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Ortomolecular na desintoxicação do organismo Dr. Tsutomu Higashi Médico Nutrologo, patalogista, ortomolecular www.ortomoleculardrhigashi.med.br
4 Pilares da Saúde Dr. Leo Galland  1- Relacionamento Cosmos  Social  Familiar  Consigo Mesmo  2- DIAITA  Dieta  Exercício –  Relaxamento  Sono  3- Meio Ambiente  Ar Água  Comida  Contacto  4- Detoxificação  Genoma  Proteômica  Nutrientes  Hábitos
 
Estrutura de Genoma IMAGINAR QUE: 1 Livro = Genoma 23 capítulos = 23 cromossomos Cada capitulo  tem milhares de historias = Genes Cada historia é feita de pará-grafos = Exons Que são interrompidos por Introns Cada parágrafo feito por palavras = Codons Cada palavra contém letras chamadas = Bases Existem 1 bilhão de letras no livro maior que 800 bíblias
A Proteômica é o que existe de mais novo na área da biologia molecular. Os cientistas correm para catalogar as proteínas que existem em nossos corpos e entender como elas se relacionam entre si. No corpo humano a síntese de proteína (Proteômica) obedece os códigos genéticos, decodificado no DNA  do núcleo da célula. A PROTEÔMICA   Fonte: Scientific American
PROGRESSÃO DA DOENÇA GENS, HÁBITO DIETA MEIO AMBIENTE ENDOTOXINAS EXOTOXINAS INTOXICAÇÃO METABÓLICA DA RESISTÊNCIA COMPROMETIMENTO HEPÁTICO FUNCIONAMENTO DE ORGÃOS / SISTEMAS CORTAR CICLO SINTOMAS CRÔNICAS DROGAS E  MEDICAÇÕES
IDADE ESTADO ARTEROSCLEROSE CANCER 20 INICIAL COLESTEROL  EXPOSIÇÃO CARCINOGENICA 30 DISCERNIVEL PLACAS PEQUENAS (ARTEREOGRAFIA) METAPLAZIA CELULAR 40 SUBCLINICO PLACAS GRANDES (ARTERIOGRAMAS) METAPLAZIA AUMENTADA 50 UMBRAL CLAUDICAÇÃO NO EXERCICIO CARCINOMA IN SITIO 60 SEVERO ANGINA CANCER  CLINICA 70 FIM AVC 1 AM CANCER METASTATICO
DOENÇAS CARDIOVASCULARES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Toxidade, Stress Oxidativo e Risco de Câncer ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
OSTEOPOROSE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
IDADE ESTADO ARTROSE DIABETE 20 INICIAL ALTERAÇÃO MIN. CARTILAGEM OBESIDADE 30 DISCERNIVEL REDUÇÃO MIN. DE ESPAÇO INTRA ARTICULAR TOLERANCIA ANORMAL DE GLICOSE 40 SUBCLINICO DESGASTE ÓSSEO HIPER GLICEMIA EM JEJUM 50 UMBRAL DOR ARTICULAR LEVE GLICOSURIA 60 SEVERO DOR ARTICULAR MODERADA HIPOGLICEMIA POR DROGA RES. INSUL. 70 FIM INVALIDEZ CEGUEIRA NEVROPATIA, NEFROPATIA
Alergenos, Poluições, Viroses e Asmas Fator Ambiental   Suscetibilidade Genética   Sensibilidade Alérgica Inflamação de Vias Aéreas   (Secreção de Citocinas, Leucotrienos, Óxido Nítrico) Exposição alérgica desde o nascimento Poluição do Ar Infecção viral Fumantes Gatilho inicial Antecedentes Mediadores Sintomas de Asma + Alergenos Viroses Sinais e sintomas Gatilho secundário
FONTE DE IRRADIAÇÃO DE ONDAS ELETROMAGNETICAS  E SUA MAGNITUDE Não depende somente da força do campo, mas, deve-se considerar a proximidade e duração do contato. Obs: Efeito negativo para corpo humano acima 2,5 Milligaus. Média 50 mG 400 á 4.000  0.1 á 5  230 á 1.300  3 á 40 5 á 100  0.1 á 6 100 á 500  1.0 á 25 60 á 20.000  0.1 á 6 4 á  20  2  á  5  6 á  29  0.1 8 á 200  0.1 á 4  50 á 220  0.3 á 3 Avião Televisão  Máquina de lavar louça Secador de cabelo Computador  Cafeteira  Lâmpada fluorescente Aspirador de pó Microondas  (tipo 747) Processador  FONTE  Acima de 4 Inches (10,16 cm)  Até 3 pés (91,44 cm)
PELE : AGRESSÃO SOLAR Vasos sanguíneos Os raios UVB atingem os ceratinócitos Convertem o colesterol em pré-vitamina D, que Depois os rins transformam em vitamina D Ceratinócitos   Melanócito  Ceratinócito  Melanócito  DNA Capa nuclear Melanossoma  Glândula sebácea Vasos sangüíneos Glândula sudorípara Epiderme  Derme  UVC 1% -  260nm UVA 20% -  350nm UVB 10% -  290nm Fólico capilar Ácido fólico (folacina ou folato) Ácido fólico (folacina ou folato) Produtos da desintegração Vitamina D Pré-vitamina D colesterol
100% Metais Pesados (80 Casos)  AGENTES TÓXICOS GLOBAIS Herbicidas ( 149 casos) Vocs (18 Casos) Inseticidas (148 casos) Hábitos ( 39 Casos)  Conservantes (9 Casos)   Legenda   86% 85% 80% 22% 10% 9% 96% DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE AGENTE TÓXICOS  CLÍNICA E LABORATÓRIO ORTOMOLECULAR – DIREÇÃO:   DR. TSUTOMU HIGASHI  (LEVANTAMENTO 26-09-2001 – 30-09-2002 – TOTAL DE 173 PACIENTES  )
Mortes no campo   e  Agrotóxicos   Suicídios continuam sem atenção do governo Danos Prudentópolis Cidade plantadora de fumo, feijão, milho e soja registrou um surto de suicídios em 98 21 suicídios p/ 100 mil hab. 98 Estiva e Ipuiúma Agrotoxicos em morangos e batatas Nova Petrópolis Agricultores apresentam problemas nervosos, irritabilidade e depressão Guaraciaba do Norte  6 suicídios  de agricultores de tomate ano passado Danos causados por agrotóxicos
SUICÍDIOS E AGROTÓXICOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: Revista Galileu
DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Sangue Pâncreas   Cérebro Coração Olho Fígado Colon  Rim Músculo Esqueletico ATP DNA Nuclear DNA Mitocondrial   Subunidades XENOBIÓTICOS E ALTERAÇÃO MITOCONDRIAL Núcleo do DNA Ouvido Interno  (Perda de audição) Fosforilação Oxidativa
RESULTADO DE PESTICIDAS DETECTADOS EM LEGUMES E HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE SÃO PAULO APARTIR DE 1996 REFERENCIA FRUTAS Nº AMOSTRA AMOSTRA (POSITIVA) GEBARA E COLS 1996 HORTALIÇAS EM  GERAL 72 63.9 % GEBARA E COLS 1997 HORTALIÇAS EM GERAL 68 29.4 % CISCATO E COLS 1999 HORTALIÇAS EM  GERAL 1976 44.3 % TAKATA E COLS 1997 TOMATE 52 36.5 %
RESIDUOS DE PESTICIDAS DETECTADOS EM FRUTAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE SÃO PAULO APARTIR DE 1994 IOF = INSETICIDAS ORGANOFOSFORADOS IOCI = INSETICIDAS ORGANOSCLORADOS F= FUNGICIDAS ORGANICOS REFERENCIA FRUTAS Nº DE AMOSTRA AMOSTRA POSITIVA EM % IOF, IOCL e F FERREIRA E COLS 1994 VÁRIAS 180 6.11 % GEBARA E COLS 1995 VÁRIAS 147 17.65 % GEBARA E COLS 1999 VÁRIAS 251 17.5 % CISCATO E COLS 1997 GOIABA 90 32.2 % GEBARA E COLS  1998 MORANGO 160 61.0 %
ÁNALISE DE MINERAIS E METAIS TÓXICOS EM MAÇA CONFRONTO ENTRE PRODUTO ORGÂNICO X COMERCIAL MINERAIS METAIS PESADOS LITIO + 300 % ALUMINIO - 34 % MANGÂNES + 50 % CHUMBO + 20 % MAGNÉSIO + 40 % MERCURIO - 90 % CÁLCIO + 40 % SELÊNIO + 0 % POTÁSSIO + 0 % MOLIBDENIO + 0 %
ÁNALISE DE MINERAIS E METAIS TÓXICOS EM TRIGO PRODUTO ORGÂNICO X COMERCIAL MINERAIS METAIS PESADOS SELÊNIO + 1300 % ALUMINIO - 20 % MANGÂNES + 540 % CHUMBO - 65 % MAGNÉSIO + 430 % MERCURIO - 40 % POTÁSSIO + 360 % COBRE + 160 % CÁLCIO + 120 % BORO + 0 %
CONFRONTO ENTRE PRODUTOS ORGÂNICOS E COMERCIAIS  - EM MILHO TEOR DE MINERAIS   ORGÂNICO COMERCIAL  X MINERAIS  CÁLCIO  + MANGANÊS  MOLIBDÊNIO  COBRE  MAGNÉSIO  SELÊNIO  1600% 490% 380% 300% 300% POTÁSSIO  280% METAIS TÓXICOS  ALUMÍNIO + 80% MERCÚRIO  CHUMBO + + 0% 80% 1800% + + + + + +
CONFRONTO ENTRE PRODUTOS ORGÂNICOS E COMERCIAIS  - EM BATATA  TEOR DE MINERAIS  ORGÂNICO COMERCIAL  X METAIS TÓXICOS  ALUMÍNIO - 40% CHUMBO  MERCÚRIO  + + 70% 10% MINERAIS  SELÊNIO  + 220% BORO  MAGNÉSIO  CÁLCIO  MOLIBDÊNIO  COBRE  + + + + + 110% 50% 50% 30% 30% POTÁSSIO  + 0% MANGANÊS  50% +
CONFRONTO ENTRE PRODUTOS ORGÂNICOS E COMERCIAIS  - EM PERA  TEOR DE MINERAIS  ORGÂNICO COMERCIAL  X METAIS TÓXICOS  ALUMÍNIO - 65% CHUMBO   MERCÚRIO   - - 40 % 80 % MINERAIS  MOLIBDÊNIO  + 180% BORO  SELÊNIO  CÁLCIO  MAGNÉSIO  COBRE  + + + + + 110% 40% 40% 30% 5% LÍTIO  - 30%
100% Cálcio  Selênio  Magnésio Cromo Zinco Cobre Molibdênio Vanádio Ferro Iodo Germânio Potássio Manganês  Boro  Lítio Legenda  98% 98% 84% 68% 66% 59% 56% 53% 40% 36% 35% 26% 12% 6% LEVANTAMENTO DO TEOR DOS MINERAIS EM 50  PACIENTES  ANALISADOS MÉTODO: ESPECIFICIDADE BIOENERGÉTICAO (BDORT – Y.OMURA – JAPÃO)
LEVANTAMENTO DO TEOR DE VITAMINAS HIDROSOLÚVEIS EM 50 PACIENTES ANALISADOS 98% VIT. B2 VIT. B6 VIT. C VIT. B3 Ac. Fólico VIT. B5 Biotina VIT. B1 Ac. Lipoíco VIT. B12 Legenda  98% 94% 94% 82% 52% 50% 38% 38% 28% MÉTODO: ESPECIFICIDADE BIOENERGÉTICAO (BDORT – Y.OMURA – JAPÃO)
PÉ DE MORTON   DEFICIÊNCIA  DE ENZIMA QUE TRANSFORMA DE PIRIDOXINA EM PIRIDOXAL FOSFATO
LEVANTAMENTO DO TEOR DE VITAMINAS LIPOSOLÚVEIS EM 50 PACIENTES ANALISADOS Beta Caroteno VIT. E VIT. K VIT. D VIT. A Legenda  96% 74% 53% 38% 32% MÉTODO: ESPECIFICIDADE BIOENERGÉTICAO (BDORT – Y.OMURA – JAPÃO)
  BASE TERAPÉUTICA COM ANTIOXIDANTE (SINERGISMO ) INICIADOR DE RADICAL LIVRE (Radiação, Drogas  e  Alteração da atividade enzimática orgânica) Capturação  Direta  Enzimas Antioxidantes ( Superoxido Dismutase  requer  Zinco, Cobre e Manganês ) Capturado por Ascorbato Vitamina C Radical Ascorbil Radical Tocoferol 2O*2 +2H  H2O2 + O2 Glutation Peroxidase  Selênio H2O2 +2GSH  2H2O+GSSG Cisteína  Glutation (GSH) Glutation Disulfito (GSSG) Glutation Redutase  Vitamina B2 Carotenóides  Tocoferol Vitamina E Bioflavanóide  Quercetina Rutina  Hesperidina Ginko Biloba Picnogenol
Figura: Demonstração Esquemática dos Benefícios da Vitamina E (Tocofecol) Publicado no Fórum IFM – 2002 Aumenta oxido nítrico endotelial  Aumenta mediador da imunidade celular VITAMINA E   100 ui – 400 ui – 600 ui- 800 ui – 1200 ui Diminui alta sensibilidade de PCR Diminui NF Kappa Beta Diminui oxidação in vivo Coe  Q10 Diminui F2 isoprostanos  (marcadores de peroxidação lipídica)  Melhora disfunção Endotelial  Diminui hemoglobina A1C  Em diabete tipo I Diminuição de agregação plaquetária  Aumenta atividade fibrinolítica Diminui PAI 1 e P selectina)  Diminuição de citocinas proinflamatório  e Proaterogenico (IL 1B, TN Alfa e IL 6) Diminui proliferação celular da  musculatura lisa  Diminui LDL oxidada em “vitro”  Diminui produção de tromboxane  Diminui adesão monocitaria em endotélio vascular  (ICMA – Intra Celular Molecular Adesão  VCMA – Vascular Celular Molecular Adesão
CLASSIFICAÇÃO DE VITAMINA B POR FUNÇÃO ENERGIA DO METABOLISMO TIAMINA  (B1) RIBOFLAVINA  (B2) NIACINA  (B3) ÁCIDO PANTOTÊNICO  (B5) BIOTINA  PIRIDOXINA  (B6)
CLASSIFICAÇÃO DE VITAMINA B POR FUNÇÃO ÁCIDO FÓLICO COBALAMINA  (B12)  PIRIDOXINA  (B6)  ÁCIDO PANTOTÊNICO  (B5)  HEMATOPOIESE
CLASSIFICAÇÃO  DE VITAMINA B POR FUNÇÃO TIAMINA  (B1) RIBOFLAVINA  (B2) NIACINA      (B3) PIRIDOXINA  (B6) COBALAMINA   (B12) BIOTINA    ÁCIDO FÓLICO  AÇÃO DE OUTROS METABOLICOS
Xenobióticos (Biocidas): Aumenta a produção de Radical Livre e diminui a síntese de ATP (Energia). Reações  adicionais Glicose  Substâncias produzidas a partir  da glicose Enzima 1 Enzima 2 Enzima 3 Condição Normal Glicose   Célula Mitocôndria Citoplasma  Na Célula Glicose Acetil Co A H + H 2 +   +  2 +e H + H + H + Fonte: Revista Scientific American
EQUILIBRIO CELULAR
TELOMEROS
Suscetibilidade Polimorfismos Genéticos Câncer Causas de Câncer
MEDICAMENTOS QUIMICOS Citocromo P450 Health Comm ‘97 page 17 Radical Livre
Sangue Pâncreas   Cérebro Coração Olho Fígado Colon  Rim Músculo Esquelético ATP DNA Nuclear DNA Mitocondrial   Subunidades XENOBIÓTICOS E ALTERAÇÃO MITOCONDRIAL Núcleo do DNA Ouvido Interno  (Perda de audição) Fosforilação Oxidativa
 
Estado de Oxido Nítrico e sua função no organismo (estado de oxido nítrico e possível efeito sistêmico)       Órgão Sistema Produção Reduzida  Produção Normal Produção Excessiva Vascular Hipertensão Normotensão Hipotensão Neurológico Hipotonia Neurotransmissor normal Inatividade B12, injuria oxidativa e citocinas Imune Infecção oportunista Atividade macrófago Autoimunidade / excesso de inflamação Gastrointestinal Cândida, H.pylori, HIV sIgA e imunidade normal Inflamação Hepático Defesa imune reduzida Atividade de célula Kupffer Inatividade de P450s Muscular Perfusão reduzida Relaxação fisiológica das  fibras musculares de contração rápida Destruição das fibras de contração rápida / Fibromialgia
4 Pilares da Saúde ,[object Object],1- Relacionamento Cosmos  Social  Familiar  Consigo Mesmo  2- DIAITA  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3- Meio Ambiente  Ar Água  Comida  Contacto  4- Detoxificação  Genoma  Proteômica  Nutrientes  Hábitos
Sintoma de Intoxicação Cronica 1.  Fadiga 2.  Disturbio de Sono 3.  GI disturbios 4.  Dor de cabeça  5.  Sintomas Alergicos 6.  Confusão - Irritação 7.  Ansiedade Liang, HK.  Clinical evaluation  of the poisoned  patient and  toxic syndromes.  Clin Chem.  1996; 42(8B): 1350-1355
Toxinas Ingeridas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Orgãos  de Detoxificação
Assimilação de Nutrientes ,[object Object],[object Object],[object Object]
Capacidade de Detox Alterada ,[object Object],[object Object],[object Object]
INTOLERÃNCIA  A LACTOSE FONTE: I.H.F. – JEFFREY S. BLAND - 1999 GRUPOS ETNICOS  Negro Africano  Orientais Negro Americano  Mexicano  Mediterrâneos  Descendentes Judeu  Europa – Meio Caucasiano – Americano Europa – Norte  INTOLERÂNCIA   % 97 – 100 90 – 100  70 – 75  70 – 80  60 – 90  60 – 80  10 – 20 7 – 15  1 – 5
SENSIBILIDADE A GLÚTEN (TRIGO) : ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ALIMENTOS FUNCIONAIS PREVENÇÃO DE TODAS ENFERMIDADES   ( ALIMENTOS QUE AJUDAM O CRESCIMENTO DE BACTÉRIAS ÚTEIS  - INULINA E OLIGOFRUTOSE) Chicória Alcachofra Bardana Alho e Cebola Soja Aspargo
RUA PAES LEME, 790 –  FONE: (43) 3345-0033
 
Base de Saúde Humana: Fruto Oligossacarídeos - Alimentos que cultivam “Bifidobactérias” intestinal. BANANA ALHO Alcachofra  Aspargo Banana  Maça  AIPO Endívia  Alho  MAÇA Cebola  MAÇA
Base da Saúde Carbohidratos  Complexos Baixo Índice Glicêmico   CARÁ Abóbora  Batata  Mandioca  INHAME
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Detoxificação e nutrição ortomolecular

  • 1. Ortomolecular na desintoxicação do organismo Dr. Tsutomu Higashi Médico Nutrologo, patalogista, ortomolecular www.ortomoleculardrhigashi.med.br
  • 2. 4 Pilares da Saúde Dr. Leo Galland 1- Relacionamento Cosmos Social Familiar Consigo Mesmo 2- DIAITA Dieta Exercício – Relaxamento Sono 3- Meio Ambiente Ar Água Comida Contacto 4- Detoxificação Genoma Proteômica Nutrientes Hábitos
  • 3.  
  • 4. Estrutura de Genoma IMAGINAR QUE: 1 Livro = Genoma 23 capítulos = 23 cromossomos Cada capitulo tem milhares de historias = Genes Cada historia é feita de pará-grafos = Exons Que são interrompidos por Introns Cada parágrafo feito por palavras = Codons Cada palavra contém letras chamadas = Bases Existem 1 bilhão de letras no livro maior que 800 bíblias
  • 5. A Proteômica é o que existe de mais novo na área da biologia molecular. Os cientistas correm para catalogar as proteínas que existem em nossos corpos e entender como elas se relacionam entre si. No corpo humano a síntese de proteína (Proteômica) obedece os códigos genéticos, decodificado no DNA do núcleo da célula. A PROTEÔMICA Fonte: Scientific American
  • 6. PROGRESSÃO DA DOENÇA GENS, HÁBITO DIETA MEIO AMBIENTE ENDOTOXINAS EXOTOXINAS INTOXICAÇÃO METABÓLICA DA RESISTÊNCIA COMPROMETIMENTO HEPÁTICO FUNCIONAMENTO DE ORGÃOS / SISTEMAS CORTAR CICLO SINTOMAS CRÔNICAS DROGAS E MEDICAÇÕES
  • 7. IDADE ESTADO ARTEROSCLEROSE CANCER 20 INICIAL COLESTEROL EXPOSIÇÃO CARCINOGENICA 30 DISCERNIVEL PLACAS PEQUENAS (ARTEREOGRAFIA) METAPLAZIA CELULAR 40 SUBCLINICO PLACAS GRANDES (ARTERIOGRAMAS) METAPLAZIA AUMENTADA 50 UMBRAL CLAUDICAÇÃO NO EXERCICIO CARCINOMA IN SITIO 60 SEVERO ANGINA CANCER CLINICA 70 FIM AVC 1 AM CANCER METASTATICO
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. IDADE ESTADO ARTROSE DIABETE 20 INICIAL ALTERAÇÃO MIN. CARTILAGEM OBESIDADE 30 DISCERNIVEL REDUÇÃO MIN. DE ESPAÇO INTRA ARTICULAR TOLERANCIA ANORMAL DE GLICOSE 40 SUBCLINICO DESGASTE ÓSSEO HIPER GLICEMIA EM JEJUM 50 UMBRAL DOR ARTICULAR LEVE GLICOSURIA 60 SEVERO DOR ARTICULAR MODERADA HIPOGLICEMIA POR DROGA RES. INSUL. 70 FIM INVALIDEZ CEGUEIRA NEVROPATIA, NEFROPATIA
  • 12. Alergenos, Poluições, Viroses e Asmas Fator Ambiental Suscetibilidade Genética Sensibilidade Alérgica Inflamação de Vias Aéreas (Secreção de Citocinas, Leucotrienos, Óxido Nítrico) Exposição alérgica desde o nascimento Poluição do Ar Infecção viral Fumantes Gatilho inicial Antecedentes Mediadores Sintomas de Asma + Alergenos Viroses Sinais e sintomas Gatilho secundário
  • 13. FONTE DE IRRADIAÇÃO DE ONDAS ELETROMAGNETICAS E SUA MAGNITUDE Não depende somente da força do campo, mas, deve-se considerar a proximidade e duração do contato. Obs: Efeito negativo para corpo humano acima 2,5 Milligaus. Média 50 mG 400 á 4.000 0.1 á 5 230 á 1.300 3 á 40 5 á 100 0.1 á 6 100 á 500 1.0 á 25 60 á 20.000 0.1 á 6 4 á 20 2 á 5 6 á 29 0.1 8 á 200 0.1 á 4 50 á 220 0.3 á 3 Avião Televisão Máquina de lavar louça Secador de cabelo Computador Cafeteira Lâmpada fluorescente Aspirador de pó Microondas (tipo 747) Processador FONTE Acima de 4 Inches (10,16 cm) Até 3 pés (91,44 cm)
  • 14. PELE : AGRESSÃO SOLAR Vasos sanguíneos Os raios UVB atingem os ceratinócitos Convertem o colesterol em pré-vitamina D, que Depois os rins transformam em vitamina D Ceratinócitos Melanócito Ceratinócito Melanócito DNA Capa nuclear Melanossoma Glândula sebácea Vasos sangüíneos Glândula sudorípara Epiderme Derme UVC 1% - 260nm UVA 20% - 350nm UVB 10% - 290nm Fólico capilar Ácido fólico (folacina ou folato) Ácido fólico (folacina ou folato) Produtos da desintegração Vitamina D Pré-vitamina D colesterol
  • 15. 100% Metais Pesados (80 Casos) AGENTES TÓXICOS GLOBAIS Herbicidas ( 149 casos) Vocs (18 Casos) Inseticidas (148 casos) Hábitos ( 39 Casos) Conservantes (9 Casos) Legenda 86% 85% 80% 22% 10% 9% 96% DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE AGENTE TÓXICOS CLÍNICA E LABORATÓRIO ORTOMOLECULAR – DIREÇÃO: DR. TSUTOMU HIGASHI (LEVANTAMENTO 26-09-2001 – 30-09-2002 – TOTAL DE 173 PACIENTES )
  • 16. Mortes no campo e Agrotóxicos Suicídios continuam sem atenção do governo Danos Prudentópolis Cidade plantadora de fumo, feijão, milho e soja registrou um surto de suicídios em 98 21 suicídios p/ 100 mil hab. 98 Estiva e Ipuiúma Agrotoxicos em morangos e batatas Nova Petrópolis Agricultores apresentam problemas nervosos, irritabilidade e depressão Guaraciaba do Norte 6 suicídios de agricultores de tomate ano passado Danos causados por agrotóxicos
  • 17.
  • 18.
  • 19. Sangue Pâncreas Cérebro Coração Olho Fígado Colon Rim Músculo Esqueletico ATP DNA Nuclear DNA Mitocondrial Subunidades XENOBIÓTICOS E ALTERAÇÃO MITOCONDRIAL Núcleo do DNA Ouvido Interno (Perda de audição) Fosforilação Oxidativa
  • 20. RESULTADO DE PESTICIDAS DETECTADOS EM LEGUMES E HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE SÃO PAULO APARTIR DE 1996 REFERENCIA FRUTAS Nº AMOSTRA AMOSTRA (POSITIVA) GEBARA E COLS 1996 HORTALIÇAS EM GERAL 72 63.9 % GEBARA E COLS 1997 HORTALIÇAS EM GERAL 68 29.4 % CISCATO E COLS 1999 HORTALIÇAS EM GERAL 1976 44.3 % TAKATA E COLS 1997 TOMATE 52 36.5 %
  • 21. RESIDUOS DE PESTICIDAS DETECTADOS EM FRUTAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE SÃO PAULO APARTIR DE 1994 IOF = INSETICIDAS ORGANOFOSFORADOS IOCI = INSETICIDAS ORGANOSCLORADOS F= FUNGICIDAS ORGANICOS REFERENCIA FRUTAS Nº DE AMOSTRA AMOSTRA POSITIVA EM % IOF, IOCL e F FERREIRA E COLS 1994 VÁRIAS 180 6.11 % GEBARA E COLS 1995 VÁRIAS 147 17.65 % GEBARA E COLS 1999 VÁRIAS 251 17.5 % CISCATO E COLS 1997 GOIABA 90 32.2 % GEBARA E COLS 1998 MORANGO 160 61.0 %
  • 22. ÁNALISE DE MINERAIS E METAIS TÓXICOS EM MAÇA CONFRONTO ENTRE PRODUTO ORGÂNICO X COMERCIAL MINERAIS METAIS PESADOS LITIO + 300 % ALUMINIO - 34 % MANGÂNES + 50 % CHUMBO + 20 % MAGNÉSIO + 40 % MERCURIO - 90 % CÁLCIO + 40 % SELÊNIO + 0 % POTÁSSIO + 0 % MOLIBDENIO + 0 %
  • 23. ÁNALISE DE MINERAIS E METAIS TÓXICOS EM TRIGO PRODUTO ORGÂNICO X COMERCIAL MINERAIS METAIS PESADOS SELÊNIO + 1300 % ALUMINIO - 20 % MANGÂNES + 540 % CHUMBO - 65 % MAGNÉSIO + 430 % MERCURIO - 40 % POTÁSSIO + 360 % COBRE + 160 % CÁLCIO + 120 % BORO + 0 %
  • 24. CONFRONTO ENTRE PRODUTOS ORGÂNICOS E COMERCIAIS - EM MILHO TEOR DE MINERAIS ORGÂNICO COMERCIAL X MINERAIS CÁLCIO + MANGANÊS MOLIBDÊNIO COBRE MAGNÉSIO SELÊNIO 1600% 490% 380% 300% 300% POTÁSSIO 280% METAIS TÓXICOS ALUMÍNIO + 80% MERCÚRIO CHUMBO + + 0% 80% 1800% + + + + + +
  • 25. CONFRONTO ENTRE PRODUTOS ORGÂNICOS E COMERCIAIS - EM BATATA TEOR DE MINERAIS ORGÂNICO COMERCIAL X METAIS TÓXICOS ALUMÍNIO - 40% CHUMBO MERCÚRIO + + 70% 10% MINERAIS SELÊNIO + 220% BORO MAGNÉSIO CÁLCIO MOLIBDÊNIO COBRE + + + + + 110% 50% 50% 30% 30% POTÁSSIO + 0% MANGANÊS 50% +
  • 26. CONFRONTO ENTRE PRODUTOS ORGÂNICOS E COMERCIAIS - EM PERA TEOR DE MINERAIS ORGÂNICO COMERCIAL X METAIS TÓXICOS ALUMÍNIO - 65% CHUMBO MERCÚRIO - - 40 % 80 % MINERAIS MOLIBDÊNIO + 180% BORO SELÊNIO CÁLCIO MAGNÉSIO COBRE + + + + + 110% 40% 40% 30% 5% LÍTIO - 30%
  • 27. 100% Cálcio Selênio Magnésio Cromo Zinco Cobre Molibdênio Vanádio Ferro Iodo Germânio Potássio Manganês Boro Lítio Legenda 98% 98% 84% 68% 66% 59% 56% 53% 40% 36% 35% 26% 12% 6% LEVANTAMENTO DO TEOR DOS MINERAIS EM 50 PACIENTES ANALISADOS MÉTODO: ESPECIFICIDADE BIOENERGÉTICAO (BDORT – Y.OMURA – JAPÃO)
  • 28. LEVANTAMENTO DO TEOR DE VITAMINAS HIDROSOLÚVEIS EM 50 PACIENTES ANALISADOS 98% VIT. B2 VIT. B6 VIT. C VIT. B3 Ac. Fólico VIT. B5 Biotina VIT. B1 Ac. Lipoíco VIT. B12 Legenda 98% 94% 94% 82% 52% 50% 38% 38% 28% MÉTODO: ESPECIFICIDADE BIOENERGÉTICAO (BDORT – Y.OMURA – JAPÃO)
  • 29. PÉ DE MORTON DEFICIÊNCIA DE ENZIMA QUE TRANSFORMA DE PIRIDOXINA EM PIRIDOXAL FOSFATO
  • 30. LEVANTAMENTO DO TEOR DE VITAMINAS LIPOSOLÚVEIS EM 50 PACIENTES ANALISADOS Beta Caroteno VIT. E VIT. K VIT. D VIT. A Legenda 96% 74% 53% 38% 32% MÉTODO: ESPECIFICIDADE BIOENERGÉTICAO (BDORT – Y.OMURA – JAPÃO)
  • 31.   BASE TERAPÉUTICA COM ANTIOXIDANTE (SINERGISMO ) INICIADOR DE RADICAL LIVRE (Radiação, Drogas e Alteração da atividade enzimática orgânica) Capturação Direta Enzimas Antioxidantes ( Superoxido Dismutase requer Zinco, Cobre e Manganês ) Capturado por Ascorbato Vitamina C Radical Ascorbil Radical Tocoferol 2O*2 +2H H2O2 + O2 Glutation Peroxidase Selênio H2O2 +2GSH 2H2O+GSSG Cisteína Glutation (GSH) Glutation Disulfito (GSSG) Glutation Redutase Vitamina B2 Carotenóides Tocoferol Vitamina E Bioflavanóide Quercetina Rutina Hesperidina Ginko Biloba Picnogenol
  • 32. Figura: Demonstração Esquemática dos Benefícios da Vitamina E (Tocofecol) Publicado no Fórum IFM – 2002 Aumenta oxido nítrico endotelial Aumenta mediador da imunidade celular VITAMINA E 100 ui – 400 ui – 600 ui- 800 ui – 1200 ui Diminui alta sensibilidade de PCR Diminui NF Kappa Beta Diminui oxidação in vivo Coe Q10 Diminui F2 isoprostanos (marcadores de peroxidação lipídica) Melhora disfunção Endotelial Diminui hemoglobina A1C Em diabete tipo I Diminuição de agregação plaquetária Aumenta atividade fibrinolítica Diminui PAI 1 e P selectina) Diminuição de citocinas proinflamatório e Proaterogenico (IL 1B, TN Alfa e IL 6) Diminui proliferação celular da musculatura lisa Diminui LDL oxidada em “vitro” Diminui produção de tromboxane Diminui adesão monocitaria em endotélio vascular (ICMA – Intra Celular Molecular Adesão VCMA – Vascular Celular Molecular Adesão
  • 33. CLASSIFICAÇÃO DE VITAMINA B POR FUNÇÃO ENERGIA DO METABOLISMO TIAMINA (B1) RIBOFLAVINA (B2) NIACINA (B3) ÁCIDO PANTOTÊNICO (B5) BIOTINA PIRIDOXINA (B6)
  • 34. CLASSIFICAÇÃO DE VITAMINA B POR FUNÇÃO ÁCIDO FÓLICO COBALAMINA (B12) PIRIDOXINA (B6) ÁCIDO PANTOTÊNICO (B5) HEMATOPOIESE
  • 35. CLASSIFICAÇÃO DE VITAMINA B POR FUNÇÃO TIAMINA (B1) RIBOFLAVINA (B2) NIACINA (B3) PIRIDOXINA (B6) COBALAMINA (B12) BIOTINA ÁCIDO FÓLICO AÇÃO DE OUTROS METABOLICOS
  • 36. Xenobióticos (Biocidas): Aumenta a produção de Radical Livre e diminui a síntese de ATP (Energia). Reações adicionais Glicose Substâncias produzidas a partir da glicose Enzima 1 Enzima 2 Enzima 3 Condição Normal Glicose Célula Mitocôndria Citoplasma Na Célula Glicose Acetil Co A H + H 2 + + 2 +e H + H + H + Fonte: Revista Scientific American
  • 39. Suscetibilidade Polimorfismos Genéticos Câncer Causas de Câncer
  • 40. MEDICAMENTOS QUIMICOS Citocromo P450 Health Comm ‘97 page 17 Radical Livre
  • 41. Sangue Pâncreas Cérebro Coração Olho Fígado Colon Rim Músculo Esquelético ATP DNA Nuclear DNA Mitocondrial Subunidades XENOBIÓTICOS E ALTERAÇÃO MITOCONDRIAL Núcleo do DNA Ouvido Interno (Perda de audição) Fosforilação Oxidativa
  • 42.  
  • 43. Estado de Oxido Nítrico e sua função no organismo (estado de oxido nítrico e possível efeito sistêmico)       Órgão Sistema Produção Reduzida Produção Normal Produção Excessiva Vascular Hipertensão Normotensão Hipotensão Neurológico Hipotonia Neurotransmissor normal Inatividade B12, injuria oxidativa e citocinas Imune Infecção oportunista Atividade macrófago Autoimunidade / excesso de inflamação Gastrointestinal Cândida, H.pylori, HIV sIgA e imunidade normal Inflamação Hepático Defesa imune reduzida Atividade de célula Kupffer Inatividade de P450s Muscular Perfusão reduzida Relaxação fisiológica das fibras musculares de contração rápida Destruição das fibras de contração rápida / Fibromialgia
  • 44.
  • 45. Sintoma de Intoxicação Cronica 1. Fadiga 2. Disturbio de Sono 3. GI disturbios 4. Dor de cabeça 5. Sintomas Alergicos 6. Confusão - Irritação 7. Ansiedade Liang, HK. Clinical evaluation of the poisoned patient and toxic syndromes. Clin Chem. 1996; 42(8B): 1350-1355
  • 46.
  • 47. Orgãos de Detoxificação
  • 48.
  • 49.
  • 50. INTOLERÃNCIA A LACTOSE FONTE: I.H.F. – JEFFREY S. BLAND - 1999 GRUPOS ETNICOS Negro Africano Orientais Negro Americano Mexicano Mediterrâneos Descendentes Judeu Europa – Meio Caucasiano – Americano Europa – Norte INTOLERÂNCIA % 97 – 100 90 – 100 70 – 75 70 – 80 60 – 90 60 – 80 10 – 20 7 – 15 1 – 5
  • 51.
  • 52. ALIMENTOS FUNCIONAIS PREVENÇÃO DE TODAS ENFERMIDADES ( ALIMENTOS QUE AJUDAM O CRESCIMENTO DE BACTÉRIAS ÚTEIS - INULINA E OLIGOFRUTOSE) Chicória Alcachofra Bardana Alho e Cebola Soja Aspargo
  • 53. RUA PAES LEME, 790 – FONE: (43) 3345-0033
  • 54.  
  • 55. Base de Saúde Humana: Fruto Oligossacarídeos - Alimentos que cultivam “Bifidobactérias” intestinal. BANANA ALHO Alcachofra Aspargo Banana Maça AIPO Endívia Alho MAÇA Cebola MAÇA
  • 56. Base da Saúde Carbohidratos Complexos Baixo Índice Glicêmico CARÁ Abóbora Batata Mandioca INHAME