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Cultura e Mídia
    Aula 3 - Prof. Andrei Scheiner
    Conhecer os elementos da Cultura Brasileira;
    Ir à campo - viajar, andar pelas ruas, conversar com as
     pessoas, observar, experimentar comidas, bebidas;
    Participar e conhecer as manifestações populares:
     carnaval de rua, Feira de São Cristóvão, Lapa, etc.
    “Cruzar o túnel”;
    Adequar linguagens, conteúdos, produtos, serviços e
     ideias de acordo com as características do público e da
     região.
    A mensagem publicitária é humana!
    Fale com o coração, para os corações;
    Saia da artificialidade, procure respostas no comum;
    Exemplos clássicos:
       Peru Sadia - o peru que apita!
       Coca-Cola e sua chegada ao Brasil.
    Nunca vou me esquecer da primeira vez que minha mãe
     comprou o peru Sadia já temperado que vinha com um
     termômetro para indicar quando o assado estava pronto.

    Acredito que tenha sido em meados da década de 80. Foi
     uma sensação, um símbolo da mudança de comportamento
     da mulher moderna, que trabalhava fora, cuidava dos filhos e
     ainda tinha de se encumbir do preparo da ceia perfeita.

    O termômetro do peru vinha para salvar as mulheres
     multitarefas e hipnotizar as crianças em frente à espera do
     momento mágico em que a pontinha vermelha subiria. Eu,
     obviamente, era uma delas.
    “Você acredita no termômetro do peru?”, perguntei, neste
     Natal, a Marisa, minha mãe, a mulher moderna e prática, que
     vivia dando ‘pito’ na filha por ficar no calor da cozinha a
     espera do grande truque. “Não acredito filha”, respondeu
     agitada, enquanto terminava os preparativos para colocar a
     ave – com termômetro – no forno.
    Em todos estes anos, Marisa não deu muita bola para o
     termômetro. É mais uma referência. O que vale, segundo ela,
     é “um bom vinhadalho – bastante alho, vinho branco, sal e
     ervas -, pelo menos duas horas de forno com a parte brilhante
     do alumínio virada para dentro, depois você tira para dourar,
     mas não pode deixar ficar seco”. Pura intuição culinária.
    Pouca coisa mudou desde a invenção do termômetro do peru
     e do ‘ave Chester’. E, sinceramente, acho que alguns
     segredos culinários, que sobrevivem por gerações, não se
     abalam com a tecnologia. Talvez porque nada supere amor,
     muita paciência, sensibilidade e o famoso ‘olhômetro’.
    Confesso que, uma hora depois, passei pela cozinha e acendi
     a luz do forno para ver se, naquele exato momento, o
     termômetro se manifestava. Tradição é tradição.


    Fonte:
     http://brauncafe.wordpress.com/2006/12/30/voce-acredita-do-termometro/
    “Em seu anúncio de renovação de patrocínio ao Festival
     de Parintins pelo 12º ano, a Coca-Cola Brasil apresenta
     uma novidade para divulgar ainda mais o evento em todo
     o País. A Rede Cinemark exibirá um filme de três
     minutos sobre o Festival de Parintins em todas as suas
     317 salas, aumentando a projeção nacional do evento.
     (…) Os investimentos da Coca-Cola Brasil no Festival
     Folclórico de Parintins totalizam R$ 42 milhões em 12
     anos.”


                                Fonte: Press release Coca-Cola 25/04/2006
    “Nas ruas, os telefones públicos têm a forma do boi, os
     postes de luz e as placas de trânsito são pintados de
     azul e vermelho, dividindo as torcidas geograficamente,
     como se se tratasse de duas cidades. A lata de cerveja
     tem duas cores, e o calor de uma das torcidas conseguiu
     até mesmo transformar uma das marcas mais
     consagradas do mundo, a Coca-Cola. Outdoors
     espalhados no lado Caprichoso da cidade trocam o
     tradicional vermelho e branco do patrocinador oficial pelo
     azul da "galera" local.”


                                               Fonte: Folha Turismo
    Pensar formas de divulgação de acordo com a Cultura
     Brasileira para a nova “vassoura elétrica Eletrolux”:

     •  ASPIRADOR DE PÓ - THE BOSS
     •  “Seu aspirador de mão.”
     •  Aspirador Vertical.
     •  Design arrendodado.
     •  Super Compacto.
     •  Sistema Bagless: alta filtragem
     sem precisar de saco descartável.
     •  Haste retrátil: ocupa pouco espaço
     para guardar.
    “Pense globalmente, aja localmente” (René Dubos):
       Procter & Gamble
       Unilever
       Vigor
       Santista/Petybon/Grupo Bunge
       Yoki
       Kibon

    “O importante é saber perguntar” (Júlio Ribeiro).
    “A P&G possui duas perspectivas divergentes, porém
     complementares, de abordar os negócios: Pense
     Globalmente, Aja Localmente. Esse compromisso (…) nos
     permite construir marcas globais mais fortes através de
     programas sólidos baseados no entendimento do mercado
     local. As GBU's (Unidades Globais de Negócio) definem o
     valor e o posicionamento da marca. MDO (Organizações de
     Desenvolvimento do Mercado), por sua vez, deve assegurar
     que a marca será um sucesso em sua região. A chave para o
     sucesso, nesse caso, é conhecer as necessidades do
     consumidor local, que poderá resultar, por exemplo, no
     desenvolvimento de embalagens com tamanhos diferenciados
     para cada região.”
    Unilever: estudos no Nordeste entre 1994 e 1995.
    76% das mulheres destas regiões lavam roupas à mão
    98% utilizam sabão em barra.
    Consumidoras utilizam tanque e as margens dos rios.
     Poucas possuem máquina de lavar.
    Elas “arrematam” a lavagem com sabão em pó, para dar
     um “cheirinho bom”.
    A Unilever percebeu que a região oferecia melhores
     perspectivas desde que a empresa se adaptasse à renda
     e costumes da população.
    Idéia de lançar o sabão em pó Ala.
    O produto é vendido por cerca de R$ 2, em embalagens
     de 500 gramas.
    Hoje, o Ala é líder de participação de mercado na região.
    Mas qual foi o motivo do sucesso?
    Consumidoras não usam máquina de lavar roupa. Lavam
     com sabão em barra.
    “Arrematam com o sabão em pó” - embalagem de 500g
     é condizente?
    O que importa mais é o perfume ou o poder de tirar
     manchas no produto?
    Lavam roupa na beira dos rios…
    Qual seria o material da embalagem?
Cartonada   Plástica
    Embalagem cartonada ficava molhada quando usada
     nas margens dos rios. O sabão em pó era todo
     perdido…
    Embalagem plástica evita perda do produto, pois não se
     destrói na água. Ala foi o primeiro sabão em pó a ser
     vendido em embalagem plástica no Brasil.
    Sabão Ala é um ótimo exemplo da união preço + produto
     + praça + promoção a partir de uma necessidade
     regional, para uma empresa global.
    O mercado nordestino foi o primeiro no Brasil a ser escolhido
     para o lançamento mundial do mais novo sabão em pó Ariel,
     da Procter & Gamble: o Ariel Magicare.

    O produto é um sistema prático para lavagens de roupas,
     considerado pela empresa como uma das invenções mais
     criativas para a redução do esforço manual.

    Desenvolvido com um design moderno e anatômico, o Ariel
     Magicare possui uma abertura central com recipiente para se
     colocar água e até 30 gramas de sabão em pó Ariel de acordo
     com a dose indicada. Depois basta misturar e passar sobre a
     roupa.
VIGOR


           Nordeste
           produto com
             mais sal

 Sudeste
SANTISTA/PETIBOM
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Cultura e mídia no Brasil

  • 1. Cultura e Mídia Aula 3 - Prof. Andrei Scheiner
  • 2.   Conhecer os elementos da Cultura Brasileira;   Ir à campo - viajar, andar pelas ruas, conversar com as pessoas, observar, experimentar comidas, bebidas;   Participar e conhecer as manifestações populares: carnaval de rua, Feira de São Cristóvão, Lapa, etc.   “Cruzar o túnel”;   Adequar linguagens, conteúdos, produtos, serviços e ideias de acordo com as características do público e da região.
  • 3.
  • 4.   A mensagem publicitária é humana!   Fale com o coração, para os corações;   Saia da artificialidade, procure respostas no comum;   Exemplos clássicos:   Peru Sadia - o peru que apita!   Coca-Cola e sua chegada ao Brasil.
  • 5.   Nunca vou me esquecer da primeira vez que minha mãe comprou o peru Sadia já temperado que vinha com um termômetro para indicar quando o assado estava pronto.   Acredito que tenha sido em meados da década de 80. Foi uma sensação, um símbolo da mudança de comportamento da mulher moderna, que trabalhava fora, cuidava dos filhos e ainda tinha de se encumbir do preparo da ceia perfeita.   O termômetro do peru vinha para salvar as mulheres multitarefas e hipnotizar as crianças em frente à espera do momento mágico em que a pontinha vermelha subiria. Eu, obviamente, era uma delas.
  • 6.   “Você acredita no termômetro do peru?”, perguntei, neste Natal, a Marisa, minha mãe, a mulher moderna e prática, que vivia dando ‘pito’ na filha por ficar no calor da cozinha a espera do grande truque. “Não acredito filha”, respondeu agitada, enquanto terminava os preparativos para colocar a ave – com termômetro – no forno.   Em todos estes anos, Marisa não deu muita bola para o termômetro. É mais uma referência. O que vale, segundo ela, é “um bom vinhadalho – bastante alho, vinho branco, sal e ervas -, pelo menos duas horas de forno com a parte brilhante do alumínio virada para dentro, depois você tira para dourar, mas não pode deixar ficar seco”. Pura intuição culinária.
  • 7.   Pouca coisa mudou desde a invenção do termômetro do peru e do ‘ave Chester’. E, sinceramente, acho que alguns segredos culinários, que sobrevivem por gerações, não se abalam com a tecnologia. Talvez porque nada supere amor, muita paciência, sensibilidade e o famoso ‘olhômetro’.   Confesso que, uma hora depois, passei pela cozinha e acendi a luz do forno para ver se, naquele exato momento, o termômetro se manifestava. Tradição é tradição.   Fonte: http://brauncafe.wordpress.com/2006/12/30/voce-acredita-do-termometro/
  • 8.   “Em seu anúncio de renovação de patrocínio ao Festival de Parintins pelo 12º ano, a Coca-Cola Brasil apresenta uma novidade para divulgar ainda mais o evento em todo o País. A Rede Cinemark exibirá um filme de três minutos sobre o Festival de Parintins em todas as suas 317 salas, aumentando a projeção nacional do evento. (…) Os investimentos da Coca-Cola Brasil no Festival Folclórico de Parintins totalizam R$ 42 milhões em 12 anos.”   Fonte: Press release Coca-Cola 25/04/2006
  • 9.   “Nas ruas, os telefones públicos têm a forma do boi, os postes de luz e as placas de trânsito são pintados de azul e vermelho, dividindo as torcidas geograficamente, como se se tratasse de duas cidades. A lata de cerveja tem duas cores, e o calor de uma das torcidas conseguiu até mesmo transformar uma das marcas mais consagradas do mundo, a Coca-Cola. Outdoors espalhados no lado Caprichoso da cidade trocam o tradicional vermelho e branco do patrocinador oficial pelo azul da "galera" local.” Fonte: Folha Turismo
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  • 11.
  • 12.   Pensar formas de divulgação de acordo com a Cultura Brasileira para a nova “vassoura elétrica Eletrolux”: •  ASPIRADOR DE PÓ - THE BOSS •  “Seu aspirador de mão.” •  Aspirador Vertical. •  Design arrendodado. •  Super Compacto. •  Sistema Bagless: alta filtragem sem precisar de saco descartável. •  Haste retrátil: ocupa pouco espaço para guardar.
  • 13.
  • 14.   “Pense globalmente, aja localmente” (René Dubos):   Procter & Gamble   Unilever   Vigor   Santista/Petybon/Grupo Bunge   Yoki   Kibon   “O importante é saber perguntar” (Júlio Ribeiro).
  • 15.   “A P&G possui duas perspectivas divergentes, porém complementares, de abordar os negócios: Pense Globalmente, Aja Localmente. Esse compromisso (…) nos permite construir marcas globais mais fortes através de programas sólidos baseados no entendimento do mercado local. As GBU's (Unidades Globais de Negócio) definem o valor e o posicionamento da marca. MDO (Organizações de Desenvolvimento do Mercado), por sua vez, deve assegurar que a marca será um sucesso em sua região. A chave para o sucesso, nesse caso, é conhecer as necessidades do consumidor local, que poderá resultar, por exemplo, no desenvolvimento de embalagens com tamanhos diferenciados para cada região.”
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  • 17.   Unilever: estudos no Nordeste entre 1994 e 1995.   76% das mulheres destas regiões lavam roupas à mão   98% utilizam sabão em barra.   Consumidoras utilizam tanque e as margens dos rios. Poucas possuem máquina de lavar.   Elas “arrematam” a lavagem com sabão em pó, para dar um “cheirinho bom”.
  • 18.   A Unilever percebeu que a região oferecia melhores perspectivas desde que a empresa se adaptasse à renda e costumes da população.   Idéia de lançar o sabão em pó Ala.   O produto é vendido por cerca de R$ 2, em embalagens de 500 gramas.   Hoje, o Ala é líder de participação de mercado na região.   Mas qual foi o motivo do sucesso?
  • 19.   Consumidoras não usam máquina de lavar roupa. Lavam com sabão em barra.   “Arrematam com o sabão em pó” - embalagem de 500g é condizente?   O que importa mais é o perfume ou o poder de tirar manchas no produto?   Lavam roupa na beira dos rios…   Qual seria o material da embalagem?
  • 20. Cartonada Plástica
  • 21.   Embalagem cartonada ficava molhada quando usada nas margens dos rios. O sabão em pó era todo perdido…   Embalagem plástica evita perda do produto, pois não se destrói na água. Ala foi o primeiro sabão em pó a ser vendido em embalagem plástica no Brasil.   Sabão Ala é um ótimo exemplo da união preço + produto + praça + promoção a partir de uma necessidade regional, para uma empresa global.
  • 22.   O mercado nordestino foi o primeiro no Brasil a ser escolhido para o lançamento mundial do mais novo sabão em pó Ariel, da Procter & Gamble: o Ariel Magicare.   O produto é um sistema prático para lavagens de roupas, considerado pela empresa como uma das invenções mais criativas para a redução do esforço manual.   Desenvolvido com um design moderno e anatômico, o Ariel Magicare possui uma abertura central com recipiente para se colocar água e até 30 gramas de sabão em pó Ariel de acordo com a dose indicada. Depois basta misturar e passar sobre a roupa.
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  • 24. VIGOR Nordeste produto com mais sal Sudeste