O documento descreve como as flores se apresentam em uma variedade de cores, tamanhos e épocas para encantar nossos sentidos e mostrar a beleza da criação. Ele argumenta que as flores se desenvolveram perfeitamente para cumprir seu papel na natureza e nos lembrar do Criador.
2. Não por acaso as flores têm seu momento exato de aflorar e não por acaso os animais chegam para sugar seu pólem.
3. Não por acaso as flores se mostram numa infinidade de côres. E espécies e tamanhos e épocas para se exibirem.
4. Não por acaso os animais das mais variadas espécies chegam para desfrutar de seu perfume e de sua essência.
5. Não por acaso as flores se apresentam num colorido infinito para encantar nossos sentidos e nos mostrar a realidade expressa da vida.
6. E se por acaso você ainda não viu ou não sentiu todo seu significado, contemple um pouco. Não é difícil se encantar com tamanha beleza.
7. Não por acaso as côres são muitas e se conjugam numa sabedoria que causa indignação, tal a perfeição como se apresentam.
8. O azul fica muito bem quando ao fundo de outras cores. E isso também não se dá por acaso.
9. Assim como no cruzar de côres, em sua beleza, as flores se apresentam como num quadro. Porém ainda não pintado pelos mestres das tintas. Só por Ele.
10. Não por acaso as côres se contrastam na natureza. E quando isso ocorre, dá-se por um único sentido: porque assim fica belo.
11. Pensando bem, todas as côres são belas. E certamente por cumprir, cada qual, seu importante papel na pintura do quadro universal.
12. Não há técnica nem outra explicação. Apenas cumprem o mandamento natural: façam-se belas!
13. Na verdade sua beleza aí está, para que nos lembremos sempre do Criador, que à Sua imagem definiu o mundo. Embora ainda hajam os que não acreditam nisso, mas assim foi feito. E isso por acaso.