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Manejo da Via aérea na
  Intubação Difícil
  Pablo Braga Gusman, MSc, PhD
         Diretor Clínico - Kliniké, Vila Velha
  Médico da Qualidade - Hospital Meridional, Cariacica
Manejo da Via aérea na
    Intubação Difícil
      AUSÊNCIA DE DECLARAÇÃO
DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSE
  De acordo com as normas: CFM: 1595/2000 e RDC 102/2000
ASA Claims
         7%   4%           Other claims
  4,5%
                           IOT difícil
6,4%                                         18,5%
                           Int esofágica

                           Inadequada
                           vent/oxigenação
                           Droga ou dose
                   78,5%   errada
Oxímetro de pulso /
   capnografia
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Hipoventilação

Hipoxemia
Manejo das
Vias aéreas
• Anamnese
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• Foi informado por um médico que sua IOT ou
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   – Processos inflamatórios
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• Exame do queixo
• Tamanho da língua
• Exame da faringe




         Mallampati, 1985
Airway: abrir vias aéreas
    Breathing: ventilação com pressão positiva
    Circulation: compressões torácicas
    Disability: acesso a lesões neurológicas


Oxigênio é essencial para a vida!
Mas também não permita hipercarbia!
PROCEDIMENTO        FLUXO de O2   CONCENTRAÇÃO
 DISPOSITIVO           L / min     DE OXIGENIO

Sem oxigênio suplementar
Boca a boca            N/A            16%
Boca - máscara         N/A            16%
Bolsa /
                       N/A            16%
válvula / máscara
PROCEDIMENTO       FLUXO de O2   CONCENTRAÇÃO
 DISPOSITIVO         L / min      DE OXIGENIO


Com oxigênio suplementar
Cánula nasal           1-6         24-30%
Boca – máscara         10            50%
Máscara facial
                      8-10         40-60%
simples
AMBU
                      8-10         40-60%
sem reservatório
Máscara simples
                       6             60%
com reservatório
PROCEDIMENTO       FLUXO de O2   CONCENTRAÇÃO
 DISPOSITIVO         L / min      DE OXIGENIO


Com oxigênio suplementar
AMBU com
                      10-15        90-100%
reservatório
Máscara com
reservatório          10-15        90-100%
sem recirculação
Com válvula         De acordo
                                   90-100%
de demanda         com a fonte
Organização prática do controle
     Intra-Hospitalar das Vias Aéreas

• Conhecer os princípios de funcionamento do PS/CC
• Saber diagnosticar uma VA díficil
• Saber por em prática o algorritmo de VA difícil
• Ter equipe capacitada para o evento
• Conhecer a problemática de gestão de material
Organização prática do controle
       Intra-Hospitalar das Vias Aéreas
• Conhecer os princípios de funcionamento
Papel de fatores humanos e organizacionais
implicados nas mortes ligadas a vias aéreas:
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- ausência de protocolo;
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 Lienhart A. - Survey of anesthesia-related mortality in France. Anesth, 2006
Organização prática do controle
    Intra-Hospitalar das Vias Aéreas
• Saber diagnosticar uma VA díficil
- Antecedentes de VA difícil;
- Mallampatti >2;
- Distância tireomentoneana < 6 cm
- Abertura da boca < 35 mm;
- Mobilidade mandibular
- Mobilidade cervical
- IMC > 35 Kg/m²
               Diemunsch P. Ann. Fr. Anesth. Réanim.,2008
Organização prática do controle
    Intra-Hospitalar das Vias Aéreas
• Ventilação sob máscara díficil
- Idade > 55 anos;
- IMC > 26 Kg/m²;
- Ausência de dentes;
- Limitação da protrusão mandibular;
- Roncos, apnéia noturna;
- Barba.
                Diemunsch P. Ann. Fr. Anesth. Réanim.,2008
Organização prática do controle
     Intra-Hospitalar das Vias Aéreas
• Saber por em prática o algoritmo de VA difícil

     Todo PS / CC que atenda
       urgência deve ter seu
  algorritmo para via aérea difícil!
Organização prática do controle
     intra-hospitalar das Vias Aéreas
• Ter equipe capacitada para o evento
Aprendizado em pacientes
     anestesiados
- Ventilação sob máscara: sucesso
inferior a 50 % após dez tentativas

- IOT: sucesso de 90 % após 57
tentativas. 18 % necessitam de
ajuda após a 80ª tentativa

-ML: sucesso 94 % na 1ª tentativa e
97 % na segunda em pacientes pós
PCR.
Aprendizado em pacientes
     anestesiados
- Mínimo de 20 tentativas para
máscara laríngea Fastrach®.

-IT por fibroscopia:
   - 10 tentativas para uma IOT em
   menos de 2 minutos em 90 %
   dos casos.
   - 18 tentativas para IOT em
   menos de 1 minuto entre 70 à 80
   % dos casos.

              45 intubações com fibroscopia = expert
Lista de equipamentos para intubação dificil

Lista mínima                    Lista completa

- Laringoscópio                 - Laringoscópio
- Guias maleáveis               - Guias maleáveis
- Mascara laríngea              - Guia luminoso
- Oxigenação transtraqueal      - Máscara laríngea
- Intubação retrógrada          - Fastrach
                                 - Oxigenação transtraqueal
                                 - IOT retrógrada
                                 - Fibroscopia bronquica




        (Recommandé par la Soc Française Anésthésie Réanimation)
Monitorização
Oximetria de pulso
Princípios:
•   Possibilidade de despertar ou anular a
    intervenção
•   Condutas lógicas, adaptadas a cada
    situação
•   Prever as condições de segurança do
    paciente
# Sempre confirmar ventilação (com tubo traqueal ou Máscara Laríngea)
          com CO2 expirado (capnografia ou colorimétrico).
StatCO2™




CO2nfirm Now™
Dispositivos
supraglóticos

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Dispositivos
supraglóticos

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A Comparison of Seal in Seven Supraglottic Airway Devices
 Using a Cadaver Model of Elevated Esophageal Pressure




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 Laringoscópio de
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Passos para intubação oral
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Passos para intubação oral
• Preparo
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        Y BAG PEOPLE
Reynolds, CHEST 2005
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• Preparo
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    • Anti-H2 e Bloq bomba de prótons
    • Facilitadores de esvaziamento gástrico
Passos para intubação oral
• Pré-oxigenação
 – 100% FIO2 3 a 5 min ou
 – 4 inspirações profundas
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• Pré-medicação
 –   Opióides (pequenas doses)
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 Alfentanil   Midazolan Succinilcolina
 Fentanil     Propofol   Rocurônio
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Can Succinylcholine Be Abandoned?
Cook, D. Ryan MD Volume 90(5S) Supplement, May 2000, pp S24-S28


Nonneuromuscular Blocking Effects:
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Sellick B.A. - Cricoid pressure to control regurgitation of stomach contents during
induction of anaesthesia. Lancet, 1961 ; 2 : 404.
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http://br.groups.yahoo.com/group/anestesiador/
Blog do anestesiador www.anestesiador.com



                                @anestesiador
                                @cbces

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Via aérea dificil

  • 1. Manejo da Via aérea na Intubação Difícil Pablo Braga Gusman, MSc, PhD Diretor Clínico - Kliniké, Vila Velha Médico da Qualidade - Hospital Meridional, Cariacica
  • 2. Manejo da Via aérea na Intubação Difícil AUSÊNCIA DE DECLARAÇÃO DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSE De acordo com as normas: CFM: 1595/2000 e RDC 102/2000
  • 3. ASA Claims 7% 4% Other claims 4,5% IOT difícil 6,4% 18,5% Int esofágica Inadequada vent/oxigenação Droga ou dose 78,5% errada
  • 4. Oxímetro de pulso / capnografia
  • 7. • Anamnese • Exame físico • Material e Técnicas • Drogas
  • 8. Anamnese e Exame Clínico • Problemas em anestesias prévias (dor mandibular, rouquidão, lesão dentária) algo que sugira dificuldade de intubação. • Foi informado por um médico que sua IOT ou ventilação sob máscara foram difíceis. • Uso de próteses, apnéia do sono, problemas ATM, cirurgia prévia em vias aéreas e queimaduras • História de tumores ou infecções na cabeça e pescoço, radioterapia.
  • 9. Anamnese e Exame Clínico • Exame geral – Patologias congênitas Síndromes: Pierre-Robin, Treacher Collins, Trissomia do 21, acondroplasia, atresia de coana, traqueomalacia, fissura palatina/ lábio leporino. – Patologias endócrinas Obesidade, diabetes melitus, acromegalia, síndrome Cushing – Processos inflamatórios Espondilite anquilosante, artrite reumatóide
  • 10. Anamnese e Exame Clínico • Exame geral – Condições fisiológicas Gestação – Infecção Epiglotite, amigdalite, hiperreatividade brônquica, IVAS – Corpo estranho – Radioterapia ou cirurgia em cabeça e pescoço – Ronco e apnéia – TRAUMA
  • 11. Anamnese e Exame Clínico • Exame cardiovascular e pulmonar • Exame de boca e cavidade oral • Extensão e simetria de abertura oral • Procurar por dentes ausentes ou quebrados • Adornos e piercings
  • 12.
  • 13.
  • 14. Anamnese e Exame Clínico • Exame geral – Obeso mórbido? – Hipognata ou dentes protusos? – Cicatrizes de cirurgias cabeça, pescoço e tórax? – Palidez ou cianose?
  • 15. Anamnese e Exame Clínico • Exame do queixo • Tamanho da língua • Exame da faringe Mallampati, 1985
  • 16. Airway: abrir vias aéreas Breathing: ventilação com pressão positiva Circulation: compressões torácicas Disability: acesso a lesões neurológicas Oxigênio é essencial para a vida! Mas também não permita hipercarbia!
  • 17. PROCEDIMENTO FLUXO de O2 CONCENTRAÇÃO DISPOSITIVO L / min DE OXIGENIO Sem oxigênio suplementar Boca a boca N/A 16% Boca - máscara N/A 16% Bolsa / N/A 16% válvula / máscara
  • 18. PROCEDIMENTO FLUXO de O2 CONCENTRAÇÃO DISPOSITIVO L / min DE OXIGENIO Com oxigênio suplementar Cánula nasal 1-6 24-30% Boca – máscara 10 50% Máscara facial 8-10 40-60% simples AMBU 8-10 40-60% sem reservatório Máscara simples 6 60% com reservatório
  • 19. PROCEDIMENTO FLUXO de O2 CONCENTRAÇÃO DISPOSITIVO L / min DE OXIGENIO Com oxigênio suplementar AMBU com 10-15 90-100% reservatório Máscara com reservatório 10-15 90-100% sem recirculação Com válvula De acordo 90-100% de demanda com a fonte
  • 20. Organização prática do controle Intra-Hospitalar das Vias Aéreas • Conhecer os princípios de funcionamento do PS/CC • Saber diagnosticar uma VA díficil • Saber por em prática o algorritmo de VA difícil • Ter equipe capacitada para o evento • Conhecer a problemática de gestão de material
  • 21. Organização prática do controle Intra-Hospitalar das Vias Aéreas • Conhecer os princípios de funcionamento Papel de fatores humanos e organizacionais implicados nas mortes ligadas a vias aéreas: - organização; - ausência de protocolo; - fatores individuais (51%) - fatores de grupo (62%) Lienhart A. - Survey of anesthesia-related mortality in France. Anesth, 2006
  • 22. Organização prática do controle Intra-Hospitalar das Vias Aéreas • Saber diagnosticar uma VA díficil - Antecedentes de VA difícil; - Mallampatti >2; - Distância tireomentoneana < 6 cm - Abertura da boca < 35 mm; - Mobilidade mandibular - Mobilidade cervical - IMC > 35 Kg/m² Diemunsch P. Ann. Fr. Anesth. Réanim.,2008
  • 23. Organização prática do controle Intra-Hospitalar das Vias Aéreas • Ventilação sob máscara díficil - Idade > 55 anos; - IMC > 26 Kg/m²; - Ausência de dentes; - Limitação da protrusão mandibular; - Roncos, apnéia noturna; - Barba. Diemunsch P. Ann. Fr. Anesth. Réanim.,2008
  • 24. Organização prática do controle Intra-Hospitalar das Vias Aéreas • Saber por em prática o algoritmo de VA difícil Todo PS / CC que atenda urgência deve ter seu algorritmo para via aérea difícil!
  • 25. Organização prática do controle intra-hospitalar das Vias Aéreas • Ter equipe capacitada para o evento
  • 26. Aprendizado em pacientes anestesiados - Ventilação sob máscara: sucesso inferior a 50 % após dez tentativas - IOT: sucesso de 90 % após 57 tentativas. 18 % necessitam de ajuda após a 80ª tentativa -ML: sucesso 94 % na 1ª tentativa e 97 % na segunda em pacientes pós PCR.
  • 27. Aprendizado em pacientes anestesiados - Mínimo de 20 tentativas para máscara laríngea Fastrach®. -IT por fibroscopia: - 10 tentativas para uma IOT em menos de 2 minutos em 90 % dos casos. - 18 tentativas para IOT em menos de 1 minuto entre 70 à 80 % dos casos. 45 intubações com fibroscopia = expert
  • 28. Lista de equipamentos para intubação dificil Lista mínima Lista completa - Laringoscópio - Laringoscópio - Guias maleáveis - Guias maleáveis - Mascara laríngea - Guia luminoso - Oxigenação transtraqueal - Máscara laríngea - Intubação retrógrada - Fastrach - Oxigenação transtraqueal - IOT retrógrada - Fibroscopia bronquica (Recommandé par la Soc Française Anésthésie Réanimation)
  • 30. Princípios: • Possibilidade de despertar ou anular a intervenção • Condutas lógicas, adaptadas a cada situação • Prever as condições de segurança do paciente
  • 31. # Sempre confirmar ventilação (com tubo traqueal ou Máscara Laríngea) com CO2 expirado (capnografia ou colorimétrico).
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 37. Dispositivos supraglóticos Novos dispositivos Broncoscópio
  • 38. A Comparison of Seal in Seven Supraglottic Airway Devices Using a Cadaver Model of Elevated Esophageal Pressure Anesth Analg 2008;106:445–8
  • 39. A Comparison of Seal in Seven Supraglottic Airway Devices Using a Cadaver Model of Elevated Esophageal Pressure Anesth Analg 2008;106:445–8
  • 40. Técnicas de controle das vias aéreas • Qual dispositivo usar? • Estilete óptico • Estilete luminoso • Laringoscópicos não convencionais • Laringoscópicos ópticos • Fibroscópio
  • 41. Estilete óptico Shikani (Shikani Optical Stylet - SOS)
  • 42. Laringoscópicos não convencionais Laringoscópio com cabo articulado Laringoscópio com ponta articulada
  • 44.
  • 45.
  • 46. Passos para intubação oral Preparo Pré-oxigenação Pré-medicação Paralisia Passagem do tubo (Intubação) Pós-intubação
  • 47. Passos para intubação oral • Preparo – Diagnóstico de intubação difícil – Paciente hipotenso: • Acesso venoso calibroso • Vasopressores disponíveis Y BAG PEOPLE
  • 49. Passos para intubação oral • Preparo – Posicionamento da cabeça – Esvaziamento gástrico por CNG – Prevenção medicamentosa • Anti-ácido (citrato de sodio 30 mL) • Anti-H2 e Bloq bomba de prótons • Facilitadores de esvaziamento gástrico
  • 50. Passos para intubação oral • Pré-oxigenação – 100% FIO2 3 a 5 min ou – 4 inspirações profundas – Sem ventilação com pressão positiva, exceto se Sat O2 < 90% – Se VPP, manobra de Sellick
  • 51. Passos para intubação oral • Pré-medicação – Benzodiazepínico – Beta-bloqueador – Estatinas – Clonidina
  • 52. Passos para intubação oral • Pré-medicação – Opióides (pequenas doses) – Lidocaína (2 mg/Kg) – Esmolol (2 mg/Kg) – Rocurônio (0,06 mg/Kg) – Dexmedetomidina
  • 53. Passos para intubação oral • Paralisia (Indução): Alfentanil Midazolan Succinilcolina Fentanil Propofol Rocurônio Sufentanil Etomidato Ketamin S+
  • 54. Can Succinylcholine Be Abandoned? Cook, D. Ryan MD Volume 90(5S) Supplement, May 2000, pp S24-S28 Nonneuromuscular Blocking Effects: Dysrhythmias Pulmonary Edema and Hemorrhage Intragastric Pressure Intraocular Pressure Hyperkalemia and Myoglobinemia Hyperkalemic Cardiac Arrest and Occult Myopathies Malignant Hyperthermia and Masseter Spasm
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. Brian A Sellick • Manobra de Sellick (1918-1996) Mito ou realidade? Sellick B.A. - Cricoid pressure to control regurgitation of stomach contents during induction of anaesthesia. Lancet, 1961 ; 2 : 404.
  • 60. Pós-intubação (cuidados) • Confirmar posição do tubo Ausculta mineira ETCO2 • FIO2 100% • Finalizar Manobra de Sellick • Fixação do tubo
  • 61. Grupo de discussão AnestesiaDor http://br.groups.yahoo.com/group/anestesiador/ Blog do anestesiador www.anestesiador.com @anestesiador @cbces #trauma.cbces