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                      ATM
                                           © Antônio M. Alberti 2010




                                                                2




ATM
  Definição
  Principais Características
  Componentes de uma Rede ATM
  Interfaces
  Canais Virtuais
  Caminhos Virtuais
  Caminhos Virtuais x Canais Virtuais
  Classificação dos Circuitos Virtuais
  Estabelecimento dos Circuitos Virtuais
  Arquitetura de Protocolos
      Camada de Adaptação, ATM e Física

                                           © Antônio M. Alberti 2010




                                                                       1
3




ATM   Definição
        ATM (Asynchronous Transfer Mode ou Modo de
        Transferência Assíncrono).
           Modo de Transferência é o termo usado pelo ITU-T para
           descrever a tecnologia que cobre os aspectos de
           transmissão, multiplexação e comutação.

           O Modo de Transferência Assíncrono é uma tecnologia que
           utiliza pequenos pacotes de tamanho fixo, chamados de
           células, para transmitir, multiplexar e comutar tráfegos de
           voz, vídeo, imagens e dados sobre uma mesma rede de alta
           velocidade.

           O ATM é uma tecnologia de comutação de pacotes baseada
           em circuitos virtuais.

                                                         © Antônio M. Alberti 2010




                                                                              4
ATM




      Principais Características
        Utiliza pequenos pacotes de tamanho fixo (53 bytes),
        chamados de células, para transportar voz, dados e vídeo
        sobre uma mesma rede de alta velocidade.

        A funcionalidade do cabeçalho (5 bytes) das células ATM é
        mínimo.

        O campo de informações das células ATM é relativamente
        pequeno (48 bytes).
           Este valor otimiza os fatores conflitantes:
              Atraso na rede.
              Eficiência de transmissão.
              Complexidade de implementação.


                                                         © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                     2
5




ATM   Principais Características
        Realiza a adaptação do fluxo de informações para cada
        tipo de serviço.

        Utiliza conexões virtuais para transportar dados entre uma
        fonte e um destino, sobre um mesmo enlace físico.

        De forma geral, não realiza nenhum controle de erro e de
        fluxo na camada de enlace (serviço não orientado a
        conexão e sem confirmação).




                                                         © Antônio M. Alberti 2010




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ATM




      Principais Características
        Prove um serviço de transmissão orientado a conexão.
           Uma conexão deve ser estabelecida na rede antes que
           qualquer informação seja transmitida entre duas estações.

        Prove suporte à qualidade de serviço.
           Cada conexão pode ter os seus próprios pré-requisitos de
           qualidade de serviço.

           O suporte de QoS por conexão habilita as redes ATM a
           atender qualquer tipo atual de tráfego sobre uma mesma
           rede.



                                                         © Antônio M. Alberti 2010




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7




ATM   Principais Características
        Possibilita a alocação dinâmica de largura de faixa.
           A alocação de largura de faixa é feita sob demanda.

        É independente da tecnologia de transporte de células.
           Em principio qualquer meio físico/tecnologia pode ser
           utilizada para transportar células ATM.

        É geograficamente escalonável.
           Pode ser utilizado tanto em redes locais (LANs), como em
           redes metropolitanas (MANs) e de longa cobertura (WANs).



                                                                        © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                             8
ATM




      Componentes de uma Rede ATM
        Uma rede ATM consiste essencialmente de quatro
        equipamentos distintos:
           Terminais Banda Larga (Hosts)
           Comutadores (Switches)
           Dispositivos de Borda (Edge Devices)
           Enlaces (Links)




            IBM Interphase 5575 PCI – 155 Mbps   Alcatel Omni PS5-250
                                                                        © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                    4
9




ATM   Interfaces
        As seguintes interfaces foram definidas para o ATM:
           UNI – User-to-Network Interface
           NNI – Network-to-Network Interface
           DXI – Data Exchange Interface
           FUNI – Frame User-to-Network Interface
           B-ICI – Broadband Intercarrier Interface




                                                      © Antônio M. Alberti 2010




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ATM




      Canais Virtuais
        Uma conexão de canal virtual (VCC – Virtual Channel
        Connection) é um circuito virtual onde o encaminhamento
        das células é feito baseado no valor dos campos VPI e VCI
        de cada célula.

        Um canal virtual (VC – Virtual Channel) entre dois pontos
        em uma VCC é chamado de enlace de canal virtual (VCL –
        Virtual Channel Link).

        Portanto, uma VCC é uma concatenação de um ou mais
        VCs.


                                                      © Antônio M. Alberti 2010




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ATM   Canais Virtuais
        Cada VCL é identificado por um único VCI.

        Portanto, o VCI é um identificador local que pode ser
        inserido, trocado ou removido em cada VCL de um VCC.

        Um VPC pode conter vários VCCs, assim como um VPL
        pode conter vários VCLs.




                                                                                       © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                           12
ATM




      Canais Virtuais
        VCs, VCCs e VCLs.
                                Comutador ATM                   Comutador ATM
        Usuário Final                                                                      Usuário Final
           ATM                                                                                ATM
                         VPI=5   Tabela de            VPI=6       Tabela de       VPI=7
                         VCI=32 Encaminha-            VCI=34     Encaminha-       VCI=36
                              2   mento    2                   2   mento    2
                              1            1                   1            1
                              0            0                   0            0

                        VCL                         VCL                         VCL


                        VC A                       VC B                         VC C


                                           VCC ou Circuito Virtual


         VC - Virtual Channel    VCC - Virtual Channel Connection         VCL - Virtual Channel Link




                                                                                       © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                   6
13




ATM   Caminhos Virtuais
        Uma conexão de caminho virtual (VPC – Virtual Path
        Connection) é um circuito virtual onde o encaminhamento
        das células é feito baseado no valor dos campos VPI de
        cada célula.

        Um caminho virtual (VP – Virtual Channel) entre dois
        pontos em uma VPC é chamado de enlace de caminho
        virtual (VPL – Virtual Path Link).

        Portanto, uma VPC é uma concatenação de um ou mais
        VPs.


                                                     © Antônio M. Alberti 2010




                                                                        14
ATM




      Caminhos Virtuais
        O campo VPI das células ATM é atribuído, trocado ou
        removido em cada VPL.

        Cada VPL é identificado por um único VPI.

        Portanto, o VPI é um identificador local que pode ser
        inserido, trocado ou removido em cada VPL de um VPC.




                                                     © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                 7
15




ATM   Caminhos Virtuais
        VPs, VPCs e VPLs.
                                Comutador ATM                  Comutador ATM
         Usuário Final                                                                     Usuário Final
            ATM                                                                               ATM
                          VPI=5   Tabela de         VPI=6         Tabela de       VPI=7
                          VCI=32 Encaminha-         VCI=34       Encaminha-       VCI=36
                               2   mento    2                  2   mento    2
                               1            1                  1            1
                               0            0                  0            0

                         VPL                      VPL                           VPL


                         VP A                     VP B                          VP C


                                                  VPC


          VP - Virtual Path      VPC - Virtual Path Connection           VPL - Virtual Path Link




                                                                                       © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                           16
ATM




      Caminhos Virtuais x Canais Virtuais
        Cada canal virtual é associado a um caminho virtual.

                                                         VCL
                                  VPL                    VCL
                                                         VCL



                                VPL - Virtual Path Link
                                VCL - Virtual Channel Link

                                                         VCC
                                  VPC                    VCC
                                                         VCC



                           VPC - Virtual Path Connection
                           VCC - Virtual Channel Connection


                                                                                       © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                   8
17




ATM   Caminhos Virtuais x Canais Virtuais
        Funcionamento do Comutador
                                                    Comutador
                                    Porta 1                       Porta 2
                                                     Matriz
                Célula ATM                            de
                                                   Comutação
                  VPI=5          VPI=5                                       VPI=8    VPI=7
                  VCI=33         VCI=32                                      VCI=37   VCI=35


                Enlace físico                       Tabela de
                                                 Encaminhamento


                  Ponto de vista físico

                                   Porta 1          Comutador      Porta 2

                                          VP 5                    VP 7
                                VC 32                  VCC 1             VC 35
                                VC 33               VCC 2                VC 36


                                VC 34               VCC 3                VC 37

                                          VP 6                    VP 8

                 Ponto de vista lógico

                                                                                               © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                  18
ATM




      Encaminhamento das Células ATM
        O encaminhamento das células ATM através da rede é
        baseado em dois elementos:
          Cabeçalho das Células ATM
             Identificam o circuito virtual a que as células pertencem através de dois
             identificadores virtuais:
               • Identificador de Caminho Virtual (VPI – Virtual Path Identifier)
               • Identificador de Canal Virtual (VCI – Virtual Channel Identifier)


          Tabela de Encaminhamento
             Relaciona o circuito virtual com as portas de entrada, saída e com os
             identificadores virtuais presentes no cabeçalho das células ATM.




                                                                                               © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                           9
19




ATM   Encaminhamento das Células ATM
        Tabela de Encaminhamento x Identificadores Virtuais

                                                               Circuito Virtual 1
                                         Comutador ATM                              Comutador ATM
          Usuário Final                                                                                           Usuário Final
             ATM                                                                                                     ATM
                                 VPI=5    Tabela de                     VPI=6        Tabela de        VPI=7
                                 VCI=32 Encaminha-                      VCI=34      Encaminha-        VCI=36
                                       2   mento    2                            2    mento    2
                                       1            1                            1             1
                                       0            0                            0             0
                                  Portas            Portas                  Portas             Portas
                                  Entrada           Saída                   Entrada            Saída


                      Tabela de Encaminhamento                                           Tabela de Encaminhamento

                              Entrada                 Saída                                    Entrada                  Saída
          Circuito                                                            Circuito
          Virtual                                                             Virtual
                       Porta      VPI   VCI   Porta      VPI     VCI                      Porta     VPI   VCI   Porta      VPI   VCI


             1            2       5     32     2         6       34                 1      2        6     34     2         7     36

         © Antônio M. Alberti 2004




                                                                                                                  © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                       20
ATM




      Classificação dos Circuitos Virtuais
        Os circuitos virtuais ATM podem ser classificados de
        acordo com a forma como são estabelecidos no tempo:
            Conexões Virtuais Permanentes
                     PVCs – Permanent Virtual Connections


            Conexões Virtuais Chaveadas
                     SVCs – Switched Virtual Connections


            Conexões Virtuais Semi Permanentes
                     SPVCs – Soft Permanent Virtual Connections




                                                                                                                  © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                              10
21




ATM   Estabelecimento dos Circuitos Virtuais
        Por ser uma tecnologia de comutação de pacotes baseada
        em circuitos virtuais o ATM:
          É orientado a conexão.

          Utiliza uma rota fixa para encaminhar todas as células ATM
          de um mesmo circuito virtual.

          Estabelece os circuitos virtuais através do encaminhamento
          de mensagens de sinalização.

          Utiliza um protocolo de roteamento para enviar as
          mensagens de sinalização.

                                                                                             © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                22
ATM




      Estabelecimento dos Circuitos Virtuais
      1. Setup
           As mensagens de sinalização são encaminhadas pela rede
           utilizando-se um protocolo de roteamento. Elas possuem o
           endereço ATM do destinatário e o contrato de tráfego. A
           rede verifica em cada nó se pode aceitar o novo circuito
           virtual.
             Mensagem de
               Sinalização
                                 Comutador ATM           Comutador ATM
             Usuário Final                                                   Usuário Final
                ATM                                                             ATM




                             SETUP               SETUP
                                                                     SETUP




                                                                                             © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                         11
23




ATM   Estabelecimento dos Circuitos Virtuais
      2. Call Proceding
            O destinatário indica para a rede que o procedimento de
            estabelecimento do circuito virtual teve inicio. A rede
            também avisa o usuário fonte.
              Mensagem de
                Sinalização
                                   Comutador ATM            Comutador ATM
              Usuário Final                                                        Usuário Final
                 ATM                                                                  ATM




                              SETUP                 SETUP
                                                                           SETUP
                              CALL                                      CALL
                           PROCEDING                                  PROCEDING




                                                                                            © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                               24
ATM




      Estabelecimento dos Circuitos Virtuais
      3. Connect
            O destinatário indica para a rede que aceita o novo circuito
            virtual. A rede também avisa o usuário fonte.
                                              Circuito Virtual 1
                                 Comutador ATM              Comutador ATM
           Usuário Final                                                              Usuário Final
              ATM                                                                        ATM
                                       Tabela de               Tabela de
                                      Encaminha-              Encaminha-
                                        mento                   mento




                           SETUP                    SETUP
                                                                             SETUP
                         CALL                                             CALL
                      PROCEDING                                        PROCEDING
                                                                            CONNECT
                       CONNECT                     CONNECT


                                                                                            © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                        12
25




ATM   Estabelecimento dos Circuitos Virtuais
      4. Connect Acknowledge
           A rede envia uma mensagem para o destinatário ATM
           avisando que o circuito virtual está completo.
                                                  Circuito Virtual 1
                                    Comutador ATM               Comutador ATM
            Usuário Final                                                                 Usuário Final
               ATM                                                                           ATM
                                       Tabela de                   Tabela de
                                      Encaminha-                  Encaminha-
                                        mento                       mento



                             SETUP                    SETUP
                                                                                SETUP
                             CALL                                             CALL
                           PROCEDING                                        PROCEDING
                                                                               CONNECT
                           CONNECT                  CONNECT

                       CONNECT ACK                                         CONNECT ACK


                                                                                                        © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                           26
ATM




      Estabelecimento dos Circuitos Virtuais
      5. Data
           O usuário fonte inicia a transmissão de dados no formato
           de células ATM.
                                           Circuito Virtual 1
                                  Comutador ATM            Comutador ATM
           Usuário Final                                                           Usuário Final
              ATM                                                                     ATM
                                    Tabela de                Tabela de
                              1                        1                       1
                                   Encaminha-               Encaminha-
                                     mento                    mento



                           SETUP                  SETUP                                       Célula ATM
                                                                          SETUP
                                                                                              Cabeçalho
                        CALL                                              CALL                identifica o
                      PROCEDING                                        PROCEDING              Circuito Virtual 1.
                                                                         CONNECT
                       CONNECT                  CONNECT

                     CONNECT ACK                                       CONNECT ACK

                                                  DATA


                                                                                                        © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                    13
27




ATM   Classificação dos Circuitos Virtuais
                                               Comutador ATM

                  Usuário Final ATM                                        Usuário Final ATM




                  - Ponto a ponto
                  - Unidirecional/Bidirecional
                                                                           Usuário Final ATM

                                               Comutador ATM

                  Usuário Final ATM



                                                                           Usuário Final ATM



                  - Ponto para multiponto
                  - Unidirecional

                                                                                                                    © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                              28
ATM




      Arquitetura de Protocolos
        Camada de Adaptação ATM
        Camada ATM
        Camada Física
                                                                Plano de Gerenciamento

                                               Plano de             Plano de
                                                                                                                    Gerenciamento de Planos
                                                                                         Gerenciamento de Camadas




                                               Controle             Usuário

                                       Protocolos de          Camadas
                                      Sinalização ATM     Superiores da Rede

                                     Camada de
                                                             Camada de
         O Modelo de              Adaptação ATM de
                                                           Adaptação ATM
                                     Sinalização
         Referência de
         Protocolos foi
                                                 Camada ATM
         apresentado pelo
         ITU-T na
         Recomendação                           Camada Física
         I.321.

                                                                                                                    © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                                   14
29




ATM / Arquitetura de Protocolos   Camada de Adaptação ATM
                                   A AAL atua na adaptação do fluxo de informações das
                                   camadas superiores à camada ATM e vice-versa.

                                   A AAL funciona como uma camada de ligação entre os
                                   serviços oferecidos pela camada ATM e os serviços
                                   solicitados pelas camadas superiores da rede.

                                   A fim de atender diferentes tipos de serviço, a AAL suporta
                                   múltiplos protocolos.




                                                                                                          © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                             30
ATM / Arquitetura de Protocolos




                                  Camada de Adaptação ATM
                                   A Recomendação I.362 classifica os serviços a serem
                                   atendidos pela a AAL e define protocolos designados para
                                   atender cada classe de serviço.
                                    Aspecto                 Classe A    Classe B      Classe C         Classe D
                                    Relacão temporal        Requerida   Requerida   Não requerida    Não requerida
                                    entre fonte e destino
                                    Taxa de bits            Constante   Variável       Variável        Variável

                                    Modo de conexão         Orientado a Orientado    Orientado a    Não orientado a
                                                             conexão    a conexão     conexão          conexão
                                    Protocolo                 AAL 1      AAL 2      AAL ¾ e AAL 5   AAL ¾ e AAL 5




                                                                                                          © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                      15
31




Arquitetura de Protocolos / AAL   Subcamadas
                                   A AAL é dividida em duas subcamadas:
                                      Subcamada de Convergência (CS – Convergence Sublayer)
                                      Subcamada de Segmentação e Remontagem (SAR –
                                      Segmentation and Reassembly Sublayer)




                                                                                               © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                  32
Arquitetura de Protocolos / AAL




                                  Subcamada de Convergência
                                   Descreve os serviços e funções necessárias para a
                                   conversão entre protocolos ATM e não ATM.
                                   A Recomendação I.362 divide novamente esta
                                   subcamada em:
                                      Subcamada de Convergência de Serviços Específicos
                                      (SSCS – Service Specific Convergence Sublayer)
                                        Foi projetada para suportar aspectos específicos de um aplicativo.


                                      Subcamada de Convergência de Serviços Comuns (CPCS –
                                      Common Part Convergence Sublayer)
                                        Foi projetada para suportar funções genéricas comuns a mais de um
                                        tipo de aplicativo.



                                                                                               © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                           16
33




Arquitetura de Protocolos / AAL   Subcamada de Segmentação e Remontagem
                                    É responsável pela fragmentação das CPCS-SDUs de
                                    informação em SAR-PDUs na fonte, e pela remontagem
                                    dessas SAR-PDUs em CPCS-PDUs no destino.

                                    A SAR acrescenta cabeçalhos e trailers nos fragmentos da
                                    CPCS-SDU e encaminha as SAR-PDUs de 48 bytes para
                                    a camada ATM.

                                    No destino, cada campo de informação da célula é
                                    extraído na camada ATM e convertido para o PDU
                                    apropriado.


                                                                                                                                           © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                                              34
Arquitetura de Protocolos / AAL




                                  Estrutura Geral das Subcamadas
                                    Transmissão                             AAL-SDU




                                                           SSCS-PDU                          SSCS-PDU
                                                                            AAL-SDU
                                                            Header                             Trailer




                                                                 SSCS-PDU              SSCS-PDU
                                                                  Header
                                                                             Payload
                                                                                        Header
                                                                                                   SSCS-PDU
                                    © Antônio M. Alberti 2004                                                                    SSCS

                                                CPCS-PDU                                                 CPCS-PDU
                                                                            CPCS-SDU
                                                 Header                                                    Trailer




                                                      CPCS-PDU              CPCS-PDU              CPCS-PDU
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                                                                                                                                 CPCS

                                      SAR-PDU                                                                        SAR-PDU
                                                                            SAR-SDU
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                                            SAR-PDU                         SAR-PDU                           SAR-PDU
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                                                                                                                                     SAR

                                                                                                                                           © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                                                       17
35




Arquitetura de Protocolos / AAL   Estrutura Geral das Subcamadas
                                    Recepção                                    AAL-SDU




                                                               SSCS-PDU                          SSCS-PDU
                                                                                AAL-SDU
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                                    © Antônio M. Alberti 2004                                                                        SSCS

                                                  CPCS-PDU                                                   CPCS-PDU
                                                                                CPCS-SDU
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                                                        CPCS-PDU                CPCS-PDU              CPCS-PDU
                                                         Header                  Payload                Trailer
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                                                                                                                                     CPCS

                                      SAR-PDU                                                                            SAR-PDU
                                                                                SAR-SDU
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                                            SAR-PDU                             SAR-PDU                           SAR-PDU
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                                                                                                                                         SAR

                                                                                                                                               © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                                                  36
Arquitetura de Protocolos / AAL




                                  AAL 1 – Protocolo da SAR
                                                                          48 bytes
                                         4 bits       4 bits                         47 bytes

                                          SN          SNP                    SAR-PDU Payload


                                                SN = Sequence Number
                                            SNP = Sequence Number Protection


                                    Campo SN
                                          Divide-se em dois sub-campos:
                                                  Convergence Sublayer Indicator (CSI) – 1 bit utilizado para indicar se as
                                                  funções de recuperação de sincronismo e recuperação de estrutura
                                                  serão necessárias no receptor.

                                                  Sequence Count (SC) – 3 bits que carregam uma numeração de
                                                  seqüência utilizada para detecção de perda e inserção de células.

                                                                                                                                               © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                                                           18
37




Arquitetura de Protocolos / AAL   AAL 1 – Protocolo da SAR
                                    Campo SNP
                                      Divide-se em dois sub-campos:
                                          Cyclic Redundancy Check (CRC) – Serve para proteger o campo SN.
                                          Utiliza um código CRC de 3 bits. Permite a detecção e correção de
                                          erros simples no campo SN.

                                          Bit de Paridade Par – Serve para proteger os 7 bits do cabeçalho
                                          (CSI+SC+CRC). Utiliza 1 bit de paridade par.




                                                                                            © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                               38
Arquitetura de Protocolos / AAL




                                  AAL 1 – Protocolo da CS
                                    Modo Não Estruturado
                                      Não reconhece a estrutura do quadro de um sinal sendo
                                      transportado.
                                      Os sinais são transportados de forma transparente pelo
                                      ATM.
                                        4 bits   4 bits               47 bytes

                                         SN      SNP                 CPCS-SDU
                                                                                      SAR-PDU
                                                          48 bytes




                                                                                            © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                        19
39




Arquitetura de Protocolos / AAL   AAL 1 – Protocolo da CS
                                    Modo Estruturado
                                      Reconhece a estrutura do quadro de um sinal sendo
                                      transportado.
                                      Utiliza um ponteiro (P) para identificar o inicio da estrutura.
                                      Este ponteiro é armazenado no primeiro byte do payload da
                                      SAR-PDU.
                                      O restante da SAR-PDU é preenchido com informações do
                                      usuário.

                                        4 bits     4 bits    1 byte             46 bytes

                                         SN        SNP         P                CPCS-SDU
                                                                                                    SAR-PDU
                                                                48 bytes


                                                                                                    © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                       40
Arquitetura de Protocolos / AAL




                                  AAL 1 – O Serviço de Emulação de Circuitos
                                    O Cenário de Utilização:

                                           Comutador                                   Comutador

                                                                       ATM
                                                                      VCC CBR
                                                 AAL1                                       AAL1

                                                      E1                                   E1
                                                            PABX



                                       São Paulo                                                Rio de Janeiro

                                                                                                    © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                20
41




Arquitetura de Protocolos / AAL   Serviço de Emulação de Circuitos Não Estruturado
                                    Exemplo de           CPCS
                                                                                       CPCS-      CPCS-            CPCS-
                                                         Amostras de voz:               SDU        SDU              SDU
                                    Transmissão          (1 byte por amostra)
                                      Se as amostras
                                      forem retiradas
                                      de um quadro E1,                 Fila de          CPCS-     CPCS-           CPCS-
                                                                     CPCS-SDUs           SDU       SDU             SDU
                                      tem-se uma
                                      amostra a cada
                                      T = 125/32 µs =    SAR         4 bits   4 bits                   47 bytes

                                      3.9 µs.             SAR-        SN      SNP                     CPCS-SDU
                                                          PDU
                                                                                           48 bytes



                                                         ATM                                                  Célula ATM

                                                           Header     SN      SNP                     CPCS-SDU


                                                           5 bytes                        48 bytes
                                                                                                                   © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                      42
Arquitetura de Protocolos / AAL




                                  Serviço de Emulação de Circuitos Não Estruturado
                                    Exemplo de           CPCS
                                                                                       CPCS-      CPCS-            CPCS-
                                                         Entrega das                    SDU        SDU              SDU
                                    Recepção             amostras no
                                      Se as amostras     destinatário.

                                      forem entregues
                                      a um quadro E1,                  Fila de          CPCS-     CPCS-           CPCS-
                                                                     CPCS-SDUs           SDU       SDU             SDU
                                      é necessário se
                                      entregar 8000
                                      bytes por          SAR         4 bits   4 bits                   47 bytes

                                      segundo =           SAR-        SN      SNP                     CPCS-SDU

                                      256 kBytes/seg =    PDU
                                                                                           48 bytes
                                      2,048 Mbps.
                                                         ATM                                                  Célula ATM

                                                           Header     SN      SNP                    CPCS-SDU


                                                           5 bytes                        48 bytes
                                                                                                                   © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                               21
43




ATM / Arquitetura de Protocolos   Camada ATM
                                   A camada ATM é responsável por um grande número de
                                   funções, dentre as quais podemos destacar:
                                        Geração e extração dos cabeçalhos das células.
                                        Multiplexação e demultiplexação de AAL-PDUs em células
                                        ATM.
                                        Comutação das células ATM.
                                        Discriminação das células ATM.
                                        Gerenciamento de tráfego.
                                        Gerência da rede.




                                                                                                                                                              © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                                                                 44
ATM / Arquitetura de Protocolos




                                  Camada ATM
                                    7   6         5     4         3   2         1   0     bits          7   6         5     4         3   2         1   0


                                         GFC                              VPI                     1                             VPI

                                            VPI                           VCI                     2             VPI                           VCI

                                                            VCI                                   3                             VCI

                                            VCI                       PT            CLP           4             VCI                       PT            CLP



                                                         HEC                                      5                         HEC

                                             Campo de Informações                                6-53            Campo de Informações
                                                                                            octetos
                                                      Célula UNI                                                          Célula NNI

                                   Campos do Cabeçalho da Célula ATM:
                                        Controle de Fluxo Genérico (GFC - Generic Flow Control)
                                        Identificador de Caminho Virtual (VPI - Virtual Path Identifier)
                                        Identificador de Conexão Virtual (VCI - Virtual Channel Identifier)
                                        Tipo de Carga (PT - Payload Type)
                                        Prioridade de Perda de Célula (CLP - Cell Loss Priority)
                                        Controle de Erro do Cabeçalho (HEC - Header Error Control)
                                                                                                                                                              © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                                                                          22
45




Arquitetura de Protocolos / Camada ATM   Formato das Células ATM
                                           Identificador de Caminho Virtual
                                             Serve para identificar o caminho virtual que está sendo
                                             utilizado pelas células de uma determinada conexão ATM.

                                             Possui 8 bits na UNI e 12 bits na NNI, o que permite que
                                             mais conexões possam ser estabelecidas no interior da
                                             rede.

                                             Permite identificar até 28 (256) caminhos virtuais na UNI e
                                             212 (4096) caminhos virtuais na NNI.




                                                                                              © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                 46
Arquitetura de Protocolos / Camada ATM




                                         Formato das Células ATM
                                           Identificador de Conexão Virtual
                                             Serve para identificar a conexão virtual que está sendo
                                             utilizado pelas células de uma determinada conexão ATM.

                                             Possui 16 bits em ambas as interfaces.

                                             Permite identificar até 216 (65536) conexões virtuais.




                                                                                              © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                          23
47




Arquitetura de Protocolos / Camada ATM   Formato das Células ATM
                                           Tipo de Carga
                                               Este campo de 3 bits é usado para indicar qual o tipo de
                                               carga que está sendo transportada em uma célula ATM.
                                           Valor binário                                         Significado
                                               000         Célula de dados de usuário. Congestionamento não experimentado. AUU= 0.
                                               001         Célula de dados de usuário. Congestionamento não experimentado. AUU = 1.
                                               010         Célula de dados de usuário. Congestionamento experimentado. AUU = 0.
                                               011         Célula de dados de usuário. Congestionamento experimentado. AUU = 1.
                                               100         Célula associada ao fluxo OAM F5 de segmento
                                               101         Célula associada ao fluxo OAM F5 fim a fim
                                               110         Célula de gerenciamento de recursos
                                               111         Reservado para funções futuras

                                                 AUU = ATM-user-to-ATM-user indication


                                                                                                                                  © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                                     48
Arquitetura de Protocolos / Camada ATM




                                         Formato das Células ATM
                                           Prioridade de Perda de Célula
                                               Este bit é usado para sinalizar quando uma célula está de
                                               acordo com um contrato de tráfego preestabelecido (CLP =
                                               0) ou passível de ser descartada quando ocorre um
                                               congestionamento na rede (CLP = 1).




                                                                                                                                  © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                                              24
49




Arquitetura de Protocolos / Camada ATM   Formato das Células ATM
                                           Controle de Erro do Cabeçalho
                                             Permite detectar e corrigir erros no cabeçalho das células.

                                             Utiliza códigos de conferência de redundância cíclica (CRC
                                             – Cyclic Redundancy Codes).

                                             Na transmissão, o código CRC é calculado sobre os 32 bits
                                             do cabeçalho da célula a serem protegidos e armazenado
                                             no campo HEC.




                                                                                             © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                50
Arquitetura de Protocolos / Camada ATM




                                         Formato das Células ATM
                                           Controle de Erro do Cabeçalho (cont.)
                                             Na recepção, um novo código CRC é calculado e
                                             comparado com o código presente no campo HEC.

                                             Se ambos os códigos forem iguais, é assumido que nenhum
                                             erro ocorreu durante a transmissão.

                                             Se os códigos forem diferentes, é assumido que
                                             houveram erros.




                                                                                             © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                         25
51




ATM / Arquitetura de Protocolos   Camada ATM
                                    Categorias de Serviço
                                        Taxa de Bits Constante
                                             CBR – Constant Bit Rate
                                        Taxa de Bits Variável em Tempo Real
                                             rt-VBR – Real-Time Variable Bit Rate
                                        Taxa de Bits Variável não em Tempo Real
                                             nrt-VBR – Non-Real-Time Variable Bit Rate
                                        Taxa de Bits Disponível
                                             ABR – Available Bit Rate
                                        Taxa de Bits Não Especificada
                                             UBR – Unspecified Bit Rate
                                        Taxa de Frame Garantida
                                             GFR – Guaranteed Frame Rate

                                                                                                        © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                           52
Arquitetura de Protocolos




                                  Camada Física
                                    A camada física é responsável pela transmissão das
                                    células entre dois equipamentos ATM através de um
                                    enlace físico específico.

                                                                                    Comutador ATM

                                    Usuário Final ATM                                               Usuário Final ATM




                                                                                                        © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                    26
53




Arquitetura de Protocolos / Camada Física   Interfaces Físicas
                                              Em principio o ATM pode usar qualquer                                                meio
                                              físico/tecnologia capaz de carregar suas células.
                                                  Descrição                           Taxa (Mbps)   Especificação
                                                  ATM 25.6 Mb sobre UTP-3                25.6       ATM Forum
                                                  51.84 Mb SONET STS-1 sobre UTP-3       51.84      ATM Forum
                                                  TAXI 100 Mb sobre MMF                   100       ATM Forum
                                                  155 Mb FibreChannel sobre MMF         155.52      ATM Forum
                                                  155 Mb SONET STS-3c sobre SMF/MMF     155.52      ITU-T I.432
                                                  155 Mb SONET STS-3c sobre UTP-3       155.52      ATM Forum
                                                  155 Mb SONET STS-3c sobre UTP-5       155.52      ATM Forum
                                                  DS-1                                   1.544      ITU-T G.804
                                                  DS-3                                  44.736      ITU-T G.703
                                                  E1                                     2.048      ATM Forum
                                                  E3                                    34.368      ATM Forum
                                                  E4                                    139.264     ATM Forum
                                                  622 Mb SONET STS-12c                  622.08      ATM Forum

                                                                                                                    © Antônio M. Alberti 2010




                                                                                                                                                27

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Redes ATM: Canais e Caminhos Virtuais

  • 1. Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica EE218 – Redes de Telecomunicações III ATM © Antônio M. Alberti 2010 2 ATM Definição Principais Características Componentes de uma Rede ATM Interfaces Canais Virtuais Caminhos Virtuais Caminhos Virtuais x Canais Virtuais Classificação dos Circuitos Virtuais Estabelecimento dos Circuitos Virtuais Arquitetura de Protocolos Camada de Adaptação, ATM e Física © Antônio M. Alberti 2010 1
  • 2. 3 ATM Definição ATM (Asynchronous Transfer Mode ou Modo de Transferência Assíncrono). Modo de Transferência é o termo usado pelo ITU-T para descrever a tecnologia que cobre os aspectos de transmissão, multiplexação e comutação. O Modo de Transferência Assíncrono é uma tecnologia que utiliza pequenos pacotes de tamanho fixo, chamados de células, para transmitir, multiplexar e comutar tráfegos de voz, vídeo, imagens e dados sobre uma mesma rede de alta velocidade. O ATM é uma tecnologia de comutação de pacotes baseada em circuitos virtuais. © Antônio M. Alberti 2010 4 ATM Principais Características Utiliza pequenos pacotes de tamanho fixo (53 bytes), chamados de células, para transportar voz, dados e vídeo sobre uma mesma rede de alta velocidade. A funcionalidade do cabeçalho (5 bytes) das células ATM é mínimo. O campo de informações das células ATM é relativamente pequeno (48 bytes). Este valor otimiza os fatores conflitantes: Atraso na rede. Eficiência de transmissão. Complexidade de implementação. © Antônio M. Alberti 2010 2
  • 3. 5 ATM Principais Características Realiza a adaptação do fluxo de informações para cada tipo de serviço. Utiliza conexões virtuais para transportar dados entre uma fonte e um destino, sobre um mesmo enlace físico. De forma geral, não realiza nenhum controle de erro e de fluxo na camada de enlace (serviço não orientado a conexão e sem confirmação). © Antônio M. Alberti 2010 6 ATM Principais Características Prove um serviço de transmissão orientado a conexão. Uma conexão deve ser estabelecida na rede antes que qualquer informação seja transmitida entre duas estações. Prove suporte à qualidade de serviço. Cada conexão pode ter os seus próprios pré-requisitos de qualidade de serviço. O suporte de QoS por conexão habilita as redes ATM a atender qualquer tipo atual de tráfego sobre uma mesma rede. © Antônio M. Alberti 2010 3
  • 4. 7 ATM Principais Características Possibilita a alocação dinâmica de largura de faixa. A alocação de largura de faixa é feita sob demanda. É independente da tecnologia de transporte de células. Em principio qualquer meio físico/tecnologia pode ser utilizada para transportar células ATM. É geograficamente escalonável. Pode ser utilizado tanto em redes locais (LANs), como em redes metropolitanas (MANs) e de longa cobertura (WANs). © Antônio M. Alberti 2010 8 ATM Componentes de uma Rede ATM Uma rede ATM consiste essencialmente de quatro equipamentos distintos: Terminais Banda Larga (Hosts) Comutadores (Switches) Dispositivos de Borda (Edge Devices) Enlaces (Links) IBM Interphase 5575 PCI – 155 Mbps Alcatel Omni PS5-250 © Antônio M. Alberti 2010 4
  • 5. 9 ATM Interfaces As seguintes interfaces foram definidas para o ATM: UNI – User-to-Network Interface NNI – Network-to-Network Interface DXI – Data Exchange Interface FUNI – Frame User-to-Network Interface B-ICI – Broadband Intercarrier Interface © Antônio M. Alberti 2010 10 ATM Canais Virtuais Uma conexão de canal virtual (VCC – Virtual Channel Connection) é um circuito virtual onde o encaminhamento das células é feito baseado no valor dos campos VPI e VCI de cada célula. Um canal virtual (VC – Virtual Channel) entre dois pontos em uma VCC é chamado de enlace de canal virtual (VCL – Virtual Channel Link). Portanto, uma VCC é uma concatenação de um ou mais VCs. © Antônio M. Alberti 2010 5
  • 6. 11 ATM Canais Virtuais Cada VCL é identificado por um único VCI. Portanto, o VCI é um identificador local que pode ser inserido, trocado ou removido em cada VCL de um VCC. Um VPC pode conter vários VCCs, assim como um VPL pode conter vários VCLs. © Antônio M. Alberti 2010 12 ATM Canais Virtuais VCs, VCCs e VCLs. Comutador ATM Comutador ATM Usuário Final Usuário Final ATM ATM VPI=5 Tabela de VPI=6 Tabela de VPI=7 VCI=32 Encaminha- VCI=34 Encaminha- VCI=36 2 mento 2 2 mento 2 1 1 1 1 0 0 0 0 VCL VCL VCL VC A VC B VC C VCC ou Circuito Virtual VC - Virtual Channel VCC - Virtual Channel Connection VCL - Virtual Channel Link © Antônio M. Alberti 2010 6
  • 7. 13 ATM Caminhos Virtuais Uma conexão de caminho virtual (VPC – Virtual Path Connection) é um circuito virtual onde o encaminhamento das células é feito baseado no valor dos campos VPI de cada célula. Um caminho virtual (VP – Virtual Channel) entre dois pontos em uma VPC é chamado de enlace de caminho virtual (VPL – Virtual Path Link). Portanto, uma VPC é uma concatenação de um ou mais VPs. © Antônio M. Alberti 2010 14 ATM Caminhos Virtuais O campo VPI das células ATM é atribuído, trocado ou removido em cada VPL. Cada VPL é identificado por um único VPI. Portanto, o VPI é um identificador local que pode ser inserido, trocado ou removido em cada VPL de um VPC. © Antônio M. Alberti 2010 7
  • 8. 15 ATM Caminhos Virtuais VPs, VPCs e VPLs. Comutador ATM Comutador ATM Usuário Final Usuário Final ATM ATM VPI=5 Tabela de VPI=6 Tabela de VPI=7 VCI=32 Encaminha- VCI=34 Encaminha- VCI=36 2 mento 2 2 mento 2 1 1 1 1 0 0 0 0 VPL VPL VPL VP A VP B VP C VPC VP - Virtual Path VPC - Virtual Path Connection VPL - Virtual Path Link © Antônio M. Alberti 2010 16 ATM Caminhos Virtuais x Canais Virtuais Cada canal virtual é associado a um caminho virtual. VCL VPL VCL VCL VPL - Virtual Path Link VCL - Virtual Channel Link VCC VPC VCC VCC VPC - Virtual Path Connection VCC - Virtual Channel Connection © Antônio M. Alberti 2010 8
  • 9. 17 ATM Caminhos Virtuais x Canais Virtuais Funcionamento do Comutador Comutador Porta 1 Porta 2 Matriz Célula ATM de Comutação VPI=5 VPI=5 VPI=8 VPI=7 VCI=33 VCI=32 VCI=37 VCI=35 Enlace físico Tabela de Encaminhamento Ponto de vista físico Porta 1 Comutador Porta 2 VP 5 VP 7 VC 32 VCC 1 VC 35 VC 33 VCC 2 VC 36 VC 34 VCC 3 VC 37 VP 6 VP 8 Ponto de vista lógico © Antônio M. Alberti 2010 18 ATM Encaminhamento das Células ATM O encaminhamento das células ATM através da rede é baseado em dois elementos: Cabeçalho das Células ATM Identificam o circuito virtual a que as células pertencem através de dois identificadores virtuais: • Identificador de Caminho Virtual (VPI – Virtual Path Identifier) • Identificador de Canal Virtual (VCI – Virtual Channel Identifier) Tabela de Encaminhamento Relaciona o circuito virtual com as portas de entrada, saída e com os identificadores virtuais presentes no cabeçalho das células ATM. © Antônio M. Alberti 2010 9
  • 10. 19 ATM Encaminhamento das Células ATM Tabela de Encaminhamento x Identificadores Virtuais Circuito Virtual 1 Comutador ATM Comutador ATM Usuário Final Usuário Final ATM ATM VPI=5 Tabela de VPI=6 Tabela de VPI=7 VCI=32 Encaminha- VCI=34 Encaminha- VCI=36 2 mento 2 2 mento 2 1 1 1 1 0 0 0 0 Portas Portas Portas Portas Entrada Saída Entrada Saída Tabela de Encaminhamento Tabela de Encaminhamento Entrada Saída Entrada Saída Circuito Circuito Virtual Virtual Porta VPI VCI Porta VPI VCI Porta VPI VCI Porta VPI VCI 1 2 5 32 2 6 34 1 2 6 34 2 7 36 © Antônio M. Alberti 2004 © Antônio M. Alberti 2010 20 ATM Classificação dos Circuitos Virtuais Os circuitos virtuais ATM podem ser classificados de acordo com a forma como são estabelecidos no tempo: Conexões Virtuais Permanentes PVCs – Permanent Virtual Connections Conexões Virtuais Chaveadas SVCs – Switched Virtual Connections Conexões Virtuais Semi Permanentes SPVCs – Soft Permanent Virtual Connections © Antônio M. Alberti 2010 10
  • 11. 21 ATM Estabelecimento dos Circuitos Virtuais Por ser uma tecnologia de comutação de pacotes baseada em circuitos virtuais o ATM: É orientado a conexão. Utiliza uma rota fixa para encaminhar todas as células ATM de um mesmo circuito virtual. Estabelece os circuitos virtuais através do encaminhamento de mensagens de sinalização. Utiliza um protocolo de roteamento para enviar as mensagens de sinalização. © Antônio M. Alberti 2010 22 ATM Estabelecimento dos Circuitos Virtuais 1. Setup As mensagens de sinalização são encaminhadas pela rede utilizando-se um protocolo de roteamento. Elas possuem o endereço ATM do destinatário e o contrato de tráfego. A rede verifica em cada nó se pode aceitar o novo circuito virtual. Mensagem de Sinalização Comutador ATM Comutador ATM Usuário Final Usuário Final ATM ATM SETUP SETUP SETUP © Antônio M. Alberti 2010 11
  • 12. 23 ATM Estabelecimento dos Circuitos Virtuais 2. Call Proceding O destinatário indica para a rede que o procedimento de estabelecimento do circuito virtual teve inicio. A rede também avisa o usuário fonte. Mensagem de Sinalização Comutador ATM Comutador ATM Usuário Final Usuário Final ATM ATM SETUP SETUP SETUP CALL CALL PROCEDING PROCEDING © Antônio M. Alberti 2010 24 ATM Estabelecimento dos Circuitos Virtuais 3. Connect O destinatário indica para a rede que aceita o novo circuito virtual. A rede também avisa o usuário fonte. Circuito Virtual 1 Comutador ATM Comutador ATM Usuário Final Usuário Final ATM ATM Tabela de Tabela de Encaminha- Encaminha- mento mento SETUP SETUP SETUP CALL CALL PROCEDING PROCEDING CONNECT CONNECT CONNECT © Antônio M. Alberti 2010 12
  • 13. 25 ATM Estabelecimento dos Circuitos Virtuais 4. Connect Acknowledge A rede envia uma mensagem para o destinatário ATM avisando que o circuito virtual está completo. Circuito Virtual 1 Comutador ATM Comutador ATM Usuário Final Usuário Final ATM ATM Tabela de Tabela de Encaminha- Encaminha- mento mento SETUP SETUP SETUP CALL CALL PROCEDING PROCEDING CONNECT CONNECT CONNECT CONNECT ACK CONNECT ACK © Antônio M. Alberti 2010 26 ATM Estabelecimento dos Circuitos Virtuais 5. Data O usuário fonte inicia a transmissão de dados no formato de células ATM. Circuito Virtual 1 Comutador ATM Comutador ATM Usuário Final Usuário Final ATM ATM Tabela de Tabela de 1 1 1 Encaminha- Encaminha- mento mento SETUP SETUP Célula ATM SETUP Cabeçalho CALL CALL identifica o PROCEDING PROCEDING Circuito Virtual 1. CONNECT CONNECT CONNECT CONNECT ACK CONNECT ACK DATA © Antônio M. Alberti 2010 13
  • 14. 27 ATM Classificação dos Circuitos Virtuais Comutador ATM Usuário Final ATM Usuário Final ATM - Ponto a ponto - Unidirecional/Bidirecional Usuário Final ATM Comutador ATM Usuário Final ATM Usuário Final ATM - Ponto para multiponto - Unidirecional © Antônio M. Alberti 2010 28 ATM Arquitetura de Protocolos Camada de Adaptação ATM Camada ATM Camada Física Plano de Gerenciamento Plano de Plano de Gerenciamento de Planos Gerenciamento de Camadas Controle Usuário Protocolos de Camadas Sinalização ATM Superiores da Rede Camada de Camada de O Modelo de Adaptação ATM de Adaptação ATM Sinalização Referência de Protocolos foi Camada ATM apresentado pelo ITU-T na Recomendação Camada Física I.321. © Antônio M. Alberti 2010 14
  • 15. 29 ATM / Arquitetura de Protocolos Camada de Adaptação ATM A AAL atua na adaptação do fluxo de informações das camadas superiores à camada ATM e vice-versa. A AAL funciona como uma camada de ligação entre os serviços oferecidos pela camada ATM e os serviços solicitados pelas camadas superiores da rede. A fim de atender diferentes tipos de serviço, a AAL suporta múltiplos protocolos. © Antônio M. Alberti 2010 30 ATM / Arquitetura de Protocolos Camada de Adaptação ATM A Recomendação I.362 classifica os serviços a serem atendidos pela a AAL e define protocolos designados para atender cada classe de serviço. Aspecto Classe A Classe B Classe C Classe D Relacão temporal Requerida Requerida Não requerida Não requerida entre fonte e destino Taxa de bits Constante Variável Variável Variável Modo de conexão Orientado a Orientado Orientado a Não orientado a conexão a conexão conexão conexão Protocolo AAL 1 AAL 2 AAL ¾ e AAL 5 AAL ¾ e AAL 5 © Antônio M. Alberti 2010 15
  • 16. 31 Arquitetura de Protocolos / AAL Subcamadas A AAL é dividida em duas subcamadas: Subcamada de Convergência (CS – Convergence Sublayer) Subcamada de Segmentação e Remontagem (SAR – Segmentation and Reassembly Sublayer) © Antônio M. Alberti 2010 32 Arquitetura de Protocolos / AAL Subcamada de Convergência Descreve os serviços e funções necessárias para a conversão entre protocolos ATM e não ATM. A Recomendação I.362 divide novamente esta subcamada em: Subcamada de Convergência de Serviços Específicos (SSCS – Service Specific Convergence Sublayer) Foi projetada para suportar aspectos específicos de um aplicativo. Subcamada de Convergência de Serviços Comuns (CPCS – Common Part Convergence Sublayer) Foi projetada para suportar funções genéricas comuns a mais de um tipo de aplicativo. © Antônio M. Alberti 2010 16
  • 17. 33 Arquitetura de Protocolos / AAL Subcamada de Segmentação e Remontagem É responsável pela fragmentação das CPCS-SDUs de informação em SAR-PDUs na fonte, e pela remontagem dessas SAR-PDUs em CPCS-PDUs no destino. A SAR acrescenta cabeçalhos e trailers nos fragmentos da CPCS-SDU e encaminha as SAR-PDUs de 48 bytes para a camada ATM. No destino, cada campo de informação da célula é extraído na camada ATM e convertido para o PDU apropriado. © Antônio M. Alberti 2010 34 Arquitetura de Protocolos / AAL Estrutura Geral das Subcamadas Transmissão AAL-SDU SSCS-PDU SSCS-PDU AAL-SDU Header Trailer SSCS-PDU SSCS-PDU Header Payload Header SSCS-PDU © Antônio M. Alberti 2004 SSCS CPCS-PDU CPCS-PDU CPCS-SDU Header Trailer CPCS-PDU CPCS-PDU CPCS-PDU Header Payload Trailer CPCS-PDU CPCS SAR-PDU SAR-PDU SAR-SDU Header Trailer SAR-PDU SAR-PDU SAR-PDU Header Payload Trailer SAR-PDU SAR © Antônio M. Alberti 2010 17
  • 18. 35 Arquitetura de Protocolos / AAL Estrutura Geral das Subcamadas Recepção AAL-SDU SSCS-PDU SSCS-PDU AAL-SDU Header Trailer SSCS-PDU SSCS-PDU Header Payload Header SSCS-PDU © Antônio M. Alberti 2004 SSCS CPCS-PDU CPCS-PDU CPCS-SDU Header Trailer CPCS-PDU CPCS-PDU CPCS-PDU Header Payload Trailer CPCS-PDU CPCS SAR-PDU SAR-PDU SAR-SDU Header Trailer SAR-PDU SAR-PDU SAR-PDU Header Payload Trailer SAR-PDU SAR © Antônio M. Alberti 2010 36 Arquitetura de Protocolos / AAL AAL 1 – Protocolo da SAR 48 bytes 4 bits 4 bits 47 bytes SN SNP SAR-PDU Payload SN = Sequence Number SNP = Sequence Number Protection Campo SN Divide-se em dois sub-campos: Convergence Sublayer Indicator (CSI) – 1 bit utilizado para indicar se as funções de recuperação de sincronismo e recuperação de estrutura serão necessárias no receptor. Sequence Count (SC) – 3 bits que carregam uma numeração de seqüência utilizada para detecção de perda e inserção de células. © Antônio M. Alberti 2010 18
  • 19. 37 Arquitetura de Protocolos / AAL AAL 1 – Protocolo da SAR Campo SNP Divide-se em dois sub-campos: Cyclic Redundancy Check (CRC) – Serve para proteger o campo SN. Utiliza um código CRC de 3 bits. Permite a detecção e correção de erros simples no campo SN. Bit de Paridade Par – Serve para proteger os 7 bits do cabeçalho (CSI+SC+CRC). Utiliza 1 bit de paridade par. © Antônio M. Alberti 2010 38 Arquitetura de Protocolos / AAL AAL 1 – Protocolo da CS Modo Não Estruturado Não reconhece a estrutura do quadro de um sinal sendo transportado. Os sinais são transportados de forma transparente pelo ATM. 4 bits 4 bits 47 bytes SN SNP CPCS-SDU SAR-PDU 48 bytes © Antônio M. Alberti 2010 19
  • 20. 39 Arquitetura de Protocolos / AAL AAL 1 – Protocolo da CS Modo Estruturado Reconhece a estrutura do quadro de um sinal sendo transportado. Utiliza um ponteiro (P) para identificar o inicio da estrutura. Este ponteiro é armazenado no primeiro byte do payload da SAR-PDU. O restante da SAR-PDU é preenchido com informações do usuário. 4 bits 4 bits 1 byte 46 bytes SN SNP P CPCS-SDU SAR-PDU 48 bytes © Antônio M. Alberti 2010 40 Arquitetura de Protocolos / AAL AAL 1 – O Serviço de Emulação de Circuitos O Cenário de Utilização: Comutador Comutador ATM VCC CBR AAL1 AAL1 E1 E1 PABX São Paulo Rio de Janeiro © Antônio M. Alberti 2010 20
  • 21. 41 Arquitetura de Protocolos / AAL Serviço de Emulação de Circuitos Não Estruturado Exemplo de CPCS CPCS- CPCS- CPCS- Amostras de voz: SDU SDU SDU Transmissão (1 byte por amostra) Se as amostras forem retiradas de um quadro E1, Fila de CPCS- CPCS- CPCS- CPCS-SDUs SDU SDU SDU tem-se uma amostra a cada T = 125/32 µs = SAR 4 bits 4 bits 47 bytes 3.9 µs. SAR- SN SNP CPCS-SDU PDU 48 bytes ATM Célula ATM Header SN SNP CPCS-SDU 5 bytes 48 bytes © Antônio M. Alberti 2010 42 Arquitetura de Protocolos / AAL Serviço de Emulação de Circuitos Não Estruturado Exemplo de CPCS CPCS- CPCS- CPCS- Entrega das SDU SDU SDU Recepção amostras no Se as amostras destinatário. forem entregues a um quadro E1, Fila de CPCS- CPCS- CPCS- CPCS-SDUs SDU SDU SDU é necessário se entregar 8000 bytes por SAR 4 bits 4 bits 47 bytes segundo = SAR- SN SNP CPCS-SDU 256 kBytes/seg = PDU 48 bytes 2,048 Mbps. ATM Célula ATM Header SN SNP CPCS-SDU 5 bytes 48 bytes © Antônio M. Alberti 2010 21
  • 22. 43 ATM / Arquitetura de Protocolos Camada ATM A camada ATM é responsável por um grande número de funções, dentre as quais podemos destacar: Geração e extração dos cabeçalhos das células. Multiplexação e demultiplexação de AAL-PDUs em células ATM. Comutação das células ATM. Discriminação das células ATM. Gerenciamento de tráfego. Gerência da rede. © Antônio M. Alberti 2010 44 ATM / Arquitetura de Protocolos Camada ATM 7 6 5 4 3 2 1 0 bits 7 6 5 4 3 2 1 0 GFC VPI 1 VPI VPI VCI 2 VPI VCI VCI 3 VCI VCI PT CLP 4 VCI PT CLP HEC 5 HEC Campo de Informações 6-53 Campo de Informações octetos Célula UNI Célula NNI Campos do Cabeçalho da Célula ATM: Controle de Fluxo Genérico (GFC - Generic Flow Control) Identificador de Caminho Virtual (VPI - Virtual Path Identifier) Identificador de Conexão Virtual (VCI - Virtual Channel Identifier) Tipo de Carga (PT - Payload Type) Prioridade de Perda de Célula (CLP - Cell Loss Priority) Controle de Erro do Cabeçalho (HEC - Header Error Control) © Antônio M. Alberti 2010 22
  • 23. 45 Arquitetura de Protocolos / Camada ATM Formato das Células ATM Identificador de Caminho Virtual Serve para identificar o caminho virtual que está sendo utilizado pelas células de uma determinada conexão ATM. Possui 8 bits na UNI e 12 bits na NNI, o que permite que mais conexões possam ser estabelecidas no interior da rede. Permite identificar até 28 (256) caminhos virtuais na UNI e 212 (4096) caminhos virtuais na NNI. © Antônio M. Alberti 2010 46 Arquitetura de Protocolos / Camada ATM Formato das Células ATM Identificador de Conexão Virtual Serve para identificar a conexão virtual que está sendo utilizado pelas células de uma determinada conexão ATM. Possui 16 bits em ambas as interfaces. Permite identificar até 216 (65536) conexões virtuais. © Antônio M. Alberti 2010 23
  • 24. 47 Arquitetura de Protocolos / Camada ATM Formato das Células ATM Tipo de Carga Este campo de 3 bits é usado para indicar qual o tipo de carga que está sendo transportada em uma célula ATM. Valor binário Significado 000 Célula de dados de usuário. Congestionamento não experimentado. AUU= 0. 001 Célula de dados de usuário. Congestionamento não experimentado. AUU = 1. 010 Célula de dados de usuário. Congestionamento experimentado. AUU = 0. 011 Célula de dados de usuário. Congestionamento experimentado. AUU = 1. 100 Célula associada ao fluxo OAM F5 de segmento 101 Célula associada ao fluxo OAM F5 fim a fim 110 Célula de gerenciamento de recursos 111 Reservado para funções futuras AUU = ATM-user-to-ATM-user indication © Antônio M. Alberti 2010 48 Arquitetura de Protocolos / Camada ATM Formato das Células ATM Prioridade de Perda de Célula Este bit é usado para sinalizar quando uma célula está de acordo com um contrato de tráfego preestabelecido (CLP = 0) ou passível de ser descartada quando ocorre um congestionamento na rede (CLP = 1). © Antônio M. Alberti 2010 24
  • 25. 49 Arquitetura de Protocolos / Camada ATM Formato das Células ATM Controle de Erro do Cabeçalho Permite detectar e corrigir erros no cabeçalho das células. Utiliza códigos de conferência de redundância cíclica (CRC – Cyclic Redundancy Codes). Na transmissão, o código CRC é calculado sobre os 32 bits do cabeçalho da célula a serem protegidos e armazenado no campo HEC. © Antônio M. Alberti 2010 50 Arquitetura de Protocolos / Camada ATM Formato das Células ATM Controle de Erro do Cabeçalho (cont.) Na recepção, um novo código CRC é calculado e comparado com o código presente no campo HEC. Se ambos os códigos forem iguais, é assumido que nenhum erro ocorreu durante a transmissão. Se os códigos forem diferentes, é assumido que houveram erros. © Antônio M. Alberti 2010 25
  • 26. 51 ATM / Arquitetura de Protocolos Camada ATM Categorias de Serviço Taxa de Bits Constante CBR – Constant Bit Rate Taxa de Bits Variável em Tempo Real rt-VBR – Real-Time Variable Bit Rate Taxa de Bits Variável não em Tempo Real nrt-VBR – Non-Real-Time Variable Bit Rate Taxa de Bits Disponível ABR – Available Bit Rate Taxa de Bits Não Especificada UBR – Unspecified Bit Rate Taxa de Frame Garantida GFR – Guaranteed Frame Rate © Antônio M. Alberti 2010 52 Arquitetura de Protocolos Camada Física A camada física é responsável pela transmissão das células entre dois equipamentos ATM através de um enlace físico específico. Comutador ATM Usuário Final ATM Usuário Final ATM © Antônio M. Alberti 2010 26
  • 27. 53 Arquitetura de Protocolos / Camada Física Interfaces Físicas Em principio o ATM pode usar qualquer meio físico/tecnologia capaz de carregar suas células. Descrição Taxa (Mbps) Especificação ATM 25.6 Mb sobre UTP-3 25.6 ATM Forum 51.84 Mb SONET STS-1 sobre UTP-3 51.84 ATM Forum TAXI 100 Mb sobre MMF 100 ATM Forum 155 Mb FibreChannel sobre MMF 155.52 ATM Forum 155 Mb SONET STS-3c sobre SMF/MMF 155.52 ITU-T I.432 155 Mb SONET STS-3c sobre UTP-3 155.52 ATM Forum 155 Mb SONET STS-3c sobre UTP-5 155.52 ATM Forum DS-1 1.544 ITU-T G.804 DS-3 44.736 ITU-T G.703 E1 2.048 ATM Forum E3 34.368 ATM Forum E4 139.264 ATM Forum 622 Mb SONET STS-12c 622.08 ATM Forum © Antônio M. Alberti 2010 27