Este documento descreve o projeto educativo e currículo de um agrupamento escolar para os anos de 2011 a 2013. O projeto visa promover a igualdade de oportunidades, qualidade do ensino e sucesso educativo de todos os alunos. Define os princípios, objetivos e prioridades do agrupamento, como uma escola inclusiva, flexível e que valoriza a diversidade.
Projecto educativo e curricular em consulta para aprovação
1. PROJETO EDUCATIVO DE AGRUPAMENTO
PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
2011/2013
Ao elaborarmos este documento, tivemos a pretensão de podermos,
futuramente, criar estruturas e condições para que a Escola possa adotar, de uma
forma progressiva e intrínseca, os seguintes princípios gerais de ação:
Uma Escola mais flexível, oferecendo percursos curriculares diversificados e
ajustados às necessidades e aos interesses dos alunos;
Uma Escola mais heterogénea com capacidade para entender pessoas com
culturas e estados diferentes, negociar e resolver conflitos com cenários complexos e
problemáticos;
Uma Escola exigente com a inclusão, não desistindo nunca de qualquer aluno;
Uma “Escola de qualidade” que celebre a diversidade de todos os seus
membros e a use como alavanca essencial da aprendizagem e vida na escola, ou
seja: “O desafio é dar mais qualidade à quantidade e mais quantidade à qualidade”
Uma Escola atual, que responda às novas tendências, relativamente ao
recurso às novas tecnologias da informação e da comunicação.
Agrupamento de Escola D. Dinis
Rua do Lobito
2675-511 Odivelas
219345300
219345308/9
3. I NT R O DUÇ ÃO
I NT R O DUÇ ÃO
“ Uma escola que pensa é construída por pessoas que
pensam ou aprendem a pensar. Aprender a pensar quer
dizer literalmente manter uma discussão continua,
um interrogar-se contínuo,”
Malaguzzi
O presente documento, constituído pela Parte I (Projeto Educativo de Agrupamento), Parte II
(Projeto Curricular de Agrupamento) e Parte III (Avaliação) irá definir a política educativa para o
Agrupamento, a adequação do Currículo Nacional ao currículo do Agrupamento e os modos de
avaliação da sua implementação.
É sua intenção promover a igualdade de oportunidades, valorizar a Educação e promover a
melhoria da qualidade do ensino, sendo determinante dessa qualidade a promoção de uma escola
democrática inclusiva, orientada para o sucesso educativo de todas as crianças e jovens.
Construir o Projeto Educativo de Agrupamento é assumir a autonomia que lhe é reconhecida
como instituição. É refletir e identificar problemas, debater decisões, avaliar resultados, mobilizar-se
em torno de objetivos comuns, tendo em vista a qualidade educativa.
O atual Projeto Educativo, que partiu de um trabalho prévio de avaliação do projeto
educativo anterior, é um instrumento estratégico que consagra a orientação educativa do
Agrupamento, elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão para um horizonte de
quatro anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo as
quais o Agrupamento se propõe cumprir a sua função educativa.
A sua construção considerou a caracterização da Escola e do meio envolvente e os recursos
existentes, tendo sido definidos um conjunto de princípios, finalidades, objetivos gerais, áreas
prioritárias de intervenção, assim como as estratégias de operacionalização.
Nele se enfatizam as ideias fundamentais que constituem a Visão Estratégica e a Missão do
Agrupamento.
Nesta conformidade, o PEA deverá ser também entendido como um instrumento dinâmico e
flexível, ajustável às constantes mutações que a sociedade vive, de forma a dar resposta aos novos
desafios que permanentemente se colocam.
O Projeto Curricular de Agrupamento articula-se com o Projeto Educativo do Agrupamento e
constitui a matriz para a elaboração dos Projetos Curriculares de Turma, definindo as prioridades
curriculares.
Nesse contexto, importou planear um sistema de educação flexível pautado por uma visão
global de articulação curricular integrada, que permitirá responder à diversidade de características e
necessidade de todos os alunos.
3
4. PARTE I
PARTE I
PROJECTO EDUCATIVO DE AGRUPAMENTO
PROJECTO EDUCATIVO DE AGRUPAMENTO
I Missão, Visão e Valores do Agrupamento
"O Saber e o Sentir NUM MUNDO EM MUDANÇA"
"Conduzir a criança tão longe quanto lhe permitam as suas
aptidões, considerada a necessidade de construir o futuro das
sociedades democráticas, e cada vez mais pluralistas, sobre os
múltiplos e variados talentos dos jovens".
talentos dos jovens".
O nosso Projeto Educativo defende um processo de ensino e aprendizagem centrado no aluno, que
respeite as circunstâncias sociais e culturais, assumindo-se como principal destinatário e toda a razão
de ser do processo de ensino e aprendizagem. Deverá o aluno, ao longo do seu percurso escolar,
consciencializar-se de que é imprescindível a sua participação ativa e responsável na construção da sua
formação enquanto cidadão livre numa sociedade aberta, democrática e em constante mutação. Esta
consciencialização deverá desencadear mecanismos de envolvimento/responsabilização formal dos
pais e encarregados de educação.
O Projeto Educativo vem nortear o Agrupamento no sentido desenvolver a sua ação educativa com
base num conjunto de princípios/valores definidores de uma formação integral e harmoniosa dos
alunos, potenciando a formação de cidadãos autónomos, responsáveis, tolerantes e solidários.
Assim, tem sido esta a temática dos nossos últimos Projetos Educativos; acreditarmos que são estes
os grandes pilares da formação dos jovens; a nossa atuação junto dos alunos apoia-se na transmissão
do conhecimento – “Conteúdos” e do saber/ser, saber/estar e saber/crescer - “Educação para a
Cidadania”, tendo como visão “Uma Escola para Todos!”
O reconhecimento da escola como centro privilegiado de instrução mas também de formação para
a cidadania, justifica a eleição dos seguintes valores como norteadores do presente Projeto:
Democracia - Justiça - Solidariedade – Tolerância e Igualdade de Oportunidades
Assim, são valores a defender pela nossa escola:
O saber;
A pessoa;
A liberdade;
A justiça;
A cidadania;
O respeito e a aceitação do outro e das suas diferenças;
A aprendizagem ao longo da vida;
A qualidade do serviço educativo.
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5. Foram definidas as seguintes Prioridades Educativas:
Cultura de Escola para Todos
Estimular uma ação educativa motivadora e diversificada capaz de conduzir ao sucesso
respeitando a individualidade dos alunos;
Valorizar a Língua Materna;
Desenvolver a capacidade de raciocínio Matemático;
Promover a capacidade de utilizar os saberes em situações reais, de forma independente e
autónoma;
Adquirir os saberes científicos e tecnológicos necessários à sua eficaz integração na sociedade;
Potenciar as metodologias da diferenciação pedagógica para uma Escola verdadeiramente
inclusiva.
Cultura de Escola para os Valores
Incutir a noção de Saber Ser e Estar na Escola e em Sociedade;
Desenvolver a capacidade de se afirmar como ser responsável, solidário, tolerante e autónomo;
Transmitir os valores fundamentais e regras de conduta no campo da sexualidade, numa
perspetiva da Educação para os Afetos;
Consciencializar para a necessidade de se preservar o património histórico e ambiental;
Cultura de Trabalho Colaborativo
Promover nos alunos a dinâmica de grupo, a entreajuda, e o espírito crítico;
Estabelecer uma relação pedagógica assente na confiança, na reciprocidade, no diálogo e na
partilha;
Assegurar a articulação vertical e horizontal dos conteúdos disciplinares, em trabalho
corroborativo/cooperativo entre professores;
Construir os PCT num esforço conjunto e concertado entre todos os elementos/partes envolvidas;
Responsabilizar os Pais e Encarregados de Educação pelo cumprimento dos deveres escolares
dos seus educandos, atuando construtivamente, de modo sistemático e incutindo-lhes o respeito
pela instituição Escola e seus representantes.
Deste modo, as nossas Metas são:
Garantir o sucesso a todas as crianças;
Garantir elevada qualidade na prestação do serviço educativo;
Prestar serviços de apoio de alta qualidade para garantir o sucesso de todos os alunos;
Desenvolver competências sociais e éticas nos alunos;
Fortalecer e criar parcerias educativas importantes para a escola;
Criar, na escola, uma cultura de melhoria com a busca constante da qualidade da organização.
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6. II Breve Contextualização Geográfica, Socioeconómica e Cultural
Concelho de Odivelas
O Concelho de Odivelas é um dos mais novos
concelhos de Portugal (Dec. Lei nº84/98 de 14 de
Dezembro). Localizado no distrito de Lisboa, é
composto por sete freguesias: Caneças, Famões,
Odivelas, Olival Basto, Pontinha, Póvoa de St.º
Adrião e Ramada.
A partir da década de 50 do século XX, iniciou-
se o êxodo rural para os grandes centros urbanos e
Odivelas viu os seus campos serem invadidos por
construções para indústria, comércio e acima de
tudo para habitação o que levou a um crescimento
desordenado. De aldeia passou a vila a
03.04.1964; em 13.07.1990 foi elevada à categoria de cidade; em 19.11.1998 tornou-se a sede de um
novo Município.
O comércio está em franco desenvolvimento, sendo diversificada a oferta. O nível
socioeconómico da população é médio embora existam famílias desestruturadas e carenciadas.
A rede de transportes públicos é razoável. Ainda assim, o trânsito e a falta de lugares para
estacionamento são um dos grandes problemas da cidade.
A elevação desta freguesia a sede de um novo concelho veio dar uma nova dinâmica à
autarquia não só com a instalação de novos equipamentos como na resolução mais célere de muitos
problemas inerentes à vida em sociedade, nomeadamente no que toca no apoio às escolas.
As atividades económicas existentes são sobretudo o comércio e os serviços, tendo-se
assistido nos últimos anos a um “boom” de construção de grandes e médias superfícies comerciais que
têm contribuído para uma acentuação da descaracterização da do meio, cuja história, costumes e
tradições se têm diluído, à semelhança do que tem ocorrido em todas as áreas limítrofes das
metrópoles do mundo ocidental.
Na população residente há uma percentagem substancial que é natural de outras regiões do
país ou descende delas. É de salientar o número crescente de população imigrante, oriunda numa fase
inicial, essencialmente dos PALOP. Atualmente a diversidade dos países de origem é enorme: Brasil,
China, países de Leste, Índia, Paquistão, etc. A estas novas características demográficas tem-se aliado
a crescente precariedade da economia e dos vínculos laborais, assim como a consequente segregação
e o risco de conflitualidade.
Apesar das associações culturais e desportivas locais oferecerem já um leque diversificado de
atividades, as mesmas têm-se revelado ainda insuficientes para abarcarem/ cativarem tão vasto leque
sociocultural. Saliente-se os esforços evidentes da Autarquia, através da construção de espaços
vocacionados para a ocupação dos tempos livres dos jovens e através de uma agenda cultural de
qualidade dirigida aos diferentes grupos etários, com destaque para a Municipália, Espaço Jovem e
Biblioteca D. Dinis.
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7. III Caracterização dos Espaços Físicos do Agrupamento
LOCALIIZAÇÃO GEOGRÁFIICA
LOCAL ZAÇÃO GEOGRÁF CA
EB1 Maria Lamas
A Escola EB1 Maria Lamas situa-se na Cidade de Odivelas, zona urbana a Norte de Lisboa. A
população é formada na sua maioria por habitantes de médio e baixo poder económico, oriunda a
maior parte do meio rural nas décadas de 60 e 70, tendo-se verificado a partir da década de 80 um
grande fluxo de imigrantes do continente africano e asiático e mais recentemente dos países do leste
europeu.
As profissões predominantes da população são: funcionários públicos, operários não
especializados, comerciantes, empregados domésticos, profissões liberais. Os equipamentos
socioculturais oferecidos pela Comunidade revelam-se insuficientes para as necessidades do meio, pelo
que as atividades existentes na Escola são fundamentais para a ocupação do tempo pós-escolar,
sobretudo para as crianças mais desfavorecidas economicamente que ficam entregues a si próprias,
após o horário escolar.
A Escola EB1 Maria Lamas situa-se na Rua do Espírito Santo n.º 14, integrada numa das zonas
mais antigas da cidade. Central na sua localização, serve a população das ruas contíguas bem como
alunos oriundos do bairro da Serra da Luz e do Vale do Forno.
Desde Janeiro de 2002, a escola é composta por dois edifícios principais com dois andares e
duas alas: um de plano centenário, que comporta oito salas de aula, e um moderno, ligado ao edifício
antigo, com:
6 Salas de aula, uma das quais a funcionar como mediateca/biblioteca
3 Complexos sanitários femininos e masculinos;
1 Complexo sanitário para deficientes;
1 Arrecadação.
No exterior, num edifício lateral, com:
2 Salas funcionando uma como gabinete da direção/secretaria e outra como sala de professores;
2 Instalações sanitárias para adultos.
Num edifício contíguo a este funciona o refeitório que serve refeições a mais de metade da
respetiva população escolar.
Esta escola funciona em regime normal, das 9h00m – 12h00m e das 13h30m – 15h30m. Das
15h45m até às 18h15m decorrem as A.E.C..
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8. Jardim de Infância
O Jardim de Infância situa-se no mesmo espaço da Escola Básica EB1 Maria Lamas em
Odivelas, tendo sido criado segundo a portaria de criação de Jardins de Infância 1046-A de
31/08/2001, e entrado em funcionamento em Abril de 2002. É composto por:
2 Salas de atividades;
2 Casas de banho para as crianças;
1 Arrecadação;
1 Pequeno gabinete;
1 Hall de entrada.
O recreio exterior situa-se nas traseiras do edifício, destinado ao Jardim de Infância, onde
existe equipamento lúdico para o lazer das crianças. Existe, ainda uma pequena zona exterior coberta.
A sala de professores, a casa de banho dos adultos e o refeitório são comuns à Escola Básica e ao
Jardim de Infância.
Funciona em regime normal com o horário das 9.00h às 15.00h. A Componente de Apoio à
Família (CAF) funciona numa sala da EB1 com o seguinte horário: 07h30m – 09h00m e das 15h00m –
19h00m.
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9. EB1 Rainha Santa
A Escola EB1 Rainha Santa situa-se numa zona urbana, concretamente na Rua Antero de
Quental, num bairro denominado Patameiras, freguesia de Odivelas. O Bairro das Patameiras fica
localizado no extremo sudoeste da Cidade de Odivelas podendo-se aceder através de um nó da CRIL
IC17 (A36 Auto Estrada) - Odivelas Oeste ou das Patameiras. Dispõe de Delegação da Junta de
Freguesia de Odivelas, da Igreja da Divina Misericórdia e ainda o Cemitério de Odivelas, embora
habitualmente este seja erradamente localizado no bairro limítrofe dos Pombais. A denominação
"Patameiras" poderá referir-se à existência, em tempos idos, de terrenos pantanosos (Patameiras) na
zona baixa, onde hoje corre o Rio da Costa, e onde foi construído um troço da CRIL. São associações
desportivas e recreativas dignas de registo: Os Leões Futebol Clube, O Clube Atlético das Patameiras e
a AMOP (Associação Social de Moradores do Bairro das Patameiras).
Dada a construção recente (e que ainda decorre) da Urbanização das Colinas do Cruzeiro, de
grande dimensão, situada nos limites entre Arroja e Patameiras/Pombais, surge como hipótese
alternativa a criação de uma freguesia de Arroja e Patameiras/Pombais, que poderá mais tarde ser
dividida.
É uma escola de tipo P3, constituída por:
8 Salas de aula de média dimensão,
1 Sala polivalente que funciona como refeitório e ginásio;
1 Cozinha;
1 Gabinete para as auxiliares de ação educativa e de prestação de primeiros socorros;
2 Salas pequenas que servem para Apoio Educativo/ Atividades Pedagógicas;
8 Instalações sanitárias para crianças;
2 Instalações sanitárias para professores e 1 para as auxiliares de ação educativa;
4 Zonas sujas (para expressão plástica); 3 Arrecadações;
Balneários/vestiários (desativados).
No exterior da escola existem:
2 Alpendres;
1 Logradouro;
No pátio encontra-se desenhado um
mini campo de futebol e alguns
jogos tradicionais;
Um chafariz;
Pequeno espaço ajardinado.
Esta escola funciona em regime
duplo: das 08h15m – 13h15m (turno da
manhã) 13h30m – 18h30m (turno da
tarde). As A.E.C. decorrem em simultâneo
com as aulas.
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10. EB 2,3 dos Pombais
Esta Escola é sede do Agrupamento, ficando próxima das outras escolas que o integram. Fica
localizada no centro da cidade de Odivelas, na Rua do Lobito, no bairro dos Pombais.
A escola é constituída por quatro blocos distintos (A, B, C e D), possuindo uma portaria junto
ao portão principal, um portão secundário, balneários, dois campos de jogos e espaços livres
descobertos.
Bloco A – essencialmente serviços
Piso térreo
Secretaria (uma sala de arquivo)
PBX
Gabinete médico
Sala de professores
Sala de trabalho dos diretores de turma
Sala de trabalho dos Departamentos
Gabinete do Conselho Executivo
Gabinete da chefe do pessoal auxiliar de ação educativa
Reprografia
Arrecadação do arquivo morto
Instalações sanitárias para professores e pessoal não docente
Primeiro piso
Biblioteca
Sala de aula de Educação Musical
Sala multimédia (sala de aula de TIC)
Gabinete dos serviços de Psicologia e Orientação
Cantinho do Estudo
Um gabinete de trabalho para professores
Gabinete do Departamento de Educação Especial
Anexo biblioteca
Bloco B – bloco de aulas
Rés-do-chão
Duas salas de aulas de Educação Visual e Tecnológica e de Educação Tecnológica
Duas salas de Educação Visual
Instalações sanitárias para alunos
Uma arrecadação
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11. Primeiro piso
Seis salas de aulas
Uma sala de trabalho adaptada a sala de aula
Um gabinete pequeno
Duas arrecadações
Bloco C – bloco de aulas
Rés-do-chão
Uma sala de aula de Educação Visual e Tecnológica e de Educação Tecnológica
Uma sala de aula de Educação Visual e Tecnológica e de Educação
Tecnológica adaptada para aulas práticas de Educação Física
Uma sala de aula grande adaptada a Laboratório de Ciências Físico--Químicas
Uma sala de aula grande adaptada a Laboratório de Ciências Naturais e da Natureza
Instalações sanitárias para alunos
Uma arrecadação
Primeiro piso
Cinco salas de aulas
Duas salas de trabalho adaptadas a salas de aulas
Duas arrecadações
Bloco D – um só piso
Sala de alunos (equipada com mesas e cadeiras, cabides, televisão e material para a prática de
ténis de mesa)
Bufete
Papelaria
Arrecadação do bufete
Instalações sanitárias para alunos
Cacifos para alunos
Gabinete para Clube de Rádio (espaço improvisado)
Sala de aulas práticas de Educação Física (espaço improvisado)
Sala de pessoal auxiliar de ação educativa
Refeitório
Cozinha (inclui copa; despensa, sala de pessoal de cozinha e respetivas instalações sanitárias)
Balneários – um só piso
Balneários femininos e masculinos
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12. Gabinete de trabalho para professores de Educação Física e respetivas instalações sanitárias
Arrecadação de ferramentas
Campos de jogos
Dois campos de jogos descobertos, com marcações e equipamentos para a prática de futebol,
de andebol e de basquetebol, tendo o maior (relva sintética) 1200m2 (40m x30m) e o menor 800m2
(20mx40m).
Espaços livres
Entre os blocos existem alguns espaços livres descobertos destinados a área de lazer dos
alunos. Quando as condições atmosféricas o permitem, funcionam nesses espaços duas esplanadas
com mesas, cadeiras e chapéus-de-sol.
Os espaços livres encontram-se praticamente todos ajardinados ou com plantações de
árvores. Junto ao bloco D existe um espaço coberto por um telheiro, equipado com uma mesa de ping-
pong.
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13. IV CARACTERIZAÇÃO HUMANA DO AGRUPAMENTO
ESTRUTURAS EDUCATIVAS E SERVIÇOS
CONSELHO GERAL EFETIVO
CONSELHO GERAL EFETIVO
Representantes da Direção
Representantes da Direção
NOME
NOME CARGO
CARGO
Ana Manuela Gralheiro Diretora do Agrupamento
Representantes do Pessoal Docente
Representantes do Pessoal Docente
NOME
NOME ESCOLA/NÍÍVEL DE ENSIINO
ESCOLA/N VEL DE ENS NO
Isabel Pereirinha Teixeira (Presidente) EB1-RS/1º ciclo
Fernanda Maria Fernandes EB23Pombais/3º ciclo
João Gil Dias Bento EB23Pombais/2º ciclo
Lídia Maria Vala C. Morais EB1JIMaria Lamas/JI
Luísa Paula Maia Silvestre EB23Pombais/2º e 3º ciclo
Maria do Rosário Rodrigues Martins EB23Pombais/2º ciclo
Maria do Soledade Pardal EB23Pombais/3º ciclo
Paula Cristina P. Martins EB1-RS/1º ciclo
Representantes do Pessoal Não Docente
Representantes do Pessoal Não Docente
NOME
NOME CARGO
CARGO
EFECTIVOS
Maria Adelaide C. S. Fernandes Assistente Operacional/Rainha Santa
Maria Helena D. P. Fernandes Assistente Administrativa/Pombais
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14. Representantes dos Encarregados de Educação
Representantes dos Encarregados de Educação
NOME
NOME CARGO
CARGO
Ricardo Medeiros Presidente Assoc. Pais Mª Lamas
Paula Henriques Assoc Pais Mª Lamas
EFETIVOS Vítor Reis Assoc. Pais Rainha Sta.
Patrícia Aniceto Presidente Assoc. Pais Rainha Sta.
Teresa Carvalhal Presidente Assoc. Pais Pombais
NOME
NOME CARGO
CARGO
Suplentes Carmo Talento Assoc. Pais Rainha Sta.
Representantes do Município
Representantes do Município
NOME
NOME CARGO
CARGO
Maria Fernanda Franchi Vereadora do pelouro da Educação
EFECTIVOS
Maria Margarida de Freitas Diretora do Departamento Sociocultural
Isabel Dias Técnica Superior
Chefe de Divisão de Planeamento e
Gabriel Caetano
Intervenção Socioeducativa*
SUPLENTES
Paula Freitas Técnica Superior*
Paula Reis Técnica Superior*
* Para efeitos de representação, os membros suplentes podem a qualquer momento substituir
os membros efetivos sem outras formalidades
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15. Representantes da Comunidade Local
Representantes da Comunidade Local
NOME
NOME CARGO
CARGO
Conservatório D.
Carlos Manuel Gonçalves Gomes Diretor do Conservatório de Música D. Dinis
Dinis
Ana Maria de Magalhães Geraldo Diretora Pedagógica
Presidente do Conselho de Administração da
Rui do Nascimento
Municipália
Municipália EM
Cristina Soares Jurista da Municipália EM
DIREÇÃO
DIREÇÃO
Diretora Ana Manuela Marques da Costa Gralheiro
Subdiretora Rosa Maria Magalhães Gouveia Anjos
Carla Alexandra Diogo de Faria
Adjuntos
António Daniel dos Santos Pereira
Assessor Carlos Alberto da Conceição Neves
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16. CONSELHO PEDAGÓGICO
CONSELHO PEDAGÓGICO
REPRESENTANTE
REPRESENTANTE Nome
N o me Cargo
Cargo
Direção Executiva Ana Gralheiro Diretora do Agrupamento
Maria Toricas Coord. Dep. Línguas
Mª Fátima Rebelo Coord. Dep. Ciências Humanas e Sociais
Mª Angelina Tiago Coord. Dep. Matemática e Ciências Experimentais
Fernando Louro Coord. Dep. Expressões
Luísa Silvestre Repres. Educação Especial
Pessoal Docente Mª José Batista Coord. Dep. 1º CEB
Susana Rodrigues Coord. Ano
Ana Teresa Marques Coord. Dep. Pré-Escolar
Rosa Fernandes Coord. Diretores Turma
Nair Sobral Coord. Plano Tecnológico
Fernanda Jacinto Coord. BE/CRE
Serviços de Psicologia e
Mª José Inácio Psicóloga
Orientação
Pessoal Não Docente Vitória Ganito Serviços Administrativos
* Para efeitos de representação, os membros suplentes podem a qualquer momento substituir os membros
efetivos sem outras formalidades
COORDENADORA TÉCNICA E ENCARREGADA
COORDENADORA TÉCNICA E ENCARREGADA
OPERACIONAL
OPERACIONAL
Coordenadora Técnica Maria Helena Dias Pereira Fernandes
Encarregada Operacional Emília Henriques Ferreira Pedrosa
16
17. PESSOAL DOCENTE
PESSOAL DOCENTE
201 1/2012
201 1/2012
Total de educadores e de professores do Agrupamento
Educadores de Professores de Professores de Professores de Educação
TOTAL
Infância 1º CEB 2º CEB 3º CEB Especial
3 36 25 39 6 109
Situação profissional
Educadores Professores Professores Professores Educação
TOTAL
de Infância de 1º CEB de 2º CEB de 3º CEB Especial
PQA 3 26 11 25 2 67
PZQ 0 8 0 2 0 10
Contratado 0 2 14 12 4 32
TOTAL 3 36 25 39 6 109
Idade
Educadores de Professores de Professores de Professores de Educação
TOTAL
Infância 1º CEB 2º CEB 3º CEB Especial
< 25 anos 0 0 0 0 0 0
25-34 anos 0 2 2 12 3 21
35-44 anos 2 16 11 10 1 40
45-54 anos 0 14 4 16 2 36
55 ou + 1 4 8 1 0 14
Sexo
Educadores Professores Professores Professores Educação
TOTAL
de Infância de 1º CEB de 2º CEB de 3º CEB Especial
Feminino 3 33 21 35 6 98
Masculino 0 3 4 4 0 11
17
18. PESSOAL NÃO DOCENTE
PESSOAL NÃO DOCENTE
201 1/2012
201 1/2012
Idade
Assistentes Técnicos Assistentes
SPO Total
Técnicos Especializados Operacionais
<25 anos 0 0 0 2 2
25 a 34 anos 0 1 0 4 5
35 a 44 anos 0 2 0 4 6
45 a 54 anos 1 3 0 20 24
≥ 55 anos 0 0 0 10 10
Vínculo
Serviço de
Assistentes Técnicos Assistentes
Psicologia e Total
Técnicos Especializados Operacionais
Orientação
R.C.T.F.P. 1 6 0 34 41
C.I.T. 0 0 0 0 0
Termo Certo 0 0 0 6 6
Total 1 6 0 40 47
Habilitações
Assistentes Técnicos Assistentes
SPO Total
Técnicos Especializados Operacionais
1º CEB 0 0 0 8 8
2º CEB 0 0 0 5 5
3º CEB 0 0 0 22 22
Secundário 0 5 0 4 9
Bacharelato 0 0 0 0 0
Licenciatura 1 1 0 1 3
Outras 0 0 0 0 47
18
19. ALUNOS
ALUNOS
201 1/2012
201 1/2012
Ensino Pré--Escolar
Ensino Pré Escolar
Número de alunos do Jardim de Infância, por sala
TOTAL
Sala 1 25
Sala 2 20
1º Ciclo
1º Ciclo
Número de alunos por escola e por ano
Escolas 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano TOTAL
Escola EB1/JI Maria Lamas 78 71 75 84 308
Escola EB1 Rainha Santa 72 71 62 87 292
TOTAL 150 142 137 171 600
Número de alunos por ano e por idade
Ano de
6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos ≥12 anos TOTAL
escolaridade
1º Ano 143 6 - - - - 1 150
2º Ano 1 138 2 1 - - - 142
3º Ano - - 129 6 1 1 - 137
4º Ano - - 1 137 21 9 3 171
Total 144 144 132 144 22 10 4 600
19
20. Taxa de Sucesso
1ºCiclo
Ano Letivo Ano Letivo Ano Letivo Ano Letivo Ano Letivo
2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
N. Alunos inscritos (i) 558 574 550 576 600
Número de alunos que transitaram de
502 498 524 549 579
ano (t)
Taxa de Sucesso (t/i) 90% 86,8% 85,2% 95,3% 95,7%
Taxa de Abandono Escolar
1ºCiclo
Ano Letivo
1.ºAno 2.ºAno 3.º Ano 4.º Ano
2006/2007 0% 1,5% 0% 1,4%
2007/2008 0% 0,8% 0,7% 1,3%
2008/2009 0% 0% 0% 0%
2009/2010 0,7% 0% 0% 0%
2010/2011 0% 1,3% 0% 1,2%
2º Ciclo
2º Ciclo
Número de alunos por ano e por idade
Ano Letivo 2011/2012
Idades
Ano de
TOTAL
escolaridade
9 anos 10 anos 11 anos 12 anos 13 anos ≥14 anos
5º Ano 22 103 18 5 3 3 154
6º Ano - 27 66 22 16 6 137
Total 22 130 84 27 19 9 291
20
21. Taxa de Sucesso
5.º Ano 6.º Ano
Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo
06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11
N. Alunos inscritos (i) 126 106 140 128 137 109 131 104 139 147
Número de alunos que
108 82 128 117 127 99 102 98 114 132
transitaram (t)
Taxa de Sucesso (t/i) 85,7% 77,4% 91,4% 91,4% 92,7% 90,8% 77,9% 94,2% 82% 89,8%
Taxa da Qualidade do Sucesso
5.º Ano 6.º Ano
Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo
06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11
N. Alunos inscritos (i) 126 106 140 128 137 109 131 103 139 147
Número de alunos que
transitaram sem 61 47 73 66 80 55 56 49 64 62
negativas (t)
Taxa de Sucesso (t/i) 48,4% 44,3% 52,1% 51,6% 58,4% 50,5% 42,7% 47,6% 46% 42,3%
Taxa de Abandono Escolar
2ºCiclo
Ano Letivo
5º Ano 6º Ano
2006/2007 2,9% 0%
2007/2008 3,5% 4,1%
2008/2009 0% 1%
2009/2010 0% 0%
2010/2011 0,7% 0%
3º Ciclo
3º Ciclo
21
22. Número de alunos por ano e por idade
Ano Letivo 2011/2012
Idades
Ano de escolaridade TOTAL
11 Anos 12 Anos 13 Anos 14 Anos 15 Anos ≥16 Anos
7º Ano 18 62 31 11 10 6 138
8º Ano 13 55 21 8 8 105
9º Ano 11 41 19 10 81
Total 18 75 97 73 37 24 324
Taxa de Sucesso
7º Ano 8º Ano 9º Ano
Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo
06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11
N. Alunos
inscritos (i)
114 107 127 120 140 121 93 89 118 96 94 99 76 94 99
Número de
alunos que
transitaram
97 68 101 87 99 102 78 70 95 77 66 84 55 66 84
(t)
Taxa de
Sucesso 85,1% 63,6% 79,5% 72,5% 70,7% 84,3% 83,9% 75,3% 80,5% 80,2% 70,2% 84,8% 72,4% 70,2% 84,8%
(t/i)
Taxa da Qualidade do Sucesso
7º Ano 8º Ano 9º Ano
Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo Letivo
06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11
N. Alunos inscritos (i) 114 107 127 120 140 121 93 89 118 96 94 99 76 55 85
Número de alunos
que transitaram sem 36 27 33 36 52 32 25 17 27 27 21 39 24 21 21
negativas(t)
Taxa de Sucesso (t/i) 31,6% 25,2% 26% 30% 37,1% 26,4% 26,9% 19,1% 22,9% 28,1% 22,3% 39,4% 31,6% 38,2% 24,7%
22
23. Taxa de Abandono Escolar
3ºCiclo
Ano Letivo
7º Ano 8º Ano 9º Ano CEF
2006/2007 4,7% 3,7% 5,8% 0%
2007/2008 4,8% 2% 0,8% 0%
2008/2009 0% 0% 0% 0%
2009/2010 0,8% 0% 1,8% 0%
2010/2011 0,7% 1,0% 1,2% 6,1%
V Diagnóstico da Situação do Agrupamento
Baseado nos levantamentos levados a cabo pela Direção Executiva, Diretores de Turma,
Observatório da Qualidade, Projeto SEI! ODIVELAS, Professores e Educadoras, Associações de Pais e
Encarregados de Educação, Pessoal não Docente e Autarquia, diagnosticaram-se os seguintes aspetos:
Vertente Socioeconómica, Cultural e Pedagógica
Elevado número de alunos com poucos hábitos de trabalho;
Alheamento dos Encarregados de Educação face à vida da escola;
Défice de conhecimento dos valores culturais da região;
Aumento do número de casos de comportamentos desajustados;
Situações de exclusão social;
Multiculturalidade;
Baixas expectativas dos alunos relativamente ao seu futuro profissional;
Degradação social e económica das famílias;
Aumento de situações de desestruturação familiar.
Vertente dos Espaços Físicos e Equipamentos
Escola E.B.2.3 dos Pombais
Ausência de ginásio e/ou pavilhão desportivo/multiusos;
Escassez de salas de aula;
Ausência de gabinetes de trabalho para os docentes;
As áreas verdes e expectantes são amplas, não sendo possível a gestão das mesmas só com os
recursos do Agrupamento. O recurso a parcerias com a Autarquia têm sido importantes, contudo
tem um carácter pontual e descontinuado.
Jardim de Infância
Número de salas extremamente reduzido, para a crescente procura que se tem registado nos
últimos anos (atualmente dispomos apenas de 2 salas, com cinco anos de idade já completos. A
lista de espera ultrapassa a meia centena);
Ausência de espaço para o desenvolvimento da Componente à Família.
23
24. Escola EB1 Maria Lamas
Ausência de sala para atendimento aos Pais e Encarregados de Educação;
Ausência de sala para Biblioteca/ Mediateca;
Internet em todas as salas.
Escola EB1 Rainha Santa
Ausência de salas para atendimento aos Encarregados de Educação;
Internet em todas as salas;
Ausência de uma zona coberta para os dias de chuva.
Vertente Segurança e Higiene
Ausência de Gabinete médico nas Escolas EB1 Maria Lamas e Rainha Santa;
Pavimento com acentuado declive, em mau estado de conservação e/ou com desníveis que
suscitam quedas (Maria Lamas);
Pavimentos com desníveis, tacos soltos, revestimentos deslocados, etc. (Maria Lamas);
Portas em vias de evacuação sem abertura no sentido da saída e/ou sem barras antipânico (Maria
Lamas);
Portas totalmente envidraçadas em corredores e/ou entradas de grande movimento sem vidro
temperado e/ou sem sinalização visual (Maria Lamas);
Corredores sem largura mínima de 1,60m e/ou com zonas de estrangulamento (Maria Lamas);
Sinalização de emergência inexistente, mal localizada e/ou saídas de emergência obstruídas (Maria
Lamas);
Revestimentos em mau estado de conservação e/ou de higiene (paredes, pavimentos e tetos)
(Maria Lamas);
Dispositivos de proteção que impedem a incidência direta da radiação solar inexistentes, em mau
estado de conservação e/ou de higiene (estores, persianas, cortinados, etc.) (Maria Lamas);
Janelas em mau estado de conservação e/ou funcionamento (Maria Lamas);
Campo de Jogos com pavimento em mau estado de conservação e/ou com superfície inadequada
(cimento, gravilha, alcatrão) (Maria Lamas);
Recreio com ausência de área coberta (Maria Lamas);
Superfície de impacto inadequada no espaço do recreio (Rainha Santa);
Acessibilidade inadequada a todos os espaços da escola (rampas ou outros sistemas para pessoas
com mobilidade condicionada) (Rainha Santa);
O portão principal da escola comunica diretamente para a rua/estrada (sem barreira de proteção)
(Rainha Santa);
Escada com conceção suscetível de provocar lesões (corrimão com arestas vivas e/ou utilizável
como escorrega) (Rainha Santa);
Varandas sem proteção (Rainha Santa);
Sinalização de emergência inexistente (Rainha Santa);
Lâmpadas sem dispositivos de proteção (Rainha Santa);
Salas de aula com sinais evidentes de humidade (Rainha Santa).
24
25. Em nenhuma das escolas há rampas e/ou outras estruturas adaptadas para deficientes fiscos, ao
nível da mobilidade;
Nenhum dos edifícios do Agrupamento está equipado de forma a corresponder às atuais exigências
de eficácia energética. A ausência de vidros duplos e estores traduz-se em condições térmicas
extremas: verões muito quentes e invernos muito frios;
As infraestruturas elétricas e de saneamento básico são completamente desajustadas e
anacrónicas, criando frequentemente problemas e custos excessivos.
O número reduzido de assistentes operacionais traduz-se numa vigilância precária dos recreios,
potenciando situações de risco (acidentes) e agressões, sendo necessária uma mediação imediata
de conflitos.
É neste quadro diagnóstico que se justificam as metas que foram definidas, no sentido de
resolver os problemas com que o Agrupamento se depara e prosseguir a sua tarefa de prestação de um
serviço público de qualidade.
VI Definição de Metas
Pelo exposto, considera-se fundamental/indispensável a implementação das seguintes metas:
Promoção de uma Liderança/Governança Democrática
Flexibilidade organizacional;
Participação de todos os atores e parceiros educativos;
Promoção de uma cultura de escola inclusiva;
Responsabilização dos órgãos e atores educativos pelas suas atividades atribuições/competência;
Negociação na tomada de decisões;
Cooperação no trabalho de equipa;
Partilha de informações, experiências e saberes.
Promoção do Sucesso Educativo
Incremento da Qualidade do Sucesso
Taxa de transição ao 2º ciclo de 97%;
Taxas de transição no 2º ciclo de 80%;
Taxas de transição no 3º ciclo de 77%;
Taxas de 75% de sucesso a Língua Portuguesa e Matemática para o 2º ciclo;
Taxas de 60% de sucesso a Língua Portuguesa e Matemática para o 3º ciclo;
Atingir os 20 % de alunos sem níveis negativos (2º e 3º ciclos);
Atingir entre 5 % e 10% de alunos com níveis iguais ou superiores a 4 (2º e 3º ciclos);
Melhorar o raciocínio lógico-dedutivo dos alunos;
Fazer corresponder, o mais possível, a idade cronológica dos alunos com ao respetivo ano de
escolaridade;
Propiciar aprendizagens significativas (curriculares, novas tecnologias, cívicas e relacionadas com a
saúde);
25
26. Continuar a promover estratégias para que, cada vez mais se concretize a aproximação da idade
cronológica dos alunos, com o ano de escolaridade que frequentam, numa perspetiva de
otimização das estratégias que visem o sucesso;
Promover o conhecimento e o gosto pela cultura, nas suas diversas vertentes.
Promoção da Assiduidade
Abandono Escolar tendencialmente de 0%.
Promoção de Hábitos de Cidadania
Melhorar o Clima e Ambiente Escolar;
Reduzir para menos de 10 o número de Processos Disciplinares;
Promover o bem-estar e a segurança da comunidade escolar;
Continuar a prevenir as situações de risco, nomeadamente através da articulação com a Segurança
Social, Juntas de Freguesia, Programa Escola Segura, Programa EPIS, Associações de Pais e outras
instituições ao dispor das populações;
Continuar a articular com a CPCJ e/ou com os serviços do Ministério Público, do Tribunal de família,
em caso de comportamento de risco.
Promoção da Articulação Escola-Família
Melhorar a Participação dos Pais e Encarregados de Educação;
Melhorar para 75% o nível de Participação efetiva dos Pais e Encarregados de Educação através de
mecanismos consertados e formalizados;
Continuar a articular, com o Projeto SEI! ODIVELAS, nomeadamente através de seminários e ações
de formação para Pais e Encarregados de Educação.
Promoção da Articulação Interinstitucional
Potenciar uma política de negociação e concertação educativa com todos os atores sociais
intervenientes no processo educativo, visando uma adequada intervenção comunitária;
Reclamar junto dos órgãos competentes a requalificação dos espaços escolares (edifícios, recreios e
zonas verdes e expectantes).
Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento
Melhoria do sistema de autorregulação interna – Observatório da Qualidade;
Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do Agrupamento
Promover uma justa e objetiva avaliação do pessoal docente e não docente.
26
27. VII Áreas de Intervenção: Objetivos Específicos e Estratégias
Promoção de Hábitos de Cidadania
Clima e Ambiente Escolar
Face à realidade presente, caracterizada pela interdependência, a escola constitui um espaço
privilegiado de interação de dinâmicas criativas de pessoas, ideias, conceitos e critérios. Assim,
assumem particular importância as relações interpessoais que se estabelecem no seu seio que deverão
ser certificadas sobre princípios de igualdade, cidadania e solidariedade, baseados em critérios de
justiça, equidade, respeito mútuo e dignidade humana.
Nesta área de intervenção devem o Jardim de Infância e Escolas promover ações que
melhorem as interações, potenciando a partilha, a coesão e a dimensão emocional e moral da
organização escolar.
Objetivos:
Desenvolver estruturas e processos de gestão participativa, potenciando urna cultura colaborativa;
Envolver todos os atores escolares na inventariação dos problemas e na partilha de
responsabilidades na sua resolução através de estratégias motivadoras e assertivas;
Criar um bom clima social, académico e organizacional, promovendo a melhoria da qualidade e de
identificação de modelos de referência;
Melhorar os dispositivos existentes para a divulgação da informação e comunicação na
comunidade escolar.
Operacionalização dos objetivos:
Criar espaços e tempos facilitadores da participação;
Imprimir maior empenho na criação duma imagem social de qualidade (“Vestira camisola” do
Agrupamento);
Fomentar o trabalho em conjunto na procura de finalidades compartilhadas;
Constituir equipas estáveis de professores empenhados em objetivos comuns;
Desenvolver políticas disciplinares transparentes e consistentes;
Apoiar todas as ações e atividades que promovam a segurança e o bem-estar da comunidade
escolar;
Desenvolver atividades no sentido da criação dos símbolos identificadores do Agrupamento:
Bandeira, Hino, Logótipo, Dias Comemorativos e Equipamento Desportivo;
Melhorar continuamente os conteúdos e o design da Página da Internet do Agrupamento, da
Plataforma Moodle e dos Blogs;
Incentivar o uso das novas tecnologias de informação de forma formativa e criativa;
Promover planos de ações de formação para pessoal docente e não docente, de acordo com o
levantamento de necessidades diagnosticadas;
Estimular a elaboração e edição de publicações periódicas: Boletim Informativo, Jornais de Escola e
Revista do Agrupamento;
Tornar atraente e eficaz a comunicação fixa.
27
28. Promoção de uma Liderança/Governança Democrática
Organização Escolar
O desempenho e sucesso da escola dependem cada vez mais das capacidades de organização
e gestão, que perspetivem a sua ação de uma forma eficaz e eficiente através de uma rede de
processos/chave interligados, devidamente compreendidos, partilhados por todos os atores escolares e
geridos sistematicamente.
Organização Pedagógica
Objetivos:
Otimizar a Ação Educativa;
Otimizar o Desempenho de Funções de Coordenação.
Operacionalização dos objetivos:
Elaborar um Plano Anual de Atividades que contemple:
o Estratégias de prevenção de procedimento disciplinar;
o Atividades Curriculares;
o Atividades de Enriquecimento Curricular e Tempos Livres;
o A participação empenhada de todos os intervenientes na sua elaboração;
o Outras Atividades.
Realizar Avaliação Diagnóstica a todos alunos no início do ano letivo e sempre que for pertinente;
Elaborar o perfil familiar do aluno no início do ano letivo;
Elaborar o perfil do aluno no final de cada ciclo de estudos;
Aperfeiçoar a construção dos Processos Individuais dos Alunos;
Privilegiar sempre a sequência pedagógica e a manutenção do grupo/turma dentro de um ciclo de
estudos - Equipas Pedagógicas;
Integrar nos horários de alunos e professores das respetivas turmas, as atividades de apoio
pedagógico acrescido (2º e 3º ciclo);
Submeter a constituição de turmas, no início do 2º e 3º ciclo, às características dos alunos;
Limitar o número de alunos no máximo de 20 (Pré-escolar, 1º e 2º Ciclos) e de 25 (3º Ciclo) sempre
que possível;
Aperfeiçoar a dinâmica dos Departamentos Curriculares;
Incentivar a criação de equipas de Projetos, Clubes e outras Atividades extracurriculares e de
enriquecimento curricular;
Promover atividades integradoras de cariz lúdico/ informal (animação de espaços e ações
extracurriculares e de tempos livres);
Institucionalizar mecanismos de avaliação do processo e do produto;
Reforçar a articulação entre ciclos, alargando-a a outras áreas disciplinares;
Reforçar a articulação interdisciplinar.
28
29. Desenvolvimento Curricular
Esta área de intervenção exige do Agrupamento uma tomada de decisão quanto às ofertas
curriculares que coloca à disposição dos seus alunos mas também quanto à necessidade de flexibilizar
percursos curriculares em função das exigências específicas do seu território educativo. Parâmetro
crucial na consecução da autonomia da escola concretiza um projeto curricular que, no nosso contexto,
deverá ser capaz de conciliar as opções e prioridades curriculares a nível nacional com o interesse
pedagógico de ir ao encontro das necessidades da população servida pela escola e da realidade
concreta do grupo turma e dos alunos que a integram.
Objetivos:
Valorizar a centralidade da escola e do modelo processual de desenvolvimento do currículo;
Construir um projeto curricular integrado, significativo e adequado às necessidades dos alunos;
Individualizar percursos de formação, diversificando as ofertas educativas.
Operacionalização dos objetivos:
Definição e consecução do Projeto Curricular de Turma, baseado nas características dos alunos que
constituem as respetivas turmas;
Desenvolvimento curricular perspetivado no âmbito de ciclos de aprendizagem;
Definição dos tempos destinados às aprendizagens da Língua Portuguesa e da Matemática (1º
Ciclo);
Constituição de turmas de Percursos Curriculares Alternativos;
Constituição de turmas de Cursos de Educação e Formação;
Ênfase no trabalho dos Conselhos de Turma;
Ênfase no trabalho dos Conselhos de Departamento Curricular (decisão quanto às grandes opções
curriculares);
Articulação das atividades de Enriquecimento Curricular com o Projeto Curricular de Turma,
submetendo as competências de supervisão ao Professor Titular / Diretor de Turma.
Gestão dos Recursos Humanos
Os recursos são fundamentais para o desenvolvimento da atividade da organização escolar
em todas as suas vertentes. Face às necessidades os recursos são sempre escassos pelo que se torna
imperativo geri-los racionalmente. Uma das formas de colmatar as necessidades referidas é
recorrendo ao voluntariado.
Contudo a eficiência e a eficácia implícitas nesta área não deverão pôr em causa a formação
para os valores democráticos, de cidadania e solidariedade.
Objetivos:
Gerir racionalmente os Recursos Humanos.
Operacionalização dos objetivos:
Inventariar as necessidades dos Jardins de Infância e das Escolas do Agrupamento;
Afetar pessoal docente e não docente a tarefas e funções que melhor se adequam com o Projeto
Educativo;
Solicitar autorização superior para a contratualização de técnicos especializados para projetos de
desenvolvimento;
Contratualizar serviços educativos especializados a afetar a determinados projetos.
29
30. Gestão dos Recursos Materiais, dos Espaços, do Tempo
Objetivos:
Gerir racionalmente os Equipamentos e Materiais;
Melhorar a qualidade dos Espaços, humanizando-os;
Adaptar funcionalmente os Espaços rentabilizando-os;
Gerir racionalmente o tempo.
Operacionalização dos objetivos:
Privilegiar a implementação das normas legalmente estabelecidas para aquisição de materiais e
equipamentos;
Manter atualizada a regulamentação da utilização dos equipamentos fixos e dos espaços e dos
respetivos inventários;
Solicitar à DRELVT e CMO a realizar obras de manutenção e conservação, assim como a aquisição
de equipamentos e materiais;
Estabelecer protocolos e parcerias;
Recorrer ao Mecenato;
Solicitar à CMO a continuação do contributo para o embelezamento e manutenção dos espaços
exteriores;
Melhorar os níveis de controlo e de segurança;
Organizar flexivelmente os espaços tendo em vista a diversidade de atividades a realizar;
Gerir eficazmente o tempo destinado a sessões de trabalho e reuniões.
Gestão Administrativo-Financeira
Objetivos:
Gerir racionalmente o Orçamento;
Angariar e Gerar Recursos Financeiros.
Operacionalização dos objetivos:
Concluir a inventariação dos recursos materiais;
Inventariar as necessidades do Jardim de Infância e das escolas do Agrupamento;
Gerar e gerir as receitas próprias;
Conceber e elaborar protocolos de apoio financeiro ao Projeto Educativo;
Diversificar fontes de financiamento com apoio do Mecenato;
Dinamizar o contributo direto dos pais;
Alargar o sistema de Gestão Integrada de Administração Escolar (cartões magnéticos) ao 1º Ciclo;
Continuar a desenvolver as ações conducentes à Modernização dos Serviços de Administração
Escolar;
Continuar a desenvolver as ações conducentes à Modernização/Atualização tecnológica do Jardim
de Infância, Escolas do 1º CEB e Escola Sede.
30
31. Promoção do Sucesso Educativo
Aprendizagem dos Alunos
A eficácia da ação educativa está diretamente relacionada com a capacidade de promover e
consolidar aprendizagens. Seja do ponto de vista da construção dos saberes como da aquisição e
exibição de competências cognitivas e sociais, o sucesso educativo só poderá ser uma realidade se se
traduzir num percurso coerente que possibilite uma aquisição efetiva de ferramentas cientificas,
tecnológicas e sociais por parte dos nossos alunos. Nesta medida, é fundamental contrariar o insucesso
educativo mediante uma aposta clara do Agrupamento em proporcionar aprendizagens significativas
que apetrechem os alunos para ulteriores percursos de desenvolvimento pessoal, social e cultural.
Situar no aluno e nas suas aprendizagens o núcleo essencial da ação educativa que emerge
como a forma mais adequada de superar as dificuldades decorrentes das diferenças e desigualdades
que a comunidade discente é, na escola de hoje, naturalmente portadora.
Objetivos:
Motivar os alunos;
Fomentar aprendizagens significativas;
Desenvolver e consolidar competências.
Diminuir o insucesso escolar apontando para uma melhoria tendencial de dois por cento da taxa
de sucesso.
Operacionalização dos objetivos:
Promover a aquisição de saberes e competências adequados e facilitadores de ulteriores trajetos de
aprendizagem e formação;
Promover situações que demonstram atitudes de autonomia, responsabilidade, partilha e
cidadania;
Facilitar a aquisição de ferramentas no âmbito dos métodos de trabalho e de estudo, do
tratamento da informação da comunicação e do relacionamento interpessoal e de grupo;
Implementar a diferenciação do ensino e das práticas pedagógicas;
Promover a individualização dos percursos de aprendizagem;
Privilegiar metodologias de ensino ativas, como a de Trabalho de Projeto;
Aproveitar as potencialidades dos recursos tecnológicos disponíveis elegendo os como recursos
fundamentais ao serviço da aquisição de saberes e do treino de competências transversais.
Promover a reflexão sobre as causas do insucesso dos nossos alunos.
Implementar a u l a s d e a p o i o e d u c a t i v o e a t i v i d a d e s d e e n r i q u e c i m e n t o c u r r i c u l a r
diversificadas.
Promover o trabalho plural e partilhado.
Construir matrizes uniformes.
Definir critérios de avaliação que prevejam a articulação pedagógica entre docentes com
referenciais comuns quanto a:
práticas pedagógicas;
construção de instrumentos de avaliação, incluindo os respetivos critérios e modalidades de
avaliação.
31
32. Monitorizar o processo de avaliação nas diversas estruturas de orientação educativa e durante
o percurso escolar dos alunos, bem como da avaliação e monitorização das estratégias de
melhoria adotadas e da elaboração dos estudos comparativos alcançados.
Desenvolver o gosto pela leitura e escrita:
Criar uma oficina de leitura e escrita;
Desenvolver o gosto pela matemática:
Criar uma oficina de matemática.
Reforçar as condições de segurança da Comunidade Escolar.
Aplicar ativamente o Plano de Segurança e de Videovigilância.
Comunicar com os Pais/ Encarregados de Educação enquanto membros da comunidade
educativa, corresponsáveis pelo sucesso educativo dos seus educandos.
Valorizar o papel da família na ação educativa e no acompanhamento escolar do aluno.
Promover atividades que envolvam Pais/ Encarregados de Educação e que apelem a sua vinda às
escolas, nomeadamente, participar em atividades dinamizadas pelos seus educandos.
Partilhar regularmente os sucessos e os progressos dos alunos com os Pais/ Enc. Educação.
Dinamizar ações de formação para Pais/Encarregados de Educação, nomeadamente, no âmbito
da Educação para a Saúde, Educação Sexual e problemas da adolescência.
Fomentar aprendizagens significativas baseadas numa metodologia experimental e de
investigação.
Proporcionar aos alunos condições para poderem desenvolver a investigação e o método
experimental em cooperação com outras entidades.
Construir o Currículo de forma ativa e estimulante.
Integrar as aprendizagens essenciais e estruturantes bem como as formações transversais.
Incluir no P r o j e t o Curricular do Agrupamento um currículo local e a articulação curricular entre
os diferentes níveis de ensino, de ciclo e de ano.
Contribuir para a generalização das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC’s) nas Escolas
do 1º CEB, como das aprendizagens, melhorando as condições de oferta às famílias, para uma
“escola a tempo inteiro”, em cooperação estratégica com a Entidade Promotora e os restantes
Parceiros.
Integrar alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, para que tenham
acesso a uma educação inclusiva e de qualidade:
-avaliar corretamente as suas problemáticas;
-determinar apoios adequados;
-diversificar estratégias pedagógicas na sala de aula;
-adequar a gestão curricular;
-disponibilizar recursos humanos e materiais consentâneos com a especificidade de cada caso;
-Proporcionar modalidade específicas de educação, nomeadamente a unidade de ensino
estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo;
-dotar com recursos adequados um espaço/atelier para execução de tarefas do quotidiano:
32
33. -organizar um estilo de trabalho coordenado e cooperativo entre os intervenientes no processo
educativo do aluno;
-envolver os alunos em atividades da comunidade escolar;
-celebrar p r o t o c o l o s c o m o u t r a s e n t i d a d e s d a c o m u n i d a d e e d u c a t i v a e d o
envolvimento da família.
Constituir turmas/horários que contribuam para o sucesso dos alunos, tendo por base a
legislação em vigor e os critérios aprovados em Conselho Pedagógico, devendo ainda ter em conta
as sugestões emanadas pelo professor titular de turma/Conselho de Turma do ano letivo anterior.
Avaliação das Aprendizagens
A consecução dos objetivos deste Projeto exige que a componente da avaliação encarada não
apenas como uma aferição do produto mas como uma atividade ao serviço do desenvolvimento do
aluno e da relação de ensino aprendizagem. Nesta medida, é fundamental adotar uma conceção
integrada da avaliação que, para além do rigor e da consistência, propicie a reflexão e a tomada de
decisão.
Repensar a natureza da avaliação exige a definição de critérios, parâmetros, modalidades e
instrumentos que conduzam a um conhecimento real das aprendizagens dos alunos e contemple as
suas diferenças individuais.
É, por isso, necessário encontrar formas de avaliar as aprendizagens que forneçam mais
informação aos professores e que desenvolvam a responsabilidade pessoal dos alunos na reflexão e na
crítica ao seu trabalho. Uma avaliação mais participada e reflexiva irá permitir aos alunos tornarem-se
avaliadores conscientes do seu trajeto pessoal de aprendizagem.
Objetivos:
Promover uma avaliação adequada, rigorosa e ao serviço da aprendizagem;
Diversificar modalidades e instrumentos de avaliação.
Operacionalização dos objetivos:
Criar e implementar modalidades e instrumentos de avaliação que permitam:
o Diagnosticar as dificuldades experimentadas pelos alunos;
o Identificar os progressos.
Eleger a avaliação diagnóstica como instrumento ao serviço do Projeto Curricular de Turma,
sobretudo na sua elaboração;
Construir instrumentos de avaliação adequados às estratégias de trabalho utilizadas e as
competências visadas;
Institucionalizar a avaliação formativa.
Indisciplina/cumprimento das regras e adequação comportamental
A eficácia da ação educativa está diretamente relacionada com a prevenção e a atuação
rápida em situações de indisciplina e de conflitos.
Prevenir e combater a indisciplina dos alunos do Agrupamento.
Promover u m a c ultu ra d e E s c ol a q u e v a l o r i z e at i tu d e s e v a lo r e s f u nd a men t a i s n a
formação integral dos alunos;
33
34. Potenciar um clima de disciplina que se reflita, que conscientemente exercida, conduza à ordem;
Criar o Gabinete de Apoio ao Aluno para resolução se situação de indisciplina e/ou conflitos;
Intensificar a aposta numa cultura de responsabilização e cumprimento de normas de
convivência: tratar os temas na Área de Formação Cívica, pelos SPO e Educação Especial.
Promover formação, preferencialmente pelo Gabinete de Psicologia e Orientação, ao Pessoal
Docente, Pessoal não Docente e Pais/ Encarregados de Educação com vista à criação de uma
cultura de escola assente no saber estar – cumprimento de regras e adequação de
comportamentos.
Estimular parcerias com a GNR, Escola Segura, Técnicos de Serviços Sociais, I.P.J e outras
instituições afins.
Acionar mecanismos de envolvimento dos Pais/ Encarregados de Educação no processo em causa.
Envolver neste processo todos os restantes intervenientes da Comunidade Educativa alunos,
docentes, não docentes e forças vivas da Comunidade)
Utilizar, de forma pedagógica, todas as situações que venham a envolver procedimentos
disciplinares.
Definir e incrementar apo io a al uno s c o m d i f i c u l da d e s d e integração, seja a nível
económico, comportamental ou cognitivo:
-estruturar os Projetos Curriculares de Turma, tendo em atenção a especificidade e necessidades
de todos os alunos;
-desenvolver atividades no âmbito dos Serviços de Psicologia e Orientação e Departamento de
Educação Especial, implementando medidas de apoio educativo e medidas de apoio económico
consideradas pertinentes;
Absentismo/abandono escolar
Melhorar a taxa de abandono escolar, apontando para um valor tendencial de zero por cento.
Acompanhar/encaminhar os alunos em situação de risco.
Diversificar as atividades de enriquecimento curricular, indo, dentro do possível, ao encontro
das suas motivações.
Adaptar o currículo às características dos alunos.
Encaminhar os alunos para cursos de carácter mais prático, nomeadamente os Cursos de
Educação e Formação (CEF's).
Promover a prospeção das necessidades locais.
Continuar a facultar as ofertas de percursos formativos (CEF’s), tendo em conta o contexto
sócio/cultural e económico do meio.
Atividades extracurriculares
Reforçar as condições para o desenvolvimento de atividades extracurriculares, clubes e projetos.
Reconhecer a f u n ç ã o d o Jornal e d a P á g i n a d o A g r u p a m e n t o c o m o meios d e
comunicação relevantes entre os membros da Comunidade Educativa.
Promover práticas de oferta educativa diversificadas e motivadoras na sua concretização.
Desenvolver a capacidade crítica, fomentando o trabalho em grupo, criando hábitos de respeito,
participação e solidariedade, potenciando o nível de observação num ambiente que se pretende
participativo, criativo e inovador.
Atividades enriquecimento curricular
Reforçar a s c o n d i ç õ e s p a r a o desenvolvimento de atividades de
e n r i q u e c i m e n t o curricular.
34
35. Otimizar horários e espaços para professores e alunos.
Planificar atividades de enriquecimento curricular indo ao encontro do interesse dos alunos.
Proporcionar uma motivação adicional para uma aprendizagem integrada de diversas
competências, através do desenvolvimento de uma filosofia de ensino/aprendizagem em ambiente
formal e informal.
Contribuir para a formação integral dos nossos alunos desenvolvendo competências
cognitivas, sócio - afetivas e motoras: saber, saber estar, saber fazer, saber viver em relação
com os outros, saber ser.
Articulação curricular
Promover uma maior interligação entre os vários níveis de ensino através de ações periódicas
de articulação curricular:
- manter uma equipa de trabalho que continue a operacionalização da articulação curricular;
- promover reuniões de departamento curricular e, entre as várias estruturas com responsabilidade
na implementação da articulação curricular;
- elaborar documentos orientadores.
Definir competências essenciais no pré-escolar e restantes anos de escolaridade.
Definir critérios de avaliação do Agrupamento, no pré-escolar e por anos de escolaridade e Ciclos.
Promover a interdisciplinaridade entre as várias áreas curriculares disciplinares e não
disciplinares.
Promover a Educação para a Saúde em todo o Agrupamento.
Biblioteca escolar
Valorizar e potenciar o papel da Biblioteca/Centro de Recursos como espaço privilegiado para o
desenvolvimento de atividades de natureza pedagógica, bem como de ocupação de tempos livres
e de lazer, geradoras de competências potenciadoras de cidadãos críticos e interventivos na
sociedade da informação e do conhecimento.
Utilizar o fundo documental existente para as d i f e r e n t e s disciplinas, áreas não disciplinares e
projetos.
Desenvolver nos utentes competências e hábitos de trabalho na consulta, tratamento, produção
e difusão de informação, tais como: selecionar, analisar, criticar e difundir documentos em
diferentes suportes.
Propiciar a o s u t e n t e s c o n d i ç õ e s f a v o r á v e i s p a r a o d e s e n v o l v i m e n t o d e
t r a b a l h o s individuais ou em grupo, por solicitação do aluno ou do professor.
Cooperar com os docentes na planificação e diversificação das suas atividades de
ensino/aprendizagem.
Associar a leitura, em suportes diversificados, à ocupação lúdica dos tempos livres.
Promoção da Articulação Escola-Família
A escola é uma instituição social que atua como ponte entre a família e a sociedade.
A escola adquire protagonismo como instituição que educa as atitudes e os comportamentos
do aluno. A família, por sua vez, cumpre um papel determinante na socialização dos jovens e detém a
máxima responsabilidade na formação dos seus filhos. Nesta rede de direitos, deveres e
responsabilidades entre a família e a escola, situa-se a necessidade de colaboração entre as duas
Instituições, visando melhorar a qualidade da escola e facilitar o desenvolvimento e sucesso escolar dos
alunos.
Objetivos:
Corresponsabilizar a família no percurso escolar dos alunos;
Promover a participação voluntária dos pais, potenciando a sua adesão a programas de
envolvimento na escola;
35
36. Melhorar a comunicação com as famílias;
Potenciar ações dirigidas aos pais, visando a sua intervenção no acompanhamento do percurso
escolar dos alunos.
Operacionalização dos objetivos:
Diversificar estratégias de envolvimento de acordo com a variedade e tipo de famílias;
Desenvolver o Projeto “Escola de Pais”;
Reativar a Associação de Pais e Encarregados de Educação, da E.B.2.3 dos Pombais;
Envolver os pais na tomada de decisão sobre questões que têm a ver com a sua colaboração com as
escolas;
Estimular a participação dos pais em atividades de natureza educativa;
Estimular a comunicação formal e informal entre os pais e as estruturas de orientação educativa.
Promoção da Articulação Interinstitucional
A abertura da escola ao exterior implica o desenvolvimento de uma política de interligação
com os contextos locais, regionais, nacionais e internacionais territorializando a sua política educativa.
Nesta área de intervenção a escola deverá partilhar as decisões com os representantes locais
(partenariado), vincular comunitariamente a sua política educativa, desenvolver e participar em
iniciativas, atividades e projetos com outras instituições escolares, organizações de saúde, desportivas,
de assistência social, de emprego e de formação profissional, órgãos autárquicos e Projeto SEI!
ODIVELAS.
Objetivos:
Potenciar uma política de negociação e concertação educativa com todos os atores sociais
intervenientes no processo educativo, visando uma adequada intervenção comunitária;
Contribuir para o desenvolvimento e valorização da identidade cultural do território local;
Promover a melhoria da qualidade da escola enquanto prestadora de um serviço social público.
Operacionalização dos objetivos:
Definir os princípios enquadradores para o estabelecimento de parcerias;
Estabelecer protocolos de cooperação com entidades locais (autarquias, instituições do ensino
superior, empresas, associações económicas, desportivas, culturais e profissionais);
Concretizar e articular estratégias de prevenção e de intervenção em parceria com outras
instituições comunitárias em várias vertentes educativas: saúde, problemas de aprendizagem,
comportamentos de risco, integração social e profissional, ambiente e outras;
Continuar a desenvolver projetos em parceria com a C. M. O., Junta de Freguesia e Projeto SEI!
ODIVELAS;
Ceder e partilhar espaços e equipamentos;
Criar dispositivos eficazes de circulação da informação entre a escola e a comunidade.
36
37. Promoção da Avaliação do Pessoal Docente e Não Docente
Formação Profissional
A formação profissional dos atores escolares deve obedecer a uma lógica contextual,
adaptativa, organizacional e orientada para a mudança, que responda à crescente complexidade e às
mudanças continuas que hoje se colocam e se produzem na organização escolar.
Face à realidade que hoje se vive nas escolas a formação não pode ser mais encarada como
um fim em si mesmo, mas sim como um recurso, entre outros, ao serviço do ensino instituição
educativa.
A formação deve capacitar para um trabalho profissional que terá de se desenvolver num
território que engloba a sala de aula, as escolas e a comunidade educativa onde esta se insere. A
formação não pode ser vista só na perspetiva de um aumento de competências instrumentais, mas
fundamentalmente como a base estruturante da produção de projetos coletivos de mudança/
inovação centrados na escola, a qual se assume como o território de produção de mudanças e de
gestão das conflitualidades entre os atores e parceiros educativos.
Objetivos:
Promover uma política de formação centrada no Agrupamento obedecendo a uma lógica
contextual, adaptativa, organizacional e orientada para a mudança;
Potenciar uma formação contínua na tripla perspetiva: aumento de competências instrumentais,
produção de projetos de mudança/inovação e gestão de conflitos;
Desenvolver a profissionalidade, melhorando a qualidade do desempenho;
Estimular a inovação e a criatividade;
Promover a avaliação do pessoal docente e não docente nas perspetivas científica/pedagógica e
organizacional.
Operacionalização dos objetivos:
Conceber um Plano de Formação para os professores, os funcionários, e pais e encarregados de
educação, que assuma a dupla dimensão de privilegiar as necessidades individuais (profissionais e
pessoais) e as necessidades da organização escolar;
Articular o Projeto de Formação do Agrupamento com o Centro de Formação CENFORES – LOURES;
Estimular a participação dos atores escolares em modelos de formação diversificados (Círculos de
Estudo, Projetos, Oficina de Formação, Seminários, Ações de Sensibilização);
Implementar dinâmicas de formação assentes na Reflexão/Ação;
Dinamizar ações de informação sensibilização e formação sobre temáticas consideradas
pertinentes;
Criar uma bolsa de formadores do Agrupamento;
Dar visibilidade e divulgar os projetos e as práticas educativas inovadoras na comunidade
educativa.
Promoção da Avaliação Interna
Avaliação Institucional
A construção e a crescente autonomia da escola implicam o alargamento do âmbito de
tomada de decisões. Para as decisões serem fundamentadas é necessária uma postura de
responsabilização da escola, procurando através da avaliação interna formas de autorregulação.
37
38. Assim, a polaridade autonomia/avaliação aparece como condição de um funcionamento
eficaz e de definição das prioridades da escola, bem como da construção da qualidade da educação.
Nesta área de intervenção a escola deverá ter um posicionamento de organização que
aprende, através da análise/avaliação sistemática, refletindo as condições do desempenho.
O efetivo desenvolvimento da escola implica modalidades de autoavaliação ou avaliação
interna, uma monitorização do desempenho centrada no contexto, nos recursos, nos processos e nos
resultados.
A avaliação interna da escola deverá ser um processo de democracia participativa, de
crescimento e de emancipação, refletindo as mudanças e melhorias que o processo foi capaz de
induzir.
Objetivos:
Potenciar uma cultura de avaliação;
Promover a qualidade da educação;
Promover autoconhecimento e desenvolvimento organizacional;
Desenvolver um sistema de informação atualizada sobre o Agrupamento.
Operacionalização dos objetivos:
Continuar a desenvolver o Observatório de Qualidade, adequando os indicadores em função dos
referentes definidos pela IGE (Site IGE - Avaliação Externa);
Conceber e concretizar instrumentos de autoavaliação (grau de consecução dos objetivos,
conteúdos e estratégias;
Desenvolver práticas reflexivas entre os elementos da comunidade escolar;
Melhorar o sistema de informação do Agrupamento;
Utilizar os dados da avaliação na tomada de decisões tendentes ao aperfeiçoamento e
desenvolvimento do Agrupamento.
38
40. PARTE II
PARTE II
PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
I Do Projeto Educativo ao Projeto Curricular de Agrupamento
1 – ARTIICULAÇÃO
1 – ART CULAÇÃO
Todos os graus de ensino devem ser representados nos diferentes órgãos de Gestão e sempre que
necessário é conveniente que reúnam entre si.
Projeto Educativo de Projeto Curricular de Projeto Curricular
Agrupamento ( PEA ) Agrupamento ( PCA ) de Turma ( PCT )
- Definição da política
educativa para o - Adequação do Currículo
agrupamento, por um Nacional ao Agrupamento
período de, sensivelmente, (definição das prioridades Adequação do Currículo
O que é?
quatro anos, considerando curriculares); definido para a escola ao
o Currículo Nacional e as contexto de cada turma
- Constitui o suporte para
especificidades locais.
a elaboração dos PCT.
Quem é - A Direção; o Conselho
responsável pela Pedagógico é ouvido e o - o Conselho Pedagógico. o Conselho de Turma
elaboração? Conselho Geral aprova.
- Opções curriculares: - Caracterização da
carga letiva; aulas/blocos turma;
Atribuição, ou não, do - Estabelecimento
meio bloco (a decidir pela de prioridades
escola); desdobramento educativas;
de aulas; atividades de
- Caracterização do - Orientações sobre o
enriquecimento
agrupamento e do seu meio trabalho a ser
curricular; apoios
envolvente; desenvolvido nas
educativos;
NAC e nas TIC;
- Problemas e - Competências essenciais
O que deve potencialidades que possam - Articulação entre as
por ciclo e por ano com os
conter? influenciar as decisões diferentes áreas
respetivos conteúdos
tomadas ou a tomar; disciplinares disciplinares/disciplinas
(programas/orientações sobre as competências
- Orientações para a
curriculares), incluindo as essenciais a adquirir pelos
construção do PCA.
etapas e metas a atingir; alunos e os modos
(…) operativos de as
- Orientações para as NAC
concretizar;
e para as TIC);
- Critérios de avaliação - Critérios e
gerais; instrumentos de
avaliação.
- Orientações para os PCT
(…)
40
41. As decisões pedagógicas e de gestão devem sempre que possíveis ser favoráveis à ideia de
Agrupamento.
O desenvolvimento curricular terá como fio condutor, as opções decorrentes do projeto
educativo, a autonomia e os normativos conducentes ao acesso e sucesso escolar de todos os alunos.
À organização das Turmas está subjacente a igualdade de oportunidades e a integração social.
Devem-se desenvolver procedimentos que sejam descentralizadores e autónomos promotores de
mudança e aproveitamento dos recursos existentes.
O projeto curricular de escola virá a refletir a realidade da comunidade educativa que
beneficia. Pelo exposto não poderá ser um documento acabado, mas um conjunto de metas e
orientações dedicadas a comportar uma realidade educativa concreta, vinculada ao seu projeto
educativo.
2 – OBJJETIIVOS
2 – OB ET VOS
Selecionar estratégias traduzidas na capacidade de responder à satisfação das
necessidades da educação básica, à universalização do acesso à educação e fomentar a
igualdade de oportunidades;
Tornar a Escola atrativa, dinâmica e geradora de mudança, de forma a que seja vista
como marco de referência, possibilitando o debate entre todos, para uma educação
acessível e orientada para a cidadania.
Valorizar o ato pedagógico onde aos alunos seja reconhecida importância e participação;
Permitir e facilitar um diagnóstico da escola e estabelecer prioridades pedagógicas em
todos os graus de ensino (pré-escolar, primeiro, segundo e terceiros ciclos);
Desenvolver políticas de forma a articular metodologias reconhecidas entre todos os
graus de ensino, onde todos os agentes educativos se revejam nas políticas estabelecidas
em todo o agrupamento;
Definir de forma clara o objeto de gestão educacional e privilegiar decisões baseadas na
gestão dos conflitos;
Procurar e testar novas experiências pedagógicas com rigor científico;
Desenvolver estratégias que permitam o conhecimento do funcionamento e das
condições em que ocorre o processo ensino/aprendizagem;
Implementar estratégias para responsabilizar a comunidade educativa nos seus deveres
de participação e envolvimento;
3 – PARA UMA PEDAGOGIIA DIIFERENCIIADA
3 – PARA UMA PEDAGOG A D FERENC ADA
Recorrer a currículos alternativos, a atividades de enriquecimento curricular, a utilização de aulas
de apoio a alunos com dificuldades, a Cursos de Educação e Formação (CEF's) entre outras
práticas pedagógicas no sentido de diminuir as taxas de insucesso e abandono escolar.
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42. II COMPONENTES DO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
1 – EDUCAÇÃO PRÉ--ESCOLAR
1 – EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR
Segundo Artigo 60.º do Regulamento Interno, “O educador titular de grupo é o elemento de
organização educativa que tem como função organizar, acompanhar e avaliar as atividades a
desenvolver com os alunos com vista a promover a melhoria das condições de aprendizagem e a
articulação escola/família/comunidade.
1.1. – GESTÃO DAS ORIENTAÇÕES CURRICULARES
Área de Formação Pessoal e Social
Orientações Curriculares Área de Expressão e comunicação (motora, dramática, plástica,
musical, oral e escrita, matemática
Área de Conhecimento do Mundo
Carga horária letiva semanal 25 h
-Atendimento a Pais /EE
-Supervisão da componente de apoio à família (serviço de refeições e
prolongamento de horário)
Atividade não letiva no
Estabelecimento -Apoio a alunos
-Articulação com Serviços e Instituições
-Planificação e organização de projetos
Carga horária não letiva
semanal 2 Tempos
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