ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
Ciudad paradoja
1. RÍO DE JANEIRO, CIUDAD-PARADOJA:
ALGUNAS CARAS LITERARIAS
DE LA CIUDAD
2. ALGUNOS DATOS POLÍTICOS Y ECONÓMICOS
Capital del estado de Rio de Janeiro
2ª ciudad más poblada de Brasil
1ª en número de turistas extranjeros
del país
Fue capital de Brasil en los periodos:
- Colonial: desde 1763 hasta 1822 (la
primera capital había sido Salvador de Bahia)
- Imperial: desde 1822 hasta 1889
- República: desde 1889 hasta 1960,
cuando hubo la inauguración de la
actual capital Brasília.
3. “Brasil: un país del futuro”
de Stefan Zweig (1881 – 1942)
publicado en 1941
8. Stefan
Zweig
Carácter dramático Aspecto encantador
Abanico divino
Emociones extraordinárias, únicas
Voluptuosidad Brazos de mujer
Multiplicidad Perfecta unidad Armonía
Impresión perturbadora
Ambígua Inagotable Grandiosa Liberal
“la ciudad más hermosa del mundo”
“La naturaleza hecha una ciudad,
y una ciudad que impresiona como la naturaleza”
9. 4
elementos
AR – cielo límpido y acerado, azul
TIERRA – montañas (cual gigantes), islas
(cual perlas), multiplicidad de formas y
colores - verdes, grises
AGUA – mar azul (reflejando al cielo), de
color amatista
FUEGO – la voluptuosidad
12. Vinicius de
Moraes
(1913 –
1980)
“Existe o mundo
E no mundo uma cidade
Na cidade existe um bairro
Que se chama Botafogo
No bairro existe
Uma casa e dentro dela
Já morou certa donzela
Que quase me bota fogo.
Por causa dela
Que morava numa casa
Que existía na cidade
Cidade do meu amor
Eu fui perjuro
Fui traidor da humanidade
Pois entre ela e a cidade
Achei que ela era maior!
Loucura minha
Cegueira, irrealidade
Pois realmente a cidade
Tinha, como é de supor
Alguns milhares de km2
E ela apenas, bem contados
Metro e meio, por favor.”
Cartão-
Postal
(Modinha)
poema no
publicado
14. Carlos
Drummond
de
Andrade
(1902 –
1987)
“Nesta cidade vivo há 40 anos
há 40 anos vivo esta cidade
a cidade me vive há 40 anos
[…]
Ser un contigo, ó cidade
é prêmio ou pena?
já nem sei se te pranteio ou te agradeço
por este jantar de luz que me ofereces
e a ácida sobremesa de problemas
que comigo repartes
no incesante fazer-se, desfazer-se
que um Rio novo molda a cada instante
e a cada instante mata
um Rio amantiamado há 40 anos”
Elegia
Carioca
(1977)
15. Chico
Buarque
(1944)
“Gostosa
Quentinha
Tapioca
O pregão abre o dia
Hoje tem baile funk
Tem samba no Flamengo
O reverendo no palanque
lendo o Apocalipse
O homem da Gávea criou asas
Vadia
Gaivota
Sobrevoa a tardinha
E a neblina da ganja
Carioca
(1998)
O povaréu sonâmbulo
Ambulando
Que nem muamba
Nas ondas do mar
Cidade maravilhosa
És minha
O poente na espinha
das tuas montanhas
quase arromba a retina
de quem vê
De noite
Meninas
Peitinhos de pitomba
Vendendo por Copacabana
as suas bugigangas
suas bugigangas”