2. Exigências Inerentes pH – apropriado e não ácido Temperatura – antes = frio Pressão Osmótica Grau de Umidade Tensão de Oxigênio – aeróbias, anaeróbias, facultativas e microaerófilas
3. Exigências Nutritivas Fonte de Carbono Fonte de Nitrogênio Fonte de Energia Fonte de Sais Minerais Vitaminas e Aminoácidos
4. Preparo do Meio Sólido – em placa Tubo – (1)horizontal e (2) inclinado 1 2
29. Controle e Armazenamento Autoclavagem – 121 C por 30 min Refrigeração – contínua
30. Armazenamento dos Meios Inicialmente devem ser guardados na geladeira dentro de plásticos para evitar a desidratação; Os tubos isolados com rolhas e alumínio na geladeira; Após a inoculação deve ser incubado em estufa a temperatura ambiente; Identificação do conteúdo, data de preparação e vencimento.
31. Controle de Qualidade Uma amostra do lote deve ser inoculada e observada para testar viabilidade dos nutrientes e certeza de resultados. Ex: Estreptococos grupo A em ágar sangue – observar bom crescimento e beta-hemólise.
32. Crescimento Bacteriano Crescimento Fase Estacionária LOG Declínio LAG Tempo Lag = Latência Log = Exponencial Estacionária = Stop Declínio = Decaímento por competição
36. Acondicionamento X Crescimento Identificação no fundo da placa e tubo; Temperatura e tensão de oxigênio ideais; Período : entre 18 e 24 horas Observa-se macroscopicamente a multiplicação bacteriana (Fase LOG)
38. Resultados e Interpretação Quantidade de Crescimento: escassa, moderada ou abundante; Margem: uniforme ou irregular; Forma: circular, irregular ou rizóides; Distribuição de crescimento no meio de cultura: - uniformemente distribuído, - confinado à superfície do meio como um filme ou película, - acumulado como sedimento que pode ser granuloso ou viscoso.
39. Resultados e Interpretação Cromogênese: opaca, translúcida ou com pigmento; Odor: pútrido, aromático ou despresível;
40.
41.
42. Finalidade: A partir de uma dada amostra, obter a multiplicação de determinado(s) microorganismo(s), ali contido(s), com fins de identificação, seleção e/ou, estimar a densidade de sua população.
43. Semeando microrganismos... alguns utensílios Alça para esfregaço (Drigalsky) Bicos de bunsen Capelas de fluxo laminar Meios de cultura Alça bacteriológica (“alça de platina”)
46. Semeadura em profundidade, em tubos: Semeadura em profundidade, em tubos: semeie o material contido em uma agulha fazendo picadas até o fundo do tubo, com isso haverá o crescimento de microorganismos anaerobicos.
51. Técnica quantitativa Urina BAL (lavado bronco alveolar) Aspirado traqueal Biópsia de tecido Líquido de diálise Secreção prostática Cateter (técnica de Maki e outras)
52. Técnica quantitativa Asp. Traqueal Homogeneizar bem a amostra Misturar 1 mL da amostra com 1 ml de N-acetilcisteína 1% (Diluição ½) Da mistura anterior (Diluição ½), adicionar 100 µl mais 900 µl de solução fisiológica estéril e homogeneizar bem (1/10)- Diluição final 1/20. Inocular 1 µl e semear pela técnica de esteira. (Diluição final: 1/20.000)