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Pacto Nacional pela Alfabetização
na Idade Certa
O TRABALHO
COM GÊNEROS
TEXTUAIS
Na unidade 5 refletimos sobre a
importância da leitura e produção de
textos na alfabetização, destacamos a
necessidade de trabalhar com diferentes
gêneros textuais, levando os alunos a
conhecerem o conteúdo dos textos e as
características composicionais que
distinguem os diversos gêneros.
Partimos da perspectiva de que a
escola necessita levar os alunos a se
apropriarem dos componentes que
fazem dos gêneros textuais
instrumentos de expressão e
comunicação específicos para
contextos sociais diversos.
Objetivos do caderno:
• Entender a concepção de
alfabetização na perspectiva do
letramento, com aprofundamento de
estudos utilizando, sobretudo, as
obras e textos disponibilizados pelo
MEC;
• Analisar e planejar projetos didáticos
com foco na alfabetização em turmas
multisseriadas, integrando diferentes
componentes curriculares e atividades
voltadas ao desenvolvimento da
oralidade, leitura e escrita;
• Conhecer os recursos didáticos
distribuídos pelo Ministério da
Educação e planejar situações
didáticas em que eles sejam usados.
LEITURA DELEITE
O QUÊ É
GÊNEROS
TEXTUAIS ?
Os gêneros textuais, segundo
Schneuwly e Dolz (2004), são
instrumentos culturais disponíveis nas
interações sociais. São historicamente
mutáveis e, consequentemente,
relativamente estáveis. Emergem em
diferentes domínios discursivos e se
concretizam em textos, que são
singulares.
Koch e Elias (2009) destacam que os
gêneros textuais são diversos e sofrem
variações na sua constituição em função
dos seus usos. Explicando essa
dinâmica de ampliação dos gêneros, as
autoras apresentam como exemplos o e-
mail e o blog que, como recursos
recentes decorrentes do progresso
tecnológico, são respectivamente
transmutações das cartas e dos diários.
Portanto, o grande desafio para o ensino
da língua portuguesa é trabalhar com
essa diversidade textual na sala de aula,
explorando de forma aprofundada o que
é peculiar a um gênero textual
específico, tendo em vista situações de
uso também diversas.
tecnológico, são respectivamente
transmutações das cartas e dos diários.
Portanto, o grande desafio para o ensino
da língua portuguesa é trabalhar com
essa diversidade textual na sala de aula,
explorando de forma aprofundada o que
é peculiar a um gênero textual
específico, tendo em vista situações de
uso também diversas.
Por que ensinar gêneros
textuais na escola?
Em uma perspectiva sócio
interacionista, o eixo do ensino da
língua materna é a compreensão e
produção de textos. Nessas atividades,
convergem de forma indissociável
fatores linguísticos, sociais e culturais.
Os interlocutores são participantes de
um processo de interação. Para isso,
precisam ter domínio da mesma língua
e compartilharem as situações e formas
como os discursos se organizam,
considerando seus propósitos de usos e
os diversos contextos sociais e culturais
em que estão inseridos. (SANTOS,
MENDONÇA E CAVALCANTE, 2006).
Nesse sentido, a língua se configura
como uma forma de ação social,
situada num contexto histórico,
representando algo do mundo real. O
texto, portanto, não é uma construção
fixa e abstrata, mas, sim, palco de
negociações/produções de seus
múltiplos sentidos.
Sendo produzidos em situações
marcadas pela cultura, assumem
formas e estilos próprios,
historicamente marcados.
TIPOS TEXTUAIS
Referimo-nos a tipos textuais para
tratarmos de sequências teoricamente
definidas pela natureza linguística da
sua composição:
• Relatar;
• Narrar;
Mostra experiências vividas, situadas no tempo
(relato, notícia, diário, reportagem, crônica
esportiva, biografia , etc.
Representa uma recriação do real. Isso pode ser
visualizado na literatura ficcional (conto, conto
fantástico, conto maravilhoso, romance, fábula,
apólogo etc.).
• Argumentar;
• Expor;
O que se busca é a sustentação de uma
opinião ou sua refutação, tomando uma
posição (debate, editorial, carta
argumentativa, artigo de opinião,
discurso de defesa, carta do leitor etc.)
Refere-se à apresentação e construção
de diferentes formas dos saberes (texto
explicativo, artigo científico, verbete,
seminário, palestra, entrevista de
especialista etc.)
• Descrever
Ações ou Instruir
prescrever ações.
Diz respeito às normas que devem
ser seguidas para atingir algum
objetivo , indicando a regulação
mútua de comportamentos (receita,
manual de instruções, regulamento,
regras de jogo, etc.
Agrupamento dos
gêneros textuais
VÍDEO
O ensino das ciências é um
direito das crianças previsto na
Lei 9.394, que estabelece as
diretrizes e bases
da educação nacional,
no Art. 16.
Direitos de aprendizagem no
ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
Elaborar
compreensões
sobre o mundo
condizentes
com perspectivas
atuais da
comunidade
científica.
Compreensão
conceitual e
procedimental
da ciência.
- Aprender como a
ciência
constrói
conhecimento
sobre os fenômenos
naturais .
- Entender
conceitos básicos
das ciências.
- Ler e escrever
textos
em que o
vocabulário da
ciência é usado.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Interpretar textos
científicos sobre a
história e a filosofia
da ciência.
- Perceber as
relações Existentes
entre as
informações e os
experimentos
adquiridos e
desenvolvidos por
cientistas e
o Estabelecimento
de conceitos e
teorias.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Relacionar as
informações
científicas lidas com
conhecimentos
anteriores.
- Possuir
conhecimentos
sobre os processos
e ações que fazem
das ciências um
modo peculiar de
se construir
conhecimento
sobre o mundo.
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Identificar as
fontes válidas de
informações
científicas e
tecnológicas e saber
recorrer a elas.
- Aprender a tecer
relações e
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argumentos e
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Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Aprender a
planejar modos de
colocar
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científicos já
produzidos e ideias
próprias como
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a serem
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- Desenvolver
raciocínio
lógico e
proporcional.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Aprender a seriar,
organizar e
classificar informa-
ções.
- Elaborar perguntas
e aprender como
encontrar
conhecimentos
científicos
já produzidos sobre
o tema em questão.
- Estimular o
exercício
intelectual
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
Entender que as
compreensões
sobre o mundo
são produções
humanas, criadas e
influenciadas por
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Compreensão
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ciência de
tecnologia.
- Perceber o papel
das ciências e das
tecnologias
na vida cotidiana.
- Compreender a
ética que monitora
a produção do
conhecimento
científico.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Considerar o
impacto do
progresso
promovido pelo
conhecimento
científico e suas
aplicações na vida,
na sociedade e na
cultura de cada
pessoa.
- Compreender que
o saber científico é
provisório,
sujeito a mudanças.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Utilizar o
conhecimento
científico para
tomar decisões no
dia-a-dia.
- Desenvolver
posição crítica com
o objetivo de
identificar
benefícios e
malefícios
provenientes
das inovações
científicas e
tecnológicas.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Compreender a
maneira
como as ciências e
as tecnologias
foram produzidas
ao longo da história.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
Fazer uso da
compreensão sobre o
mundo para estabelecer
a relação entre o
conhecimento que se
produz sobre este
mundo e as aplicações e
produtos que tal
conhecimento possibilita
gerar, quanto dos efeitos
de ambos compreensão
e produtos, para a vida
social e política dos
cidadãos
Compreensão
das relações
entre ciência,
sociedade,
tecnologia e
meio
ambiente.
- Conhecer a
natureza da ciência
entendendo como
os conhecimentos
são produzidos e
suas implicações
para a humanidade
e o meio ambiente.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
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Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
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Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Considerar como a
ciência e a tecnologia
afetam o bem estar, o
desenvolvimento
econômico e o
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sociedades.
- Reconhecer os
limites da utilidade
das ciências e das
tecnologias para a
promoção do bem
estar humano e para
os impactos sobre o
meio ambiente.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Participar de
situações em que os
conceitos e
procedimentos
científicos,
juntamente com as
reflexões sobre a
natureza ética da
ciência são
mobilizados para
direcionar tomadas
de posição acerca
de situações sociais
atuais e relevantes.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Geografia
Na Lei 9.394, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, no Art. 16,
registra--se que todas as áreas de
conhecimento constituem direitos de
aprendizagem das crianças.
Nesse sentido, a Geografia,
como componente curricular,
colabora para a garantia do
acesso aos conhecimentos do
mundo físico e natural e da
realidade social e política.
Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Ano 2 Ano3
Reconhecer a relação entre sociedade e natureza na dinâmica
do seu cotidiano e na paisagem local, bem como as
mudanças ao longo do tempo.
Descrever as características da paisagem local e compará-las
com as de outras paisagens.
Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os
elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade
com o lugar onde vivem.
Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas
simples.
I
I/A
I/A
I
I/A/C
A/C
A/C
I/A/C
I/A/C
A/C
A/C
I/A/C
Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Ano 2 Ano3
Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua
comunidade e as ações básicas para a proteção e preservação
do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde.
Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando os elementos
da linguagem cartográfica (orientação, escala, cores e
legendas).
Ler o espaço geográfico de forma crítica através das
categorias lugar, território, paisagem e região.
Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos
locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do
tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da
natureza e seus recursos.
I
I
I
I
I/A/C
I/A/C
I/A
I/A
I/A/C
I/A/C
I/A/C
I/A/C
LEITURA DELEITE
Aprendendo mais
Sugestões de leitura
PORTO, Márcia. Gêneros Textuais. In. PORTO,
Márcia. Um diálogo entre os gêneros textuais.
Curitiba: Aymará, 2009. (PNBE do professor,
2010)
_____________ Diálogo entre gêneros textuais:
tema moradia. In. PORTO, Márcia. Um diálogo
entre os gêneros textuais. Curitiba: Aymará, 2009.
(PNBE do professor, 2010).
SANTOS, Carmi Ferraz; MENDONÇA, Márcia e
CAVALCANTE, Marianne C. B. Trabalhar com
texto é trabalhar com gênero? In: SANTOS, Carmi
Ferraz; MENDONÇA, Márcia e CAVALCANTE,
Marianne C. B (orgs.). Diversidade textual: os
gêneros na sala de aula. Belo Horizonte :
Autêntica , 2007. Disponível em: <www.
ufpe.br/ceel>.
SOUZA, Abda Alves de; SOUZA, Sirlene Barbosa
de. A análise linguística e sua relação com a
produção textual. In: SILVA, Alexsandro; PESSOA,
Ana Cláudia; LIMA, Ana (orgs.). Ensino da
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na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
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Direitos de aprendizagem em Ciências no ciclo de alfabetização

  • 1.
  • 2. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS
  • 3. Na unidade 5 refletimos sobre a importância da leitura e produção de textos na alfabetização, destacamos a necessidade de trabalhar com diferentes gêneros textuais, levando os alunos a conhecerem o conteúdo dos textos e as características composicionais que distinguem os diversos gêneros.
  • 4. Partimos da perspectiva de que a escola necessita levar os alunos a se apropriarem dos componentes que fazem dos gêneros textuais instrumentos de expressão e comunicação específicos para contextos sociais diversos.
  • 5. Objetivos do caderno: • Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, com aprofundamento de estudos utilizando, sobretudo, as obras e textos disponibilizados pelo MEC;
  • 6. • Analisar e planejar projetos didáticos com foco na alfabetização em turmas multisseriadas, integrando diferentes componentes curriculares e atividades voltadas ao desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita;
  • 7. • Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação e planejar situações didáticas em que eles sejam usados.
  • 10. Os gêneros textuais, segundo Schneuwly e Dolz (2004), são instrumentos culturais disponíveis nas interações sociais. São historicamente mutáveis e, consequentemente, relativamente estáveis. Emergem em diferentes domínios discursivos e se concretizam em textos, que são singulares.
  • 11. Koch e Elias (2009) destacam que os gêneros textuais são diversos e sofrem variações na sua constituição em função dos seus usos. Explicando essa dinâmica de ampliação dos gêneros, as autoras apresentam como exemplos o e- mail e o blog que, como recursos recentes decorrentes do progresso
  • 12. tecnológico, são respectivamente transmutações das cartas e dos diários. Portanto, o grande desafio para o ensino da língua portuguesa é trabalhar com essa diversidade textual na sala de aula, explorando de forma aprofundada o que é peculiar a um gênero textual específico, tendo em vista situações de uso também diversas.
  • 13. tecnológico, são respectivamente transmutações das cartas e dos diários. Portanto, o grande desafio para o ensino da língua portuguesa é trabalhar com essa diversidade textual na sala de aula, explorando de forma aprofundada o que é peculiar a um gênero textual específico, tendo em vista situações de uso também diversas.
  • 14. Por que ensinar gêneros textuais na escola? Em uma perspectiva sócio interacionista, o eixo do ensino da língua materna é a compreensão e produção de textos. Nessas atividades, convergem de forma indissociável fatores linguísticos, sociais e culturais.
  • 15. Os interlocutores são participantes de um processo de interação. Para isso, precisam ter domínio da mesma língua e compartilharem as situações e formas como os discursos se organizam, considerando seus propósitos de usos e os diversos contextos sociais e culturais em que estão inseridos. (SANTOS, MENDONÇA E CAVALCANTE, 2006).
  • 16. Nesse sentido, a língua se configura como uma forma de ação social, situada num contexto histórico, representando algo do mundo real. O texto, portanto, não é uma construção fixa e abstrata, mas, sim, palco de negociações/produções de seus múltiplos sentidos.
  • 17. Sendo produzidos em situações marcadas pela cultura, assumem formas e estilos próprios, historicamente marcados.
  • 18. TIPOS TEXTUAIS Referimo-nos a tipos textuais para tratarmos de sequências teoricamente definidas pela natureza linguística da sua composição: • Relatar; • Narrar; Mostra experiências vividas, situadas no tempo (relato, notícia, diário, reportagem, crônica esportiva, biografia , etc. Representa uma recriação do real. Isso pode ser visualizado na literatura ficcional (conto, conto fantástico, conto maravilhoso, romance, fábula, apólogo etc.).
  • 19. • Argumentar; • Expor; O que se busca é a sustentação de uma opinião ou sua refutação, tomando uma posição (debate, editorial, carta argumentativa, artigo de opinião, discurso de defesa, carta do leitor etc.) Refere-se à apresentação e construção de diferentes formas dos saberes (texto explicativo, artigo científico, verbete, seminário, palestra, entrevista de especialista etc.)
  • 20. • Descrever Ações ou Instruir prescrever ações. Diz respeito às normas que devem ser seguidas para atingir algum objetivo , indicando a regulação mútua de comportamentos (receita, manual de instruções, regulamento, regras de jogo, etc.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 33. O ensino das ciências é um direito das crianças previsto na Lei 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no Art. 16. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências
  • 34. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 Elaborar compreensões sobre o mundo condizentes com perspectivas atuais da comunidade científica. Compreensão conceitual e procedimental da ciência. - Aprender como a ciência constrói conhecimento sobre os fenômenos naturais . - Entender conceitos básicos das ciências. - Ler e escrever textos em que o vocabulário da ciência é usado. I I/A I/A/C
  • 35. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Interpretar textos científicos sobre a história e a filosofia da ciência. - Perceber as relações Existentes entre as informações e os experimentos adquiridos e desenvolvidos por cientistas e o Estabelecimento de conceitos e teorias. I I/A I/A/C
  • 36. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Relacionar as informações científicas lidas com conhecimentos anteriores. - Possuir conhecimentos sobre os processos e ações que fazem das ciências um modo peculiar de se construir conhecimento sobre o mundo.
  • 37. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Identificar as fontes válidas de informações científicas e tecnológicas e saber recorrer a elas. - Aprender a tecer relações e implicações entre argumentos e evidências.
  • 38. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Aprender a planejar modos de colocar conhecimentos científicos já produzidos e ideias próprias como suposições a serem avaliadas (hipóteses a serem exploradas). - Desenvolver raciocínio lógico e proporcional. I I/A I/A/C
  • 39. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Aprender a seriar, organizar e classificar informa- ções. - Elaborar perguntas e aprender como encontrar conhecimentos científicos já produzidos sobre o tema em questão. - Estimular o exercício intelectual I I/A I/A/C
  • 40. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 Entender que as compreensões sobre o mundo são produções humanas, criadas e influenciadas por seus contextos históricos. Compreensão sociocultural, política e econômica dos processos e produtos da ciência. - Diferenciar ciência de tecnologia. - Perceber o papel das ciências e das tecnologias na vida cotidiana. - Compreender a ética que monitora a produção do conhecimento científico. I I/A I/A/C
  • 41. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Considerar o impacto do progresso promovido pelo conhecimento científico e suas aplicações na vida, na sociedade e na cultura de cada pessoa. - Compreender que o saber científico é provisório, sujeito a mudanças. I I/A I/A/C
  • 42. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Utilizar o conhecimento científico para tomar decisões no dia-a-dia. - Desenvolver posição crítica com o objetivo de identificar benefícios e malefícios provenientes das inovações científicas e tecnológicas. I I/A I/A/C
  • 43. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Compreender a maneira como as ciências e as tecnologias foram produzidas ao longo da história. I I/A I/A/C
  • 44. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 Fazer uso da compreensão sobre o mundo para estabelecer a relação entre o conhecimento que se produz sobre este mundo e as aplicações e produtos que tal conhecimento possibilita gerar, quanto dos efeitos de ambos compreensão e produtos, para a vida social e política dos cidadãos Compreensão das relações entre ciência, sociedade, tecnologia e meio ambiente. - Conhecer a natureza da ciência entendendo como os conhecimentos são produzidos e suas implicações para a humanidade e o meio ambiente. I I/A I/A/C
  • 45. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Considerar como a ciência e a tecnologia afetam o bem estar, o desenvolvimento econômico e o progresso das sociedades. - Reconhecer os limites da utilidade das ciências e das tecnologias para a promoção do bem estar humano e para os impactos sobre o meio ambiente. I I/A I/A/C
  • 46. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Participar de situações em que os conceitos e procedimentos científicos, juntamente com as reflexões sobre a natureza ética da ciência são mobilizados para direcionar tomadas de posição acerca de situações sociais atuais e relevantes. I I/A I/A/C
  • 47. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Geografia Na Lei 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no Art. 16, registra--se que todas as áreas de conhecimento constituem direitos de aprendizagem das crianças. Nesse sentido, a Geografia, como componente curricular, colabora para a garantia do acesso aos conhecimentos do mundo físico e natural e da realidade social e política.
  • 48. Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Ano 2 Ano3 Reconhecer a relação entre sociedade e natureza na dinâmica do seu cotidiano e na paisagem local, bem como as mudanças ao longo do tempo. Descrever as características da paisagem local e compará-las com as de outras paisagens. Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem. Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples. I I/A I/A I I/A/C A/C A/C I/A/C I/A/C A/C A/C I/A/C
  • 49. Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Ano 2 Ano3 Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua comunidade e as ações básicas para a proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde. Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando os elementos da linguagem cartográfica (orientação, escala, cores e legendas). Ler o espaço geográfico de forma crítica através das categorias lugar, território, paisagem e região. Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da natureza e seus recursos. I I I I I/A/C I/A/C I/A I/A I/A/C I/A/C I/A/C I/A/C
  • 51. Aprendendo mais Sugestões de leitura PORTO, Márcia. Gêneros Textuais. In. PORTO, Márcia. Um diálogo entre os gêneros textuais. Curitiba: Aymará, 2009. (PNBE do professor, 2010) _____________ Diálogo entre gêneros textuais: tema moradia. In. PORTO, Márcia. Um diálogo entre os gêneros textuais. Curitiba: Aymará, 2009. (PNBE do professor, 2010).
  • 52. SANTOS, Carmi Ferraz; MENDONÇA, Márcia e CAVALCANTE, Marianne C. B. Trabalhar com texto é trabalhar com gênero? In: SANTOS, Carmi Ferraz; MENDONÇA, Márcia e CAVALCANTE, Marianne C. B (orgs.). Diversidade textual: os gêneros na sala de aula. Belo Horizonte : Autêntica , 2007. Disponível em: <www. ufpe.br/ceel>.
  • 53. SOUZA, Abda Alves de; SOUZA, Sirlene Barbosa de. A análise linguística e sua relação com a produção textual. In: SILVA, Alexsandro; PESSOA, Ana Cláudia; LIMA, Ana (orgs.). Ensino da Gramática: reflexões sobre a língua portuguesa na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.