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PRECIPITAÇÃO  PLUVIOMÉTRICA  E TEMPERATURAS MÉDIAS MENSAIS  DE UM PERÍODO DE 13 ANOS DE 1995 A 2007.
PATOGENIA - MORTALIDADE - DANOS A MUCOSA DO ABOMASO E INTESTINO - SUGAM SANGUE - COMPETEM COM O ANIMAL POR MINERAIS E OUTROS NUTRIENTES - PERDA DO APETITE - REDUZEM O CRESCIMENTO
 
Efeitos dos helmintos sobre os animais  depende dos seguintes fatores 2. Resistência do hospedeiro 3. Intensidade da carga parasitária 4. Espécie de helminto envolvida 5. Estado nutricional do hospedeiro 6. Estado fisiológico do hospedeiro 1. Idade dos animais
1 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DAS HELMINTOSES EUA 330 milhões de dólares/ano Itália 30 milhões  de liras/ano Austrália 15 milhões de dólares/ano em anti-helmínticos Alemanha 50 milhões de marcos/ano  Brasil 130 milhões de dólares/ano  em anti-helmínticos
Formas de verminoses Clínicas Subclínicas
Carga   de   Parasitos Competência Imunológica Subnutrição Período seco Desempenho Animal Insuficiência  Imunlológica Proteína Anorexia  Voluntária
CONTROLE ESTRATÉGICO EM BOViNO DE CORTE CATEGORIA ANIMAL PREJUÍZOS DOSIFICAÇÃO Bezerros antes da desmama ? Depende do Objetivo Desmame aos 18-24 meses Alto Mai – Jul – Set Período Seco Bois de Engorda ??? Baixo ???? Vacas???  1ª Cria/24meses Baixo ????
Etiologia T. colubriformis Strongyloides papillosus  Toxocara vitulorum Cooperia  sp. Nematodirus  sp. Bunostomum  sp. Moniezia  sp. Intestino delgado Trichostrongylus axei Haemonchus  sp. Abomaso Oesophagostomum   Trichuris  sp. Intestino grosso
Ciclo  Biológico Fase de vida livre ovo L 3 5-10 dias Eclosão Ovos nas fezes- OPG Fase de vida parasitária Vermes  adultos Período pré -patente: 14-30 dias Ingestão
% DINÂMICA PARASITÁRIA x  LARVAS  NAS  PASTAGENS Pastagem Animal Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 100 - 80 - 60 - 40 - 20 - 0  Período seco Período chuvoso Período chuvoso
% Pastagem Animal CONTROLE ESTRATÉGICO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 100 - 80 - 60 - 40 - 20 - 0  Período seco Período chuvoso Período chuvoso
 
Anti-helmínticos para bovinos e ovinos Milbemicinas Moxidectin idem Avermectinas Abamectin Ivermectin Doramectin Potencializa a ação do GABA. Imidazóis Levamisol Antagonista  colinérgico Benzimidazóis Albendazole Oxfendazole Fenbedazole Inibição no  metabolismo  energético Grupo químico Princípios ativos  Mec. de ação Amplo espectro
IDADE (meses)
MÉDIAS DE GANHO DE PESO VIVO (KG) DOS ANIMAIS, NOS 1º, 2º E 3º CICLOS  TRATADOS NO PERÍODO SECO DO ANO DE MAIO A SETEMBRO
PERÍODO SECO JUNHO JULHO  AGOSTO Abrange 60% do rebanho  nacional Acre Centro sul Amazonas Rondônia Mato  Grosso M. G. do Sul Goiás Tocantins Paraná São  Paulo Minas  Gerais Bahia Piauí Pará Maranhão
ALTERNATIVAS PERSPECTIVAS Combate biológico/Fitoterápicos Seleção de animais resistentes Vacinas Integração Lavoura/Pecuária
Parasitismo na fase de cria em bovinos de corte VACAS  -OPG, peso,  taxa de concepção -Diminuição infestação/bezerro -Peso dos bezerros BEZERROS Antigamente pouca preocupação com ganho de peso Sistema de comercialização Qualidade  da carne/idade de abate Cruzamentos/precocidade
Diversidade de Resultados/Favor-Contra -Clima Tropical , Subtropical e Temperado -Grupos experimentais juntos: exposição as infestações e subestima o efeito da everminação;  separados:  tem que haver repetições em pastagem semelhante-efeito de pasto. -Números de medicações : uma, duas,  mensalmente -Princípio ativo do anti-helmíntico
 
M é dias e erros-padrão do ganho de peso em bezerros lactentes entre 3 a 5 meses de idade  e ao desmame em dois sistemas de produ ç ão de bovinos de corte no munic í pio de Campo Grande, MS Catto & Bianchin (2005) A- ivermectina LA, B- ivermectina, C- controle, Z- intervalo em dias entre o tratamento e o desmame Propriedade (ano) Ganho de peso (kg) Ganho de peso/dia (g) FÊMEAS N A N B N C A B C Z 1 2000/01 37 58,8 (2,3) 32 51,9 (3,0) 59 56,3 (1,8) 700 618 670 84 1 2001/02 26 48,9 (1,6) 34 44,5 (1,7) 74 45,8 (1,5) 582 530 545 84 1 2002/03 39 78,5 (1,2) 40 72,1(2,1) 39 68,8 (1,8)) 727 668 637 108 2 2000/01 22 22,6 (2,0) 22 25,6 (1,8) 38 22,9 (1,7) 251 284 254 90 2 2001/02 25 51,0 (1,7) 27 54,9 (1,6) 22 52,6 (2,2) 586 631 605 87 Média geral 61,3 (1,2) a 56,7 (1,4) b 54,4 (1,0) b 661 613 608 MACHOS 7,1kg 2,9kg 1 2000/01 41 68,8 (2,2) 40 64,0 (2,5) 52 62,5 (1,9) 819 762 744 84 1 2001/02 40 48,8 (1,6) 33 45,7 (2,0) 58 45,3 (1,3) 581 544 539 84 1 2002/03 45 77,9 (2,0) 45 74,5 (2,0) 39 76,9 (1,6) 721 690 712 108 2 2000/01 13 19,9 (2,5) 14 19,8 (2,1) 25 18,5 (1,6) 221 220 206 90 2 2001/02 31 62,3 (1,6) 30 55,1 (1,4) 25 50,6 (1,6 716 633 582 87 Média geral 65,0 (1,3) a 61,2 (1,3) b 58,2 (1,2) b 710 665 645
Título Avaliação do tratamento anti-helmíntico em bezerros lactentes com  Moxidectina 10% formulação injetável comparadas com  ivermectina 3,15% em sistema de produção de bovinos de corte na  região de  Cerrado. Objetivo   Avaliar o efeito do  tratamento anti-helmíntico da Moxidectina  comparada a Ivermectina em bezerros lactentes  naturalmente infestados.
Material e  Métodos   Produtos do Teste.   a. Moxidectina  10% formulação injetável. Partida  Nº: 002/07 Data de Fabricacão : Outubro/2007 Vencimento: Outubro de 2009 b. Ivermectina, 3,15 %  formulação injetável. Partida  Nº: 007/2008 Data de Fabricação: Abril/2008 Vencimento: Abril de 2011   Onyx    , trademark da FDAH. Ivomec    Gold trademark da Merk Sharp Dohme  
Animais experimentais Número: 153 animais  51 animais (29 fêmeas e 22 machos) por  grupo Raca : animais mestiços (Alberdeen angus,  Braford e Bonsmara) Idade :  3 a 4 meses de idade Sexo : fêmeas  e  machos Origem: Criados na fazenda Maragogibe Alimentação e alojamento dos animais. Os bezerros/as com suas  mães ficaram em piquetes separados com 32 hectares cada um e com manejo fixo.  os piquetes eram formados com  Brachiaria humidicula ,  todos os animais receberam sal mineral a vontade e as vacinações (carbúnculo sintomático e aftosa ). Levando-se em consideração  que uma vaca representa 1 UA/ha  e o bezerro 0,5 UA/ha  a taxa de lotação das fêmeas foi de 1,38 UA/ha e dos machos 1,03  UA/ha. Durante os primeiros trinta dias de experimentos todos os  bezerros/as tiveram acesso a uma quirela de milho. ,[object Object],[object Object],[object Object]
Material  e Métodos cont.... Período do Teste/Datas/Coletas de fezes e pesagem Material  e Métodos cont.... Período do Teste/Datas/Coletas de fezes e pesagem   Coleta de fezes OPG : 24/03/2009  (Dia -10) Coleta de fezes/OPG/Peso: 03/04/2009 (Dia 0), início do experimento Coleta de fezes/OPG: 15/04/2009 (Dia +12) Coleta de fezes/OPG: 16/06/2009 (Dia +60) Coleta de fezes/OPG/Pesagem:03/07/2009 (Dia +90) Coleta de fezes/OPG/Pesagem:30/07/2009 (Dia +120) Coleta de fezes/OPG/Pesagem:25/08/2009 (Dia  +146, fim do experimento     24/03/2009  (Dia -10) 03/04/2009 (Dia 0), início do experimento 15/04/2009 (Dia +12) 16/06/2009 (Dia +60) 03/07/2009 (Dia +90) 30/07/2009 (Dia +120) 25/08/2009 (Dia  +146),  desmama, fim do experimento Análises  estatísticas    Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado (dic), em um arranjo fatorial 2 x 3, onde 2 é o número de sexos (fêmeas e machos) e 3 o número de tratamentos  e . Os dados foram submetidos à análise de variância (anova) através do programa minitab® e em caso de diferença significativa (5%) as médias foram comparadas pelo teste de tukey (5%).
FECRT (%) no dia 12, dos grupos A-Moxidectina e B-Ivermectina pelo teste de Vizard & Wallace (1987) e Coles  et al.(1992). Valores médios de OPG (Log 10  X + 1) dos grupos A-Moxidectina,  B-Ivermectina e C-controle. Grupo n FECRT (%)  Vizard & Wallace (1987) FECRT (%)  W.A.A.V. P. (Coles et al.,1992). A 51 100 99 B 51 27 49 Dias Sexo n - 10 0 12 60 90 120 146 Femeas 29 2,2  a 2,2  a 1,2  a 0,8  b 1,1  b 1,5  b 1,8  a Machos 22 2,4  b 2,3  b 1,3  b 0,9  b 1,1  b 1,5  b 2,1  b Grupos A 51 2,3  a 2,3  a 0,0  c 0,2  c 0,5  c 1,08  b 1,4  b B 51 2,3  a 2,2  a 1,6  b 0,7  b 1,0  b 1,6  a 2,1  a C 51 2,3  a 2,3  a 2,2  a 1,6  a 1,7  a 1,9  a 2,3  a
 
* = Poucas larvas recuperadas .  Resultados das Coproculturas realizadas nos Dias 0, 12 , 60, 90, 120 e 140  nos diferentes grupos  A-Moxidectina,  B-Ivermectina e C-controle.  Dia Experimental Grupos Gêneros de Nematódeos Coop. Haem. Trichos. Oesopha. Sds. 0 A 66% 22% 0% 12% 0% B 67% 21% 0% 11% 1% C 51% 26% 1% 21% 1% 12 A 5 % 95 % 0 % 0 % 0 % B 100 % 0 % 0 % 0 % 0 % C 59 % 29 % 3 % 9 % 0 % 60 A 86% 14% 0% 0% 0% B 83% 13% 4% 0% 0% C 68% 13% 2% 17% 0% 90 A 93% 3% 3% 1% 0% B 81% 16% 0% 3% 0% C 58% 17% 6% 19% 0 % 120 A 62% 19% 6% 13% 0% B 39% 26% 5% 30% 0% C 47% 22% 2% 29% 0 % 146 A 71% 11% 0% 18% 0% B 20% 28% 5% 47% 0% C 39% 30% 0% 31% 0%
P = Peso Médio; S = Sexo; T = Tratamento;  ns  = não significativo;  *  = Significativo;  a – c : Médias seguidas de letras distintas (colunas) diferem significativamente pelo teste de Tukey (p<0,05).  Valores médios de OPG (Log 10  X + 1) dos grupos A-Moxidectina, B-Ivermectina e  C-controle. Dias Sexo n - 10 0 12 60 90 120 146 Femeas 29 2,2  a 2,2  a 1,2  a 0,8  b 1,1  b 1,5  b 1,8  a Machos 22 2,4  b 2,3  b 1,3  b 0,9  b 1,1  b 1,5  b 2,1  b Grupos A 51 2,3  a 2,3  a 0,0  c 0,2  c 0,5  c 1,08  b 1,4  b B 51 2,3  a 2,2  a 1,6  b 0,7  b 1,0  b 1,6  a 2,1  a C 51 2,3  a 2,3  a 2,2  a 1,6  a 1,7  a 1,9  a 2,3  a Probabilidade Sexo --- 0,001 * 0,025 * 0,042 * 0,209   ns 0,949  ns 0,682  ns   0,036 * p (T) --- 0,984  ns 0,380  ns 0,000 * 0,000 * 0,000 * 0,000 * 0,000 * S X T --- 0,69  ns  9 0,680   ns 0,254  ns   0,205   ns 0,940  ns 0,461   ns 0,716   ns
P = Peso Médio; S = Sexo; G = Grupo;  ns  = não significativo;  *  = Significativo;  a – c : Médias seguidas de letras distintas (colunas) diferem significativamente pelo teste de Tukey (p<0,05).  Peso Médio (kg) dos animais  dos grupos  A-Moxidectina,  B-Ivermectina e C-controle,  nos dias 0, 90, 120, e 146. Dias Sexo (S) n 0 90 120 146 Fêmeas 29 149,1  a ,[object Object],178,4  a 180,1  a Machos 22 159,8  b 190,1  b 200,0  b 198,1  b Grupos (G) A-Onyx ® 51 154,8  a 183,7  a 197,8  a 199,1  a B-Ivomec ®  Gold 51 154,4  a 180,3  ab 188,5  b 188,3  b C-Controle 51 154,1  a 174,7  b 181,4  b 180,0  c Probabilidade 0,000 * 0,000 * 0,000 * 0,000 * Sexo --- P=Peso médio (G) --- 0,979  ns 0,038 * 0,000 * 0,000 * S X G --- 0,986  ns 0,54  ns  7 0,831  ns 0,851  ns
Ganho de peso médio (kg) dos animais dos grupos A-Moxidectina,  B-Ivermectina e C-controle, nos períodos de 0-90,  90-120, 120-146, 0-120 e 0-146.  P = Ganho de peso Médio; S = Sexo; G = Grupo;  ns  = não significativo;  *  = Significativo;  a – c : Médias seguidas de letras distintas (colunas) diferem significativamente pelo teste de Tukey (p<0,05).  Período Sexo (S) n 0-90 90-120 120-146 0-120 0-146 Fêmea 29 20,0  a 9,3  b 1,7  b 29,3  b 31,0  b Macho 22 30,3  b 10,0  b -1,92  a 40,3 a 38,4 Grupo (G) A-Onyx ® 51 28,9  a 14,1  a 1,3  a 43,0 a 44,3  a B-Ivomec ®  Gold 51 25,8  ab 8,2  b -0,2  ab 34,0  b 33,8  b C-Controle 51 20,7  b 6,6  b -1,4  b 27,3 c 25,9  c Probabilidade Sexo --- 0,000 * 0,802  ns 0,000 * 0,288 ns 0,000  * P (G) --- 0,031 * 0,041 * 0,012  * 0,000 *  0,000  *  S X G --- 0,507  ns 0,160  ns 0,840  ns 0,000 * 0,395  ns
 
 
 
 
Ganho de peso médio (kg) dos animais dos grupos A-Moxidectina,  B-Ivermectina e C-controle,  nos períodos de 90, 120 e 146.
Cinética doa variação do peso médio  dos animais  dos grupos  A-Moxidectina,  B-Ivermectina e C-controle,  nos dias 0, 90, 120, e 146 .
 
 
 
 
Análise de Custo X Benefício da diferença do peso médio dos animais do Grupo A-Tratados com  A-Moxidectina e B-Ivermectina  em comparação ao Grupo C-Controle, 120 dias após o tratamento..  Grupos Peso(kg) a mais do grupo C Custo/ Cabeça (R$) Vermífugo Valor  (R$) kg/bezerro Ganho R$/cabeça Líquido ganho-custo R$ Diferença R$ A-B /bezerro A 16,4 3,6 3,33 54,6 51,0 26,9 B 7,1 1,2 3,33 23,6 22,4
CONCLUSÕES Para reduzir o número de tratamentos anti-helmínticos nos animais e evitar o agravamento de resistência é necessário levar em consideração os estudos epidemiológicos, utilizando os produtos somente em épocas e categorias de animais que necessitam. A utilização de um único método de controle alternativo não tem se mostrado eficiente para dispensar o uso de anti-helmínticos em animais que necessitam ganhar peso e isso dificilmente vai acontecer. O tratamento anti-helmíntico de bezerros  antes da desmama é  economicamente viável  para venda por peso ou abate precoce. Não foram observadas reações adversas nos animais, demonstrando que os produtos aplicados na dosagem recomendada pelos fabricantes foram seguros para esta categoria animal. Os resultados deste experimento demonstraram que o produto Moxidectina   apresentou resultados  melhores  de eficácia  e  ganho de peso  em comparação ao Ivermectina. Esses resultados levam a conclusão de que a Moxidectina pode ser opção de endectocida para controle de helmintos gastrintestinais em  bezerros antes da desmama  .
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  • 1.  
  • 2. PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E TEMPERATURAS MÉDIAS MENSAIS DE UM PERÍODO DE 13 ANOS DE 1995 A 2007.
  • 3. PATOGENIA - MORTALIDADE - DANOS A MUCOSA DO ABOMASO E INTESTINO - SUGAM SANGUE - COMPETEM COM O ANIMAL POR MINERAIS E OUTROS NUTRIENTES - PERDA DO APETITE - REDUZEM O CRESCIMENTO
  • 4.  
  • 5. Efeitos dos helmintos sobre os animais depende dos seguintes fatores 2. Resistência do hospedeiro 3. Intensidade da carga parasitária 4. Espécie de helminto envolvida 5. Estado nutricional do hospedeiro 6. Estado fisiológico do hospedeiro 1. Idade dos animais
  • 6. 1 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DAS HELMINTOSES EUA 330 milhões de dólares/ano Itália 30 milhões de liras/ano Austrália 15 milhões de dólares/ano em anti-helmínticos Alemanha 50 milhões de marcos/ano Brasil 130 milhões de dólares/ano em anti-helmínticos
  • 7. Formas de verminoses Clínicas Subclínicas
  • 8. Carga de Parasitos Competência Imunológica Subnutrição Período seco Desempenho Animal Insuficiência Imunlológica Proteína Anorexia Voluntária
  • 9. CONTROLE ESTRATÉGICO EM BOViNO DE CORTE CATEGORIA ANIMAL PREJUÍZOS DOSIFICAÇÃO Bezerros antes da desmama ? Depende do Objetivo Desmame aos 18-24 meses Alto Mai – Jul – Set Período Seco Bois de Engorda ??? Baixo ???? Vacas??? 1ª Cria/24meses Baixo ????
  • 10. Etiologia T. colubriformis Strongyloides papillosus Toxocara vitulorum Cooperia sp. Nematodirus sp. Bunostomum sp. Moniezia sp. Intestino delgado Trichostrongylus axei Haemonchus sp. Abomaso Oesophagostomum Trichuris sp. Intestino grosso
  • 11. Ciclo Biológico Fase de vida livre ovo L 3 5-10 dias Eclosão Ovos nas fezes- OPG Fase de vida parasitária Vermes adultos Período pré -patente: 14-30 dias Ingestão
  • 12. % DINÂMICA PARASITÁRIA x LARVAS NAS PASTAGENS Pastagem Animal Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 100 - 80 - 60 - 40 - 20 - 0 Período seco Período chuvoso Período chuvoso
  • 13. % Pastagem Animal CONTROLE ESTRATÉGICO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 100 - 80 - 60 - 40 - 20 - 0 Período seco Período chuvoso Período chuvoso
  • 14.  
  • 15. Anti-helmínticos para bovinos e ovinos Milbemicinas Moxidectin idem Avermectinas Abamectin Ivermectin Doramectin Potencializa a ação do GABA. Imidazóis Levamisol Antagonista colinérgico Benzimidazóis Albendazole Oxfendazole Fenbedazole Inibição no metabolismo energético Grupo químico Princípios ativos Mec. de ação Amplo espectro
  • 17. MÉDIAS DE GANHO DE PESO VIVO (KG) DOS ANIMAIS, NOS 1º, 2º E 3º CICLOS TRATADOS NO PERÍODO SECO DO ANO DE MAIO A SETEMBRO
  • 18. PERÍODO SECO JUNHO JULHO AGOSTO Abrange 60% do rebanho nacional Acre Centro sul Amazonas Rondônia Mato Grosso M. G. do Sul Goiás Tocantins Paraná São Paulo Minas Gerais Bahia Piauí Pará Maranhão
  • 19. ALTERNATIVAS PERSPECTIVAS Combate biológico/Fitoterápicos Seleção de animais resistentes Vacinas Integração Lavoura/Pecuária
  • 20. Parasitismo na fase de cria em bovinos de corte VACAS -OPG, peso, taxa de concepção -Diminuição infestação/bezerro -Peso dos bezerros BEZERROS Antigamente pouca preocupação com ganho de peso Sistema de comercialização Qualidade da carne/idade de abate Cruzamentos/precocidade
  • 21. Diversidade de Resultados/Favor-Contra -Clima Tropical , Subtropical e Temperado -Grupos experimentais juntos: exposição as infestações e subestima o efeito da everminação; separados: tem que haver repetições em pastagem semelhante-efeito de pasto. -Números de medicações : uma, duas, mensalmente -Princípio ativo do anti-helmíntico
  • 22.  
  • 23. M é dias e erros-padrão do ganho de peso em bezerros lactentes entre 3 a 5 meses de idade e ao desmame em dois sistemas de produ ç ão de bovinos de corte no munic í pio de Campo Grande, MS Catto & Bianchin (2005) A- ivermectina LA, B- ivermectina, C- controle, Z- intervalo em dias entre o tratamento e o desmame Propriedade (ano) Ganho de peso (kg) Ganho de peso/dia (g) FÊMEAS N A N B N C A B C Z 1 2000/01 37 58,8 (2,3) 32 51,9 (3,0) 59 56,3 (1,8) 700 618 670 84 1 2001/02 26 48,9 (1,6) 34 44,5 (1,7) 74 45,8 (1,5) 582 530 545 84 1 2002/03 39 78,5 (1,2) 40 72,1(2,1) 39 68,8 (1,8)) 727 668 637 108 2 2000/01 22 22,6 (2,0) 22 25,6 (1,8) 38 22,9 (1,7) 251 284 254 90 2 2001/02 25 51,0 (1,7) 27 54,9 (1,6) 22 52,6 (2,2) 586 631 605 87 Média geral 61,3 (1,2) a 56,7 (1,4) b 54,4 (1,0) b 661 613 608 MACHOS 7,1kg 2,9kg 1 2000/01 41 68,8 (2,2) 40 64,0 (2,5) 52 62,5 (1,9) 819 762 744 84 1 2001/02 40 48,8 (1,6) 33 45,7 (2,0) 58 45,3 (1,3) 581 544 539 84 1 2002/03 45 77,9 (2,0) 45 74,5 (2,0) 39 76,9 (1,6) 721 690 712 108 2 2000/01 13 19,9 (2,5) 14 19,8 (2,1) 25 18,5 (1,6) 221 220 206 90 2 2001/02 31 62,3 (1,6) 30 55,1 (1,4) 25 50,6 (1,6 716 633 582 87 Média geral 65,0 (1,3) a 61,2 (1,3) b 58,2 (1,2) b 710 665 645
  • 24. Título Avaliação do tratamento anti-helmíntico em bezerros lactentes com Moxidectina 10% formulação injetável comparadas com ivermectina 3,15% em sistema de produção de bovinos de corte na região de Cerrado. Objetivo   Avaliar o efeito do tratamento anti-helmíntico da Moxidectina comparada a Ivermectina em bezerros lactentes naturalmente infestados.
  • 25. Material e Métodos   Produtos do Teste.   a. Moxidectina 10% formulação injetável. Partida Nº: 002/07 Data de Fabricacão : Outubro/2007 Vencimento: Outubro de 2009 b. Ivermectina, 3,15 % formulação injetável. Partida Nº: 007/2008 Data de Fabricação: Abril/2008 Vencimento: Abril de 2011   Onyx  , trademark da FDAH. Ivomec  Gold trademark da Merk Sharp Dohme  
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  • 27. Material e Métodos cont.... Período do Teste/Datas/Coletas de fezes e pesagem Material e Métodos cont.... Período do Teste/Datas/Coletas de fezes e pesagem   Coleta de fezes OPG : 24/03/2009 (Dia -10) Coleta de fezes/OPG/Peso: 03/04/2009 (Dia 0), início do experimento Coleta de fezes/OPG: 15/04/2009 (Dia +12) Coleta de fezes/OPG: 16/06/2009 (Dia +60) Coleta de fezes/OPG/Pesagem:03/07/2009 (Dia +90) Coleta de fezes/OPG/Pesagem:30/07/2009 (Dia +120) Coleta de fezes/OPG/Pesagem:25/08/2009 (Dia +146, fim do experimento     24/03/2009 (Dia -10) 03/04/2009 (Dia 0), início do experimento 15/04/2009 (Dia +12) 16/06/2009 (Dia +60) 03/07/2009 (Dia +90) 30/07/2009 (Dia +120) 25/08/2009 (Dia +146), desmama, fim do experimento Análises estatísticas   Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado (dic), em um arranjo fatorial 2 x 3, onde 2 é o número de sexos (fêmeas e machos) e 3 o número de tratamentos e . Os dados foram submetidos à análise de variância (anova) através do programa minitab® e em caso de diferença significativa (5%) as médias foram comparadas pelo teste de tukey (5%).
  • 28. FECRT (%) no dia 12, dos grupos A-Moxidectina e B-Ivermectina pelo teste de Vizard & Wallace (1987) e Coles et al.(1992). Valores médios de OPG (Log 10 X + 1) dos grupos A-Moxidectina, B-Ivermectina e C-controle. Grupo n FECRT (%) Vizard & Wallace (1987) FECRT (%) W.A.A.V. P. (Coles et al.,1992). A 51 100 99 B 51 27 49 Dias Sexo n - 10 0 12 60 90 120 146 Femeas 29 2,2 a 2,2 a 1,2 a 0,8 b 1,1 b 1,5 b 1,8 a Machos 22 2,4 b 2,3 b 1,3 b 0,9 b 1,1 b 1,5 b 2,1 b Grupos A 51 2,3 a 2,3 a 0,0 c 0,2 c 0,5 c 1,08 b 1,4 b B 51 2,3 a 2,2 a 1,6 b 0,7 b 1,0 b 1,6 a 2,1 a C 51 2,3 a 2,3 a 2,2 a 1,6 a 1,7 a 1,9 a 2,3 a
  • 29.  
  • 30. * = Poucas larvas recuperadas . Resultados das Coproculturas realizadas nos Dias 0, 12 , 60, 90, 120 e 140 nos diferentes grupos A-Moxidectina, B-Ivermectina e C-controle. Dia Experimental Grupos Gêneros de Nematódeos Coop. Haem. Trichos. Oesopha. Sds. 0 A 66% 22% 0% 12% 0% B 67% 21% 0% 11% 1% C 51% 26% 1% 21% 1% 12 A 5 % 95 % 0 % 0 % 0 % B 100 % 0 % 0 % 0 % 0 % C 59 % 29 % 3 % 9 % 0 % 60 A 86% 14% 0% 0% 0% B 83% 13% 4% 0% 0% C 68% 13% 2% 17% 0% 90 A 93% 3% 3% 1% 0% B 81% 16% 0% 3% 0% C 58% 17% 6% 19% 0 % 120 A 62% 19% 6% 13% 0% B 39% 26% 5% 30% 0% C 47% 22% 2% 29% 0 % 146 A 71% 11% 0% 18% 0% B 20% 28% 5% 47% 0% C 39% 30% 0% 31% 0%
  • 31. P = Peso Médio; S = Sexo; T = Tratamento; ns = não significativo; * = Significativo; a – c : Médias seguidas de letras distintas (colunas) diferem significativamente pelo teste de Tukey (p<0,05). Valores médios de OPG (Log 10 X + 1) dos grupos A-Moxidectina, B-Ivermectina e C-controle. Dias Sexo n - 10 0 12 60 90 120 146 Femeas 29 2,2 a 2,2 a 1,2 a 0,8 b 1,1 b 1,5 b 1,8 a Machos 22 2,4 b 2,3 b 1,3 b 0,9 b 1,1 b 1,5 b 2,1 b Grupos A 51 2,3 a 2,3 a 0,0 c 0,2 c 0,5 c 1,08 b 1,4 b B 51 2,3 a 2,2 a 1,6 b 0,7 b 1,0 b 1,6 a 2,1 a C 51 2,3 a 2,3 a 2,2 a 1,6 a 1,7 a 1,9 a 2,3 a Probabilidade Sexo --- 0,001 * 0,025 * 0,042 * 0,209 ns 0,949 ns 0,682 ns 0,036 * p (T) --- 0,984 ns 0,380 ns 0,000 * 0,000 * 0,000 * 0,000 * 0,000 * S X T --- 0,69 ns 9 0,680 ns 0,254 ns 0,205 ns 0,940 ns 0,461 ns 0,716 ns
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  • 33. Ganho de peso médio (kg) dos animais dos grupos A-Moxidectina, B-Ivermectina e C-controle, nos períodos de 0-90, 90-120, 120-146, 0-120 e 0-146. P = Ganho de peso Médio; S = Sexo; G = Grupo; ns = não significativo; * = Significativo; a – c : Médias seguidas de letras distintas (colunas) diferem significativamente pelo teste de Tukey (p<0,05). Período Sexo (S) n 0-90 90-120 120-146 0-120 0-146 Fêmea 29 20,0 a 9,3 b 1,7 b 29,3 b 31,0 b Macho 22 30,3 b 10,0 b -1,92 a 40,3 a 38,4 Grupo (G) A-Onyx ® 51 28,9 a 14,1 a 1,3 a 43,0 a 44,3 a B-Ivomec ® Gold 51 25,8 ab 8,2 b -0,2 ab 34,0 b 33,8 b C-Controle 51 20,7 b 6,6 b -1,4 b 27,3 c 25,9 c Probabilidade Sexo --- 0,000 * 0,802 ns 0,000 * 0,288 ns 0,000 * P (G) --- 0,031 * 0,041 * 0,012 * 0,000 * 0,000 * S X G --- 0,507 ns 0,160 ns 0,840 ns 0,000 * 0,395 ns
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  • 38. Ganho de peso médio (kg) dos animais dos grupos A-Moxidectina, B-Ivermectina e C-controle, nos períodos de 90, 120 e 146.
  • 39. Cinética doa variação do peso médio dos animais dos grupos A-Moxidectina, B-Ivermectina e C-controle, nos dias 0, 90, 120, e 146 .
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  • 44. Análise de Custo X Benefício da diferença do peso médio dos animais do Grupo A-Tratados com A-Moxidectina e B-Ivermectina em comparação ao Grupo C-Controle, 120 dias após o tratamento.. Grupos Peso(kg) a mais do grupo C Custo/ Cabeça (R$) Vermífugo Valor (R$) kg/bezerro Ganho R$/cabeça Líquido ganho-custo R$ Diferença R$ A-B /bezerro A 16,4 3,6 3,33 54,6 51,0 26,9 B 7,1 1,2 3,33 23,6 22,4
  • 45. CONCLUSÕES Para reduzir o número de tratamentos anti-helmínticos nos animais e evitar o agravamento de resistência é necessário levar em consideração os estudos epidemiológicos, utilizando os produtos somente em épocas e categorias de animais que necessitam. A utilização de um único método de controle alternativo não tem se mostrado eficiente para dispensar o uso de anti-helmínticos em animais que necessitam ganhar peso e isso dificilmente vai acontecer. O tratamento anti-helmíntico de bezerros antes da desmama é economicamente viável para venda por peso ou abate precoce. Não foram observadas reações adversas nos animais, demonstrando que os produtos aplicados na dosagem recomendada pelos fabricantes foram seguros para esta categoria animal. Os resultados deste experimento demonstraram que o produto Moxidectina apresentou resultados melhores de eficácia e ganho de peso em comparação ao Ivermectina. Esses resultados levam a conclusão de que a Moxidectina pode ser opção de endectocida para controle de helmintos gastrintestinais em bezerros antes da desmama .