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1. O que leva ao consumo do álcool Ao longo dos anos tem se vindo a verificar um acréscimo do consumo de álcool não só nas classes adultas como também nas mais jovens. Todo este aumento do consumo de bebidas alcoólicas é bastante inquietante e devido a isso é que achamos relevante inserir este tópico no nosso projecto. Pretendemos proferir dos motivos que levam ao consumo do álcool, como por exemplo questões delicadas, desemprego,  Integração social, para que possamos alertar as pessoas de potenciais  motivos que possam levar estas a um consumo excessivo de álcool. J
Consumo de risco -   é um padrão de consumo que pode vir a implicar dano físico ou mental se esse consumo persistir. Consumo nocivo -   é um padrão de consumo que causa danos à saúde, quer físicos quer mentais. Todavia não satisfaz os critérios de dependência. Dependência -   é um padrão de consumo constituído por um conjunto de aspectos clínicos e comportamentais que podem desenvolver-se após repetido uso de álcool, desejo intenso de consumir bebidas alcoólicas, descontrolo sobre o seu uso, continuação dos consumos apesar das consequências, uma grande importância dada aos consumos em desfavor de outras actividades e obrigações, aumento da tolerância ao álcool (necessidade de quantidades crescentes da substância para atingir o efeito desejado ou uma diminuição acentuada do efeito com a utilização da mesma quantidade) e sintomas de privação quando o consumo é descontinuado. Tipos de Consumo D
2.  Efeitos e consequências do álcool O consumo de álcool contribui mais do que qualquer outro factor de risco para a ocorrência de acidentes domésticos, laborais e de condução, violência, abusos e negligência infantil, conflitos familiares, incapacidade prematura e morte. Relaciona-se com o surgimento e/ou desenvolvimento de numerosos problemas ou patologias agudas e crónicas de carácter físico, psicológico e social, constituindo, por isso, um importante problema de saúde pública. Os hábitos de consumo diferem sensivelmente entre homens e mulheres, mas os homens consomem mais. No entanto, a idade de início do consumo é cada vez mais precoce e assiste-se ao aumento do consumo nos jovens e nas mulheres.  Muitos factores contribuem para o desenvolvimento dos problemas relacionados com o álcool como sejam o desconhecimento dos limites aceitáveis quando se  consome e dos riscos associados ao consumo excessivo. Um dos benefícios de ser feita a detecção precoce é o facto de os indivíduos que não são  dependentes do álcool poderem parar ou reduzir os seus consumos de álcool com adequada intervenção, a qual deverá ser feita pelo seu médico assistente. J
Para muitas pessoas, beber um copo de uma bebida alcoólica pode constituir um momento social em que os riscos desse consumo vão depender da quantidade e da frequência com que se bebe e de algumas condições individuais, nomeadamente, o seu estado de saúde. Por outro lado, existem algumas situações, como a condução de veículos, em que o consumo de álcool pode ser muito perigoso para o próprio e para os outros. O que é a unidade de bebida padrão? Com a finalidade de quantificar o consumo de álcool foi criado o conceito de bebida padrão. Consiste numa forma simplificada de calcular a quantidade de álcool consumida, diária ou semanalmente. Embora as bebidas alcoólicas tenham diferentes graduações, os copos habitualmente mais usados para as diferentes bebidas têm quantidade idêntica de álcool, o que corresponde a uma unidade bebida padrão com cerca de 10 a 12 gramas de álcool puro. Em Portugal, a correspondência é aproximadamente a que se apresenta no quadro seguinte: A OMS considera que não se devem fazer consumos que ultrapassem 20 gramas de álcool (2 unidades/dia) e de preferência estar pelo menos dois dias por semana sem beber qualquer bebida alcoólica. 3.  Álcool na Sociedade H Cerveja Vinho Aperitivo Aguardente Capacidade do copo 3 dl 1,65 dl 0,5 dl 0,5 dl Conteúdo de álcool puro 12 g 12 a 13 g 10 a 12 g 14 a 16 g
4.  Instituições de ajuda Nos dias que decorrem as instituições de ajuda a alcoólicos exercem um papel fundamental na reabilitação e reinserção de pessoas com este problema. Exemplos desta caridade são os Alcoólicos Anónimos, sendo estes uma comunidade de homens e mulheres que partilham entre si a sua experiência, força e esperança para resolverem o seu problema comum e ajudarem outros a se recuperarem do alcoolismo. Também a Sociedade Anti–Alcoólica Portuguesa (S.A.A.P), organização não governamental de prevenção dos problemas do álcool e apoio aos alcoólicos em recuperação, tem contribuído a larga escala    para o combate ao alcoolismo,   não combatendo, no entanto, o    uso moderado de bebidas    alcoólicas. Neste sentido as suas   actividades enquadram-se nos   vários níveis de prevenção, desde   a primária à terciária.   J
5.  Apresentação de soluções para esta problemática Perante o consumo excessivo de álcool, o nosso grupo compromete-se a procurar possíveis soluções que reduziriam e combateriam parte dos problemas que provêm deste consumismo. J
Verdade ou Mentira ? O álcool não aquece  – o álcool faz com que o sangue se desloque do interior do organismo para a superfície da pele, provocando sensação de calor. Mas este movimento do sangue provoca uma perda de calor interno, já que o sangue se encontra a uma temperatura que ronda os 37º e que é quase sempre superior à temperatura ambiente O álcool não mata a sede  – a sensação de sede significa necessidade de água no organismo.  O álcool não dá força  – o álcool tem um efeito estimulante e anestesiante, que disfarça o cansaço provocado pelo trabalho físico ou intelectual intenso, dando a ilusão de voltarem as forças. Mas depois o cansaço é a dobrar, porque o organismo vai gastar ainda mais energias para "queimar" o álcool no fígado. O álcool não ajuda a digestão e não abre o apetite  – o álcool faz com que os movimentos do estômago sejam muito mais rápidos e os alimentos passem precocemente para o intestino sem estarem devidamente digeridos, dando a sensação de estômago vazio.  O álcool não é um medicamento  – é exactamente o contrário porque provoca apenas excitação e anestesia passageiras que podem esconder, durante algum tempo, dores ou sensação de mal-estar, acabando por ter consequências ainda mais graves. O álcool não facilita as relações sociais  – o álcool em quantidades moderadas tem um efeito desinibidor que parece facilitar a convivência. Mas trata-se de uma ilusão, porque nem sempre é possível controlar os consumos nesse ponto e porque a relação com os outros se torna pouco profunda e artificial. H
Intro Sendo o álcool um problema constante dos nossos dias, o nosso projecto final visa em sensibilizar a sociedade sobre os malefícios do álcool tanto a nível da saúde como em termos de efeitos secundários que o uso excessivo deste provoca.  Achamos de relevante importância abordar os vários problemas e consequências que se seguem ao consumo desta droga nos diferentes estratos etários da nossa sociedade, sensibilizando assim as pessoas para um problema que em muitos casos se torna irreversível e até mesmo dramático. Estes gráficos são relativos a 120 inquéritos apurados às turmas 11º A, 11º D, 12º B, 12º C e 12º E onde foram feitas perguntas relativas ao nosso tema “Álcool na Sociedade”. Estes inquéritos são constituídos por 12 perguntas. Estão organizadas por sexo, masculino e feminino, e também por idade, dos 16 anos aos 20 anos.  Visitem-nos no nosso blogue “www.alcoolnasociedade.pt.vu” ou “www.alcool7.blogspot.com” ou no Facebook para acompanharem o nosso trabalho e participar nos Quizz’s. Os alunos: Daciano Sousa Henrique Almeida José Lopes  D
 
 
 
Algumas respostas a outros: “ Sexta à noite” “ Todos os dias”
 
 
 
Algumas respostas ao “Porque sim?”: “ Porque se não ficares bêbado sempre que ingeres álcool, vais desfrutar da noite com mais alegria./Porque uma pessoa se sente á vontade com os amigos.” “ Eu gosto e não bebo de uma forma exagerada logo não há problema./Promove descontracção e a noite é muito mais divertida (Mas sem exageros!) ” “ Simplesmente porque a relação entre o que consumo é uma relação suportável pelo meu organismo./ Dá-me prazer e agrade me o efeito. ” “ Acho que se se beber moderadamente não há problema./Porque é divertido sensação de estar bêbado apesar dos riscos que isso acorrenta” “ Não tenho qualquer problema em continuar a consumir pois não consumo em excesso.” Algumas respostas “Porque não?”: “ Preciso de atinar. Isto mata os neurónios./Porque não me apetece sabe mal. ” “ Porque apercebi-me que não é necessário consumir bebidas alcoólicas para me divertir./Não é saudável e é assustador o efeito em algumas pessoas.” “ Beber faz mal á saúde.”
 
 
Blogue : www.alcoolnasociedade.pt.vu Facebook : Álcool na Sociedade
http:// www.youtube.com/watch?v=BxPUk_UBK6o H De uma forma geral, na UE, a média de indivíduos que conduzem com Taxa de Álcool no Sangue (TAS) acima dos limites legais ronda os 3%, enquanto esta percentagem se eleva para 25% quando se considera os condutores envolvidos em acidentes de viação fatais. Três por cento de condutores em Portugal, por dia, equivalem aproximadamente a 90 000 condutores com excesso de álcool no sangue. Em Portugal, a dimensão do problema é ainda maior dado que, actuando de modo sinérgico, se juntam duas características muito próprias dos portugueses: 1. Deterem a taxa mais elevada de mortes por acidentes de viação da União Europeia e uma das mais elevadas dos países industrializados, com a média anual nos últimos 5 anos de aproximadamente 2000 mortos;  2. Deterem um dos mais elevados consumos mundiais de álcool, per capita. Estima-se que em Portugal existam cerca de um milhão de bebedores excessivos e, pelo menos, quinhentos a setecentos mil doentes alcoólicos.
http://carlamorena.blogspot.com/2007/05/instituies-de-apoio.html http://www.google.pt/imghp?hl=pt-pt&tab=wi http://www.saap.web.pt/ http://www.aaportugal.org/   http:// www.portaldasaude.pt/portal http:// www.hepcentro.com.br/alcoolismo.htm http:// www.umavisaodomundo.com/2008/06/maleficios-causados-excesso-alcool.html http://clinotavora.planetaclix.pt/saude-Alcool_e_conducao.htm Bibliografia
Trabalho realizado por: Daciano Sousa nº9 Henrique Almeida nº15 José Lopes nº20

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Os efeitos do álcool na saúde e sociedade

  • 1.  
  • 2.
  • 3. 1. O que leva ao consumo do álcool Ao longo dos anos tem se vindo a verificar um acréscimo do consumo de álcool não só nas classes adultas como também nas mais jovens. Todo este aumento do consumo de bebidas alcoólicas é bastante inquietante e devido a isso é que achamos relevante inserir este tópico no nosso projecto. Pretendemos proferir dos motivos que levam ao consumo do álcool, como por exemplo questões delicadas, desemprego, Integração social, para que possamos alertar as pessoas de potenciais motivos que possam levar estas a um consumo excessivo de álcool. J
  • 4. Consumo de risco -   é um padrão de consumo que pode vir a implicar dano físico ou mental se esse consumo persistir. Consumo nocivo -   é um padrão de consumo que causa danos à saúde, quer físicos quer mentais. Todavia não satisfaz os critérios de dependência. Dependência -   é um padrão de consumo constituído por um conjunto de aspectos clínicos e comportamentais que podem desenvolver-se após repetido uso de álcool, desejo intenso de consumir bebidas alcoólicas, descontrolo sobre o seu uso, continuação dos consumos apesar das consequências, uma grande importância dada aos consumos em desfavor de outras actividades e obrigações, aumento da tolerância ao álcool (necessidade de quantidades crescentes da substância para atingir o efeito desejado ou uma diminuição acentuada do efeito com a utilização da mesma quantidade) e sintomas de privação quando o consumo é descontinuado. Tipos de Consumo D
  • 5. 2. Efeitos e consequências do álcool O consumo de álcool contribui mais do que qualquer outro factor de risco para a ocorrência de acidentes domésticos, laborais e de condução, violência, abusos e negligência infantil, conflitos familiares, incapacidade prematura e morte. Relaciona-se com o surgimento e/ou desenvolvimento de numerosos problemas ou patologias agudas e crónicas de carácter físico, psicológico e social, constituindo, por isso, um importante problema de saúde pública. Os hábitos de consumo diferem sensivelmente entre homens e mulheres, mas os homens consomem mais. No entanto, a idade de início do consumo é cada vez mais precoce e assiste-se ao aumento do consumo nos jovens e nas mulheres.  Muitos factores contribuem para o desenvolvimento dos problemas relacionados com o álcool como sejam o desconhecimento dos limites aceitáveis quando se consome e dos riscos associados ao consumo excessivo. Um dos benefícios de ser feita a detecção precoce é o facto de os indivíduos que não são dependentes do álcool poderem parar ou reduzir os seus consumos de álcool com adequada intervenção, a qual deverá ser feita pelo seu médico assistente. J
  • 6. Para muitas pessoas, beber um copo de uma bebida alcoólica pode constituir um momento social em que os riscos desse consumo vão depender da quantidade e da frequência com que se bebe e de algumas condições individuais, nomeadamente, o seu estado de saúde. Por outro lado, existem algumas situações, como a condução de veículos, em que o consumo de álcool pode ser muito perigoso para o próprio e para os outros. O que é a unidade de bebida padrão? Com a finalidade de quantificar o consumo de álcool foi criado o conceito de bebida padrão. Consiste numa forma simplificada de calcular a quantidade de álcool consumida, diária ou semanalmente. Embora as bebidas alcoólicas tenham diferentes graduações, os copos habitualmente mais usados para as diferentes bebidas têm quantidade idêntica de álcool, o que corresponde a uma unidade bebida padrão com cerca de 10 a 12 gramas de álcool puro. Em Portugal, a correspondência é aproximadamente a que se apresenta no quadro seguinte: A OMS considera que não se devem fazer consumos que ultrapassem 20 gramas de álcool (2 unidades/dia) e de preferência estar pelo menos dois dias por semana sem beber qualquer bebida alcoólica. 3. Álcool na Sociedade H Cerveja Vinho Aperitivo Aguardente Capacidade do copo 3 dl 1,65 dl 0,5 dl 0,5 dl Conteúdo de álcool puro 12 g 12 a 13 g 10 a 12 g 14 a 16 g
  • 7. 4. Instituições de ajuda Nos dias que decorrem as instituições de ajuda a alcoólicos exercem um papel fundamental na reabilitação e reinserção de pessoas com este problema. Exemplos desta caridade são os Alcoólicos Anónimos, sendo estes uma comunidade de homens e mulheres que partilham entre si a sua experiência, força e esperança para resolverem o seu problema comum e ajudarem outros a se recuperarem do alcoolismo. Também a Sociedade Anti–Alcoólica Portuguesa (S.A.A.P), organização não governamental de prevenção dos problemas do álcool e apoio aos alcoólicos em recuperação, tem contribuído a larga escala para o combate ao alcoolismo, não combatendo, no entanto, o uso moderado de bebidas alcoólicas. Neste sentido as suas actividades enquadram-se nos vários níveis de prevenção, desde a primária à terciária. J
  • 8. 5. Apresentação de soluções para esta problemática Perante o consumo excessivo de álcool, o nosso grupo compromete-se a procurar possíveis soluções que reduziriam e combateriam parte dos problemas que provêm deste consumismo. J
  • 9. Verdade ou Mentira ? O álcool não aquece  – o álcool faz com que o sangue se desloque do interior do organismo para a superfície da pele, provocando sensação de calor. Mas este movimento do sangue provoca uma perda de calor interno, já que o sangue se encontra a uma temperatura que ronda os 37º e que é quase sempre superior à temperatura ambiente O álcool não mata a sede  – a sensação de sede significa necessidade de água no organismo. O álcool não dá força  – o álcool tem um efeito estimulante e anestesiante, que disfarça o cansaço provocado pelo trabalho físico ou intelectual intenso, dando a ilusão de voltarem as forças. Mas depois o cansaço é a dobrar, porque o organismo vai gastar ainda mais energias para "queimar" o álcool no fígado. O álcool não ajuda a digestão e não abre o apetite  – o álcool faz com que os movimentos do estômago sejam muito mais rápidos e os alimentos passem precocemente para o intestino sem estarem devidamente digeridos, dando a sensação de estômago vazio. O álcool não é um medicamento  – é exactamente o contrário porque provoca apenas excitação e anestesia passageiras que podem esconder, durante algum tempo, dores ou sensação de mal-estar, acabando por ter consequências ainda mais graves. O álcool não facilita as relações sociais  – o álcool em quantidades moderadas tem um efeito desinibidor que parece facilitar a convivência. Mas trata-se de uma ilusão, porque nem sempre é possível controlar os consumos nesse ponto e porque a relação com os outros se torna pouco profunda e artificial. H
  • 10. Intro Sendo o álcool um problema constante dos nossos dias, o nosso projecto final visa em sensibilizar a sociedade sobre os malefícios do álcool tanto a nível da saúde como em termos de efeitos secundários que o uso excessivo deste provoca. Achamos de relevante importância abordar os vários problemas e consequências que se seguem ao consumo desta droga nos diferentes estratos etários da nossa sociedade, sensibilizando assim as pessoas para um problema que em muitos casos se torna irreversível e até mesmo dramático. Estes gráficos são relativos a 120 inquéritos apurados às turmas 11º A, 11º D, 12º B, 12º C e 12º E onde foram feitas perguntas relativas ao nosso tema “Álcool na Sociedade”. Estes inquéritos são constituídos por 12 perguntas. Estão organizadas por sexo, masculino e feminino, e também por idade, dos 16 anos aos 20 anos. Visitem-nos no nosso blogue “www.alcoolnasociedade.pt.vu” ou “www.alcool7.blogspot.com” ou no Facebook para acompanharem o nosso trabalho e participar nos Quizz’s. Os alunos: Daciano Sousa Henrique Almeida José Lopes D
  • 11.  
  • 12.  
  • 13.  
  • 14. Algumas respostas a outros: “ Sexta à noite” “ Todos os dias”
  • 15.  
  • 16.  
  • 17.  
  • 18. Algumas respostas ao “Porque sim?”: “ Porque se não ficares bêbado sempre que ingeres álcool, vais desfrutar da noite com mais alegria./Porque uma pessoa se sente á vontade com os amigos.” “ Eu gosto e não bebo de uma forma exagerada logo não há problema./Promove descontracção e a noite é muito mais divertida (Mas sem exageros!) ” “ Simplesmente porque a relação entre o que consumo é uma relação suportável pelo meu organismo./ Dá-me prazer e agrade me o efeito. ” “ Acho que se se beber moderadamente não há problema./Porque é divertido sensação de estar bêbado apesar dos riscos que isso acorrenta” “ Não tenho qualquer problema em continuar a consumir pois não consumo em excesso.” Algumas respostas “Porque não?”: “ Preciso de atinar. Isto mata os neurónios./Porque não me apetece sabe mal. ” “ Porque apercebi-me que não é necessário consumir bebidas alcoólicas para me divertir./Não é saudável e é assustador o efeito em algumas pessoas.” “ Beber faz mal á saúde.”
  • 19.  
  • 20.  
  • 21. Blogue : www.alcoolnasociedade.pt.vu Facebook : Álcool na Sociedade
  • 22. http:// www.youtube.com/watch?v=BxPUk_UBK6o H De uma forma geral, na UE, a média de indivíduos que conduzem com Taxa de Álcool no Sangue (TAS) acima dos limites legais ronda os 3%, enquanto esta percentagem se eleva para 25% quando se considera os condutores envolvidos em acidentes de viação fatais. Três por cento de condutores em Portugal, por dia, equivalem aproximadamente a 90 000 condutores com excesso de álcool no sangue. Em Portugal, a dimensão do problema é ainda maior dado que, actuando de modo sinérgico, se juntam duas características muito próprias dos portugueses: 1. Deterem a taxa mais elevada de mortes por acidentes de viação da União Europeia e uma das mais elevadas dos países industrializados, com a média anual nos últimos 5 anos de aproximadamente 2000 mortos; 2. Deterem um dos mais elevados consumos mundiais de álcool, per capita. Estima-se que em Portugal existam cerca de um milhão de bebedores excessivos e, pelo menos, quinhentos a setecentos mil doentes alcoólicos.
  • 23. http://carlamorena.blogspot.com/2007/05/instituies-de-apoio.html http://www.google.pt/imghp?hl=pt-pt&tab=wi http://www.saap.web.pt/ http://www.aaportugal.org/ http:// www.portaldasaude.pt/portal http:// www.hepcentro.com.br/alcoolismo.htm http:// www.umavisaodomundo.com/2008/06/maleficios-causados-excesso-alcool.html http://clinotavora.planetaclix.pt/saude-Alcool_e_conducao.htm Bibliografia
  • 24. Trabalho realizado por: Daciano Sousa nº9 Henrique Almeida nº15 José Lopes nº20