SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  19
 
Lei do Bem Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005 Fabíola Pereira de Castro
Lei do Bem Visão Geral: ,[object Object],Art. 28: A União fomentará a inovação na empresa mediante a concessão de incentivos fiscais com vistas na consecução dos objetivos estabelecidos nesta Lei. O Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional, em até 120 (cento vinte) dias, contados da publicação desta Lei, projeto de lei para atender previsto no caput deste artigo. ,[object Object],[object Object]
Lei do Bem Capítulo III – Dos Incentivos à Inovação Tecnológica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Dispêndios com Inovação Tecnológica da base de cálculo do IR e da CSLL Conclusão: Poderá ser deduzido até 200% do Imposto de Renda e da CSLL do valor investido em projetos de Inovação Tecnológica. Principais incentivos fiscais da Lei do Bem:
Lei do Bem Que tipo de empresas podem se beneficiar dos incentivos da Lei do Bem?   Empresas optantes pelo  lucro real  para fins de cálculo do IR e CSLL e que investem em atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de  inovação tecnológica . As  grandes empresas  são efetivamente o público alvo da Lei do Bem, pois são elas, na maioria, as optantes pelo Lucro Real   É a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado
LEI DO BEM - MCT
Lei do Bem Como usar a Lei do Bem Para se utilizar da lei, é necessário instalar na empresa um programa de inovação, com projetos eficazes. Se a empresa adota uma solução envolvendo tecnologia que visa à melhoria dos processos ou dos produtos, ela pode ter os incentivos fiscais. A lei é bastante abrangente. Dificuldades encontradas pelas empresas O relatório do MCT destaca as dificuldades no preenchimento do formulário. O conceito de inovação tecnológica é bastante aberto e não definiu quais atividades e gastos podem ser computados como inovação tecnológica e isso causou uma insegurança jurídica nas empresas.
- Investimentos em P&D&I; - Incorporação e disseminação da cultura inovadora e da gestão da inovação; - Produtos e processos inovadores; - Ganhos econômicos nas empresas privadas refletindo em aumento da arrecadação de tributos; - Induzir que empresas nacionais fortaleçam ou criem seus laboratórios, plantas pilotos  e setores de P&D&I; - Contribuir para que multinacionais tragam seus Centros de P&D&I para o Brasil, e - Constatar o surgimento crescente de alianças estratégicas entre ICT’s e empresas bem como a inserção de pesquisadores qualificados nas atividades de P&D&I das empresas. (Art. 19-A)   (Fonte: Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais – Ano base 2009).   Lei do Bem Resultados Esperados
Lei do Bem INT e a Lei do Bem Com o objetivo de responder aos quesitos de enquadramento de empresas beneficiárias da Lei do Bem no que diz respeito a Inovação, criou-se um grupo de estudo na Instituição para mensurar e definir pontualmente projetos inovativos que foram pleiteados, junto ao Governo, benefícios fiscais. Como o conceito de inovação é bastante abrangente, o grupo definiu conceito de inovação capazes de definir projetos como sendo ou não inovativos.  Através desse trabalho e a crescente demanda de empresas beneficiárias da Lei do Bem, o INT oferece consultoria e emite pareceres técnicos de modo a qualificar processos inovativos.
Inovação Tecnológica  (de produto e processo) Características de Inovação Pesquisa Básica Pesquisa Aplicada Desenvolvimento Experimental Esforços Tecnológicos Riscos Tecnológicos Conceitos Utilizados
Inovação Tecnológica  é a concepção de novos  produtos  (bens ou serviços), ou  processos ,  novos ou substancialmente aperfeiçoados , que envolvam  atividades de P & D & I , que tenham  grau de novidade  perante o mundo, o mercado ou a empresa, analisados em um  período  de referência, em  unidades de observação delimitadas , influenciados por objetivos que podem incluir estratégias, mercados, eficiência, qualidade, capacitação ou mudanças, que podem ser desenvolvidas pela própria empresa ou em cooperação com outras empresas, com investimento próprio ou financiado,  que resultem em maior competitividade  no mercado ou setor de atuação Conceitos – Ref. Manuais Oslo - Frascati - INT
Características da Inovação  :Compreendem os esforços que a empresa  desenvolveu para inovar e  ter um efetivo ganho de qualidade e maior competitividade no mercado. Pesquisa básica:  Consiste na compreensão de novos fenômenos, com vistas ao desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores. Pesquisa Aplicada:  Consiste na execução de trabalhos com objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas. Desenvolvimento Experimental:   São os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos pré-existentes, visando a comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos. Conceitos – Ref. Manuais Oslo - Frascati - INT
Esforços Tecnológicos  :é o investimento em capital humano e financeiro por parte da empresa para realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, assim como, de realização de trabalhos para minimizar os riscos tecnológicos .  Riscos Tecnológicos :  O Risco Tecnológico sempre está presente quando se desenvolve um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em uma empresa, a partir do momento que envolve contratação de profissionais, formação de equipe, gastos com tecnologias que podem não dar certo, ou seja, o risco tecnológico existe enquanto a empresa não coloca o produto ou   processo no mercado .  Conceitos – Ref. Manuais Oslo - Frascati - INT
[object Object],[object Object],[object Object],INT –   Avaliação de Projetos da Lei do Bem
RELATÓRIO ANUAL DA UTILIZAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS GRÁFICO I – DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS CADASTRADAS POR REGIÕES   Lei do Bem – RESULTADOS DA APLICAÇÃO Fonte: MCT
Lei do Bem – RESULTADOS DA APLICAÇÃO
Lei do Bem – RESULTADOS DA APLICAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Lei do Bem – Conclusões
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Instituto Nacional de Tecnologia

Contenu connexe

Tendances

Soluções nasais
Soluções nasaisSoluções nasais
Soluções nasaisSafia Naser
 
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry KatoAvaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry KatoSustentare Escola de Negócios
 
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISQuimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISJessica Amaral
 
Diagrama de linus pauling 1
Diagrama de linus pauling 1Diagrama de linus pauling 1
Diagrama de linus pauling 1simone1444
 
Fármacos eficazes no tratamento da epilepsia
Fármacos eficazes no tratamento da epilepsiaFármacos eficazes no tratamento da epilepsia
Fármacos eficazes no tratamento da epilepsiaCleonice Silva
 
Como fazer um plano de negócios slides módulo i
Como fazer um plano de negócios   slides módulo iComo fazer um plano de negócios   slides módulo i
Como fazer um plano de negócios slides módulo iFdtensino
 
Propriedades das soluções
Propriedades das soluçõesPropriedades das soluções
Propriedades das soluçõesFernando Lucas
 
Análise gravimétrica
Análise gravimétricaAnálise gravimétrica
Análise gravimétricaMaria Teixiera
 
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Jenifer Rigo Almeida
 
Sistema Tributário Nacional
Sistema Tributário NacionalSistema Tributário Nacional
Sistema Tributário NacionalAntonio Pereira
 

Tendances (20)

Átomos
ÁtomosÁtomos
Átomos
 
Soluções nasais
Soluções nasaisSoluções nasais
Soluções nasais
 
Extracao acido-base
Extracao acido-baseExtracao acido-base
Extracao acido-base
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
[Slides Workshop] Orçamento Empresarial na prática
[Slides Workshop] Orçamento Empresarial na prática[Slides Workshop] Orçamento Empresarial na prática
[Slides Workshop] Orçamento Empresarial na prática
 
Química Farmacêutica
Química FarmacêuticaQuímica Farmacêutica
Química Farmacêutica
 
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry KatoAvaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
 
Analise instrumental
Analise instrumentalAnalise instrumental
Analise instrumental
 
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISQuimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
 
Diagrama de linus pauling 1
Diagrama de linus pauling 1Diagrama de linus pauling 1
Diagrama de linus pauling 1
 
Fármacos eficazes no tratamento da epilepsia
Fármacos eficazes no tratamento da epilepsiaFármacos eficazes no tratamento da epilepsia
Fármacos eficazes no tratamento da epilepsia
 
Curso Principais rotinas do ICMS
Curso Principais rotinas do ICMSCurso Principais rotinas do ICMS
Curso Principais rotinas do ICMS
 
Documentos fiscais
Documentos fiscaisDocumentos fiscais
Documentos fiscais
 
Como fazer um plano de negócios slides módulo i
Como fazer um plano de negócios   slides módulo iComo fazer um plano de negócios   slides módulo i
Como fazer um plano de negócios slides módulo i
 
Propriedades das soluções
Propriedades das soluçõesPropriedades das soluções
Propriedades das soluções
 
Análise gravimétrica
Análise gravimétricaAnálise gravimétrica
Análise gravimétrica
 
Antidepressivos
AntidepressivosAntidepressivos
Antidepressivos
 
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
 
Regimes tributação
 Regimes tributação Regimes tributação
Regimes tributação
 
Sistema Tributário Nacional
Sistema Tributário NacionalSistema Tributário Nacional
Sistema Tributário Nacional
 

Similaire à Lei do bem

Apresentação da Lei do Bem feita no IFSP, pelo Rafael Levy, em 23 de setembro...
Apresentação da Lei do Bem feita no IFSP, pelo Rafael Levy, em 23 de setembro...Apresentação da Lei do Bem feita no IFSP, pelo Rafael Levy, em 23 de setembro...
Apresentação da Lei do Bem feita no IFSP, pelo Rafael Levy, em 23 de setembro...Allagi Open Innovation Services
 
Palestra contexto tecnológico brasileiro oportundades eduardo grizendi v 1.0
Palestra contexto tecnológico brasileiro   oportundades eduardo grizendi v 1.0Palestra contexto tecnológico brasileiro   oportundades eduardo grizendi v 1.0
Palestra contexto tecnológico brasileiro oportundades eduardo grizendi v 1.0Eduardo Grizendi
 
Ip inovatec incentivos e conceitos legais sobre inovação(2013)
Ip inovatec incentivos e conceitos legais sobre inovação(2013)Ip inovatec incentivos e conceitos legais sobre inovação(2013)
Ip inovatec incentivos e conceitos legais sobre inovação(2013)emersonhenriques
 
Inovação
InovaçãoInovação
InovaçãoNIT Rio
 
E-poti: INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: LEI DO BEM
E-poti: INCENTIVOS FISCAIS  À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: LEI DO BEM E-poti: INCENTIVOS FISCAIS  À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: LEI DO BEM
E-poti: INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: LEI DO BEM Carlos Carvalho
 
Palestra Estratégia Para Projetos De Inovação S J Campos 1o Dez 2009 Eduardo...
Palestra Estratégia Para Projetos De Inovação S J Campos  1o Dez 2009 Eduardo...Palestra Estratégia Para Projetos De Inovação S J Campos  1o Dez 2009 Eduardo...
Palestra Estratégia Para Projetos De Inovação S J Campos 1o Dez 2009 Eduardo...guest138f4310
 
Inovação Tecnológica
Inovação Tecnológica  Inovação Tecnológica
Inovação Tecnológica David Goncalves
 
Benefícios Fiscais em Projetos de Inovação Tecnológica
Benefícios Fiscais em Projetos de Inovação TecnológicaBenefícios Fiscais em Projetos de Inovação Tecnológica
Benefícios Fiscais em Projetos de Inovação TecnológicaMJV Tecnologia & Inovação
 
Fórum de Inovação | Inovação e mudanças - Número 17
Fórum de Inovação | Inovação e mudanças - Número 17Fórum de Inovação | Inovação e mudanças - Número 17
Fórum de Inovação | Inovação e mudanças - Número 17FGV | Fundação Getulio Vargas
 
Caderno de Inovação 17
Caderno de Inovação 17 Caderno de Inovação 17
Caderno de Inovação 17 FGV-EAESP
 
Palestra minas lactea 2015 eduardo grizendi
Palestra minas lactea 2015 eduardo grizendiPalestra minas lactea 2015 eduardo grizendi
Palestra minas lactea 2015 eduardo grizendiEduardo Grizendi
 
Lei de Inovação, Informática, Microeletrônica e Software
Lei de Inovação, Informática, Microeletrônica e SoftwareLei de Inovação, Informática, Microeletrônica e Software
Lei de Inovação, Informática, Microeletrônica e SoftwareOsmar Aleixo Rodrigues Filho
 
Seminário incentivos à inovação tecnológica 28-04-2010 – apresentação de gi...
Seminário incentivos à inovação tecnológica   28-04-2010 – apresentação de gi...Seminário incentivos à inovação tecnológica   28-04-2010 – apresentação de gi...
Seminário incentivos à inovação tecnológica 28-04-2010 – apresentação de gi...FecomercioSP
 
Palestra UFSCar Agência de Inovação agosto 2018
Palestra UFSCar Agência de Inovação  agosto 2018 Palestra UFSCar Agência de Inovação  agosto 2018
Palestra UFSCar Agência de Inovação agosto 2018 Eduardo Grizendi
 
Inovação: Conceitos, gestão, parcerias e oportunidades para a indústria
Inovação: Conceitos, gestão, parcerias e oportunidades para a indústriaInovação: Conceitos, gestão, parcerias e oportunidades para a indústria
Inovação: Conceitos, gestão, parcerias e oportunidades para a indústriaFabricio Martins
 

Similaire à Lei do bem (20)

Modulo 5 financiamento_inovacao_lucas_copyright_mba
Modulo 5 financiamento_inovacao_lucas_copyright_mbaModulo 5 financiamento_inovacao_lucas_copyright_mba
Modulo 5 financiamento_inovacao_lucas_copyright_mba
 
Apresentação da Lei do Bem feita no IFSP, pelo Rafael Levy, em 23 de setembro...
Apresentação da Lei do Bem feita no IFSP, pelo Rafael Levy, em 23 de setembro...Apresentação da Lei do Bem feita no IFSP, pelo Rafael Levy, em 23 de setembro...
Apresentação da Lei do Bem feita no IFSP, pelo Rafael Levy, em 23 de setembro...
 
Apresentação da Lei do Bem
Apresentação da Lei do Bem   Apresentação da Lei do Bem
Apresentação da Lei do Bem
 
CI - 2015 - lei do bem revisitada
CI - 2015 - lei do bem revisitadaCI - 2015 - lei do bem revisitada
CI - 2015 - lei do bem revisitada
 
Palestra contexto tecnológico brasileiro oportundades eduardo grizendi v 1.0
Palestra contexto tecnológico brasileiro   oportundades eduardo grizendi v 1.0Palestra contexto tecnológico brasileiro   oportundades eduardo grizendi v 1.0
Palestra contexto tecnológico brasileiro oportundades eduardo grizendi v 1.0
 
Ip inovatec incentivos e conceitos legais sobre inovação(2013)
Ip inovatec incentivos e conceitos legais sobre inovação(2013)Ip inovatec incentivos e conceitos legais sobre inovação(2013)
Ip inovatec incentivos e conceitos legais sobre inovação(2013)
 
Inovação
InovaçãoInovação
Inovação
 
E-poti: INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: LEI DO BEM
E-poti: INCENTIVOS FISCAIS  À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: LEI DO BEM E-poti: INCENTIVOS FISCAIS  À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: LEI DO BEM
E-poti: INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: LEI DO BEM
 
Palestra Estratégia Para Projetos De Inovação S J Campos 1o Dez 2009 Eduardo...
Palestra Estratégia Para Projetos De Inovação S J Campos  1o Dez 2009 Eduardo...Palestra Estratégia Para Projetos De Inovação S J Campos  1o Dez 2009 Eduardo...
Palestra Estratégia Para Projetos De Inovação S J Campos 1o Dez 2009 Eduardo...
 
Inovação Tecnológica
Inovação Tecnológica  Inovação Tecnológica
Inovação Tecnológica
 
Benefícios Fiscais em Projetos de Inovação Tecnológica
Benefícios Fiscais em Projetos de Inovação TecnológicaBenefícios Fiscais em Projetos de Inovação Tecnológica
Benefícios Fiscais em Projetos de Inovação Tecnológica
 
Fórum de Inovação | Inovação e mudanças - Número 17
Fórum de Inovação | Inovação e mudanças - Número 17Fórum de Inovação | Inovação e mudanças - Número 17
Fórum de Inovação | Inovação e mudanças - Número 17
 
Caderno de Inovação 17
Caderno de Inovação 17 Caderno de Inovação 17
Caderno de Inovação 17
 
Palestra minas lactea 2015 eduardo grizendi
Palestra minas lactea 2015 eduardo grizendiPalestra minas lactea 2015 eduardo grizendi
Palestra minas lactea 2015 eduardo grizendi
 
Lei de Inovação, Informática, Microeletrônica e Software
Lei de Inovação, Informática, Microeletrônica e SoftwareLei de Inovação, Informática, Microeletrônica e Software
Lei de Inovação, Informática, Microeletrônica e Software
 
Empr3
Empr3Empr3
Empr3
 
Empr3
Empr3Empr3
Empr3
 
Seminário incentivos à inovação tecnológica 28-04-2010 – apresentação de gi...
Seminário incentivos à inovação tecnológica   28-04-2010 – apresentação de gi...Seminário incentivos à inovação tecnológica   28-04-2010 – apresentação de gi...
Seminário incentivos à inovação tecnológica 28-04-2010 – apresentação de gi...
 
Palestra UFSCar Agência de Inovação agosto 2018
Palestra UFSCar Agência de Inovação  agosto 2018 Palestra UFSCar Agência de Inovação  agosto 2018
Palestra UFSCar Agência de Inovação agosto 2018
 
Inovação: Conceitos, gestão, parcerias e oportunidades para a indústria
Inovação: Conceitos, gestão, parcerias e oportunidades para a indústriaInovação: Conceitos, gestão, parcerias e oportunidades para a indústria
Inovação: Conceitos, gestão, parcerias e oportunidades para a indústria
 

Plus de NIT Rio

Atividades Gestão da Prospecção Tecnológica_NIT Rio
Atividades Gestão da Prospecção Tecnológica_NIT RioAtividades Gestão da Prospecção Tecnológica_NIT Rio
Atividades Gestão da Prospecção Tecnológica_NIT RioNIT Rio
 
Atividades Gestão da Inovação_NIT Rio
Atividades Gestão da Inovação_NIT RioAtividades Gestão da Inovação_NIT Rio
Atividades Gestão da Inovação_NIT RioNIT Rio
 
Atividades Gestão da Comunicação Estratégica_NIT Rio
Atividades Gestão da Comunicação Estratégica_NIT RioAtividades Gestão da Comunicação Estratégica_NIT Rio
Atividades Gestão da Comunicação Estratégica_NIT RioNIT Rio
 
Atividades Gestão Jurídica_NIT Rio
Atividades Gestão Jurídica_NIT RioAtividades Gestão Jurídica_NIT Rio
Atividades Gestão Jurídica_NIT RioNIT Rio
 
Prospecção tecnológica
Prospecção tecnológicaProspecção tecnológica
Prospecção tecnológicaNIT Rio
 
Importância da gestão da inovação
Importância da gestão da inovaçãoImportância da gestão da inovação
Importância da gestão da inovaçãoNIT Rio
 
Institucionalização dos NITs
Institucionalização dos NITsInstitucionalização dos NITs
Institucionalização dos NITsNIT Rio
 
Meios de comunicação, passos & problemas
Meios de comunicação, passos & problemasMeios de comunicação, passos & problemas
Meios de comunicação, passos & problemasNIT Rio
 
Incubadora de Empresas LNCC
Incubadora de Empresas LNCCIncubadora de Empresas LNCC
Incubadora de Empresas LNCCNIT Rio
 
INOVA UPs 2011_Osvaldo Spíndola
INOVA UPs 2011_Osvaldo SpíndolaINOVA UPs 2011_Osvaldo Spíndola
INOVA UPs 2011_Osvaldo SpíndolaNIT Rio
 
INOVA UPS 2011_Carlos Alberto
INOVA UPS 2011_Carlos AlbertoINOVA UPS 2011_Carlos Alberto
INOVA UPS 2011_Carlos AlbertoNIT Rio
 
INOVA UPs 2011_Gleyce Costa
INOVA UPs 2011_Gleyce CostaINOVA UPs 2011_Gleyce Costa
INOVA UPs 2011_Gleyce CostaNIT Rio
 
INOVA UPs 2011_Reinaldo Ferraz
INOVA UPs 2011_Reinaldo FerrazINOVA UPs 2011_Reinaldo Ferraz
INOVA UPs 2011_Reinaldo FerrazNIT Rio
 
INOVA UPs 2011_Marcelo Albuquerque
INOVA UPs 2011_Marcelo AlbuquerqueINOVA UPs 2011_Marcelo Albuquerque
INOVA UPs 2011_Marcelo AlbuquerqueNIT Rio
 
INOVA UPs 2011_Carlos Augusto Caldas
INOVA UPs 2011_Carlos Augusto CaldasINOVA UPs 2011_Carlos Augusto Caldas
INOVA UPs 2011_Carlos Augusto CaldasNIT Rio
 
INOVA UPs 2011_Carlos Oití
INOVA UPs 2011_Carlos OitíINOVA UPs 2011_Carlos Oití
INOVA UPs 2011_Carlos OitíNIT Rio
 
INOVA UPs 2011_Ronaldo Mota
INOVA UPs 2011_Ronaldo MotaINOVA UPs 2011_Ronaldo Mota
INOVA UPs 2011_Ronaldo MotaNIT Rio
 
Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas
Centro Brasileiro de Pesquisas FísicasCentro Brasileiro de Pesquisas Físicas
Centro Brasileiro de Pesquisas FísicasNIT Rio
 
Gestão de Comunicação NIT Rio
Gestão de Comunicação NIT RioGestão de Comunicação NIT Rio
Gestão de Comunicação NIT RioNIT Rio
 

Plus de NIT Rio (20)

Patente
PatentePatente
Patente
 
Atividades Gestão da Prospecção Tecnológica_NIT Rio
Atividades Gestão da Prospecção Tecnológica_NIT RioAtividades Gestão da Prospecção Tecnológica_NIT Rio
Atividades Gestão da Prospecção Tecnológica_NIT Rio
 
Atividades Gestão da Inovação_NIT Rio
Atividades Gestão da Inovação_NIT RioAtividades Gestão da Inovação_NIT Rio
Atividades Gestão da Inovação_NIT Rio
 
Atividades Gestão da Comunicação Estratégica_NIT Rio
Atividades Gestão da Comunicação Estratégica_NIT RioAtividades Gestão da Comunicação Estratégica_NIT Rio
Atividades Gestão da Comunicação Estratégica_NIT Rio
 
Atividades Gestão Jurídica_NIT Rio
Atividades Gestão Jurídica_NIT RioAtividades Gestão Jurídica_NIT Rio
Atividades Gestão Jurídica_NIT Rio
 
Prospecção tecnológica
Prospecção tecnológicaProspecção tecnológica
Prospecção tecnológica
 
Importância da gestão da inovação
Importância da gestão da inovaçãoImportância da gestão da inovação
Importância da gestão da inovação
 
Institucionalização dos NITs
Institucionalização dos NITsInstitucionalização dos NITs
Institucionalização dos NITs
 
Meios de comunicação, passos & problemas
Meios de comunicação, passos & problemasMeios de comunicação, passos & problemas
Meios de comunicação, passos & problemas
 
Incubadora de Empresas LNCC
Incubadora de Empresas LNCCIncubadora de Empresas LNCC
Incubadora de Empresas LNCC
 
INOVA UPs 2011_Osvaldo Spíndola
INOVA UPs 2011_Osvaldo SpíndolaINOVA UPs 2011_Osvaldo Spíndola
INOVA UPs 2011_Osvaldo Spíndola
 
INOVA UPS 2011_Carlos Alberto
INOVA UPS 2011_Carlos AlbertoINOVA UPS 2011_Carlos Alberto
INOVA UPS 2011_Carlos Alberto
 
INOVA UPs 2011_Gleyce Costa
INOVA UPs 2011_Gleyce CostaINOVA UPs 2011_Gleyce Costa
INOVA UPs 2011_Gleyce Costa
 
INOVA UPs 2011_Reinaldo Ferraz
INOVA UPs 2011_Reinaldo FerrazINOVA UPs 2011_Reinaldo Ferraz
INOVA UPs 2011_Reinaldo Ferraz
 
INOVA UPs 2011_Marcelo Albuquerque
INOVA UPs 2011_Marcelo AlbuquerqueINOVA UPs 2011_Marcelo Albuquerque
INOVA UPs 2011_Marcelo Albuquerque
 
INOVA UPs 2011_Carlos Augusto Caldas
INOVA UPs 2011_Carlos Augusto CaldasINOVA UPs 2011_Carlos Augusto Caldas
INOVA UPs 2011_Carlos Augusto Caldas
 
INOVA UPs 2011_Carlos Oití
INOVA UPs 2011_Carlos OitíINOVA UPs 2011_Carlos Oití
INOVA UPs 2011_Carlos Oití
 
INOVA UPs 2011_Ronaldo Mota
INOVA UPs 2011_Ronaldo MotaINOVA UPs 2011_Ronaldo Mota
INOVA UPs 2011_Ronaldo Mota
 
Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas
Centro Brasileiro de Pesquisas FísicasCentro Brasileiro de Pesquisas Físicas
Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas
 
Gestão de Comunicação NIT Rio
Gestão de Comunicação NIT RioGestão de Comunicação NIT Rio
Gestão de Comunicação NIT Rio
 

Lei do bem

  • 1.  
  • 2. Lei do Bem Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005 Fabíola Pereira de Castro
  • 3.
  • 4.
  • 5. Lei do Bem Que tipo de empresas podem se beneficiar dos incentivos da Lei do Bem? Empresas optantes pelo lucro real para fins de cálculo do IR e CSLL e que investem em atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica . As grandes empresas são efetivamente o público alvo da Lei do Bem, pois são elas, na maioria, as optantes pelo Lucro Real É a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado
  • 6. LEI DO BEM - MCT
  • 7. Lei do Bem Como usar a Lei do Bem Para se utilizar da lei, é necessário instalar na empresa um programa de inovação, com projetos eficazes. Se a empresa adota uma solução envolvendo tecnologia que visa à melhoria dos processos ou dos produtos, ela pode ter os incentivos fiscais. A lei é bastante abrangente. Dificuldades encontradas pelas empresas O relatório do MCT destaca as dificuldades no preenchimento do formulário. O conceito de inovação tecnológica é bastante aberto e não definiu quais atividades e gastos podem ser computados como inovação tecnológica e isso causou uma insegurança jurídica nas empresas.
  • 8. - Investimentos em P&D&I; - Incorporação e disseminação da cultura inovadora e da gestão da inovação; - Produtos e processos inovadores; - Ganhos econômicos nas empresas privadas refletindo em aumento da arrecadação de tributos; - Induzir que empresas nacionais fortaleçam ou criem seus laboratórios, plantas pilotos e setores de P&D&I; - Contribuir para que multinacionais tragam seus Centros de P&D&I para o Brasil, e - Constatar o surgimento crescente de alianças estratégicas entre ICT’s e empresas bem como a inserção de pesquisadores qualificados nas atividades de P&D&I das empresas. (Art. 19-A) (Fonte: Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais – Ano base 2009). Lei do Bem Resultados Esperados
  • 9. Lei do Bem INT e a Lei do Bem Com o objetivo de responder aos quesitos de enquadramento de empresas beneficiárias da Lei do Bem no que diz respeito a Inovação, criou-se um grupo de estudo na Instituição para mensurar e definir pontualmente projetos inovativos que foram pleiteados, junto ao Governo, benefícios fiscais. Como o conceito de inovação é bastante abrangente, o grupo definiu conceito de inovação capazes de definir projetos como sendo ou não inovativos. Através desse trabalho e a crescente demanda de empresas beneficiárias da Lei do Bem, o INT oferece consultoria e emite pareceres técnicos de modo a qualificar processos inovativos.
  • 10. Inovação Tecnológica (de produto e processo) Características de Inovação Pesquisa Básica Pesquisa Aplicada Desenvolvimento Experimental Esforços Tecnológicos Riscos Tecnológicos Conceitos Utilizados
  • 11. Inovação Tecnológica é a concepção de novos produtos (bens ou serviços), ou processos , novos ou substancialmente aperfeiçoados , que envolvam atividades de P & D & I , que tenham grau de novidade perante o mundo, o mercado ou a empresa, analisados em um período de referência, em unidades de observação delimitadas , influenciados por objetivos que podem incluir estratégias, mercados, eficiência, qualidade, capacitação ou mudanças, que podem ser desenvolvidas pela própria empresa ou em cooperação com outras empresas, com investimento próprio ou financiado, que resultem em maior competitividade no mercado ou setor de atuação Conceitos – Ref. Manuais Oslo - Frascati - INT
  • 12. Características da Inovação :Compreendem os esforços que a empresa desenvolveu para inovar e ter um efetivo ganho de qualidade e maior competitividade no mercado. Pesquisa básica: Consiste na compreensão de novos fenômenos, com vistas ao desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores. Pesquisa Aplicada: Consiste na execução de trabalhos com objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas. Desenvolvimento Experimental: São os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos pré-existentes, visando a comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos. Conceitos – Ref. Manuais Oslo - Frascati - INT
  • 13. Esforços Tecnológicos :é o investimento em capital humano e financeiro por parte da empresa para realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, assim como, de realização de trabalhos para minimizar os riscos tecnológicos . Riscos Tecnológicos : O Risco Tecnológico sempre está presente quando se desenvolve um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em uma empresa, a partir do momento que envolve contratação de profissionais, formação de equipe, gastos com tecnologias que podem não dar certo, ou seja, o risco tecnológico existe enquanto a empresa não coloca o produto ou processo no mercado . Conceitos – Ref. Manuais Oslo - Frascati - INT
  • 14.
  • 15. RELATÓRIO ANUAL DA UTILIZAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS GRÁFICO I – DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS CADASTRADAS POR REGIÕES Lei do Bem – RESULTADOS DA APLICAÇÃO Fonte: MCT
  • 16. Lei do Bem – RESULTADOS DA APLICAÇÃO
  • 17. Lei do Bem – RESULTADOS DA APLICAÇÃO
  • 18.
  • 19.