2. Avaliação do pcte
Preparo do animal
Medicação pré anestésica
Indução da anestesia
Manutenção da anestesia
Procedimento cirúrgico
Recuperação da anestesia
Alta do pcte
Fluxograma da
anestesia
Souza, AEM - Dida, 2013 2
3. Tipos de anestesia
• Local
• Regional
• Geral
– Inalatória
– IV
Souza, AEM - Dida, 2013 3
4. Anestesia local
• Compreende a administração local de um ou mais
agentes anestésicos com o objetivo de produzir
anestesia de uma parte localizada do organismo.
• Quando utilizada isoladamente, não envolve
inconsciência.
Souza, AEM - Dida, 2013 4
5. Anestesia regional
• Compreende o bloqueio anestésico de uma parte
localizada do organismo à semelhança da anestesia
local, embora seu objetivo seja o de anestesiar um
tronco nervoso e produzir anestesia de uma área
maior do organismo.
• De forma semelhante à anestesia local, quando
utilizada isoladamente, não envolve inconsciência.
Souza, AEM - Dida, 2013 5
6. Anestesia geral
• Significa perda total e reversível da consciência e
ausência de reconhecimento do estímulo doloroso
ou de resposta à manipulação diagnóstica.
• A anestesia geral pode ser obtida com fármacos
injetáveis ou inalatórios.
• Além disso, envolve a combinação de mais de um
fármaco, ainda que seja possível o uso de um único
agente (p. ex., propofol ou isoflurano).
Souza, AEM - Dida, 2013 6
8. ACESSO VENOSO E CATETERIZAÇÃO VENOSA
• É utilizado em anestesiologia para administração de:
– fármacos anestésicos,
– medicamentos para o período perioperatório (antibióticos, fluidos,
antiinflamatórios) e
– medicamentos em casos de emergência, como parada cardíaca ou
respiratória.
• As veias utilizadas com mais freqüência são:
– a cefálica e a safena (em pequenos animais) e a jugular (em grandes
animais).
– Em suínos e leporinos, ainda se utiliza a veia marginal da orelha.
Souza, AEM - Dida, 2013 8
9. ACESSO VENOSO E CATETERIZAÇÃO VENOSA
• Pode ser realizado com uma agulha de calibre apropriado para a espécie,
um dispositivo venoso como o butterfly ou um cateter venoso.
• Existem vários calibres e tipos de cateteres disponíveis.
• Vantagem do cateter plástico:
– não se deslocar quando instalado e poder ser mantido por longos períodos para posterior
terapia de suporte (fluidos e antibióticos).
• A regra para a instalação de um cateter venoso ou para a punção venosa
consiste em:
– tricotomia da região,
– anti-sepsia com álcool para os casos de punção simples ou de cateteres
que ficarão instalados por curto período, ou com iodo-povidona e
álcool para a instalação de um cateter de uso prolongado, por mais de
quatro horas.
Souza, AEM - Dida, 2013 9
19. AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• Avaliação clínica apropriada do paciente .
• O cliente ou proprietário do animal deve ser informado dos riscos que a anestesia
envolve, sendo recomendado que se assine um termo de autorização para o
profissional proceder à anestesia.
• Na autorização, deve constar claramente que o cliente está a par dos riscos anestésicos
e permite o procedimento em seu animal.
• Realizar exame inicial começando com uma avaliação física e com a história clínica do
paciente. Para tanto, uma anamnese abrangente deve ser realizada, procurando obter
do cliente a mais completa e acurada informação sobre o animal, principalmente no
que se refere aos sistemas:
– cardiovascular,
– respiratório,
– renal e
– hepático.
Souza, AEM - Dida, 2013 19
20. AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• Informações sobre episódios anestésicos anteriores também
são valiosas.
• Os resultados dos exames físicos de ausculta cardíaca e
pulmonar, inspeção de coloração de mucosas, estado
nutricional, bem como as informações obtidas do proprietário,
ditam a necessidade ou não de exames especializados, como
patologia clínica, por exemplo.
Souza, AEM - Dida, 2013 20
21. AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• Outros fatores são importantes na seleção da técnica anestésica, como:
– espécie
– animal,
– raça,
– idade,
– sexo,
– peso corporal,
– temperamento do animal,
– tipo de procedimento a ser realizado (cirúrgico ou diagnóstico),
anestésicos e equipamentos disponíveis e experiência profissional.
Souza, AEM - Dida, 2013 21
22. AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• A raça do animal tem importância, como no caso da raça Dobermann
Pinscher, que freqüentemente apresenta problemas de coagulação pela
deficiência do fator de von Willebrand.
• Nesses casos, o animal deve ser tratado com acetato de desmopressina
por via intravenosa (IV) ou intranasal 30 a 50 minutos antes do
procedimento cirúrgico.
• O tempo de sangramento da mucosa oral deve ser avaliado antes da
indução anestésica e deve ser inferior a três minutos.
• Schnauzers miniatura, em especial as fêmeas, não raramente apresentam
arritmias cardíacas, o que requer uma atenciosa ausculta e a realização
de um ECG.
Souza, AEM - Dida, 2013 22
23. AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• Cães da raça Greyhound ou outros galgos não devem ser anestesiados
com tiobarbitúricos, pois são mais suscetíveis a complicações
anestésicas com estes fármacos, tais como recuperação prolongada e
excitação durante a recuperação.
• Raça Boxer são mais suscetíveis aos efeitos dos derivados
fenotiazínicos, e as doses utilizadas devem ser as mínimas necessárias
para a obtenção do efeito tranqüilizante desejado.
Souza, AEM - Dida, 2013 23
24. AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• As raças braquicefálicas, como o Buldogue e o Pug, com
frequência apresentam obstruções anatômicas das vias aéreas
superiores.
• O uso de fármacos pré-anestésicos depressores da função
respiratória, como os derivados opióides, merece extrema
atenção.
• É comum precisarem receber oxigênio via máscara antes da
indução anestésica, que deve ser obtida com fármaco de efeito
rápido, como os tiobarbitúricos ou o propofol; além disso, a
intubação traqueal deve ser procedida o mais rápido possível.
Souza, AEM - Dida, 2013 24
25. AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• Medicamentos antes ou durante a anestesia:
– Antibióticos aminoglicosídeos (gentamicina, neomicina) podem
causar bloqueio neuromuscular.
– Quando associados a anestésicos voláteis (inalatórios), podem causar
depressão respiratória acentuada.
– Gentamicina em altas doses ou utilizada por períodos prolongados
pode causar insuficiência renal, Avaliar função renal
– Barbitúricos utilizados para tratar convulsões, como fenobarbital,
devem ser mantidos, embora possam induzir a produção de enzimas
hepáticas que metabolizam esses fármacos, o que exige doses
maiores de tiobarbitúricos (tiopental sódico) para indução anestésica.
Souza, AEM - Dida, 2013 25
26. AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• O uso de corticosteróides por mais de dois dias reduz a capacidade do
organismo de reagir ao estresse imposto pela anestesia e pelas cirurgias.
• Os animais tratados com corticosteróides devem receber hidrocortisona
ou dexametasona IV antes da anestesia.
• As condições nutricionais do paciente podem interferir na anestesia,
porque animais muito obesos em geral têm algum grau de insuficiência
cardíaca e podem apresentar dificuldades ventilatórias, principalmente
quando posicionados em decúbito dorsal.
• Aqueles com peso corporal e percentual de gordura abaixo do normal
têm menor volume para distribuição dos anestésicos; como
conseqüência, maior concentração anestésica sangüínea será produzida
para uma mesma dose, com maiores riscos de efeito adverso.
Souza, AEM - Dida, 2013 26
31. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
- Definição:- Definição:
É a introdução de produto ativo, pelaÉ a introdução de produto ativo, pela
via respiratória para fins de absorção novia respiratória para fins de absorção no
pulmão, de modo a produzir anestesia.pulmão, de modo a produzir anestesia.
Massone, 1999Massone, 1999
Souza, AEM - Dida, 2013 31
32. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
VANTAGENSVANTAGENS
- Fácil controle da anestesia- Fácil controle da anestesia
- A idade não é fator limitante- A idade não é fator limitante
- Eliminação muito rápida- Eliminação muito rápida
- Pouca taxa de biotransformação- Pouca taxa de biotransformação
- Ausência de excitações (com MPA)- Ausência de excitações (com MPA)
- Recuperação rápida e suave- Recuperação rápida e suave
DESVANTAGENSDESVANTAGENS
- Custo inicial e pessoal especializado- Custo inicial e pessoal especializadoSouza, AEM - Dida, 2013 32
34. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo AbertoCircuito Anestésico Tipo Aberto
MisturaMistura
anestésicaanestésica
Ar ambienteAr ambiente
- Baixo custo- Baixo custo
- Facilidade de uso- Facilidade de uso
- Útil para clorofórmio ou éter- Útil para clorofórmio ou éter
- Ainda é usado em animais de- Ainda é usado em animais de
laboratóriolaboratório
- Difícil controle da anestesia- Difícil controle da anestesia
- Alto consumo- Alto consumo
- Poluição Ambiental- Poluição Ambiental
Souza, AEM - Dida, 2013 34
35. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Semi-AbertoCircuito Anestésico Tipo Semi-Aberto
- Baixo custo- Baixo custo
- Facilidade de uso- Facilidade de uso
- Útil para clorofórmio ou éter- Útil para clorofórmio ou éter
- Alto consumo- Alto consumo
- Poluição Ambiental- Poluição Ambiental
- Controle mais fácil do plano- Controle mais fácil do plano
anestésicoanestésico
Souza, AEM - Dida, 2013 35
36. 1 2 3 4 51 2 3 4 5
Fontes de Gás DiluenteFontes de Gás Diluente
OO22, N, N22O, Ar, etc...O, Ar, etc...
FluxômetrosFluxômetros
VaporizadorVaporizadorVálvulasVálvulas
RedutorasRedutoras
ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Fechado - Sistema CircularCircuito Anestésico Tipo Fechado - Sistema Circular
BalãoBalão
ReservatórioReservatório
VálvulaVálvula
InspiratóriaInspiratória TraquéiasTraquéias
Válvula deVálvula de
AlívioAlívio
CanisterCanister
PP
AA
CC
II
EE
NN
TT
EE
VálvulaVálvula
ExpiratóriaExpiratória
Souza, AEM - Dida, 2013 36
37. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Fechado - Sistema CircularCircuito Anestésico Tipo Fechado - Sistema Circular
BalãoBalão
ReservatórioReservatório
VálvulaVálvula
InspiratóriaInspiratória TraquéiasTraquéias
Válvula deVálvula de
AlívioAlívio
CanisterCanister
DoDo
VaporizadorVaporizador
PP
AA
CC
II
EE
NN
TT
EE
VálvulaVálvula
ExpiratóriaExpiratória
Souza, AEM - Dida, 2013 37
40. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
FARMACOCINÉTICAFARMACOCINÉTICA
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás- Coeficiente de solubilidade sangue/gás
Permite prever a velocidade de indução e recuperaçãoPermite prever a velocidade de indução e recuperação
Permite saber a relação entre a concentração no sanguePermite saber a relação entre a concentração no sangue
e a concentração alveolar do anestésicoe a concentração alveolar do anestésico
- Éter =- Éter = 12,112,1
- Halotano =- Halotano = 2,42,4
- Enflurano =- Enflurano = 1,91,9
- Isoflurano =- Isoflurano = 1,21,2
- Sevoflurano =- Sevoflurano = 0,670,67
- Desflurano =- Desflurano = 0,420,42Souza, AEM - Dida, 2013 40
41. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Conceito de Concentração Alveolar MínimaConceito de Concentração Alveolar Mínima
É a concentração alveolar de um anestésico volátilÉ a concentração alveolar de um anestésico volátil
que evita resposta ao estímulo doloroso em 50%que evita resposta ao estímulo doloroso em 50%
dos pacientes de uma determinada categoria, a elados pacientes de uma determinada categoria, a ela
submetidos.submetidos.
(CAM)(CAM)
Souza, AEM - Dida, 2013 41
43. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Fatores que aumentam a CAMFatores que aumentam a CAM
- Idade Jovem- Idade Jovem
- Hipertermia- Hipertermia
- Álcool- Álcool
Fatores que diminuem a CAMFatores que diminuem a CAM
- Hipóxia- Hipóxia
- Anemia- Anemia
- Hipotensão- Hipotensão
- Hipotermia- Hipotermia
- Opióides- Opióides
- Tranqüilizantes- Tranqüilizantes
- Anestésicos locais- Anestésicos locais
- Anestésicos dissociativos- Anestésicos dissociativos
GravidezGravidezSouza, AEM - Dida, 2013 43
44. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTESCLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES
- Não halogenados- Não halogenados
- Halogenados- Halogenados
Éter dietílicoÉter dietílico
Oxido nitrosoOxido nitroso
HalotanoHalotano
EnfluranoEnflurano
IsofluranoIsoflurano
SevofluranoSevoflurano
DesfluranoDesflurano
{{
{{
Souza, AEM - Dida, 2013 44
45. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Oxido Nitroso - CaracterísticasOxido Nitroso - Características
- Gás incolor- Gás incolor
- Odor agradável- Odor agradável
- Não inflamável ou explosivo- Não inflamável ou explosivo
- Não é biotransformado- Não é biotransformado
- Coeficiente de solubilidade = 0,47- Coeficiente de solubilidade = 0,47
- Não pode ser utilizado isoladamente- Não pode ser utilizado isoladamente
Souza, AEM - Dida, 2013 45
46. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Oxido Nitroso - Uso ClínicoOxido Nitroso - Uso Clínico
- Útil na indução em pacientes críticos- Útil na indução em pacientes críticos
- Reduz a CAM dos agentes voláteis- Reduz a CAM dos agentes voláteis
- Pode ser associado ao O- Pode ser associado ao O22 (50 a 70%)(50 a 70%)
- Aumenta a velocidade de indução- Aumenta a velocidade de indução
de agentes voláteis de coeficientede agentes voláteis de coeficiente
sangue/gás mais elevadossangue/gás mais elevados
CUIDADO COM A HIPÓXIA POR DIFUSÃOCUIDADO COM A HIPÓXIA POR DIFUSÃO
Souza, AEM - Dida, 2013 46
47. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - CaracterísticasHalotano - Características
- Hidrocarboneto fluorinado- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a 50,2°C- Ponto de ebulição a 50,2°C
- Odor característico não desagradável- Odor característico não desagradável
- Não inflamável ou explosivo- Não inflamável ou explosivo
- Em uso desde 1957- Em uso desde 1957
- CAM = 0,87 no cão e 0,82 no gato- CAM = 0,87 no cão e 0,82 no gato
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 2,3- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 2,3
Souza, AEM - Dida, 2013 47
48. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Efeitos no SNCHalotano - Efeitos no SNC
- Depressão com indução tranqüila entre 4 a 5 V%- Depressão com indução tranqüila entre 4 a 5 V%
- Manutenção da anestesia entre 1 e 2,5 V%- Manutenção da anestesia entre 1 e 2,5 V%
- Não tem ação analgésica de origem central- Não tem ação analgésica de origem central
- Pode determinar depressão central do Sist. Cardiovascular- Pode determinar depressão central do Sist. Cardiovascular
- Pode determinar depressão central do Sist. Respiratório- Pode determinar depressão central do Sist. Respiratório
- Efeitos indesejáveis podem ser revertidos pelo doxapram- Efeitos indesejáveis podem ser revertidos pelo doxapram
Souza, AEM - Dida, 2013 48
49. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Sistema CardiocirculatórioHalotano - Sistema Cardiocirculatório
- Redução da FC (dose dependente)- Redução da FC (dose dependente)
- Redução da PA- Redução da PA
- Redução do DC- Redução do DC
- Sensibiliza o miocárdio às catecolaminas- Sensibiliza o miocárdio às catecolaminas
Cuidado na indução direta em pacientes estressadosCuidado na indução direta em pacientes estressados
Souza, AEM - Dida, 2013 49
50. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Sistema RespiratórioHalotano - Sistema Respiratório
- Não irritante para as mucosas- Não irritante para as mucosas
- Odor agradável- Odor agradável
- Depressão dose dependente da função ventilatória- Depressão dose dependente da função ventilatória
- Causa relaxamento da musculatura brônquica- Causa relaxamento da musculatura brônquica
- Redução da produção de secreções- Redução da produção de secreções
Souza, AEM - Dida, 2013 50
51. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Fígado e RinsHalotano - Fígado e Rins
- Descrições de hepatotoxixidade- Descrições de hepatotoxixidade
- Risco de hapatotoxicidade em anestesias- Risco de hapatotoxicidade em anestesias
muito prolongadas ou repetidasmuito prolongadas ou repetidas
- Icterícia descrita com o uso do agente- Icterícia descrita com o uso do agente
- BIOTRANSFORMAÇÃO = 20%- BIOTRANSFORMAÇÃO = 20%
- Reduz a formação de urina- Reduz a formação de urina
- Reduz o fluxo plasmático renal- Reduz o fluxo plasmático renal
- Aumenta a liberação de ADH- Aumenta a liberação de ADH
Souza, AEM - Dida, 2013 51
52. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - CaracterísticasIsoflurano - Características
- Hidrocarboneto fluorinado- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a 48,5°C- Ponto de ebulição a 48,5°C
- Odor característico etéreo e desagradável- Odor característico etéreo e desagradável
- Não inflamável ou explosivo- Não inflamável ou explosivo
- CAM = 1,3 no cão- CAM = 1,3 no cão
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 1,4- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 1,4
Souza, AEM - Dida, 2013 52
53. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - Sistema CardiocirculatórioIsoflurano - Sistema Cardiocirculatório
- Discreto aumento da FC, com posterior redução- Discreto aumento da FC, com posterior redução
- Redução dose dependente da PA- Redução dose dependente da PA
- Redução discreta do DC- Redução discreta do DC
- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas
Souza, AEM - Dida, 2013 53
54. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - Sistema RespiratórioIsoflurano - Sistema Respiratório
- Não irrita as mucosas- Não irrita as mucosas
- Pouca alteração na FR- Pouca alteração na FR
Souza, AEM - Dida, 2013 54
55. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - Fígado e RinsIsoflurano - Fígado e Rins
- Não produz lesão hepática- Não produz lesão hepática
Pode ser utilizado por longos períodosPode ser utilizado por longos períodos
Pode ser utilizado em anestesias repetidasPode ser utilizado em anestesias repetidas
- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos
BIOTRANSFORMAÇÃO = 1,2%BIOTRANSFORMAÇÃO = 1,2%
- Redução do fluxo sangüíneo renal- Redução do fluxo sangüíneo renal
- Ausência de toxicidade renal- Ausência de toxicidade renal
Souza, AEM - Dida, 2013 55
56. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - CaracterísticasSevoflurano - Características
- Hidrocarboneto fluorinado- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a 58,5°C- Ponto de ebulição a 58,5°C
- Odor pungente não desagradável- Odor pungente não desagradável
- Não inflamável ou explosivo- Não inflamável ou explosivo
- CAM = 2,3 no cão e 2,5 no gato- CAM = 2,3 no cão e 2,5 no gato
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 0,65- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 0,65
Souza, AEM - Dida, 2013 56
57. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - Sistema CardiocirculatórioSevoflurano - Sistema Cardiocirculatório
- Redução dose dependente da FC- Redução dose dependente da FC
- Altera pouco o débito cardíaco- Altera pouco o débito cardíaco
- Redução dose dependente da PA- Redução dose dependente da PA
- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas
- Possui alto potencial antiarritmogênico- Possui alto potencial antiarritmogênico
Souza, AEM - Dida, 2013 57
58. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - Sistema RespiratórioSevoflurano - Sistema Respiratório
- Não irritante para as mucosas- Não irritante para as mucosas
- Pouca alteração na FR- Pouca alteração na FR
Souza, AEM - Dida, 2013 58
59. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - Fígado e RinsSevoflurano - Fígado e Rins
- Não produz lesão hepática- Não produz lesão hepática
- Melhora a circulação hepática- Melhora a circulação hepática
- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos
BIOTRANSFORMAÇÃO = 5%BIOTRANSFORMAÇÃO = 5%
- Redução discreta do fluxo sangüíneo renal- Redução discreta do fluxo sangüíneo renal
- Ausência de toxicidade renal- Ausência de toxicidade renal
Souza, AEM - Dida, 2013 59
60. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Desflurano - CaracterísticasDesflurano - Características
- Hidrocarboneto fluorinado- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a- Ponto de ebulição a 23,5°C23,5°C
- Odor pungente- Odor pungente
- Não inflamável ou explosivo- Não inflamável ou explosivo
- CAM = 7,2 no cão- CAM = 7,2 no cão
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 0,42- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 0,42
Souza, AEM - Dida, 2013 60
61. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Desflurano - Sistema CardiocirculatórioDesflurano - Sistema Cardiocirculatório
- Ação simpatomimética- Ação simpatomimética
- Elevação transitória da FC- Elevação transitória da FC
- Elevação discreta da PA- Elevação discreta da PA
- Manutenção do DC- Manutenção do DC
- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas
- Possui alto potencial antiarritmogênico- Possui alto potencial antiarritmogênico
Souza, AEM - Dida, 2013 61
62. ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Desflurano - Sistema RespiratórioDesflurano - Sistema Respiratório
- Muito irritante para as mucosas- Muito irritante para as mucosas
- Não deve ser utilizado por meio de máscara ??- Não deve ser utilizado por meio de máscara ??
- Depressão respiratória dose dependente- Depressão respiratória dose dependente
Souza, AEM - Dida, 2013 62
63. Desflurano - Fígado e RinsDesflurano - Fígado e Rins
- Não produz lesão hepática.- Não produz lesão hepática.
Pode ser utilizado por longos períodosPode ser utilizado por longos períodos
Pode ser utilizado em anestesias repetidasPode ser utilizado em anestesias repetidas
Pode ser usado em altas concentraçõesPode ser usado em altas concentrações
- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos
BIOTRANSFORMAÇÃO = 0,02%BIOTRANSFORMAÇÃO = 0,02%
- Redução discreta do fluxo sangüíneo renal- Redução discreta do fluxo sangüíneo renal
- Ausência de toxicidade renal- Ausência de toxicidade renal
ANESTESIA INALATÓRIAANESTESIA INALATÓRIA
Souza, AEM - Dida, 2013 63