AULA: Migração e Diversidade Cultural
AULA: Migração e Diversidade CulturalAULA: Migração e Diversidade Cultural
AULA: Migração e Diversidade Cultural
 
Identidades Brasileiras
Identidades BrasileirasIdentidades Brasileiras
Identidades Brasileiras
 
Cartilha embaixada
Cartilha embaixadaCartilha embaixada
Cartilha embaixada
 
Aula1 refugiadoseguerra-170206232617
Aula1 refugiadoseguerra-170206232617Aula1 refugiadoseguerra-170206232617
Aula1 refugiadoseguerra-170206232617
 
Web aula 1éder
Web aula 1éderWeb aula 1éder
Web aula 1éder
 
Web aula 1éder
Web aula 1éderWeb aula 1éder
Web aula 1éder
 
Cultura indígena
Cultura indígenaCultura indígena
Cultura indígena
 
1º Mb Grupo 05
1º Mb   Grupo 051º Mb   Grupo 05
1º Mb Grupo 05
 
Geografia a
Geografia  aGeografia  a
Geografia a
 
palestra_1.ppt
palestra_1.pptpalestra_1.ppt
palestra_1.ppt
 
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...
 
Sociologia: Raça e Etnicidade
Sociologia: Raça e EtnicidadeSociologia: Raça e Etnicidade
Sociologia: Raça e Etnicidade
 
Migraçõesesrp
MigraçõesesrpMigraçõesesrp
Migraçõesesrp
 
Revisao jpaulo
Revisao jpauloRevisao jpaulo
Revisao jpaulo
 

Dernier

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Dernier (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Refugiados Palestinos

  • 1.
  • 2. Os refugiados palestinos 0 Na atualidade, os refugiados e deslocados palestinos são a maior população de desalojados no mundo. Aproximadamente um de cada três refugiados no mundo é palestino.
  • 3. Quem são os refugiados palestinos? 0 São os refugiados de 1948 nem de 1967 e estão fora dos territórios palestinos ocupados por Israel desde 1967, sem poder retornar devido à anulação de residência, negação à reunificação familiar, deportações, etc., ou pelo fundado medo à perseguição.
  • 4. Quantos refugiados são? 0 A UNRWA administra o único sistema de registro de refugiados palestinos. Estima-se que a princípios de 2003 havia mais de 7 milhões de deslocados e refugiados palestinos. Isto inclui refugiados palestinos deslocados em 1948 registrados para assistência com UNRWA (3.97 milhões); refugiados palestinos deslocados em 1948 não registrados para a assistência (1.54 milhões); refugiados palestinos deslocados pela primeira vez em 1967 (753. 000); deslocados palestinos internos de 1948 (274.000), e deslocados palestinos internos de 1967 (150.000).
  • 5. Onde vivem os refugiados? 0 Apesar da mudança no padrão de distribuição dos refugiados palestinos nos últimos 50 anos, a maioria dos refugiados continua vivendo nos 100km de fronteiras com Israel, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, onde seus lares de origem se localizam. Mais de 1.25 milhões de refugiados palestinos residem em 59 campos oficiais de refugiados na Cisjordânia, na Faixa de Gaza, Jordânia, Líbano, e Síria
  • 6. Por que os palestinos continuam sendo refugiados depois de 50 anos? 0 Os refugiados palestinos continuam sendo refugiados porque não podem exercer seu direito humano básico de regressar a seus lares de origem. Israel se nega a permitir que os refugiados regressem a seus povos, aldeias e cidades dentro de Israel devido à etnia, nacionalidade e religião dos refugiados.
  • 8. Entenda a separação dos estados
  • 10. Refugiados Palestinos no Médio Oriente
  • 13.
  • 14. Conclusão 0 Os israelenses não confiam que os palestinos, com suas divisões internas e seus interesses, muitas vezes incompreensíveis, Por outro lado, os palestinos dizem que nos últimos vinte anos, conversaram, parlamentaram, discutiram com os israelenses, reconheceram Israel, trataram sobre questões concretas e nada conseguiram arrancar em seu benefício, piorando sua situação de refugiados.
  • 15. Bibliografia 0 http://www.onu.org.br/representante-da-onu-pede- a-comunidade-internacional-que-ajude-refugiados- palestinos/ 0 http://www.palestinalivre.org/node/42 0 http://www.palestinalivre.org/taxonomy/term/9 0 http://www.alfredraga.pro.br/discussoes/palestina.h tml 0 http://www.bethshalom.com.br/artigos/grandementi ra.html
  • 16. E.E. Marechal Henrique Teixeira Lott Nome: Amanda Souza N: 01 Nome: Jéssica Oliveira N: 20 Nome: Letícia Almeida N: 23 Nome: Michelle Pantas N: 31 Série: 3°B Professor: Luís Matéria: Geografia