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PISOS ELEVADOS,
REVESTIMENTOS GRANILÍTICOS
     E PAPEL DE PAREDE




      Acadêmicos: Antonio C. B. Gnoatto
                  Felipe Regoso
                  Paola de Oliveira
                  Thiago Finger
PISOS ELEVADOS

   São materiais desenvolvidos para
    criar um espaço livre entre o piso
    original e o novo piso (elevado),
    gerando um novo nível e
    deixando     espaço     para     a
    passagem de cabos.
Surgimento
   Existem há mais de 40 anos no
    mercado, mas no Brasil começou a
    ser usado na década de 90.

   Surgiram devido à necessidade de
    cabeamento       em    centros   de
    processamento de dados. Porém
    pela agilidade de execução e
    flexibilidade       do       layout,
    conquistaram mais espaços na
    construção civil.
   Principal    necessidade      do
    surgimento dos pisos elevados: a
    passagem de cabos.
Composição
Constituição
   Existe a opção de fazer o piso
    elevado com diversos materiais,
    sendo eles:

   Chapas de aço preenchidas com
    concreto celular.

   Placas de mdf.

   Placas de ardósia.

   Placas de granito.
Revestimentos
   Carpete.
   Porcelanato.
   Emborrachado.
   Assoalho.
   Laminado melamínico.
   Piso vinílico.
   Placas de granito.
Utilização:
   Facilitar   instalações elétricas,
    passagem de tubulações, cabos de
    voz e diversas fiações.
   Integração   de    varandas   com
    ambientes internos.

   Formação       de       ambientes
    provisórios.
   Podem ser usados      interna   ou
    externamente:
   Internos: utilizados em ambientes
    coorporativos e residenciais.
   Externos: utilizados em decks de
    piscinas, sacadas e palcos. Nestes
    casos, deixa-se junta aberta para
    escoamento da água.
   O espaço entre o piso original e o
    piso elevado pode ser utilizado
    para melhorar o desempenho
    térmico     (aquecimento        ou
    resfriamento do piso).

   Este espaço também deve ter
    sensores de calor e de fumaça
    para prevenir acidentes.
Vantagens:
   A utilização do forro é diminuída,
    sendo necessário apenas para
    instalações   de    sensores    de
    presença, iluminação e outros
    equipamentos         como       de
    segurança contra incêndio.

   Possui ótima isolação térmica e
    acústica (o ar que fica entre os
    pisos não deixa o calor chegar na
    laje).
   Fácil   e   rápida   remoção     e
    instalação.
   Fácil acesso às instalações.
   Permite várias possibilidades de
    alturas de elevação.
   Diminui o uso de canaletas.
   Valorização do imóvel, pois
    facilita instalações posteriores na
    obra.
   Há várias opções de pisos para
    combinar com o ambiente.
Fatores que devem ser
analisados:
 O pé-direito da área onde será
  instalado.
 Sobrecarga que a infra-estrutura
  pode suportar.
 Resistência do material.
 Tráfego sobre o piso.
 Tipo de revestimento a ser utilizado.
 Espessura do cabeamento e tipos de
  caixas de ligação.
 Custos de instalação e manutenção.
Projeto
   É importante que na hora do projeto
    já haja a definição se terá piso
    elevado, pois deve-se tomar o
    cuidado quanto a altura do pé direito
    e das aberturas.
Características

   No Brasil as placas mais usadas
    são de 40 x 40 cm até 63 x 63
    cm.

   A sua altura varia entre 3 cm e
    1,20 m.
Colocação:
   Marcação e locação:




   Com auxílio de régua, trena e
    lápis, os eixos de locação dos
    suportes devem ser marcados no
    substrato, identificando sua exata
    posição.
   Colagem:




   Utilizando cola apropriada, deve-se aderir
    os suportes nas posições anteriormente
    marcadas.

   Os suportes devem fazer ângulo de 90º
    com o substrato para que esteja
    devidamente colocado.

   Há suportes que são fixados ao substrato
    por pequenos parafusos.
   Perfil de transição:




   Colocar a moldura da tampa de
    inspeção   sobre   os   suportes
    devidamente      aderidos     ao
    substrato.
   Primeira fiada:




   A primeira fiada deve ser
    colocada junto à parede e sobre
    os suportes. (A parte macho do
    encaixe deverá ficar junto à
    parede).
   Colocação das placas:




   Seguir sempre em apenas uma
    direção de colocação, alinhando as
    placas no suporte e evitando
    deslocamentos indevidos.
   Acabamento do piso:




   Colar os encaixes macho e fêmea
    das    placas    não   removíveis.
    Dependendo da geometria do piso,
    pode ser necessário a aplicação de
    junta de dilatação a cada 15
    metros. Após a secagem da cola
    (cerca de 24 horas) já é possível
    andar sobre o piso.
Manutenção
   Limpeza:

   Laminados,       emborrachados,
    cerâmica e pedras – Usar pano
    levemente umedecido em água e
    um pano com substâncias a base
    de álcool.

   Carpete – É ideal limpar pelo
    menos 3 vezes por semana, efetuar
    a limpeza com aspirador de pó.
Conservação
   Na hora da limpeza, evitar o uso de
    produtos derivados de petróleo e
    materiais abrasivos.
   Uso de tapete em locais onde haja
    maior circulação.
   Evitar infiltrações de água em cima
    e em baixo do piso elevado.
   Remoção das placas com o uso do
    sacador de placa, jamais com chave
    de fenda, pois pode danifica-la.
   Não colocar carga superior à
    capacidade do suporte.
Custos
   Piso elevado com pedra natural
    de granito: R$ 210,00 por m².

   Piso elevado com placa de aço:
    R$ 200,00 por m².
PISOS ELEVADOS
        INTELIGENTES
   Surgiram para facilitar ainda
    mais a aplicação e manutenção
    em relação aos pisos elevados
    comuns.


   São aplicados diretamente sobre
    a   laje,  ou   seja,   não  há
    necessidade de contra piso.
Porque utilizá-los:
   Pisos elevados comuns necessitam
    de manutenção.

   As partes metálicas podem sofrer
    oxidação.

   Constantes       montagens  e
    desmontagens podem degradar a
    estrutura e as placas.
Vantagens:
   Não há necessidade do uso de
    canaletas ou outros dutos para
    separação dos cabos de energia
    elétrica dos demais cabos de sinais,
    pois os arcos formados pelo piso
    elevado    monolítico   devem   ser
    utilizados   para     efetuar  esta
    separação.
   Outra vantagem é que não é
    necessário o nivelamento da laje
    desde que o desnível seja inferior
    do que a máxima variação de
    alturas das formas. Caso o
    desnível da laje seja maior, não
    será    possível   efetuar    sua
    correção.
Características
 Altura: 75 até 155mm.
 Peso: Varia de acordo com a
  altura, tendo no mínimo 63kg e
  podendo chegar até 78kg.
 Aceita     qualquer   tipo    de
  revestimento     podendo    ser:
  carpete,    cerâmica,   madeira,
  vinílico, pedras naturais, entre
  outros.
Possui rápida instalação
É   preenchido por uma massa
 autonivelante em uma fôrma no
 tipo de uma pirâmide invertida e
 pré-moldada      em     PVC auto
 extinguível.
Colocação
   Onde deseja-se ter
    o     piso  elevado,
    colocam-se        as
    fôrmas     de   PVC.
    Esta é a parte mais
    crítica e demorada,
    pois as fôrmas são
    individuais e deve-
    se preencher todo o
    ambiente.
   A massa auto nivelante
    vem em bolsas de
    40kg e é misturada na
    obra       em     uma
    betoneira.

   Saindo da betoneira,
    ela é bombeada para
    cima     das     fôrmas
    através de mangueiras.
    Esta é uma etapa
    simples e rápida.
   A    massa    se    auto     nivela,
    dispensando qualquer correção.
    Após a sua cura, ela está apta a
    receber    qualquer     tipo     de
    revestimento.
   A flexibilidade do piso é através da
    caixa de inspeção, que é adicionada
    na hora da montagem do piso. A
    distancia entre elas deve ser inferior
    a 6 metros. Os cabos são guiados por
    baixo do piso de uma caixa de
    inspeção até outra,
    pode-se     adicionar
    tomadas no piso e
    alimentá-las com a
    caixa mais próxima.
   Em     casos     de
    mudanças          a
    tomada pode ser
    facilmente retirada
    e o furo antigo
    será   recomposto
    com outra fôrma
    de PVC.

   Com o calço de
    borracha instalado
    ele reduz o som
    do caminhar para
    o andar inferior.
   Em obras com cerca de 500m²,
    demora-se     dois    dias       para
    preparar as fôrmas e um dia para
    o   bombeamento       da      massa
    autonivelante, mas pode variar
    de acordo com a quantidade de
    equipes executando o trabalho
    simultaneamente. (Fonte: Werden)
FULGET
   É um revestimento
    áspero    formado
    pela mistura de
    cimento       com
    agregados
    minerais   moídos
    em        diversos
    tamanhos        (a
    mistura pode ser
    pigmentada      ou
    não).
Vantagens:
 Resistência a impactos e abrasão.
 Antiderrapante.
 Perfeito acabamento.
 Há várias opções de cores.
É    ideal para rampas, pisos,
  fachadas e escadas.
Tipos de fulget:
   Tradicional:
    Composto por ligantes (cimento e
    cal), mármores, granitos, arenitos
    e     quartzos  (todos     moídos
    uniformemente).
   Natural:
    Composto pelos elementos do
    tradicional e resinas acrílicas para
    facilitar a aderência em superfícies
    verticais.
Limpeza:
   Por ser um material áspero, há
    retenção de sujeira, o que dificulta a
    limpeza.

   Deve-se utilizar jato forte de água e
    detergente neutro para mantê-lo
    limpo.
Características:
   Fulget tradicional:

Granulometria 0
Espessura: 8 a 10mm
Consumo: 13,5 kg/m² de granulado
 e 13,5kg/m² de ligante.

Granulometria 1
Espessura: 10 a 12mm
Consumo: 15kg/m² de granulado e
 15kg/m² de ligante
Granulometria 2
Espessura: 12 a 15mm
Consumo: 20kg/m² de granulado
e 20kg/m² de ligante
Fulgetnatural
Granulometria 0
Espessura: 4 a 5mm
Consumo: 7kg/m² de granulado e
1,5kg/m² de ligante
Rendimento
   Fulget tradicional: A produção
    por trabalhador fica entre 15 a
    20 m² por dia.
   Fulget natural: A produção diária
    é de aproximadamente 50 m²
    por trabalhador. O rendimento se
    dá devido a ter apenas 2 etapas,
    que são espalhar e dar o
    acabamento final.
Colocação
   Preparação da superfície:

   Fazer o emboço no traço 7x1, com
    areia grossa.

   Deve estar prumado e com cantos
    vivos.

   Lavar   a    superfície   antes   da
    aplicação.
   Aplicação:

   Molhar bem a superfície.
   Colocar as juntas na parede ou no piso
    com o tamanho indicado no projeto
    (máximo 1,80 x 1,80m).
   Aplicar a massa e
    desempena-la  com
    uma desempenadeira
    de aço.
   Antes de secar a massa, fazer a
    primeira lavagem com água
    aplicada com jato.
   Após 24 horas fazer a segunda
    lavagem com água e ácido
    muriático para que haja a queima
    natural da pedra saindo então o
    excesso de resíduos.
   Recomendações na aplicação:

 Aplicação em paredes fazer de cima
  para baixo e ter o cuidado para não
  manchar ou danificar o fulget
  quando descer o andaime.
 Evitar a falta de água senão o
  material já aplicado será perdido.
Juntas de dilatação
 Cortadas com facão: É o método de
  prensar o revestimento ainda mole
  sobre a massa grossa, criando um sulco
  de 8mm que impede a infiltração da
  água.
 Abertas: É pregado um cordão de
  madeira de 10mm durante a aplicação
  do fulget. Depois de retirado deixa
  espaço para fazer o rejunte com
  ligante.
 Plásticas: Várias cores, com espessura
  e largura de 10mm, ficam permanentes
  na parede.
Custos


   O custo        do
    fulget fica   em
    média de       R$
    45,00         por
    m².
GRANILHA
   Granilha é um revestimento a base de
    granito     moido,     granulometricamente
    selecionados,    que     possuem    grande
    elasticidade, não risca e não arranha com
    facilidade, possuindo mais de 130 cores,
    aglutinado com resina acrílica.
   Mesmo processo de fabricação que o fulget,
    porém, trata-se apenas de pedra granilha e
    ao invés de cimento, se utiliza resina
    acrilica.
   Utiliza-se a granilha para revestimentos de
    paredes, geralmente em áreas externas.
    Todos os revestimentos podem ser aplicados
    em qualquer superfície: rebocos apenas
    sarrafiados, que foram preparados para
    receber revestimento cerâmico, e até
    mesmo podem ser aplicados sem nenhuma
    restrição por cima de qualquer tipo de
    azulejos, granitos, mármores sem que seja
    necessário removê-lo.
Vantagens:
   Baixa Manutenção.
   Secagem rápida.
   Baixo custo final.
   Totalmente lavável, embora acumule sujeira.
   Alta resistência ao mofo.
   Alta resistência às ações do tempo.
   Grande poder de impermeabilização.
Limpeza
   Por ser um material áspero, há
    retenção de sujeira, o que dificulta a
    limpeza.

   Deve-se utilizar jato forte de água
    de preferência não pontual porque
    fura a argamassa e solta os
    grânulos e detergente neutro para
    mantê-lo limpo.
Preparo da Superfície
   Primeiro    prepara-se     a   superfície    de
    aplicação, fazendo com que ela fique seca,
    livre de sujeiras, graxas e partículas soltas.

   Em paredes novas deve-se lixar levemente
    para remoção de areia solta na superfície.

   Em repinturas deve-se remover com lixa as
    sujeiras, gorduras, óleos, partes soltas e pó,
    provenientes de pinturas antigas.

   Corrige-se o prumo, o nivelamento e o pH
    da parede.
Colocação
   Prepara-se o substrato ideal com
    traço 1:2:6 (cimento, cal e
    areia), sendo que areia não pode
    conter sais ou óleos.

   Aplica-se previamente sobre a
    superfície uma demão de selador
    acrílico, sem diluição e com o rolo
    de lã.
   No preparo da massa recomenda-se para
    cada saco de 25 Kg de granilha utilizar 2,5
    Kg de resina e 0,5 Kg de água potável.

   Deve ser despejado em um recipiente e
    homogeneizado com a resina e água.

   OBS: Se a água for insuficiente para obter o
    ponto de aplicação, deve-se adicionar até
    encontrar o ponto ideal.

   Depois de preparada, a mistura deverá ser
    aplicada no máximo em um dia, evitando
    que o material perca a aderência ou que a
    massa da granilha endureça.
   Deve-se colocar os filetes de dilatação, após
    estende-se    uniformemente      no   sentido
    vertical a granilha na parte a ser revestida,
    com auxílio de uma desempenadeira de aço
    inox especial ou PVC, próprias para esse
    trabalho.

   Passa-se     sobre     a      superfície a
    desempenadeira no sentido horizontal, para
    deixar o revestimento pré alisado.

   Tempo de secagem de 6 horas.
Rendimento e Custo
 Leva-se em consideração que um
 trabalhador produz de 30 m² até 50m²/dia.

 O custo final sai por R$ 20,00/m² com mão
 de obra.

 A resina para manutenção (recomendado de
 5 em 5 anos) custa R$ 5,00 o litro e rende 7
 ou 8m², dependendo da porosidade.
Cuidados
   A Granilha não pode ser aplicada com
    chuva.
   Deve ser aplicado com inclinação de luz
    que facilite para visualizar os defeitos
    da aplicação
   Nunca usar desempenadeira de aço-
    carbono, pois provocará manchas
    amareladas no revestimento.
   O granilha não deve ser aplicado sobre
    gesso, cal ou fibrocimento.
Granitina ou Granilite
   Granilite ou granitina é um piso rígido
    polido, com juntas plásticas de dilatação,
    moldado in loco, ele é constituído de cimento
    e mármore, granito ou quartzo triturado.

   A cor varia de acordo com a granilha e o
    corante   que  são   colocados  na   sua
    composição.

   Os pisos de Granitina são bastante
    semelhantes à granilha, porém, possui os
    grãos mais graudos. Granulometria de 0 a 3
   A granitina pode até ser confundida com o
    mármore, no entanto, as semelhanças
    param por aí. Mais barata, de fácil
    manutenção e utilizada com frequência em
    grandes empreendimentos, a granitina virou
    moda na construção civil.

   A praticidade e o preço da granitina hoje,
    que é cerca de 50% mais barato que o
    mármore, compensa o investimento.

   Se depois de algum tempo o piso apresentar
    qualquer tipo de desgaste, basta lixar e polir
    para que a superfície volte a brilhar
    novamente.
   Usada em pisos e revestimentos residenciais,
    prediais, industriais, hospitalares e comerciais, além
    de revestimentos de móveis e jardins, artefatos de
    cimento, paisagismo, decoração, bricolagem dentre
    outros.

   Além dos belos tons naturais é oferecida com
    pigmentação nas mais variadas cores e sua moagem
    seletiva permite seu uso nos mais diversos projetos.
    A granitina é oferecida com variações de cores e
    tamanhos que são selecionados na moagem.
Granulometrias
   O GRANILITE pode ser aplicado nas
    seguintes granulometrias: n. 0, 1, 2 e 3, e
    nas seguintes espessuras:


   08   mm   para   granulometria   n.   0
   10   mm   para   granulometria   n.   1
   12   mm   para   granulometria   n.   2
   15   mm   para   granulometria   n.   3
Composição
   O GRANILITE é confeccionado com os
    seguintes materiais: Agregado Minerais
    moídos: (Mármore, Calcário, Quartzo, etc.) e
    Cimento (comum ou branco) conforme
    proporção abaixo:

   08   mm   -   agregado   14   kg.   -   cimento   08   kg.
   10   mm   -   agregado   16   kg.   -   cimento   10   kg.
   12   mm   -   agregado   18   kg.   -   cimento   12   kg.
   15   mm   -   agregado   28   kg.   -   cimento   16   kg.
Vantagens
 Apresentam características de grande resistência a
  impactos e abrasão.
 Acabamento perfeito.
 Cores    variadas   com     ilimitadas   combinações
  decorativas e beleza original renovável a um simples
  polimento.
Limpeza
   Use vassoura e sabão neutro, jamais
    produtos abrasivos, que danificam a
    argamassa composta de cimento.
    Freqüência da limpeza pode ser diária,
    semanal, quinzenal ou mensal.
Preparo da superfície
   Correção do contra-piso e nivelamento.




 Traço recomendado para contra-piso: 1:3 ou 1:4.
 Traço para Aplicação:
   A regularização da superficie é feita com argamassa
    de cimento e areia no traço 1:3, não devendo ser
    alisada com a colher de pedreiro mais sim
    desempenada, para ficar com uma superfície áspera
    onde o granilite irá aderir com maior intensidade.




   Limpeza de toda a superfície a ser executada.
Colocação
   Prepara-se a pasta de granilite com o traço desejado indicado
    acima.


   O granilite também precisa da ajuda das juntas de dilatação para
    não sofrer retração. Portanto a sua aplicação deve ser precedida da
    colocação das juntas de dilatação constituídas por tiras de plástico
    fixadas no contra piso com nata de cimento, ou podendo ser de
    latão.
   Elas precisam ficar totalmente unidas, criando espaçamento
    contínuo. As juntas devem delimitar quadros de 1,5m x 1,5m no
    máximo, como forma de minimizar a incidência de trincas e para
    garantir que fique mais plano.

   A aplicação deve ser feita com desempenadeira ou colher,
    espalhando a massa pela superfície rugosa.

   Espessura mínima de 8mm.


   Passa-se sobre a superfície a desempenadeira no sentido
    horizontal, para deixar o revestimento pré alisado ou regulariza-se
    com régua de alumínio.
VIDEO COLOCAÇÃO
   http://www.youtube.com/watch?v=
Polimento
   Após a cura de 7 dias e colocação do granilite, a
    argamassa já está apta para receber o primeiro
    polimento e a estucagem.

   Primeiro polimento com politriz e esmeril de grão
    n.36 para polimento grosso, e em seguida esmeril
    n.120

   Após o primeiro polimento, as superfícies serão
    estucadas com mistura de cimento comum ou branco
    e corante (para tirar pequenas falhas). Essa calda de
    estucamento deve ter a cor exata da argamassa,
    senão podem surgir manchas.

   O polimento tem de ser feito com iluminação muito
    boa para o brilho evidenciar as imperfeições
   Após 3 a 4 dias, passar máquina com esmeril n.180 para
    tirar o excesso de cimento da superfície e dar o
    acabamento liso.




   Executar os rodapés com altura de 7cm, com bordas
    arredondadas,dando o polimento manualmente

   Pode ser optado pela aplicação de resina poliuretânica após
    o polimento.
   O acabamento final pode ser feito com cera à base de
    petróleo ou duas demãos de resina acrílica, isto já com a
    superfície seca.
   A cera preserva o revestimento da abrasão. É fácil aplicar,
    pode ser à base de água e passada com pano e rodo.
VIDEO POLIMENTO
   http://www.youtube.com/watch?v=

   http://www.youtube.com/watch?v=

   http://www.youtube.com/watch?v=
Cuidados

   A reaplicação da resina poliuretânica em
    torno de dois ou três anos, dependendo do
    fabricante

   As fissuras superficiais no granilite são
    amenizadas com polimento fino. Se não
    resolver, o jeito é refazer, pois trocar só
    uma área gera tonalidade diferente.

   O granilite não deve ser aplicado sobre
    gesso, cal ou fibrocimento.
Rendimento e Custo

   Há empresas que cobram R$ 40,00/m² do
    piso de granitina já posto, variando entre R$
    40,00 e R$ 80,00.

   Numa área de 40 a 60 m², o tempo de
    aplicação do polido leva cerca de 20 dias, ao
    contrário do fulget que leva cerca de 12
    dias.
Papel de Parede
   Origem na china, totalmente branco sem
    função decorativa.

   Era feito com papel de arroz e depois com
    pergaminho vegetal.

   No Brasil   apareceu      com     a    migração
    européia.

   Em 1960 torna-se        popular       no   Brasil,
    diminuindo seu custo.
Tipos fabricados no Brasil
   Papel de Parede: recebe camada de tinta
    vinilizada, que mantém a qualidade e
    durabilidade por 3 anos, é vendido em rolos
    de 0,52 x 10 m.

   Papel Vinílico: produzido em papel duplex,
    recebendo camada de PVC, possibilitando a
    limpeza. Durabilidade 5 anos.

   Revestimento Vinílico: Produzido em tela de
    algodão e recoberto por PVC. É lavável e
    tem garantia de 10 anos.
Porque utilizá-los:
   Ótimo custo benefício.

   Maior durabilidade que a pintura, durando
    de 3 a 10 anos.

   Sua aplicação é feita de forma rápida, fácil,
    e sem sujeiras.

   Não deixa odores no ambiente.

   Personaliza o ambiente.
Aplicação
   Limpe a parede com pano úmido.

   Meça a superfície, corte o papel deixando 10
    cm para o teto e outros 10 para o rodapé.
   Passe bastante cola, dobre o papel pelas
    pontas por 1 minuto e reaplique cola.

   Comece pelo teto, desenrolando o papel até
    o chão.
   Conforme for colando o        papel,   retirar
    excesso de cola com pano.

   Recortar o excesso de papel com espátula,
    passe o estilete e puxe a rebarba.
   Nunca aplicar papel de parede sobre papeis
    de parede antigos, os antigos devem ser
    molhados em solução água e sabão até se
    soltarem.


   Todas imperfeições deve ser corrigidas, com
    massa corrida ou gesso.



   Pregos parafusos devem ser arrancados.
Preparação da cola

   Usar cola em pó diluída em água, pois a
    mesma não tem cheiro.

   Quando misturada parece um mingau, cheio
    de bolas, mas em uma hora se dissolve.

   Com 100 g de cola é possível colar 35m²,
    com custo de 0,65 R$ por metro.
Procedimento quanto às
tomadas e interruptores
   Na aplicação do papel, aplica-lo em cima das
    tomadas e interruptores, cobrindo-os.

   Após o papel seco, efetuar corte em forma
    de cruz sobre eles.

   Abrir cautelosamente para não danificar o
    papel.

   Cortar,     efetuando   o   contorno   usando
    estilete.
Obrigado!

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Papel-de-parede, revestimentos granílicos e pisos elevados

  • 1. PISOS ELEVADOS, REVESTIMENTOS GRANILÍTICOS E PAPEL DE PAREDE Acadêmicos: Antonio C. B. Gnoatto Felipe Regoso Paola de Oliveira Thiago Finger
  • 2. PISOS ELEVADOS  São materiais desenvolvidos para criar um espaço livre entre o piso original e o novo piso (elevado), gerando um novo nível e deixando espaço para a passagem de cabos.
  • 3. Surgimento  Existem há mais de 40 anos no mercado, mas no Brasil começou a ser usado na década de 90.  Surgiram devido à necessidade de cabeamento em centros de processamento de dados. Porém pela agilidade de execução e flexibilidade do layout, conquistaram mais espaços na construção civil.
  • 4. Principal necessidade do surgimento dos pisos elevados: a passagem de cabos.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Constituição  Existe a opção de fazer o piso elevado com diversos materiais, sendo eles:  Chapas de aço preenchidas com concreto celular.  Placas de mdf.  Placas de ardósia.  Placas de granito.
  • 12. Revestimentos  Carpete.  Porcelanato.  Emborrachado.  Assoalho.  Laminado melamínico.  Piso vinílico.  Placas de granito.
  • 13. Utilização:  Facilitar instalações elétricas, passagem de tubulações, cabos de voz e diversas fiações.
  • 14. Integração de varandas com ambientes internos.  Formação de ambientes provisórios.
  • 15. Podem ser usados interna ou externamente:  Internos: utilizados em ambientes coorporativos e residenciais.
  • 16. Externos: utilizados em decks de piscinas, sacadas e palcos. Nestes casos, deixa-se junta aberta para escoamento da água.
  • 17. O espaço entre o piso original e o piso elevado pode ser utilizado para melhorar o desempenho térmico (aquecimento ou resfriamento do piso).  Este espaço também deve ter sensores de calor e de fumaça para prevenir acidentes.
  • 18. Vantagens:  A utilização do forro é diminuída, sendo necessário apenas para instalações de sensores de presença, iluminação e outros equipamentos como de segurança contra incêndio.  Possui ótima isolação térmica e acústica (o ar que fica entre os pisos não deixa o calor chegar na laje).
  • 19. Fácil e rápida remoção e instalação.  Fácil acesso às instalações.  Permite várias possibilidades de alturas de elevação.  Diminui o uso de canaletas.  Valorização do imóvel, pois facilita instalações posteriores na obra.
  • 20. Há várias opções de pisos para combinar com o ambiente.
  • 21. Fatores que devem ser analisados:  O pé-direito da área onde será instalado.  Sobrecarga que a infra-estrutura pode suportar.  Resistência do material.  Tráfego sobre o piso.  Tipo de revestimento a ser utilizado.  Espessura do cabeamento e tipos de caixas de ligação.  Custos de instalação e manutenção.
  • 22. Projeto  É importante que na hora do projeto já haja a definição se terá piso elevado, pois deve-se tomar o cuidado quanto a altura do pé direito e das aberturas.
  • 23. Características  No Brasil as placas mais usadas são de 40 x 40 cm até 63 x 63 cm.  A sua altura varia entre 3 cm e 1,20 m.
  • 24. Colocação:  Marcação e locação:  Com auxílio de régua, trena e lápis, os eixos de locação dos suportes devem ser marcados no substrato, identificando sua exata posição.
  • 25. Colagem:  Utilizando cola apropriada, deve-se aderir os suportes nas posições anteriormente marcadas.  Os suportes devem fazer ângulo de 90º com o substrato para que esteja devidamente colocado.  Há suportes que são fixados ao substrato por pequenos parafusos.
  • 26. Perfil de transição:  Colocar a moldura da tampa de inspeção sobre os suportes devidamente aderidos ao substrato.
  • 27. Primeira fiada:  A primeira fiada deve ser colocada junto à parede e sobre os suportes. (A parte macho do encaixe deverá ficar junto à parede).
  • 28. Colocação das placas:  Seguir sempre em apenas uma direção de colocação, alinhando as placas no suporte e evitando deslocamentos indevidos.
  • 29. Acabamento do piso:  Colar os encaixes macho e fêmea das placas não removíveis. Dependendo da geometria do piso, pode ser necessário a aplicação de junta de dilatação a cada 15 metros. Após a secagem da cola (cerca de 24 horas) já é possível andar sobre o piso.
  • 30. Manutenção  Limpeza:  Laminados, emborrachados, cerâmica e pedras – Usar pano levemente umedecido em água e um pano com substâncias a base de álcool.  Carpete – É ideal limpar pelo menos 3 vezes por semana, efetuar a limpeza com aspirador de pó.
  • 31. Conservação  Na hora da limpeza, evitar o uso de produtos derivados de petróleo e materiais abrasivos.  Uso de tapete em locais onde haja maior circulação.  Evitar infiltrações de água em cima e em baixo do piso elevado.  Remoção das placas com o uso do sacador de placa, jamais com chave de fenda, pois pode danifica-la.  Não colocar carga superior à capacidade do suporte.
  • 32. Custos  Piso elevado com pedra natural de granito: R$ 210,00 por m².  Piso elevado com placa de aço: R$ 200,00 por m².
  • 33. PISOS ELEVADOS INTELIGENTES  Surgiram para facilitar ainda mais a aplicação e manutenção em relação aos pisos elevados comuns.  São aplicados diretamente sobre a laje, ou seja, não há necessidade de contra piso.
  • 34. Porque utilizá-los:  Pisos elevados comuns necessitam de manutenção.  As partes metálicas podem sofrer oxidação.  Constantes montagens e desmontagens podem degradar a estrutura e as placas.
  • 35. Vantagens:  Não há necessidade do uso de canaletas ou outros dutos para separação dos cabos de energia elétrica dos demais cabos de sinais, pois os arcos formados pelo piso elevado monolítico devem ser utilizados para efetuar esta separação.
  • 36. Outra vantagem é que não é necessário o nivelamento da laje desde que o desnível seja inferior do que a máxima variação de alturas das formas. Caso o desnível da laje seja maior, não será possível efetuar sua correção.
  • 37. Características  Altura: 75 até 155mm.  Peso: Varia de acordo com a altura, tendo no mínimo 63kg e podendo chegar até 78kg.  Aceita qualquer tipo de revestimento podendo ser: carpete, cerâmica, madeira, vinílico, pedras naturais, entre outros.
  • 38. Possui rápida instalação É preenchido por uma massa autonivelante em uma fôrma no tipo de uma pirâmide invertida e pré-moldada em PVC auto extinguível.
  • 39. Colocação  Onde deseja-se ter o piso elevado, colocam-se as fôrmas de PVC. Esta é a parte mais crítica e demorada, pois as fôrmas são individuais e deve- se preencher todo o ambiente.
  • 40. A massa auto nivelante vem em bolsas de 40kg e é misturada na obra em uma betoneira.  Saindo da betoneira, ela é bombeada para cima das fôrmas através de mangueiras. Esta é uma etapa simples e rápida.
  • 41. A massa se auto nivela, dispensando qualquer correção. Após a sua cura, ela está apta a receber qualquer tipo de revestimento.
  • 42. A flexibilidade do piso é através da caixa de inspeção, que é adicionada na hora da montagem do piso. A distancia entre elas deve ser inferior a 6 metros. Os cabos são guiados por baixo do piso de uma caixa de inspeção até outra, pode-se adicionar tomadas no piso e alimentá-las com a caixa mais próxima.
  • 43. Em casos de mudanças a tomada pode ser facilmente retirada e o furo antigo será recomposto com outra fôrma de PVC.  Com o calço de borracha instalado ele reduz o som do caminhar para o andar inferior.
  • 44. Em obras com cerca de 500m², demora-se dois dias para preparar as fôrmas e um dia para o bombeamento da massa autonivelante, mas pode variar de acordo com a quantidade de equipes executando o trabalho simultaneamente. (Fonte: Werden)
  • 45. FULGET  É um revestimento áspero formado pela mistura de cimento com agregados minerais moídos em diversos tamanhos (a mistura pode ser pigmentada ou não).
  • 46. Vantagens:  Resistência a impactos e abrasão.  Antiderrapante.  Perfeito acabamento.  Há várias opções de cores. É ideal para rampas, pisos, fachadas e escadas.
  • 47. Tipos de fulget:  Tradicional: Composto por ligantes (cimento e cal), mármores, granitos, arenitos e quartzos (todos moídos uniformemente).  Natural: Composto pelos elementos do tradicional e resinas acrílicas para facilitar a aderência em superfícies verticais.
  • 48. Limpeza:  Por ser um material áspero, há retenção de sujeira, o que dificulta a limpeza.  Deve-se utilizar jato forte de água e detergente neutro para mantê-lo limpo.
  • 49. Características:  Fulget tradicional: Granulometria 0 Espessura: 8 a 10mm Consumo: 13,5 kg/m² de granulado e 13,5kg/m² de ligante. Granulometria 1 Espessura: 10 a 12mm Consumo: 15kg/m² de granulado e 15kg/m² de ligante
  • 50. Granulometria 2 Espessura: 12 a 15mm Consumo: 20kg/m² de granulado e 20kg/m² de ligante Fulgetnatural Granulometria 0 Espessura: 4 a 5mm Consumo: 7kg/m² de granulado e 1,5kg/m² de ligante
  • 51. Rendimento  Fulget tradicional: A produção por trabalhador fica entre 15 a 20 m² por dia.  Fulget natural: A produção diária é de aproximadamente 50 m² por trabalhador. O rendimento se dá devido a ter apenas 2 etapas, que são espalhar e dar o acabamento final.
  • 52. Colocação  Preparação da superfície:  Fazer o emboço no traço 7x1, com areia grossa.  Deve estar prumado e com cantos vivos.  Lavar a superfície antes da aplicação.
  • 53. Aplicação:  Molhar bem a superfície.  Colocar as juntas na parede ou no piso com o tamanho indicado no projeto (máximo 1,80 x 1,80m).  Aplicar a massa e desempena-la com uma desempenadeira de aço.
  • 54. Antes de secar a massa, fazer a primeira lavagem com água aplicada com jato.  Após 24 horas fazer a segunda lavagem com água e ácido muriático para que haja a queima natural da pedra saindo então o excesso de resíduos.
  • 55.
  • 56.
  • 57. Recomendações na aplicação:  Aplicação em paredes fazer de cima para baixo e ter o cuidado para não manchar ou danificar o fulget quando descer o andaime.  Evitar a falta de água senão o material já aplicado será perdido.
  • 58. Juntas de dilatação  Cortadas com facão: É o método de prensar o revestimento ainda mole sobre a massa grossa, criando um sulco de 8mm que impede a infiltração da água.  Abertas: É pregado um cordão de madeira de 10mm durante a aplicação do fulget. Depois de retirado deixa espaço para fazer o rejunte com ligante.  Plásticas: Várias cores, com espessura e largura de 10mm, ficam permanentes na parede.
  • 59. Custos  O custo do fulget fica em média de R$ 45,00 por m².
  • 60. GRANILHA  Granilha é um revestimento a base de granito moido, granulometricamente selecionados, que possuem grande elasticidade, não risca e não arranha com facilidade, possuindo mais de 130 cores, aglutinado com resina acrílica.  Mesmo processo de fabricação que o fulget, porém, trata-se apenas de pedra granilha e ao invés de cimento, se utiliza resina acrilica.
  • 61. Utiliza-se a granilha para revestimentos de paredes, geralmente em áreas externas. Todos os revestimentos podem ser aplicados em qualquer superfície: rebocos apenas sarrafiados, que foram preparados para receber revestimento cerâmico, e até mesmo podem ser aplicados sem nenhuma restrição por cima de qualquer tipo de azulejos, granitos, mármores sem que seja necessário removê-lo.
  • 62. Vantagens:  Baixa Manutenção.  Secagem rápida.  Baixo custo final.  Totalmente lavável, embora acumule sujeira.  Alta resistência ao mofo.  Alta resistência às ações do tempo.  Grande poder de impermeabilização.
  • 63. Limpeza  Por ser um material áspero, há retenção de sujeira, o que dificulta a limpeza.  Deve-se utilizar jato forte de água de preferência não pontual porque fura a argamassa e solta os grânulos e detergente neutro para mantê-lo limpo.
  • 64.
  • 65. Preparo da Superfície  Primeiro prepara-se a superfície de aplicação, fazendo com que ela fique seca, livre de sujeiras, graxas e partículas soltas.  Em paredes novas deve-se lixar levemente para remoção de areia solta na superfície.  Em repinturas deve-se remover com lixa as sujeiras, gorduras, óleos, partes soltas e pó, provenientes de pinturas antigas.  Corrige-se o prumo, o nivelamento e o pH da parede.
  • 66. Colocação  Prepara-se o substrato ideal com traço 1:2:6 (cimento, cal e areia), sendo que areia não pode conter sais ou óleos.  Aplica-se previamente sobre a superfície uma demão de selador acrílico, sem diluição e com o rolo de lã.
  • 67. No preparo da massa recomenda-se para cada saco de 25 Kg de granilha utilizar 2,5 Kg de resina e 0,5 Kg de água potável.  Deve ser despejado em um recipiente e homogeneizado com a resina e água.  OBS: Se a água for insuficiente para obter o ponto de aplicação, deve-se adicionar até encontrar o ponto ideal.  Depois de preparada, a mistura deverá ser aplicada no máximo em um dia, evitando que o material perca a aderência ou que a massa da granilha endureça.
  • 68. Deve-se colocar os filetes de dilatação, após estende-se uniformemente no sentido vertical a granilha na parte a ser revestida, com auxílio de uma desempenadeira de aço inox especial ou PVC, próprias para esse trabalho.  Passa-se sobre a superfície a desempenadeira no sentido horizontal, para deixar o revestimento pré alisado.  Tempo de secagem de 6 horas.
  • 69. Rendimento e Custo Leva-se em consideração que um trabalhador produz de 30 m² até 50m²/dia. O custo final sai por R$ 20,00/m² com mão de obra. A resina para manutenção (recomendado de 5 em 5 anos) custa R$ 5,00 o litro e rende 7 ou 8m², dependendo da porosidade.
  • 70. Cuidados  A Granilha não pode ser aplicada com chuva.  Deve ser aplicado com inclinação de luz que facilite para visualizar os defeitos da aplicação  Nunca usar desempenadeira de aço- carbono, pois provocará manchas amareladas no revestimento.  O granilha não deve ser aplicado sobre gesso, cal ou fibrocimento.
  • 71. Granitina ou Granilite  Granilite ou granitina é um piso rígido polido, com juntas plásticas de dilatação, moldado in loco, ele é constituído de cimento e mármore, granito ou quartzo triturado.  A cor varia de acordo com a granilha e o corante que são colocados na sua composição.  Os pisos de Granitina são bastante semelhantes à granilha, porém, possui os grãos mais graudos. Granulometria de 0 a 3
  • 72. A granitina pode até ser confundida com o mármore, no entanto, as semelhanças param por aí. Mais barata, de fácil manutenção e utilizada com frequência em grandes empreendimentos, a granitina virou moda na construção civil.  A praticidade e o preço da granitina hoje, que é cerca de 50% mais barato que o mármore, compensa o investimento.  Se depois de algum tempo o piso apresentar qualquer tipo de desgaste, basta lixar e polir para que a superfície volte a brilhar novamente.
  • 73. Usada em pisos e revestimentos residenciais, prediais, industriais, hospitalares e comerciais, além de revestimentos de móveis e jardins, artefatos de cimento, paisagismo, decoração, bricolagem dentre outros.  Além dos belos tons naturais é oferecida com pigmentação nas mais variadas cores e sua moagem seletiva permite seu uso nos mais diversos projetos. A granitina é oferecida com variações de cores e tamanhos que são selecionados na moagem.
  • 74. Granulometrias  O GRANILITE pode ser aplicado nas seguintes granulometrias: n. 0, 1, 2 e 3, e nas seguintes espessuras:  08 mm para granulometria n. 0  10 mm para granulometria n. 1  12 mm para granulometria n. 2  15 mm para granulometria n. 3
  • 75. Composição  O GRANILITE é confeccionado com os seguintes materiais: Agregado Minerais moídos: (Mármore, Calcário, Quartzo, etc.) e Cimento (comum ou branco) conforme proporção abaixo:  08 mm - agregado 14 kg. - cimento 08 kg.  10 mm - agregado 16 kg. - cimento 10 kg.  12 mm - agregado 18 kg. - cimento 12 kg.  15 mm - agregado 28 kg. - cimento 16 kg.
  • 76. Vantagens  Apresentam características de grande resistência a impactos e abrasão.  Acabamento perfeito.  Cores variadas com ilimitadas combinações decorativas e beleza original renovável a um simples polimento.
  • 77. Limpeza  Use vassoura e sabão neutro, jamais produtos abrasivos, que danificam a argamassa composta de cimento. Freqüência da limpeza pode ser diária, semanal, quinzenal ou mensal.
  • 78. Preparo da superfície  Correção do contra-piso e nivelamento.  Traço recomendado para contra-piso: 1:3 ou 1:4.  Traço para Aplicação:
  • 79. A regularização da superficie é feita com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, não devendo ser alisada com a colher de pedreiro mais sim desempenada, para ficar com uma superfície áspera onde o granilite irá aderir com maior intensidade.  Limpeza de toda a superfície a ser executada.
  • 80. Colocação  Prepara-se a pasta de granilite com o traço desejado indicado acima.  O granilite também precisa da ajuda das juntas de dilatação para não sofrer retração. Portanto a sua aplicação deve ser precedida da colocação das juntas de dilatação constituídas por tiras de plástico fixadas no contra piso com nata de cimento, ou podendo ser de latão.  Elas precisam ficar totalmente unidas, criando espaçamento contínuo. As juntas devem delimitar quadros de 1,5m x 1,5m no máximo, como forma de minimizar a incidência de trincas e para garantir que fique mais plano.  A aplicação deve ser feita com desempenadeira ou colher, espalhando a massa pela superfície rugosa.  Espessura mínima de 8mm.  Passa-se sobre a superfície a desempenadeira no sentido horizontal, para deixar o revestimento pré alisado ou regulariza-se com régua de alumínio.
  • 81. VIDEO COLOCAÇÃO  http://www.youtube.com/watch?v=
  • 82. Polimento  Após a cura de 7 dias e colocação do granilite, a argamassa já está apta para receber o primeiro polimento e a estucagem.  Primeiro polimento com politriz e esmeril de grão n.36 para polimento grosso, e em seguida esmeril n.120  Após o primeiro polimento, as superfícies serão estucadas com mistura de cimento comum ou branco e corante (para tirar pequenas falhas). Essa calda de estucamento deve ter a cor exata da argamassa, senão podem surgir manchas.  O polimento tem de ser feito com iluminação muito boa para o brilho evidenciar as imperfeições
  • 83. Após 3 a 4 dias, passar máquina com esmeril n.180 para tirar o excesso de cimento da superfície e dar o acabamento liso.  Executar os rodapés com altura de 7cm, com bordas arredondadas,dando o polimento manualmente  Pode ser optado pela aplicação de resina poliuretânica após o polimento.  O acabamento final pode ser feito com cera à base de petróleo ou duas demãos de resina acrílica, isto já com a superfície seca.  A cera preserva o revestimento da abrasão. É fácil aplicar, pode ser à base de água e passada com pano e rodo.
  • 84. VIDEO POLIMENTO  http://www.youtube.com/watch?v=  http://www.youtube.com/watch?v=  http://www.youtube.com/watch?v=
  • 85. Cuidados  A reaplicação da resina poliuretânica em torno de dois ou três anos, dependendo do fabricante  As fissuras superficiais no granilite são amenizadas com polimento fino. Se não resolver, o jeito é refazer, pois trocar só uma área gera tonalidade diferente.  O granilite não deve ser aplicado sobre gesso, cal ou fibrocimento.
  • 86. Rendimento e Custo  Há empresas que cobram R$ 40,00/m² do piso de granitina já posto, variando entre R$ 40,00 e R$ 80,00.  Numa área de 40 a 60 m², o tempo de aplicação do polido leva cerca de 20 dias, ao contrário do fulget que leva cerca de 12 dias.
  • 87. Papel de Parede  Origem na china, totalmente branco sem função decorativa.  Era feito com papel de arroz e depois com pergaminho vegetal.  No Brasil apareceu com a migração européia.  Em 1960 torna-se popular no Brasil, diminuindo seu custo.
  • 88. Tipos fabricados no Brasil  Papel de Parede: recebe camada de tinta vinilizada, que mantém a qualidade e durabilidade por 3 anos, é vendido em rolos de 0,52 x 10 m.  Papel Vinílico: produzido em papel duplex, recebendo camada de PVC, possibilitando a limpeza. Durabilidade 5 anos.  Revestimento Vinílico: Produzido em tela de algodão e recoberto por PVC. É lavável e tem garantia de 10 anos.
  • 89. Porque utilizá-los:  Ótimo custo benefício.  Maior durabilidade que a pintura, durando de 3 a 10 anos.  Sua aplicação é feita de forma rápida, fácil, e sem sujeiras.  Não deixa odores no ambiente.  Personaliza o ambiente.
  • 90.
  • 91. Aplicação  Limpe a parede com pano úmido.  Meça a superfície, corte o papel deixando 10 cm para o teto e outros 10 para o rodapé.
  • 92. Passe bastante cola, dobre o papel pelas pontas por 1 minuto e reaplique cola.  Comece pelo teto, desenrolando o papel até o chão.
  • 93. Conforme for colando o papel, retirar excesso de cola com pano.  Recortar o excesso de papel com espátula, passe o estilete e puxe a rebarba.
  • 94. Nunca aplicar papel de parede sobre papeis de parede antigos, os antigos devem ser molhados em solução água e sabão até se soltarem.  Todas imperfeições deve ser corrigidas, com massa corrida ou gesso.  Pregos parafusos devem ser arrancados.
  • 95. Preparação da cola  Usar cola em pó diluída em água, pois a mesma não tem cheiro.  Quando misturada parece um mingau, cheio de bolas, mas em uma hora se dissolve.  Com 100 g de cola é possível colar 35m², com custo de 0,65 R$ por metro.
  • 96. Procedimento quanto às tomadas e interruptores  Na aplicação do papel, aplica-lo em cima das tomadas e interruptores, cobrindo-os.  Após o papel seco, efetuar corte em forma de cruz sobre eles.  Abrir cautelosamente para não danificar o papel.  Cortar, efetuando o contorno usando estilete.
  • 97.