SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  56
ARQUITETURA BRASILEIRA Aula 11 – INÍCIO DO SÉC. XX Parte II
Anos 10
1911 A ilustração mostra um dos primeiros projetos de melhoramentos no centro da cidade de São Paulo, no início do século passado.  O Teatro Municipal aparece com destaque, à esquerda da área que seria ajardinada no Vale do Anhangabaú. O desenho destaca o Viaduto do Chá, o viaduto Santa Ifigênia, a Praça Antônio Prado e outros pontos históricos. O projeto incluía o alargamento da rua São João, que só mais tarde se tornaria avenida. Vale do Anhangabaú
Anos 20
Semana de Arte Moderna de 22 imita a arte de Paris Grandes pintores franceses como  Degas,   Monet,   Manet ,  Cézanne ,  Matisse ,  Renoir  e  Fernand Léger , serviram de referência para os artistas nacionais, na década de 20, a partir do Movimento Modernista, que destacou nomes como Tarsila do Amaral,  Anita Malfatti ,  Victor Brecheret  e outros, que estudaram em Paris, através de bolsas de estudo patrocinadas pelo governo de São Paulo. Todos eles foram inspirados pela arte da cidade-luz.  A pintora e musa do modernismo,  Tarsila do Amaral  foi uma das melhores traduções da influência francesa nos movimentos artísticos brasileiros. Ela freqüentou as escolas e ateliês de Paris, como a tradicional Academie Julian, e foi também uma das primeiras artistas do país a ter quadros expostos na capital francesa.  Oswald de Andrade , um dos mais importantes representantes da intelectualidade da vanguarda paulista, que viveu na França, escreveu no manifesto do Pau Brasil: "Os alfandegários de Santos examinaram minhas malas, minhas roupas. Mas se esqueceram de ver o que eu trazia no coração. Uma saudade feliz, de Paris".
 
A contribuição de  GREGORI  WARCHAVCHIK Arquiteto ucraniano “ Rejeitava a idéia do estilo contemporâneo (já que o estilo de uma época só viria a ser definido mais tarde, pelas gerações seguintes) e propunha uma explicação racionalista para a história da arquitetura (o valor dos estilos do passado provinha do caráter funcional de seus elementos decorativos e da unidade existente entre as artes, a vida e os meios técnicos de uma determinada época).” (BRUAND, Yves, 2008, P.65) Lucio Costa, Frank Lloyd Right, Gregori Warchavchik
A contribuição de  GREGORI  WARCHAVCHIK Casa do arquiteto – 1927-28
A contribuição de  GREGORI  WARCHAVCHIK
A contribuição de  GREGORI  WARCHAVCHIK
A contribuição de  GREGORI  WARCHAVCHIK Pav. térreo
A contribuição de  GREGORI  WARCHAVCHIK Pav. superior
A contribuição de  GREGORI  WARCHAVCHIK Res. Max Graf
A contribuição de  GREGORI  WARCHAVCHIK Casa Modernista 1929-30
A contribuição de  GREGORI  WARCHAVCHIK Casa Modernista
A contribuição de  GREGORI  WARCHAVCHIK Res. Nordchild Rio de Janeiro - 1931
Ed. Martinelli 1929 Ed. Martinelli
22 out 1922 projeto  do arquiteto italiano  Domiziano Rossi  e foi concluído por  Renzo Ranzini , ambos do escritório de Ramos de Azevedo Prédio dos Correios
Ed. Sampaio Moreira
Ed. de apartamentos 1927 Arq. Júlio de Abreu Junior
Anos 30
Ed. Esther 1935 Arq. Alvaro Vital Brazil Adhemar Marinho
Ed. Biblioteca Municipal Mario de Andrade
Anos 40
Res. Rio Branco Paranhos – SP - 1942 Arq. Vilanovas Artigas
Ed. Prudência – SP - 1944 Arqs. Rino Levi / Roberto Cerqueira Cesar
Res. do arquiteto – SP - 1944 Arq. Rino Levi
Ed. CBI-Esplanada – SP – 1946 Arq. Lucjan Korngold
 
No dia 16 de junho de 1946, o Banespa anunciava no Estadão a mudança para sua nova sede, no Edifício Altino Arantes. Marco arquitetônico da cidade, o prédio do antigo Banespa, atual Santander, tem 162 metros de altura e um mirante de onde é possível ver o Pico do Jaraguá, os prédios da Avenida Paulista, o Palácio das Indústrias, as fábricas do Brás e da Mooca. Símbolo da fase de progresso da cidade nos anos 1930, foi inaugurado em junho de 1947, depois de oito anos de obras. Com linhas inspiradas no Empire State, marca uma mudança na evolução da arquitetura paulistana, quando a cidade passou a trocar o estilo clássico francês por edifícios que seguiam o desenho americano. Fundado em 1909 com capital francês e nacionalizado em 1910, o Banespa frequenta acalorados debates eleitorais por ter sido ‘federalizado’ no ano 2000, sob protestos do então governador Mário Covas, e privatizado pelo governo Fernando Henrique Cardoso, que o vendeu em leilão ao banco espanhol Santander, por US$ 7 bilhões. O prédio fica na Rua João Brícola, 24. Aberto das 10h às 17h (fecha sáb. e dom.). Abaixo anúncio dos 60 anos do do Banespa, dia 5 de novembro de 1986: “Um banco que cada dia fica mais jovem” Ed. Altino Arantes
Rua Marquês de Itu, apresentava como principal vantagem a localização: a uma quadra da Praça da República, próximo às ruas do Arouche, 7 de Abril e Barão de Itapetininga, endereços centrais e muito valorizados na época. Ed. Elza
28 de abril de 1946,  prédio de nove andares no número 171 da rua Benjamin Constant, entre o Largo São Francisco e a Praça da Sé.  O anúncio destacava a principal qualidade do prédio de lojas e escritórios:  “No coração de São Paulo, empreendimento notável, proporcionando a todos os homens de negócios a aquisição da sua loja ou do seu escritório.”  O edifício era oferecido pelas imobiliárias Hugo Abreu e J. Floriano de Toledo, que relacionavam, entre as vantagens, a “fachada sóbria e imponente, ponto valorizado e dois elevadores Otis”. Passados 65 anos, a fachada sóbria e imponente” do Palacete Chavantes continua bem conservada e o edifício está com todos os conjuntos comerciais alugados. No térreo funciona o 7° Tabelião de Notas. Ed. Palacete Chavantes
 
 
 
 
 
Anos 50
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“ Um monumento à grandeza da terra paulista. O Rockfeller Center de São Paulo”, dizia o anúncio de lançamento do prédio projetado por Oscar Niemeyer, em 25 de maio de 1952 (14 anos antes da inauguração, em 25 de maio de 1966). Ed. Copan
Ed. Terraço Itália 1956 Arq. Adolf Franz Heep
 
 
 
 

Contenu connexe

Tendances

aula 12 - Brasília
aula 12 - Brasíliaaula 12 - Brasília
aula 12 - Brasília
arqbras
 
Hs arquitetura moderna
Hs arquitetura modernaHs arquitetura moderna
Hs arquitetura moderna
Marcele Matos
 
Arquitectura do Séc.XX
Arquitectura do Séc.XXArquitectura do Séc.XX
Arquitectura do Séc.XX
Michele Pó
 
HCA Módulo 10 - A arquitetura pós-modernista - 3 com - Vanessa mergulho
HCA Módulo 10 - A arquitetura pós-modernista - 3 com - Vanessa mergulhoHCA Módulo 10 - A arquitetura pós-modernista - 3 com - Vanessa mergulho
HCA Módulo 10 - A arquitetura pós-modernista - 3 com - Vanessa mergulho
Joaquim Moreira
 
aula 11 - Início séc. XX - parte 1
aula 11 - Início séc. XX - parte 1aula 11 - Início séc. XX - parte 1
aula 11 - Início séc. XX - parte 1
arqbras
 
Arquitectura Contemporânea - para além do Funcionalismo
Arquitectura Contemporânea - para além do FuncionalismoArquitectura Contemporânea - para além do Funcionalismo
Arquitectura Contemporânea - para além do Funcionalismo
Michele Pó
 

Tendances (20)

Arquitetura brutalismo
Arquitetura brutalismoArquitetura brutalismo
Arquitetura brutalismo
 
Estilo internacional 2013
Estilo internacional 2013Estilo internacional 2013
Estilo internacional 2013
 
aula 12 - Brasília
aula 12 - Brasíliaaula 12 - Brasília
aula 12 - Brasília
 
A Arquitectura e o Design - Funcionalismo
A Arquitectura e o Design - FuncionalismoA Arquitectura e o Design - Funcionalismo
A Arquitectura e o Design - Funcionalismo
 
Movimento modernista na Europa no seculo xx
Movimento modernista na Europa no seculo xxMovimento modernista na Europa no seculo xx
Movimento modernista na Europa no seculo xx
 
Hs arquitetura moderna
Hs arquitetura modernaHs arquitetura moderna
Hs arquitetura moderna
 
Arquitetura Eclética
Arquitetura EcléticaArquitetura Eclética
Arquitetura Eclética
 
HCA 11º, Espaço Virtual, Arquitetura
HCA 11º, Espaço Virtual, ArquiteturaHCA 11º, Espaço Virtual, Arquitetura
HCA 11º, Espaço Virtual, Arquitetura
 
Thau arq 1 aula 3 rossi e venturi
Thau arq 1  aula 3 rossi e venturiThau arq 1  aula 3 rossi e venturi
Thau arq 1 aula 3 rossi e venturi
 
Arquitetura moderna
Arquitetura modernaArquitetura moderna
Arquitetura moderna
 
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
 
O estilo internacional silvio colin
O estilo internacional silvio colinO estilo internacional silvio colin
O estilo internacional silvio colin
 
Arquitectura do Séc.XX
Arquitectura do Séc.XXArquitectura do Séc.XX
Arquitectura do Séc.XX
 
A arquitetura moderna
A arquitetura modernaA arquitetura moderna
A arquitetura moderna
 
HCA Módulo 10 - A arquitetura pós-modernista - 3 com - Vanessa mergulho
HCA Módulo 10 - A arquitetura pós-modernista - 3 com - Vanessa mergulhoHCA Módulo 10 - A arquitetura pós-modernista - 3 com - Vanessa mergulho
HCA Módulo 10 - A arquitetura pós-modernista - 3 com - Vanessa mergulho
 
Arquitetura moderna
Arquitetura modernaArquitetura moderna
Arquitetura moderna
 
aula 11 - Início séc. XX - parte 1
aula 11 - Início séc. XX - parte 1aula 11 - Início séc. XX - parte 1
aula 11 - Início séc. XX - parte 1
 
Estilo internacional
Estilo internacionalEstilo internacional
Estilo internacional
 
Arquitectura Contemporânea - para além do Funcionalismo
Arquitectura Contemporânea - para além do FuncionalismoArquitectura Contemporânea - para além do Funcionalismo
Arquitectura Contemporânea - para além do Funcionalismo
 
Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...
Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...
Movimento moderno da arqutectura em Luanda ate 1975 - Maria Alice Correia, 18...
 

En vedette (11)

Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...
Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...
Avaliação modernismo no brasil, estudo de caso sobre a Casa Robert Schuster/S...
 
Arquitetura Brasileira
Arquitetura BrasileiraArquitetura Brasileira
Arquitetura Brasileira
 
Thau arq 1 aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
Thau arq 1  aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerraThau arq 1  aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
Thau arq 1 aula 2 arquitetura moderna segundo pos guerra
 
aula 14 - parte 3
aula 14 - parte 3aula 14 - parte 3
aula 14 - parte 3
 
4 arquitetura de defesa
4 arquitetura de defesa4 arquitetura de defesa
4 arquitetura de defesa
 
Aula 13 pós-modernismo - parte 1
Aula 13   pós-modernismo - parte 1Aula 13   pós-modernismo - parte 1
Aula 13 pós-modernismo - parte 1
 
Arquitetura Religiosa
Arquitetura ReligiosaArquitetura Religiosa
Arquitetura Religiosa
 
aula 13 - anos 60 e 70
aula 13 - anos 60 e 70aula 13 - anos 60 e 70
aula 13 - anos 60 e 70
 
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
 
O barroco no brasil
O barroco no brasilO barroco no brasil
O barroco no brasil
 
Thau arq 1 aula 1 - principios arquitetura moderna
Thau arq 1  aula 1 - principios arquitetura modernaThau arq 1  aula 1 - principios arquitetura moderna
Thau arq 1 aula 1 - principios arquitetura moderna
 

Similaire à aula 11 - Início séc. XX - parte II

Museus, monumentos e construções históricas do rio
Museus, monumentos e construções históricas do rioMuseus, monumentos e construções históricas do rio
Museus, monumentos e construções históricas do rio
Ed de Souza
 

Similaire à aula 11 - Início séc. XX - parte II (20)

Visita de estudo ribeira do porto com fotos
Visita de estudo   ribeira do porto com fotosVisita de estudo   ribeira do porto com fotos
Visita de estudo ribeira do porto com fotos
 
Monografia Casa Modernista-Santa Cruz-SP
Monografia Casa Modernista-Santa Cruz-SPMonografia Casa Modernista-Santa Cruz-SP
Monografia Casa Modernista-Santa Cruz-SP
 
Edifícios do centro de São Paulo
Edifícios do centro de São PauloEdifícios do centro de São Paulo
Edifícios do centro de São Paulo
 
Projeto de Restauração da Casa Modernista-SP
Projeto de Restauração da Casa Modernista-SPProjeto de Restauração da Casa Modernista-SP
Projeto de Restauração da Casa Modernista-SP
 
O centro velho de São Paulo
O centro velho de São PauloO centro velho de São Paulo
O centro velho de São Paulo
 
O centro velho de sp
O centro velho de spO centro velho de sp
O centro velho de sp
 
D
DD
D
 
História do Design - Design no Brasil - Hd10
História do Design - Design no Brasil - Hd10História do Design - Design no Brasil - Hd10
História do Design - Design no Brasil - Hd10
 
São Paulo antiga
São Paulo antigaSão Paulo antiga
São Paulo antiga
 
Resenha: Academia Imperial de Belas Artes
Resenha: Academia Imperial de Belas ArtesResenha: Academia Imperial de Belas Artes
Resenha: Academia Imperial de Belas Artes
 
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdfAula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
 
São Paulo
São PauloSão Paulo
São Paulo
 
São Paulo
São PauloSão Paulo
São Paulo
 
SãO Paulo
SãO PauloSãO Paulo
SãO Paulo
 
Museus, monumentos e construções históricas do rio
Museus, monumentos e construções históricas do rioMuseus, monumentos e construções históricas do rio
Museus, monumentos e construções históricas do rio
 
Lina Bo Bardi- MASP
Lina Bo Bardi- MASPLina Bo Bardi- MASP
Lina Bo Bardi- MASP
 
História da cidade e dos monumentos portuenses arqu. mrques da silva 3 Prof...
História da cidade e dos monumentos portuenses   arqu. mrques da silva 3 Prof...História da cidade e dos monumentos portuenses   arqu. mrques da silva 3 Prof...
História da cidade e dos monumentos portuenses arqu. mrques da silva 3 Prof...
 
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses ar...
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses   ar...Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses   ar...
Artur Filipe dos Santos - História da cidade e dos monumentos portuenses ar...
 
2ª aula renasc-urb
2ª aula renasc-urb2ª aula renasc-urb
2ª aula renasc-urb
 
Centrovelhodesopaulo 120817143952-phpapp01
Centrovelhodesopaulo 120817143952-phpapp01Centrovelhodesopaulo 120817143952-phpapp01
Centrovelhodesopaulo 120817143952-phpapp01
 

aula 11 - Início séc. XX - parte II

  • 1. ARQUITETURA BRASILEIRA Aula 11 – INÍCIO DO SÉC. XX Parte II
  • 3. 1911 A ilustração mostra um dos primeiros projetos de melhoramentos no centro da cidade de São Paulo, no início do século passado. O Teatro Municipal aparece com destaque, à esquerda da área que seria ajardinada no Vale do Anhangabaú. O desenho destaca o Viaduto do Chá, o viaduto Santa Ifigênia, a Praça Antônio Prado e outros pontos históricos. O projeto incluía o alargamento da rua São João, que só mais tarde se tornaria avenida. Vale do Anhangabaú
  • 5. Semana de Arte Moderna de 22 imita a arte de Paris Grandes pintores franceses como Degas, Monet, Manet , Cézanne , Matisse , Renoir e Fernand Léger , serviram de referência para os artistas nacionais, na década de 20, a partir do Movimento Modernista, que destacou nomes como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti , Victor Brecheret e outros, que estudaram em Paris, através de bolsas de estudo patrocinadas pelo governo de São Paulo. Todos eles foram inspirados pela arte da cidade-luz. A pintora e musa do modernismo, Tarsila do Amaral foi uma das melhores traduções da influência francesa nos movimentos artísticos brasileiros. Ela freqüentou as escolas e ateliês de Paris, como a tradicional Academie Julian, e foi também uma das primeiras artistas do país a ter quadros expostos na capital francesa. Oswald de Andrade , um dos mais importantes representantes da intelectualidade da vanguarda paulista, que viveu na França, escreveu no manifesto do Pau Brasil: "Os alfandegários de Santos examinaram minhas malas, minhas roupas. Mas se esqueceram de ver o que eu trazia no coração. Uma saudade feliz, de Paris".
  • 6.  
  • 7. A contribuição de GREGORI WARCHAVCHIK Arquiteto ucraniano “ Rejeitava a idéia do estilo contemporâneo (já que o estilo de uma época só viria a ser definido mais tarde, pelas gerações seguintes) e propunha uma explicação racionalista para a história da arquitetura (o valor dos estilos do passado provinha do caráter funcional de seus elementos decorativos e da unidade existente entre as artes, a vida e os meios técnicos de uma determinada época).” (BRUAND, Yves, 2008, P.65) Lucio Costa, Frank Lloyd Right, Gregori Warchavchik
  • 8. A contribuição de GREGORI WARCHAVCHIK Casa do arquiteto – 1927-28
  • 9. A contribuição de GREGORI WARCHAVCHIK
  • 10. A contribuição de GREGORI WARCHAVCHIK
  • 11. A contribuição de GREGORI WARCHAVCHIK Pav. térreo
  • 12. A contribuição de GREGORI WARCHAVCHIK Pav. superior
  • 13. A contribuição de GREGORI WARCHAVCHIK Res. Max Graf
  • 14. A contribuição de GREGORI WARCHAVCHIK Casa Modernista 1929-30
  • 15. A contribuição de GREGORI WARCHAVCHIK Casa Modernista
  • 16. A contribuição de GREGORI WARCHAVCHIK Res. Nordchild Rio de Janeiro - 1931
  • 17. Ed. Martinelli 1929 Ed. Martinelli
  • 18. 22 out 1922 projeto do arquiteto italiano Domiziano Rossi e foi concluído por Renzo Ranzini , ambos do escritório de Ramos de Azevedo Prédio dos Correios
  • 20. Ed. de apartamentos 1927 Arq. Júlio de Abreu Junior
  • 22. Ed. Esther 1935 Arq. Alvaro Vital Brazil Adhemar Marinho
  • 23. Ed. Biblioteca Municipal Mario de Andrade
  • 25. Res. Rio Branco Paranhos – SP - 1942 Arq. Vilanovas Artigas
  • 26. Ed. Prudência – SP - 1944 Arqs. Rino Levi / Roberto Cerqueira Cesar
  • 27. Res. do arquiteto – SP - 1944 Arq. Rino Levi
  • 28. Ed. CBI-Esplanada – SP – 1946 Arq. Lucjan Korngold
  • 29.  
  • 30. No dia 16 de junho de 1946, o Banespa anunciava no Estadão a mudança para sua nova sede, no Edifício Altino Arantes. Marco arquitetônico da cidade, o prédio do antigo Banespa, atual Santander, tem 162 metros de altura e um mirante de onde é possível ver o Pico do Jaraguá, os prédios da Avenida Paulista, o Palácio das Indústrias, as fábricas do Brás e da Mooca. Símbolo da fase de progresso da cidade nos anos 1930, foi inaugurado em junho de 1947, depois de oito anos de obras. Com linhas inspiradas no Empire State, marca uma mudança na evolução da arquitetura paulistana, quando a cidade passou a trocar o estilo clássico francês por edifícios que seguiam o desenho americano. Fundado em 1909 com capital francês e nacionalizado em 1910, o Banespa frequenta acalorados debates eleitorais por ter sido ‘federalizado’ no ano 2000, sob protestos do então governador Mário Covas, e privatizado pelo governo Fernando Henrique Cardoso, que o vendeu em leilão ao banco espanhol Santander, por US$ 7 bilhões. O prédio fica na Rua João Brícola, 24. Aberto das 10h às 17h (fecha sáb. e dom.). Abaixo anúncio dos 60 anos do do Banespa, dia 5 de novembro de 1986: “Um banco que cada dia fica mais jovem” Ed. Altino Arantes
  • 31. Rua Marquês de Itu, apresentava como principal vantagem a localização: a uma quadra da Praça da República, próximo às ruas do Arouche, 7 de Abril e Barão de Itapetininga, endereços centrais e muito valorizados na época. Ed. Elza
  • 32. 28 de abril de 1946, prédio de nove andares no número 171 da rua Benjamin Constant, entre o Largo São Francisco e a Praça da Sé. O anúncio destacava a principal qualidade do prédio de lojas e escritórios: “No coração de São Paulo, empreendimento notável, proporcionando a todos os homens de negócios a aquisição da sua loja ou do seu escritório.” O edifício era oferecido pelas imobiliárias Hugo Abreu e J. Floriano de Toledo, que relacionavam, entre as vantagens, a “fachada sóbria e imponente, ponto valorizado e dois elevadores Otis”. Passados 65 anos, a fachada sóbria e imponente” do Palacete Chavantes continua bem conservada e o edifício está com todos os conjuntos comerciais alugados. No térreo funciona o 7° Tabelião de Notas. Ed. Palacete Chavantes
  • 33.  
  • 34.  
  • 35.  
  • 36.  
  • 37.  
  • 39.  
  • 40.  
  • 41.  
  • 42.  
  • 43.  
  • 44.  
  • 45.  
  • 46.  
  • 47.  
  • 48.  
  • 49.  
  • 50.  
  • 51. “ Um monumento à grandeza da terra paulista. O Rockfeller Center de São Paulo”, dizia o anúncio de lançamento do prédio projetado por Oscar Niemeyer, em 25 de maio de 1952 (14 anos antes da inauguração, em 25 de maio de 1966). Ed. Copan
  • 52. Ed. Terraço Itália 1956 Arq. Adolf Franz Heep
  • 53.  
  • 54.  
  • 55.  
  • 56.