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NGN-GSI

  Next Generation Networks –
Global Standardization Initiative

       Prof. Antônio M. Alberti
      antonioalberti@gmail.com



                                  © Antônio M. Alberti – 2008
Arquitetura ITU-T NGN GSI
Arquitetura de Redes NGN




                              Introdução
                              Definição e Características
                              Separação entre Serviços e Transporte
                              Modelo de Referência Básico
                              Modelo Funcional Geral
                              Arquitetura Funcional
                              Arquitetura Funcional Generalizada
                              Pré-Requisitos de Serviços e Capacidades
                              Qualidade de Serviço




                                                                          © Antônio M. Alberti – 2008
Introdução
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             O ITU-T começou a preparar o caminho para a padronização
                              da NGN através do Projeto GII (Global Information
                              Infrastructure).
                             Este projeto começou em 1995, e já produziu um grande
                              número de Recomendações da chamada Série Y.

                             No intuito de padronizar a NGN, O ITU-T decidiu iniciar um
                              processo de padronização no âmbito do Grupo de Estudos 13.

                             O ITU-T quer que as NGNs sejam vistas como uma realização
                              concreta dos conceitos do GII.

                             Portanto, para o ITU-T a NGN é a plataforma oficial de
                              convergência de redes.

                                                                               © Antônio M. Alberti – 2008
Introdução
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             Durante o ano de 2003, o Grupo de Estudos 13 produziu
                              algumas Recomendações iniciais sobre NGN.
                             Entretanto, em Maio de 2005 os trabalhos em NGN no ITU-T
                              passaram a ser desenvolvido por um novo grupo chamado FG
                              NGN (Focus Group NGN).

                             Este trabalho continua
                              sobre o guarda-chuva
                              da iniciativa NGN-GSI
                              (NGN – Global
                              Standardization
                              Initiative).


                                                                             © Antônio M. Alberti – 2008
Introdução
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN

                                         Fonte: ITU-T NGN Presentation Slides




                                                                           © Antônio M. Alberti – 2008
Definição e Características
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             De acordo com a Recomendação Y.2001:




                               Fonte: MORITA




                                                                     © Antônio M. Alberti – 2008
Definição e Características
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             A principal característica da ITU-T NGN é a separação de
                              serviços de transporte, permitindo serem oferecidos
                              separadamente e desenvolvidos independentemente,
                              como descrito na Y.2001.

                             Um segundo foco é a relação da NGN com as
                              Recomendações G.805 (Generic Functional Architecture of
                              Transport), G.809 (Functional Architecture of
                              Connectionless Layer Networks) e Y.110 (Global
                              Information Infrastructure Principles and Framework
                              Architecture).

                              Fonte: HEINISCH



                                                                           © Antônio M. Alberti – 2008
Definição e Características
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             As funções de transporte são realizadas por redes de
                              comutação de pacotes IP.

                             O protocolo SIP deve ser usado no controle de sessões.




                             A separação entre serviços e transporte é representada
                              por dois blocos distintos ou estratos de funcionalidade.

                                                                            © Antônio M. Alberti – 2008
Separação entre Serviços e Transporte
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             As funções de transporte residem no Estrato de Transporte
                              e as funções relacionadas a aplicações residem no Estrato
                              Serviço.
                                  Fonte: MORITA




                                                                           © Antônio M. Alberti – 2008
Separação entre Serviços e Transporte
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             O estrato de serviço pode envolver um conjunto complexo
                              de plataformas de serviços distribuídas geograficamente
                              ou em um caso simples, funções de serviço em dois sites
                              de usuários finais.

                             Há um conjunto de funções de aplicações relacionadas
                              aos serviços a serem invocados.

                             Neste estrato de serviços pode estar, por exemplo,
                              serviços de voz, serviços de dados, ou serviços de vídeo,
                              ou alguma combinação destes (serviços multimídia).


                              Fonte: HEINISCH
                                                                            © Antônio M. Alberti – 2008
Separação entre Serviços e Transporte
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             Cada estrato compreende uma ou mais camadas, onde
                              cada camada é conceitualmente
                              composta de
                              um Plano de Usuário,
                              um Plano de Controle,
                              e um Plano de Gerência.




                             Cada estrato é possui funções de transferência de dados,
                              funções de controle de operação das entidades envolvidas
                              na transferência, e funções para gerenciar as entidades
                              dentro do estrato.

                              Fonte: HEINISCH                             © Antônio M. Alberti – 2008
Separação entre Serviços e Transporte
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             No contexto de gerenciamento NGN e controle NGN, é
                              importante considerar e definir:
                                Plano de Gerência NGN como a união do plano de gerência
                                 do estrato de serviço com o plano de gerência do estrato de
                                 transporte;

                                Plano de Controle NGN como a união do plano de controle
                                 do estrato de serviço com o plano de controle do estrato de
                                 transporte.

                             Desde que essa união aceita sobreposição, as definições
                              cobrem funções comuns de controle e/ou gerência.


                              Fonte: HEINISCH                                   © Antônio M. Alberti – 2008
Modelo de Referência Básico
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             Qual a relação entre o Modelo de Referência Básico OSI
                              (Recomendação X.200) e a NGN?
                                Arquiteturas NGN requerem flexibilidade, que na época da
                                 X.200, não se tinha necessidade.

                                A Y.2011 identifica algumas áreas da X.200 que são
                                 restritivas demais e/ou insuficientes para acomodar
                                 tecnologia recente, emergente e futura.

                                A Y.2011 apresenta uma lista detalhada de itens mantidos
                                 da X.200 que se aplicam a NGN e uma lista de itens da
                                 X.200 que não se aplicam a NGN.


                              Fonte: ITU-T Y.2011 e HEINISCH                  © Antônio M. Alberti – 2008
Modelo Funcional Geral
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN




                               Fonte: ITU-T Y.2011

                                                     © Antônio M. Alberti – 2008
Modelo Funcional Geral
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             Os serviços e funções estão inter-relacionados, uma vez
                              que as funções são usadas para construir serviços.

                             Entretanto, não existe uma relação direta de um para um,
                              entre serviços e funções.

                             Esta é uma das razões do porque elas devem permanecer
                              separadas.

                             Uma mesma função, como por exemplo autenticação de
                              usuários, pode ser usada para ofertar serviços diferentes.


                                                                             © Antônio M. Alberti – 2008
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    Arquitetura ITU-T NGN



                             A Recomendação Y.110 mostra várias funções relativas
                              aos seguintes serviços:
                                  Infra-estruturais e de aplicativos;
                                  De middleware;
                                  De baseware, incluindo serviços de telecomunicações;
                                  De recursos, tais como componentes de serviços de
                                   armazenamento e processamento;

                             É conveniente juntar estas funções em dois grupos
                              distintos, ou planos, um que compreende todas as funções
                              de controle e outro que compreende todas as funções de
                              gerência.


                                                                               © Antônio M. Alberti – 2008
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    Arquitetura ITU-T NGN



                             O agrupamento de funções do mesmo tipo permite o inter-
                              relacionamento funcional dentro de um dado grupo e entre
                              os dois grupos.

                             Os recursos fornecem componentes físicos e lógicos que
                              são usados para prover serviços e redes.

                             As funções de gerência interagem com os recursos e são
                              usadas para construir serviços.

                             Enquanto a gerência do plano de transporte é bem
                              entendida, a gerência do plano de serviços está prevista
                              para estudos futuros.

                                                                            © Antônio M. Alberti – 2008
Modelo Funcional Geral
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             O suporte de serviços multimídia e outros tipos de
                              serviços, bem como da mobilidade generalizada requer
                              funções de controle muito bem projetadas, uma vez que os
                              serviços dependem de alocações cuidadosas de recursos
                              através destas funções ou de funções de gerenciamento.

                             Um estudo completo da invocação de serviço por um
                              usuário final é um aspecto chave no projeto da arquitetura
                              de NGN.




                                                                            © Antônio M. Alberti – 2008
Modelo Funcional Geral
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                             As funções de controle envolvidas no processo de
                              invocação podem ser classificadas em dois conjuntos
                              gerais:
                                Funções Relacionadas ao Controle de Serviços
                                   Autenticação de Usuário, Identificação de Usuário, Controle de
                                    Admissão de Serviço, Controle de Servidor de Aplicação.

                                Funções Relacionadas ao Controle de Redes de Transporte
                                   Controle de Admissão de Rede, Controle de Recurso, Privacidade da
                                    Rede, Provisão Dinâmica de Conectividade.


                             As Funções de Transferência devem ser mantidas
                              separadas das funções de controle e gerência
                              correspondentes.

                                                                                          © Antônio M. Alberti – 2008
Arquitetura Funcional
Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN


                                                                 Visão 1




                              Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings.
                                                                   © Antônio M. Alberti – 2008
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Arquitetura de Redes NGN
    Arquitetura ITU-T NGN



                             As interfaces UNI/NNI/ANI devem ser entendidas como
                              pontos de referência gerais NGN, podendo ser mapeadas
                              para interfaces físicas dependendo das tecnologias
                              utilizadas na implementação.

                             As Funções de Transporte fornecem conectividade para
                              todos os componentes e funções fisicamente separadas na
                              NGN. Ou seja, transferência de mídia, bem como
                              transferência de informações de controle e gerência.

                             As Funções de Transporte são divididas em quatro tipos:
                              Funções de Acesso à Rede, Funções de Borda, Funções
                              de Núcleo e Funções de Gateway.
                                                                          © Antônio M. Alberti – 2008
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                             As Funções de Acesso à Rede preocupam-se com o
                              acesso dos usuários à rede, bem como com a agregação
                              de tráfego, controle de QoS, gerenciamento de buffer,
                              armazenamento, escalonamento, filtragem de pacotes,
                              classificação de tráfego, marcação, policiamento e
                              formatação.

                             As Funções de Borda são usadas para o processamento
                              de tráfego agregado vindo de diferentes redes de acesso,
                              e incluem funções relativas ao controle de QoS e controle
                              de tráfego. Também podem ser usadas entre redes de
                              núcleo.


                                                                            © Antônio M. Alberti – 2008
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                             As Funções de Núcleo são responsáveis por assegurar o
                              transporte de longa distância, oferecendo os meios para
                              diferenciar a qualidade do transporte oferecido.

                             Estas funções fornecem mecanismos de QoS que lidam
                              diretamente com o tráfego do usuários, incluindo
                              gerenciamento de buffer, armazenamento, escalonamento,
                              filtragem de pacotes, classificação de tráfego, marcação,
                              policiamento, formatação, controle de portas e firewall.

                             As Funções de Gateway permitem a interconexão com
                              funções de usuário final e de outras redes, incluindo outros
                              tipos de NGNs, PSTN/ISDN, Internet Pública, etc.

                                                                             © Antônio M. Alberti – 2008
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                             São controladas diretamente pelas Funções de Controle
                              de Serviço.

                             As Funções de Controle de Transporte dividem-se em
                              Funções de Controle de Recursos e Admissão (RACFs –
                              Resource and Admission Control Functions) e Funções de
                              Controle de Ligação à Rede (NACFs – Network
                              Attachment Control Functions).

                             As RACFs fornecem controle de QoS (incluindo reserva de
                              recursos, controle de admissão e controle de portas),
                              Funções de Controle de Translação de Endereço de Porta
                              (NAPT – Network Address and Port Translation) e Funções
                              de Controle de Firewall (FW).


                                                                         © Antônio M. Alberti – 2008
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                             O controle de admissão envolve a verificação de
                              autorização baseada no perfil do usuário, SLA, regras
                              especificas do operador, prioridade de serviço e
                              disponibilidade de recursos nas redes de núcleo e acesso.

                             A RACF atua como um arbitro na negociação e alocação
                              de recursos entre as Funções de Controle de Serviço e
                              Funções de Transporte.

                             Ela interage com estas funções dando o suporte
                              necessário às aplicações baseadas em sessões (SIP) e às
                              aplicações que não são baseadas em sessões que
                              necessitem de controle de recursos de transmissão, tais
                              como controle de QoS e controle NAPT/FW.

                                                                           © Antônio M. Alberti – 2008
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                             A RACF interage com as Funções de Transporte visando
                              controlar uma ou mais das seguintes funções de
                              transporte: filtragem de pacotes, classificação de tráfego,
                              marcação, policiamento, gerenciamento de prioridade,
                              reserva e alocação de banda, endereços de rede,
                              translação de portas, e firewall.

                             Ela ainda interage com a NACF para verificar perfis de
                              usuários e SLAs.




                                                                              © Antônio M. Alberti – 2008
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                             A NACF fornece registro no nível de acesso à rede e
                              inicialização das funções dos usuários finais necessárias
                              para acessar a NGN.

                             As NACFs fornecem autenticação e identificação no nível
                              de rede, gerenciamento do espaço de endereços IP nas
                              redes de acesso, e autenticação de sessões de acesso.

                             Elas também anunciam para os usuários finais os pontos
                              de contato de Serviços e Aplicações NGN.




                                                                            © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Além destas funções as NACFs também fornecem:
                                Provisionamento dinâmico de endereços IP e de outros
                                 parâmetros de configuração de equipamentos de rede.

                                Autenticação na camada IP e outras camadas.

                                Autorização e configuração do acesso à rede, baseada nos
                                 perfis dos usuários.

                                Gerenciamento de localização na camada IP.




                                                                               © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Os Perfis de Usuário de Transporte (Transport User
                              Profiles) formam um banco de dados funcional que
                              representa um combinação de informações dos usuários e
                              outros dados de controle em uma única função de perfil de
                              usuário no Estrato de Transporte.

                             O banco de dados funcional é especificado e
                              implementado com um conjunto de bancos de dados
                              cooperativos com funcionalidades residindo em qualquer
                              parte da NGN.




                                                                           © Antônio M. Alberti – 2008
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                             O Estrato de Serviço é composto de Funções de Controle
                              de Serviço (SCF – Service Control Function), Funções de
                              Suporte à Aplicações e Serviços e Perfis de Usuário de
                              Serviço.

                             As Funções de Controle de Serviço incluem controle de
                              serviços baseados em sessão (session based services) e
                              de serviços não baseados em sessão (non-session based
                              services), registro, autorização e autenticação no nível de
                              serviço.

                             As Funções de Suporte à Aplicações e Serviços incluem
                              funções como gateway, registro, autenticação e
                              autorização, só que no nível de aplicações.

                                                                             © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Elas são disponibilizadas à aplicações de terceiros e
                              funcionam em conjunto com as Funções de Controle de
                              Serviços para fornecer serviços de valor agregado sob
                              demanda para usuários finais e provedores de aplicações
                              terceirizados.

                             Na UNI, elas fornecem pontos de referência para as
                              funções de usuário final, enquanto na ANI elas fornecem
                              pontos de referência para aplicações de terceiros.

                             Os Perfis de Usuário de Serviço funcionam da mesma
                              forma que no Estrato de Transporte.


                                                                           © Antônio M. Alberti – 2008
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                                                                                     Visão 2




                                      Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings. Página 220.     © Antônio M. Alberti – 2008
Arquitetura Funcional Generalizada         Visão 3
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                                                                 © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Entidades Funcionais de Suporte à Aplicações e Serviços
                              (1)
                                Fornecem controle para acesso aos serviços através da
                                 interação com as entidades funcionais S-1, S-15 ou
                                 diretamente com os usuários finais.

                                Podem residir ou na rede final dos usuários ou em redes de
                                 terceiros.

                                Podem possuir as seguintes Entidades Funcionais:
                                   A-1: Application Server FE (AS-FE) – Suporta funções genéricas de
                                    servidores de aplicações, incluindo:
                                      • SIP application server,
                                      • Open Service Architecture (OSA) application server,
                                      • OMA Service Environment (OSE) service enabler.


                                                                                              © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Entidades Funcionais de Suporte à Aplicações e Serviços
                              (1)
                                   A-2: Intelligent Network Application Server FE (IN-AS-FE) – Fornece
                                    programas que permitem suportar serviços de Redes de Inteligentes.

                                   A-3: Application Gateway FE (APL-GW-FE) – Funciona como uma
                                    entidade de interconexão entre provedores de aplicações de terceiros e
                                    a entidade S-1.

                                   A-4: Application Service Coordination Manager FE (APL-SCM-FE) –
                                    Gerencia a interação entre múltiplos servidores de aplicações.




                                                                                         © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Entidades Funcionais de Suporte à Aplicações e Serviços
                              (1)




                                 Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings.



                                                                          © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Entidades Funcionais de Controle de Serviço (2)




                                       Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings.   © Antônio M. Alberti – 2008
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    Arquitetura ITU-T NGN



                             Entidades Funcionais de Controle de Transporte (3)




                                       Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings.    © Antônio M. Alberti – 2008
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    Arquitetura ITU-T NGN



                             Entidades Funcionais de Transporte (4)




                                       Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings.   © Antônio M. Alberti – 2008
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                             De acordo com Carugi, do FGNGN, o objetivo é criar uma
                              arquitetura avançada de serviços onde:
                                Um conjunto amplo de serviços possa ser disponibilizado
                                 sobre uma rede unificada IP.
                                Os serviços são desacoplados da rede de transporte,
                                 formando o chamado Service Stratum.
                                A porção de transporte da rede (Transport Stratum) deve
                                 suportar uma vasta gama de rede de acesso, fixa e móveis.
                                Os serviços não estão limitados aos atuais serviços.
                                Os serviços devem atravessar vários provedores de rede.



                                                                                © Antônio M. Alberti – 2008
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                                O ambiente de desenvolvimento de serviços deverá ser
                                 aberto, permitindo a definição de uma estrutura flexível para
                                 a implementação de serviços de valor agregado via
                                 capacidades.

                                As capacidades são acessadas através Standard Application
                                 Interfaces.
                                Aplicações de terceiro são acessadas via Application
                                 Network Interfaces.

                             O trabalho do FGNGN está sendo alinhado com o trabalho
                              do ESTI TISPAN (European Telecommunications
                              Standards Institute – Telecoms & Internet converged
                              Services & Protocols for Advanced Networks).

                                                                                 © Antônio M. Alberti – 2008
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                             As seguintes classes de ambientes de serviços de valor
                              agregado estão sendo consideradas na Release 1 da
                              FGNGN:
                                Ambiente de Serviços Baseado em Redes Inteligentes:
                                   INAP – Intelligent Network Application Part
                                   CAMEL – Customized Applications for Mobile networks Enhanced
                                    Logic


                                Ambiente de Serviços Baseado em IMS.

                                Ambiente de Serviços Aberto:
                                   OSA/Parlay – Open Services Architecture Parlay
                                   Parlay X
                                   OMA – Open Mobile Alliance

                                                                                     © Antônio M. Alberti – 2008
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                             A Release 1 da FGNGN deverá suportar ainda:
                                Emulação PSTN/ISDN
                                   Do ponto de vista do usuário final, a FGNGN se parece como uma rede
                                    PSTN/ISDN convencional.
                                   Os terminais legados poderão continuar utilizando os serviços
                                    existentes via NGN.
                                   Estão sendo cogitadas duas soluções de emulação: Baseada em
                                    Agente de Chamadas e Baseada em IMS.


                                Simulação PSTN/ISDN
                                   Os terminais NGN poderão utilizar funcionalidades das redes legadas.




                                                                                         © Antônio M. Alberti – 2008
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                               Fonte: CARUGI.


                                                                       © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Mas o que é uma Capacidade de Serviço (Service
                              Capability)?
                                É um grupo de funções ou operações reusáveis em tempo
                                 de execução por mais de um serviço.
                                É um bloco básico de construção de serviços reutilizável.
                                Várias funções podem ser interconectadas para gerenciar
                                 em executar serviços.

                             As capacidades podem ser usadas em:
                                Serviços dentro da rede do provedor via SIP, por exemplo.
                                Serviços fora da rede do provedor via Parlay ou Web
                                 Services, por exemplo.


                               A idéia é modularizar as funções de rede.
                                                                               © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Capacidades necessárias para alguns serviços.




                               Fonte: CARUGI.




                                                                          © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Idéia Básica




                                        Fonte: CHOI.


                                                       © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Os principais documentos produzidos foram:
                                IP QoS Signaling Requirements (TRQ.IP QoS.SIG.CS1)
                                   Define sinalização de parâmetros.
                                   Utiliza padrão Y.1541, que define classes de QoS.
                                   Define níveis de confiabilidade e prioridade.
                                   Mapeamento DSCP.
                                   Suporte a capacidades de troca Request-offer-answer.
                                   Inclui controle de fluxo para requisições de QoS e resolução de
                                    contenções durante alocação de recursos.
                                   Define pré-requisitos de desempenho para requisições de QoS.




                                                                                          © Antônio M. Alberti – 2008
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                               Inter-Domain Performance Measurement and Management
                                (TR-pmm)
                                    Define os atributos a serem medidos.
                                    Define como os atributos serão medidos.




                               Fonte: CHOI.
                                                                               © Antônio M. Alberti – 2008
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                               Inter-Domain Performance Measurement and Management
                                  O desempenho da rede será monitorado através de probes ativas.

                                  As probes serão inseridas na rede em um determinado dispositivo e
                                   retiradas da rede por dispositivos extratores, que retornarão ao
                                   dispositivo injetor as informações de desempenho medidas.

                                  As probes serão:
                                     • Baseadas em UDP.
                                     • Utilizáveis para medir o desempenho em termos de atraso e perdas em
                                       ambas as direções.
                                     • Marcadas com o classe Diff-Serv adequada.
                                     • Transmitidas em intervalos de tempo aleatórios exponenciais.
                                     • Poderão utilizar labels MPLS caso esta tecnologia esteja sendo usada na
                                       rede.




                                                                                             © Antônio M. Alberti – 2008
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                                 RACF – Resource and Admission Control Functions (TR-
                                  pmm)




                            Fonte: CHOI.




                                                                             © Antônio M. Alberti – 2008
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                               Função de Decisão de Policiamento (PDF – Policy Decision
                                Function)
                                  É responsável pela decisão final sobre uma requisição de recursos de
                                   QoS em termos de recursos de rede e de controle de admissão.

                                  A decisão é baseada em regras de policiamento do provedor,
                                   informações sobre o serviço e disponibilidade de recursos.

                                  Ela controla os portões (gates ou filtros de pacotes) nos limites da rede
                                   no nível de fluxo de mídia.

                                  É transparente a tecnologia de transporte e independente das Funções
                                   de Controle de Serviço.

                                  As regras de policiamento são service-based.

                                  Um PDF pode servir para vários sistemas e provedores de serviços.


                                                                                           © Antônio M. Alberti – 2008
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                               Função de Controle de Recurso de Transmissão (TRCF –
                                Transport Resource Control Function)
                                  É uma entidade funcional que executa a verificação de disponibilidade
                                   de recursos para uma requisição de recurso de QoS dentro de um
                                   segmento de rede simples.

                                  A verificação é feita baseada na topologia da rede, utilização dos
                                   recursos da rede e disponibilidade de recursos nos elementos de rede.

                                  Ela controla os recursos de transporte no nível agregado e por
                                   elemento de rede.

                                  É independente do serviço mas dependente da tecnologia de transporte
                                   utilizada.

                                  As regras de policiamento usadas são especificas para cada tecnologia
                                   de transporte.


                                                                                         © Antônio M. Alberti – 2008
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                             A PDF consulta as TRCFs das redes de acesso e de
                              núcleo envolvidas em uma determinada transmissão, a fim
                              de verificar se existem recursos disponíveis ao longo do
                              caminho fim a fim de um determinado fluxo de mídia.

                             O ponto de referência Rp é utilizado para estender a
                              verificação de disponibilidade de fora a fora na rede,
                              consultando diversas instâncias de TRCFs.

                             Múltiplas instâncias de PDFs podem ser interconectadas
                              através dos pontos de referência Rd.



                                                                              © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Sumário das Funções Desempenhadas pela RACF (1)




                             Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings.         © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Sumário das Funções Desempenhadas pela RACF (2)




                            Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings.
                                                                      © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Exemplo de Cenário de Aplicabilidade




                             Fonte: CHOI.
                                                                     © Antônio M. Alberti – 2008
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                             Exemplo de Procedimento de Reserva de Recurso




                                                               Uma requisição de reserva de
                                                               recursos é tipicamente capturada
                                                               a partir de um evento de
                                                               estabelecimento de serviço ou
                                                               uma ação interna da SCF.




                            Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings.
                                                                                      © Antônio M. Alberti – 2008
Referências Bibliográficas
Arquitetura de Redes NGN




                            SOUSA, Wglastonio, “Abordagem sobre os Conceitos
                             Básicos, Arquitetura e Funcionamento do Protocolo
                             H.248/MEGACO”, Monografia de Especialização, Inatel,
                             2005.

                            TAYLOR, Tom, “Megaco/H.248: A New Standard for
                             Media Gateway Control”, IEEE Communications
                             Magazine, October 2000.

                            CARUGI, Marco, “Service Requirements and Capabilities
                             of NGN”, ITU-T Workshop on NGN, Hanoi, Vietnam, 15-16
                             May 2006.


                                                                       © Antônio M. Alberti – 2008
Referências Bibliográficas
Arquitetura de Redes NGN




                            CHOI, Taesang, “Quality of Service in NGN”, ITU-T
                             Workshop on Next Generation Networks, May 2006.

                            KOLEYNI, Ghassem, “PSTN/ISDN Emulation PSTN/ISDN
                             Emulation Architecture”, ITU-T Workshop on Next
                             Generation Networks, May 2006.

                            MORITA, Naotaka, “Functional Architecture Model of
                             NGN”, ITU-T Workshop on Next Generation Networks,
                             May 2006.

                            HEINISCH, Astrid Maria Carneiro, “NGN – Next
                             Generation Networks: Estado da Arte Tecnológico”,
                             Monografia de Estudos Especiais, INATEL, 2005.
                                                                        © Antônio M. Alberti – 2008
Referências Bibliográficas
Arquitetura de Redes NGN




                            Y.2001, “Next Generation Networks – Frameworks and
                             Functional Architecture Models – General Overview of
                             NGN”, ITU-T Recommendation, 2004.

                            ITU-T NGN FG Proceedings, ITU-T, 2005.

                            PING, Steven Lim Shue, “Migration Scenarios to NGN”,
                             May 2006.

                            RIBEIRO, Neila de Faria, NETO, Nelson Macchiaverni,
                             “Estudo e Análise Qualitativa das Redes de Nova
                             Geração (NGNs)”, Trabalho de Conclusão de Curso,
                             INATEL, Novembro 2006.


                                                                       © Antônio M. Alberti – 2008

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NGN GSI

  • 1. NGN-GSI Next Generation Networks – Global Standardization Initiative Prof. Antônio M. Alberti antonioalberti@gmail.com © Antônio M. Alberti – 2008
  • 2. Arquitetura ITU-T NGN GSI Arquitetura de Redes NGN  Introdução  Definição e Características  Separação entre Serviços e Transporte  Modelo de Referência Básico  Modelo Funcional Geral  Arquitetura Funcional  Arquitetura Funcional Generalizada  Pré-Requisitos de Serviços e Capacidades  Qualidade de Serviço © Antônio M. Alberti – 2008
  • 3. Introdução Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  O ITU-T começou a preparar o caminho para a padronização da NGN através do Projeto GII (Global Information Infrastructure).  Este projeto começou em 1995, e já produziu um grande número de Recomendações da chamada Série Y.  No intuito de padronizar a NGN, O ITU-T decidiu iniciar um processo de padronização no âmbito do Grupo de Estudos 13.  O ITU-T quer que as NGNs sejam vistas como uma realização concreta dos conceitos do GII.  Portanto, para o ITU-T a NGN é a plataforma oficial de convergência de redes. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 4. Introdução Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Durante o ano de 2003, o Grupo de Estudos 13 produziu algumas Recomendações iniciais sobre NGN.  Entretanto, em Maio de 2005 os trabalhos em NGN no ITU-T passaram a ser desenvolvido por um novo grupo chamado FG NGN (Focus Group NGN).  Este trabalho continua sobre o guarda-chuva da iniciativa NGN-GSI (NGN – Global Standardization Initiative). © Antônio M. Alberti – 2008
  • 5. Introdução Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN Fonte: ITU-T NGN Presentation Slides © Antônio M. Alberti – 2008
  • 6. Definição e Características Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  De acordo com a Recomendação Y.2001: Fonte: MORITA © Antônio M. Alberti – 2008
  • 7. Definição e Características Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  A principal característica da ITU-T NGN é a separação de serviços de transporte, permitindo serem oferecidos separadamente e desenvolvidos independentemente, como descrito na Y.2001.  Um segundo foco é a relação da NGN com as Recomendações G.805 (Generic Functional Architecture of Transport), G.809 (Functional Architecture of Connectionless Layer Networks) e Y.110 (Global Information Infrastructure Principles and Framework Architecture). Fonte: HEINISCH © Antônio M. Alberti – 2008
  • 8. Definição e Características Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  As funções de transporte são realizadas por redes de comutação de pacotes IP.  O protocolo SIP deve ser usado no controle de sessões.  A separação entre serviços e transporte é representada por dois blocos distintos ou estratos de funcionalidade. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 9. Separação entre Serviços e Transporte Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  As funções de transporte residem no Estrato de Transporte e as funções relacionadas a aplicações residem no Estrato Serviço. Fonte: MORITA © Antônio M. Alberti – 2008
  • 10. Separação entre Serviços e Transporte Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  O estrato de serviço pode envolver um conjunto complexo de plataformas de serviços distribuídas geograficamente ou em um caso simples, funções de serviço em dois sites de usuários finais.  Há um conjunto de funções de aplicações relacionadas aos serviços a serem invocados.  Neste estrato de serviços pode estar, por exemplo, serviços de voz, serviços de dados, ou serviços de vídeo, ou alguma combinação destes (serviços multimídia). Fonte: HEINISCH © Antônio M. Alberti – 2008
  • 11. Separação entre Serviços e Transporte Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Cada estrato compreende uma ou mais camadas, onde cada camada é conceitualmente composta de um Plano de Usuário, um Plano de Controle, e um Plano de Gerência.  Cada estrato é possui funções de transferência de dados, funções de controle de operação das entidades envolvidas na transferência, e funções para gerenciar as entidades dentro do estrato. Fonte: HEINISCH © Antônio M. Alberti – 2008
  • 12. Separação entre Serviços e Transporte Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  No contexto de gerenciamento NGN e controle NGN, é importante considerar e definir:  Plano de Gerência NGN como a união do plano de gerência do estrato de serviço com o plano de gerência do estrato de transporte;  Plano de Controle NGN como a união do plano de controle do estrato de serviço com o plano de controle do estrato de transporte.  Desde que essa união aceita sobreposição, as definições cobrem funções comuns de controle e/ou gerência. Fonte: HEINISCH © Antônio M. Alberti – 2008
  • 13. Modelo de Referência Básico Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Qual a relação entre o Modelo de Referência Básico OSI (Recomendação X.200) e a NGN?  Arquiteturas NGN requerem flexibilidade, que na época da X.200, não se tinha necessidade.  A Y.2011 identifica algumas áreas da X.200 que são restritivas demais e/ou insuficientes para acomodar tecnologia recente, emergente e futura.  A Y.2011 apresenta uma lista detalhada de itens mantidos da X.200 que se aplicam a NGN e uma lista de itens da X.200 que não se aplicam a NGN. Fonte: ITU-T Y.2011 e HEINISCH © Antônio M. Alberti – 2008
  • 14. Modelo Funcional Geral Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN Fonte: ITU-T Y.2011 © Antônio M. Alberti – 2008
  • 15. Modelo Funcional Geral Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Os serviços e funções estão inter-relacionados, uma vez que as funções são usadas para construir serviços.  Entretanto, não existe uma relação direta de um para um, entre serviços e funções.  Esta é uma das razões do porque elas devem permanecer separadas.  Uma mesma função, como por exemplo autenticação de usuários, pode ser usada para ofertar serviços diferentes. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 16. Modelo Funcional Geral Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  A Recomendação Y.110 mostra várias funções relativas aos seguintes serviços:  Infra-estruturais e de aplicativos;  De middleware;  De baseware, incluindo serviços de telecomunicações;  De recursos, tais como componentes de serviços de armazenamento e processamento;  É conveniente juntar estas funções em dois grupos distintos, ou planos, um que compreende todas as funções de controle e outro que compreende todas as funções de gerência. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 17. Modelo Funcional Geral Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  O agrupamento de funções do mesmo tipo permite o inter- relacionamento funcional dentro de um dado grupo e entre os dois grupos.  Os recursos fornecem componentes físicos e lógicos que são usados para prover serviços e redes.  As funções de gerência interagem com os recursos e são usadas para construir serviços.  Enquanto a gerência do plano de transporte é bem entendida, a gerência do plano de serviços está prevista para estudos futuros. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 18. Modelo Funcional Geral Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  O suporte de serviços multimídia e outros tipos de serviços, bem como da mobilidade generalizada requer funções de controle muito bem projetadas, uma vez que os serviços dependem de alocações cuidadosas de recursos através destas funções ou de funções de gerenciamento.  Um estudo completo da invocação de serviço por um usuário final é um aspecto chave no projeto da arquitetura de NGN. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 19. Modelo Funcional Geral Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  As funções de controle envolvidas no processo de invocação podem ser classificadas em dois conjuntos gerais:  Funções Relacionadas ao Controle de Serviços  Autenticação de Usuário, Identificação de Usuário, Controle de Admissão de Serviço, Controle de Servidor de Aplicação.  Funções Relacionadas ao Controle de Redes de Transporte  Controle de Admissão de Rede, Controle de Recurso, Privacidade da Rede, Provisão Dinâmica de Conectividade.  As Funções de Transferência devem ser mantidas separadas das funções de controle e gerência correspondentes. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 20. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN Visão 1 Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 21. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  As interfaces UNI/NNI/ANI devem ser entendidas como pontos de referência gerais NGN, podendo ser mapeadas para interfaces físicas dependendo das tecnologias utilizadas na implementação.  As Funções de Transporte fornecem conectividade para todos os componentes e funções fisicamente separadas na NGN. Ou seja, transferência de mídia, bem como transferência de informações de controle e gerência.  As Funções de Transporte são divididas em quatro tipos: Funções de Acesso à Rede, Funções de Borda, Funções de Núcleo e Funções de Gateway. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 22. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  As Funções de Acesso à Rede preocupam-se com o acesso dos usuários à rede, bem como com a agregação de tráfego, controle de QoS, gerenciamento de buffer, armazenamento, escalonamento, filtragem de pacotes, classificação de tráfego, marcação, policiamento e formatação.  As Funções de Borda são usadas para o processamento de tráfego agregado vindo de diferentes redes de acesso, e incluem funções relativas ao controle de QoS e controle de tráfego. Também podem ser usadas entre redes de núcleo. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 23. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  As Funções de Núcleo são responsáveis por assegurar o transporte de longa distância, oferecendo os meios para diferenciar a qualidade do transporte oferecido.  Estas funções fornecem mecanismos de QoS que lidam diretamente com o tráfego do usuários, incluindo gerenciamento de buffer, armazenamento, escalonamento, filtragem de pacotes, classificação de tráfego, marcação, policiamento, formatação, controle de portas e firewall.  As Funções de Gateway permitem a interconexão com funções de usuário final e de outras redes, incluindo outros tipos de NGNs, PSTN/ISDN, Internet Pública, etc. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 24. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  São controladas diretamente pelas Funções de Controle de Serviço.  As Funções de Controle de Transporte dividem-se em Funções de Controle de Recursos e Admissão (RACFs – Resource and Admission Control Functions) e Funções de Controle de Ligação à Rede (NACFs – Network Attachment Control Functions).  As RACFs fornecem controle de QoS (incluindo reserva de recursos, controle de admissão e controle de portas), Funções de Controle de Translação de Endereço de Porta (NAPT – Network Address and Port Translation) e Funções de Controle de Firewall (FW). © Antônio M. Alberti – 2008
  • 25. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  O controle de admissão envolve a verificação de autorização baseada no perfil do usuário, SLA, regras especificas do operador, prioridade de serviço e disponibilidade de recursos nas redes de núcleo e acesso.  A RACF atua como um arbitro na negociação e alocação de recursos entre as Funções de Controle de Serviço e Funções de Transporte.  Ela interage com estas funções dando o suporte necessário às aplicações baseadas em sessões (SIP) e às aplicações que não são baseadas em sessões que necessitem de controle de recursos de transmissão, tais como controle de QoS e controle NAPT/FW. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 26. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  A RACF interage com as Funções de Transporte visando controlar uma ou mais das seguintes funções de transporte: filtragem de pacotes, classificação de tráfego, marcação, policiamento, gerenciamento de prioridade, reserva e alocação de banda, endereços de rede, translação de portas, e firewall.  Ela ainda interage com a NACF para verificar perfis de usuários e SLAs. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 27. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  A NACF fornece registro no nível de acesso à rede e inicialização das funções dos usuários finais necessárias para acessar a NGN.  As NACFs fornecem autenticação e identificação no nível de rede, gerenciamento do espaço de endereços IP nas redes de acesso, e autenticação de sessões de acesso.  Elas também anunciam para os usuários finais os pontos de contato de Serviços e Aplicações NGN. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 28. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Além destas funções as NACFs também fornecem:  Provisionamento dinâmico de endereços IP e de outros parâmetros de configuração de equipamentos de rede.  Autenticação na camada IP e outras camadas.  Autorização e configuração do acesso à rede, baseada nos perfis dos usuários.  Gerenciamento de localização na camada IP. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 29. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Os Perfis de Usuário de Transporte (Transport User Profiles) formam um banco de dados funcional que representa um combinação de informações dos usuários e outros dados de controle em uma única função de perfil de usuário no Estrato de Transporte.  O banco de dados funcional é especificado e implementado com um conjunto de bancos de dados cooperativos com funcionalidades residindo em qualquer parte da NGN. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 30. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  O Estrato de Serviço é composto de Funções de Controle de Serviço (SCF – Service Control Function), Funções de Suporte à Aplicações e Serviços e Perfis de Usuário de Serviço.  As Funções de Controle de Serviço incluem controle de serviços baseados em sessão (session based services) e de serviços não baseados em sessão (non-session based services), registro, autorização e autenticação no nível de serviço.  As Funções de Suporte à Aplicações e Serviços incluem funções como gateway, registro, autenticação e autorização, só que no nível de aplicações. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 31. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Elas são disponibilizadas à aplicações de terceiros e funcionam em conjunto com as Funções de Controle de Serviços para fornecer serviços de valor agregado sob demanda para usuários finais e provedores de aplicações terceirizados.  Na UNI, elas fornecem pontos de referência para as funções de usuário final, enquanto na ANI elas fornecem pontos de referência para aplicações de terceiros.  Os Perfis de Usuário de Serviço funcionam da mesma forma que no Estrato de Transporte. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 32. Arquitetura Funcional Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN Visão 2 Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings. Página 220. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 33. Arquitetura Funcional Generalizada Visão 3 Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN © Antônio M. Alberti – 2008
  • 34. Arquitetura Funcional Generalizada Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Entidades Funcionais de Suporte à Aplicações e Serviços (1)  Fornecem controle para acesso aos serviços através da interação com as entidades funcionais S-1, S-15 ou diretamente com os usuários finais.  Podem residir ou na rede final dos usuários ou em redes de terceiros.  Podem possuir as seguintes Entidades Funcionais:  A-1: Application Server FE (AS-FE) – Suporta funções genéricas de servidores de aplicações, incluindo: • SIP application server, • Open Service Architecture (OSA) application server, • OMA Service Environment (OSE) service enabler. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 35. Arquitetura Funcional Generalizada Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Entidades Funcionais de Suporte à Aplicações e Serviços (1)  A-2: Intelligent Network Application Server FE (IN-AS-FE) – Fornece programas que permitem suportar serviços de Redes de Inteligentes.  A-3: Application Gateway FE (APL-GW-FE) – Funciona como uma entidade de interconexão entre provedores de aplicações de terceiros e a entidade S-1.  A-4: Application Service Coordination Manager FE (APL-SCM-FE) – Gerencia a interação entre múltiplos servidores de aplicações. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 36. Arquitetura Funcional Generalizada Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Entidades Funcionais de Suporte à Aplicações e Serviços (1) Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 37. Arquitetura Funcional Generalizada Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Entidades Funcionais de Controle de Serviço (2) Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 38. Arquitetura Funcional Generalizada Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Entidades Funcionais de Controle de Transporte (3) Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 39. Arquitetura Funcional Generalizada Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Entidades Funcionais de Transporte (4) Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 40. Pré-Requisitos de Serviços e Capacidades Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  De acordo com Carugi, do FGNGN, o objetivo é criar uma arquitetura avançada de serviços onde:  Um conjunto amplo de serviços possa ser disponibilizado sobre uma rede unificada IP.  Os serviços são desacoplados da rede de transporte, formando o chamado Service Stratum.  A porção de transporte da rede (Transport Stratum) deve suportar uma vasta gama de rede de acesso, fixa e móveis.  Os serviços não estão limitados aos atuais serviços.  Os serviços devem atravessar vários provedores de rede. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 41. Pré-Requisitos de Serviços e Capacidades Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  O ambiente de desenvolvimento de serviços deverá ser aberto, permitindo a definição de uma estrutura flexível para a implementação de serviços de valor agregado via capacidades.  As capacidades são acessadas através Standard Application Interfaces.  Aplicações de terceiro são acessadas via Application Network Interfaces.  O trabalho do FGNGN está sendo alinhado com o trabalho do ESTI TISPAN (European Telecommunications Standards Institute – Telecoms & Internet converged Services & Protocols for Advanced Networks). © Antônio M. Alberti – 2008
  • 42. Pré-Requisitos de Serviços e Capacidades Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  As seguintes classes de ambientes de serviços de valor agregado estão sendo consideradas na Release 1 da FGNGN:  Ambiente de Serviços Baseado em Redes Inteligentes:  INAP – Intelligent Network Application Part  CAMEL – Customized Applications for Mobile networks Enhanced Logic  Ambiente de Serviços Baseado em IMS.  Ambiente de Serviços Aberto:  OSA/Parlay – Open Services Architecture Parlay  Parlay X  OMA – Open Mobile Alliance © Antônio M. Alberti – 2008
  • 43. Pré-Requisitos de Serviços e Capacidades Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  A Release 1 da FGNGN deverá suportar ainda:  Emulação PSTN/ISDN  Do ponto de vista do usuário final, a FGNGN se parece como uma rede PSTN/ISDN convencional.  Os terminais legados poderão continuar utilizando os serviços existentes via NGN.  Estão sendo cogitadas duas soluções de emulação: Baseada em Agente de Chamadas e Baseada em IMS.  Simulação PSTN/ISDN  Os terminais NGN poderão utilizar funcionalidades das redes legadas. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 44. Pré-Requisitos de Serviços e Capacidades Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN Fonte: CARUGI. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 45. Pré-Requisitos de Serviços e Capacidades Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Mas o que é uma Capacidade de Serviço (Service Capability)?  É um grupo de funções ou operações reusáveis em tempo de execução por mais de um serviço.  É um bloco básico de construção de serviços reutilizável.  Várias funções podem ser interconectadas para gerenciar em executar serviços.  As capacidades podem ser usadas em:  Serviços dentro da rede do provedor via SIP, por exemplo.  Serviços fora da rede do provedor via Parlay ou Web Services, por exemplo. A idéia é modularizar as funções de rede. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 46. Pré-Requisitos de Serviços e Capacidades Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Capacidades necessárias para alguns serviços. Fonte: CARUGI. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 47. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Idéia Básica Fonte: CHOI. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 48. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Os principais documentos produzidos foram:  IP QoS Signaling Requirements (TRQ.IP QoS.SIG.CS1)  Define sinalização de parâmetros.  Utiliza padrão Y.1541, que define classes de QoS.  Define níveis de confiabilidade e prioridade.  Mapeamento DSCP.  Suporte a capacidades de troca Request-offer-answer.  Inclui controle de fluxo para requisições de QoS e resolução de contenções durante alocação de recursos.  Define pré-requisitos de desempenho para requisições de QoS. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 49. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Inter-Domain Performance Measurement and Management (TR-pmm)  Define os atributos a serem medidos.  Define como os atributos serão medidos. Fonte: CHOI. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 50. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Inter-Domain Performance Measurement and Management  O desempenho da rede será monitorado através de probes ativas.  As probes serão inseridas na rede em um determinado dispositivo e retiradas da rede por dispositivos extratores, que retornarão ao dispositivo injetor as informações de desempenho medidas.  As probes serão: • Baseadas em UDP. • Utilizáveis para medir o desempenho em termos de atraso e perdas em ambas as direções. • Marcadas com o classe Diff-Serv adequada. • Transmitidas em intervalos de tempo aleatórios exponenciais. • Poderão utilizar labels MPLS caso esta tecnologia esteja sendo usada na rede. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 51. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  RACF – Resource and Admission Control Functions (TR- pmm) Fonte: CHOI. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 52. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Função de Decisão de Policiamento (PDF – Policy Decision Function)  É responsável pela decisão final sobre uma requisição de recursos de QoS em termos de recursos de rede e de controle de admissão.  A decisão é baseada em regras de policiamento do provedor, informações sobre o serviço e disponibilidade de recursos.  Ela controla os portões (gates ou filtros de pacotes) nos limites da rede no nível de fluxo de mídia.  É transparente a tecnologia de transporte e independente das Funções de Controle de Serviço.  As regras de policiamento são service-based.  Um PDF pode servir para vários sistemas e provedores de serviços. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 53. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Função de Controle de Recurso de Transmissão (TRCF – Transport Resource Control Function)  É uma entidade funcional que executa a verificação de disponibilidade de recursos para uma requisição de recurso de QoS dentro de um segmento de rede simples.  A verificação é feita baseada na topologia da rede, utilização dos recursos da rede e disponibilidade de recursos nos elementos de rede.  Ela controla os recursos de transporte no nível agregado e por elemento de rede.  É independente do serviço mas dependente da tecnologia de transporte utilizada.  As regras de policiamento usadas são especificas para cada tecnologia de transporte. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 54. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  A PDF consulta as TRCFs das redes de acesso e de núcleo envolvidas em uma determinada transmissão, a fim de verificar se existem recursos disponíveis ao longo do caminho fim a fim de um determinado fluxo de mídia.  O ponto de referência Rp é utilizado para estender a verificação de disponibilidade de fora a fora na rede, consultando diversas instâncias de TRCFs.  Múltiplas instâncias de PDFs podem ser interconectadas através dos pontos de referência Rd. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 55. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Sumário das Funções Desempenhadas pela RACF (1) Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 56. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Sumário das Funções Desempenhadas pela RACF (2) Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 57. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Exemplo de Cenário de Aplicabilidade Fonte: CHOI. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 58. Qualidade de Serviço Arquitetura de Redes NGN Arquitetura ITU-T NGN  Exemplo de Procedimento de Reserva de Recurso Uma requisição de reserva de recursos é tipicamente capturada a partir de um evento de estabelecimento de serviço ou uma ação interna da SCF. Fonte: ITU-T NGN FG Proceedings. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 59. Referências Bibliográficas Arquitetura de Redes NGN  SOUSA, Wglastonio, “Abordagem sobre os Conceitos Básicos, Arquitetura e Funcionamento do Protocolo H.248/MEGACO”, Monografia de Especialização, Inatel, 2005.  TAYLOR, Tom, “Megaco/H.248: A New Standard for Media Gateway Control”, IEEE Communications Magazine, October 2000.  CARUGI, Marco, “Service Requirements and Capabilities of NGN”, ITU-T Workshop on NGN, Hanoi, Vietnam, 15-16 May 2006. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 60. Referências Bibliográficas Arquitetura de Redes NGN  CHOI, Taesang, “Quality of Service in NGN”, ITU-T Workshop on Next Generation Networks, May 2006.  KOLEYNI, Ghassem, “PSTN/ISDN Emulation PSTN/ISDN Emulation Architecture”, ITU-T Workshop on Next Generation Networks, May 2006.  MORITA, Naotaka, “Functional Architecture Model of NGN”, ITU-T Workshop on Next Generation Networks, May 2006.  HEINISCH, Astrid Maria Carneiro, “NGN – Next Generation Networks: Estado da Arte Tecnológico”, Monografia de Estudos Especiais, INATEL, 2005. © Antônio M. Alberti – 2008
  • 61. Referências Bibliográficas Arquitetura de Redes NGN  Y.2001, “Next Generation Networks – Frameworks and Functional Architecture Models – General Overview of NGN”, ITU-T Recommendation, 2004.  ITU-T NGN FG Proceedings, ITU-T, 2005.  PING, Steven Lim Shue, “Migration Scenarios to NGN”, May 2006.  RIBEIRO, Neila de Faria, NETO, Nelson Macchiaverni, “Estudo e Análise Qualitativa das Redes de Nova Geração (NGNs)”, Trabalho de Conclusão de Curso, INATEL, Novembro 2006. © Antônio M. Alberti – 2008