2.
Centreventos Cau Hansen
Inspirado no moderno conceito de
arenas multiuso, o Centreventos foi
concebido para reunir, em um só lugar,
o máximo em entretenimento.
Inaugurado em meados de 1998,
possui uma estrutura que reúne arena
multiuso, capaz de abrigar desde
concertos musicais até competições
esportivas; o Teatro Juarez Machado,
com completa estrutura cenotécnica e
qualidade acústica; Centro de
Convenções Alfredo Salfer, ideal para
sediar feiras de pequeno porte,
congressos, convenções e reuniões
técnicas; e o Expocentro Edmundo
Doubrawa, com área de 4.050 m²,
especialmente construído para abrigar
feiras, congressos, exposições,
eventos esportivos, religiosos,
musicais e outros acontecimentos de
grande porte.
3. Expoville
Primeiro local de Joinville a receber feiras,
festas e eventos de diversos segmentos, o
Complexo Expoville recentemente inaugurou o
Megacentro Wittich Freitag, um novo espaço
público para atender à demanda de grandes
feiras e eventos que ressalta o forte perfil
econômico da cidade.
Localizado às margens da BR-101, o
complexo conta com uma área de 25.600 m²,
dispõe de completa estrutura para sediar
eventos de qualquer natureza, incluindo:
instalações para esporte e lazer, centro
comercial, lago com pedalinhos, churrascaria
e bosque ecológico.
Seu estacionamento tem capacidade para
mais de três mil vagas e conta, inclusive, com
áreas exclusivas para ônibus de turismo.
Horário de atendimento: das 9h às 18h todos
os dias, inclusive finais de semana e feriados.
Rua XV de Novembro, 4.305 - BR-101 - Km
39.
4. Museu Nacional de Imigração e
Colonização
O Museu Nacional de Imigração e
Colonização registra a memória da imigração
e colonização do Sul do Brasil, tendo por base
a Colônia Dona Francisca, hoje Joinville. O
edifício-sede do museu foi construído em 1870
para residência do administrador da colônia,
Frederico Brüstlen, e possui características do
século XIX, com móveis, artefatos e
fotografias originais da época. Além da sede
principal, possui anexo ao jardim um galpão e
uma casa enxaimel. O galpão mostra etapas
da evolução da indústria primitiva, retratando
aspectos da tecnologia desenvolvida e
utilizada pelo imigrante. Já a casa enxaimel
apresenta reconstituição ambiental de uma
casa semi-urbana do início do século XX, com
rico mobiliário de carpintaria e decorada aos
moldes do século passado. A visitação custa
R$ 2,00. Não pagam entrada adultos acima de
60 anos, crianças com idade inferior a doze
anos e quem apresentar carteirinha estudantil.
Horário de atendimento: de terça a sexta-feira
das 9h às 17h e sábados, domingos e feriados
das 11h às 17h. Rua Rio Branco, 229.
5. Barco Príncipe de Joinville III
O iate é um espaço privilegiado para realizar os mais
variados eventos em qualquer condição climática:
passeios, reuniões, congressos, confraternizações, festas
de casamento ou aniversário, em tempo integral (manhã,
tarde e noite). Amplo e confortável, tem capacidade para
350 pessoas e estrutura de serviços com piscina,
restaurante e bares. O roteiro do passeio compreende a
Baía da Babitonga, entre Joinville e a cidade histórica de
São Francisco do Sul, e oferece um cenário encantador
com 14 ilhas, águas tranquilas e a beleza da fauna e flora
da Mata Atlântica.
O barco parte às 10h30 e retorna entre 15h e 15h30. O
preço individual é de R$ 70,00, com almoço incluso.
Crianças com idade até cinco anos não pagam e, de seis
a 15 anos pagam metade, desde que estejam
acompanhadas pelos pais ou responsáveis. Os passeios
estão sujeitos às condições climáticas.
6. Escola do Teatro Bolshoi
• Referência na educação, cultura e
cidadania de Joinville, a Escola do
Teatro Bolshoi é um projeto em
desenvolvimento, cuja grandeza se
verifica pela extensão social e
abrangência educacional que alcança
com seus propósitos e atividades.
Cerca de 95% dos alunos que
integram a escola recebem bolsa de
estudo integral durante os oito anos de
curso, gratuidade do ensino,
alimentação complementar, uniformes,
transporte, assistência médica e
orientação pedagógica, além de
fazerem parte da única escola do
tradicional balé fora da Rússia.
• Atendimento somente com visitas
agendadas.
• Avenida José Vieira (Beira Rio), 315,
Centro, anexa ao Centreventos Cau
Hansen.
7. Casa da Cultura
• Há mais de 30 anos contribuindo
para o conhecimento em arte e
incentivando a produção e criação
artística, a Casa da Cultura abriga
a Escola de Artes Fritz Alt, a
Escola Municipal de Balé e a
Galeria Municipal de Arte Victor
Kursancew, que realiza
exposições com artistas locais. É
frequentada por alunos e
estudantes que utilizam seus
espaços para aprender história da
arte, pintura, escultura, aulas de
música e canto, entre outros.
• Horário de Atendimento: de
segunda a sexta-feira das 8h às
21h.
• Rua Dona Francisca, 800. Centro.
8. Museu Nacional do Bombeiro
Localizado na sede do Corpo de
Bombeiros Voluntários de
Joinville, a mais antiga corporação
do Brasil, o museu resgata a
história de Joinville e dos
Bombeiros no Brasil, mostrando
roupas, fotos e equipamentos
usados pelos primeiros
bombeiros, instruindo e alertando
a população. Em exposição, a
primeira bomba de sucção vinda
da Alemanha no início do século e
o primeiro carro-pipa.
• As visitas podem ser feitas todos
os dias, das 9h às 18h. Não é
cobrada taxa de visitação.
• Rua Jaguaruna, 13 – Centro.
9. Museu Fritz Alt
Antiga residência do artista Fritz Alt,
abriga exposição permanente de
obras de arte e objetos de uso
pessoal do escultor joinvilense
autor de monumentos públicos
como o Monumento aos
Imigrantes, situado na Praça da
Bandeira, centro da cidade. Sua
localização proporciona ao
visitante uma visão panorâmica de
Joinville.
• Horário de Atendimento: de terça
a sexta-feira das 9h às 17h e
sábados, domingos e feriados das
11h às 17h.
• A entrada é franca. Rua Aubé, s/n
– Boa Vista.
10. Museu de Fundição Tupy
• Acervo constituído por cerca
de 700 itens, incluindo livros,
documentos, fotografias,
ferramentas, equipamentos,
peças artísticas, minérios e
demais artigos ligados à
fundição.
• Atendimento de segunda a
sexta-feira das 7h30 às 11h50
e das 13h às 17h25. A entrada
é franca.
• Rua Helmuth Fallgatter, 3345 -
Boa Vista.
11. Museu Arqueológico de
Sambaqui
• Responsável pela preservação e
desenvolvimento de estudos da
cultura sambaquiana, o espaço
promove e estimula o contato com
o patrimônio arqueológico do
município, através da Exposição
de Longa Duração Pré-Histórica
Regional. Expõe didaticamente
elementos culturais do "Homem
do Sambaqui", sua alimentação,
técnica, costumes estéticos e
funerários, além de sua arte em
pedra.
• Atendimento de terça a sexta-feira
das 9h às 17h e sábados,
domingos e feriados das 11h às
17h.
• Rua Luiz Niemeyer, 54 (Novo
endereço e novo prédio).
12. Mirante
• A torre está localizada no
alto do Morro do Boa Vista,
a 250 metros de altura e em
meio à preservada Mata
Atlântica. Proporciona uma
vista panorâmica da cidade
de Joinville, da Baía da
Babitonga e de São
Francisco do Sul.
• O acesso é feito pela rua
Saguaçu.
13. Mercado Municipal
• Criado em 12 de Março de
1907, quando ali se praticava
a comercialização de
pescados oriundos das
comunidades pesqueiras de
São Francisco do Sul, o
Mercado Municipal conta hoje
com lojas de especiarias,
produtos típicos, artesanato
variado, restaurante,
lanchonete e parque infantil.
• Funciona de segunda a sexta-
feira das 7h às 19h e sábado
das 7h às 13h.
• Praça Hercílio Luz, s/n -
Centro.
14. Catedral Municipal Diocesana
• Construída em versão
futurista, é formada por
duas conchas gigantescas.
É famosa pelos seus vitrais,
que contam a história do
homem através de símbolos
e cores.
• Horário de atendimento:
das 8h às 11h45 e das
13h30 às 17h30, Sábados
das 8h às 11h30. Missas
diariamente.
• Paróquia São Francisco
Xavier - Avenida Juscelino
Kubitschek, s/n - Centro.
15. Estação Ferroviária de Joinville
• Inaugurada em 29 de julho
de 1906, possui uma
construção em estilo
germânico. Tombada pelo
Patrimônio Histórico e
Fundação Catarinense de
Cultura, suas dependências
abrigam o Museu da
Bicicleta e o Museu da
Indústria.
• Devido a reformas, a
estação ferroviária não
está aberta à visitação. Rua
Leite Ribeiro s/n - Floresta.
16. Festival de Dança de Joinville
• Reconhecido pelo Guinness Book como o maior
festival do gênero no mundo, o Festival de Dança de
Joinville transforma a cidade em ponto de encontro de
bailarinos, turistas e admiradores da dança que vêm à
cidade reverenciar a cultura. O festival abriga vários
eventos paralelos: as Noites Especiais – Noite de
Abertura, de Gala e dos Campeões; a Mostra
Competitiva, evento de competição dividido em seis
gêneros – ballet clássico, contemporâneo, danças
populares, dança de rua, jazz e sapateado; Meia
Ponta – Mostra Competitiva destinada a estudantes
de dança com idades entre dez e doze anos; e Mostra
de Dança Contemporânea, que reúne companhias
profissionais que apresentam seus espetáculos de
vanguarda.
• Outra atração durante os dias do festival é a Feira da
Sapatilha, um espaço de convivência entre os
participantes e a comunidade e grande vitrine para
lançamentos de produtos ligados à dança. Quem
participa do Festival de Dança de Joinville também
pode se inscrever em cursos e oficinas, voltados ao
aprimoramento profissional.
• Toda a cidade se mobiliza e se envolve com o festival,
que reúne apresentações em diferentes locais. O
palco principal é o Centreventos Cau Hansen, mas
espaços como a Casa da Cultura, Cidadela Antártica,
shoppings, praças, indústrias, entre outros, também
recebem espetáculos durante todo o dia.
17. Festa das Flores
• Outro apelido que Joinville recebe, o de Cidade
das Flores, foi um título originalmente dado pelo
Presidente da República, Dr. Afonso Penna, que,
em visita à cidade no ano de 1906, se encantou
com os exuberantes jardins ostentados pelas casas
e praças e chamou-a de “Cidade Jardim”. O
cuidado com a vegetação é realmente levado a
sério em Joinville, através da preservação da Mata
Atlântica, que circunda a cidade, pela legislação e
pelo zoneamento municipal, que impede o
crescimento desordenado em áreas de encostas e
manguezais. Todo esse amor e cuidado pela
natureza é simbolizado pela Festa das Flores.
Organizado pela Agremiação Joinvilense dos
Amadores de Orquídeas, em parceria com a
Promotur, o evento é realizado todo ano no mês de
novembro, época em que floresce a Laelia
purpurata – flor que simboliza o estado de Santa
Catarina – e transforma os pavilhões do
Megacentro Wittich Freitag e toda a cidade em
uma celebração de cores, formas e aromas, com a
exposição de orquídeas e flores da região. Este
ano a festa acontece entre os dias 14 e 18 de
novembro, com uma programação bastante
diversificada. Haverá a eleição da Rainha, o
tradicional Mercado de Plantas e Flores, onde os
visitantes podem comprar flores e plantas
ornamentais das mais variadas espécies, além da
Exposição Nacional de Orquídeas, mostrando a
coleção dos melhores exemplares do país.
18. Turismo Industrial
• Joinville, além de reunir atrativos turísticos e
belezas naturais, é também um pólo de
investimentos e desenvolvimento. Localizada
entre a serra e o mar, com uma população em
torno de 500 mil habitantes e uma economia
consistente com concentração de grandes
indístrias, transforma-se na maior cidade de
Santa Catarina. Conhecida como a Manchester
Catarinense - em referência à cidade inglesa
que é destaque na indústria mundial -, destaca-
se como uma das mais importantes cidades
brasileiras, integrando o roteiro de turistas de
todas as partes do Brasil e do mundo.
• O destaque industrial da cidade é também um
atrativo turístico e quem se interessar em
conhecer a integração entre os setores
primários e terciários da economia joinvilense
pode participar de roteiros de Turismo
Industrial, que revelam a hospitalidade e o
trabalho local. Atualmente, as empresas que
abrem suas portas aos visitantes são: Arroz Vila
Nova, Chocopp Chocolate Caseiro, CRW
Plásticos Joinville, Datasul, Laboratório
Catarinense, Logocenter, Perini Business Park,
Tigre S.A. e Wiest S.A.
19. Parque Zoobotânico
• Com uma área de 40.000 metros
quadrados, o parque foi criado com o
objetivo de valorizar a Mata Atlântica e
sua fauna, além de atender a uma
antiga reivindicação da comunidade
por uma área de lazer. O plantel do
parque é formado por
aproximadamente 200 animais, que
são mantidos em regime de cativeiro,
e por uma grande variedade de
animais que co-habitam o complexo
florestal do Morro do Boa Vista e
procuram o parque em busca de
alimentos e abrigos seguros. Além dos
atrativos naturais, o espaço também
dispõe de parque infantil e quiosques
para piqueniques.
• Rua Pastor Guilherme Rau, s/n.
• Atendimento de terça-feira a domingo
das 9h às 18h.
20. Rua das Palmeiras – Alameda
Brüstlein
• Antiga alameda que dava
acesso ao Palácio dos
Príncipes, hoje Museu
Nacional de Imigração e
Colonização, impressiona pela
beleza e exuberância das
palmeiras imperiais
gigantescas, que pertencem
ao Patrimônio Histórico
Nacional desde 1982. Aberto à
visitação do público
diariamente. Entrada pela Rua
Rio Branco ou pela rua do
Príncipe, no centro de
Joinville.
21. Estrada Bonita
• Um caminho sinuoso leva o
visitante a uma região de beleza
única e encantos naturais. O
lugar, quase inalterado, é formado
por pequenas e bem cuidadas
propriedades que lembram uma
antiga colônia do século XIX, onde
os moradores comercializam
produtos coloniais e caseiros e
fazem da pesca uma agradável
opção de lazer. O lugar possui
opções de hospedagem,
restaurantes e café colonial.
Localizada a 20 km do Pórtico de
Joinville – BR 101, Pirabeiraba.
22. Serra Dona Francisca
• Com um trecho de dez quilômetros
pertencente à SC-301, a sinuosa
estrada que liga Joinville a Campo
Alegre e São Bento do Sul é um dos
mais belos cenários naturais da região
norte de Santa Catarina. Subindo ou
descendo a estrada, é possível
contemplar a vegetação exuberante
da Floresta Atlântica misturada às
flores cultivadas nos jardins das
residências que margeiam a via. A
paisagem ainda conta com cachoeiras
de pequenos córregos ou rios, ao
longo da estrada, cujas águas descem
morro abaixo entre as pedras e
rochas. Além disso, a estrada conta
com uma iluminação especial,
deixando o trecho ainda mais bonito e
seguro, nos dias de neblina.
23. Escola Municipal Vereador Curt Alvino Monich
Edição:
Coordenadora de Informática Pedagógica:
Angelita Mendes Vieira
Público Alvo:
Turmas: 4º Anos
Ano: 2012