1. EMEI FRANCISCO FALZARANO
2011
Educadora: Ivone da Silva Moreira Diretora: Rosemeire Brait
Grupo: 4 C
ANA LUIZA MARTINELLI SOARES LOPES LETÍCIA RODRIGUES DE OLIVEIRA
CAUÃ MILANEZ DA COSTA MANUELLA SOFIA C. DAMASCENO
DIEGO GUEDES DO NASCIMENTO MARIA FERNANDA C. MARTINS TULIK
FELIPE ZULEGER RABETTI MARIA VITÓRIA SABINO SILVA
GABRIEL DE CASTRO TEIXEIRA TONHÃO MILTON GOMES CASTRO NETO
GIOVANNA DA SILVA VICENTIN BARBOSA PATRICK GOMES DE SOUZA
GIULLIANA SAES DA SILVA MAIA PEDRO LUCAS SELERGAS DA SILVA
GUSTAVO DE SOUZA MENDONÇA RANYA LIVIA DE SOUZA ABREU
ÍTALO SAMPAIO DE ALMEIDA SARAH BIROLI ALMEIDA
JOÃO VICTOR DE LIMA TONETO SOPHIA NUNES MARQUES
KAUÃ MARCOS FERREIRA DA SILVA VICTOR FELIPPE GUERRA
KEVYN FORTUNATO MORAES VINÍCIUS ALVES MORELATTO
LAÍS MORAES DE LIMA VITÓRIA JÚLIA ALMEIDA DA SILVA
2. JUSTIFICATIVA
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A IDÉIA
A decisão de trabalhar com o tema
“BICHINHOS DE JARDIM” surgiu em
decorrência do interesse e da curiosidade que observei nas crianças,
durante nossas visitas a área externa da escola, pelos bichinhos que
apareciam por lá. Já tivemos a oportunidade de interagir com tatu-
bolinha, joaninha, borboleta, vagalume e até com um louva-a-Deus.
Além de ampliar os conhecimentos acerca dos bichinhos, este estudo nos
permite também um contato mais próximo com a natureza por
intermédio do plantio de sementes, cultivo da horta, construção de um
terrário com plantas e animais e acima de tudo, a oportunidade de
desenvolver atitudes de respeito e preservação com o meio ambiente.
.
*crédito da imagem: Mauricio Rocha designer
3. METODOLOGIA
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RODAS DE CONVERSA
O que sabemos? = Conhecimentos prévios
O que gostaríamos de aprender? = Dúvidas, curiosidades
O que aprendemos? = Conhecimentos adquiridos
4. METODOLOGIA
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OBSERVAÇÃO DOS OBJETOS DE ESTUDO
O conhecimento, muitas vezes, é obtido pelas observações efetivadas
pelos sentidos
5. O olhar é importante para o processo de aprendizado das crianças à
medida que muitos significados são formados a partir do que as crianças
vêem
Daquilo que eu sei
Nem tudo me deu clareza
Nem tudo foi permitido
Nem tudo foi concebido
Daquilo que eu sei.[...]
(Ivan LINS, 1980)
8. ÁREAS DO CONHECIMENTO
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Apesar de o tema estar diretamente ligado à Natureza e à Sociedade,
trabalhamos também outras áreas do conhecimento de forma integrada,
buscando uma aprendizagem mais ampla e significativa para as crianças.
LINGUAGEM ORAL E
MATEMÁTICA
ESCRITA
NATUREZA E SOCIEDADE
MOVIMENTO
ARTES VISUAIS MÚSICA
9. OBJETIVOS
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Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade,
percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e
agente transformador do meio ambiente, valorizando atitudes que
contribuem para sua conservação.
Ampliar os conhecimentos a cerca dos bichinhos de jardim, seu
habitat, alimentação, ciclo de vida e algumas curiosidades;
Entender a importância de cada um deles para o equilíbrio da
natureza;
Formar uma consciência ecológica, defendendo a preservação das
espécies da natureza;
Sensibilizar e conscientizar as crianças de que a vida depende do
ambiente e o ambiente depende de cada cidadão deste planeta.
INTRODUÇÃO
10. ccccccc
A apresentação das atividades foi feita por meio de uma roda de
conversa na qual procurei investigar os conhecimentos prévios das
crianças sobre jardim e os bichinhos que vivem por lá.
Neste momento, apenas registrei as falas sem interferir nas suas idéias.
Rodas de conversa são espaços que possibilitam a construção coletiva do
conhecimento, uma vez que, ao falar e ouvir a criança negocia sentidos e
significados, adicionando conhecimentos novos aos antigos.
11. .
É na interação com o outro e com o mundo que construímos
conhecimentos e compreendemos a realidade que nos cerca.
SENSIBILIZAÇÃO
ccccccccc
12. Para “entrar no clima” assistimos ao filme Vida de Inseto
Sinopse: O filme se passa em torno de um
colônia de formigas que coleta comida durante a
primavera e o verão para estocar para o inverno,
tendo ainda que dar uma parte para os
gafanhotos. Flik, uma formiga atrapalhada,
derruba todo o suprimento que eles haviam
juntado. Quando os gafanhotos vêm buscar a
comida, ficam enfurecidos e ameaçam matar as
formigas se elas não juntarem mais
mantimentos. Flik sai em uma aventura à
procura de heróis que ajudem sua colônia e encontra um grupo de
insetos circenses que, graças a um mal entendido, aceita dar uma força
para as formigas. E a aventura fica cada vez mais divertida.
Fiquei impressionada com a maneira com que eles
receberam esta atividade. A escolha do filme foi certeira. No
parque a brincadeira era formigas pegando folhas para os
gafanhotos (tinha até um Flik que derrubava o pote toda
hora)e na hora dos cantos, parte da rotina que eles adoram,
outra surpresa: dispensaram os brinquedos e pediram para
desenhar os personagens do filme.
ILUSTRAÇÕES SOBRE O FILME
14. “Os gafanhotos queriam
deixar as formigas pobres pra
guardar comida para eles.”
“Os gafanhotos queriam a
comida das formigas.”
“As formigas estavam
cansadas de tanto
trabalhar.”
“O Flik derrubou toda a
comida dos gafanhotos.”
“As formigas brigaram com o
Flik.”
“Os gafanhotos ficaram
bravos e pensaram que foi a
Rainha.”
“O Flik e seus amigos
enganaram os gafanhotos
com um pássaro de mentira e
salvaram as formigas.” O que vocês
aprenderam com o
15. filme?
“Passarinhos
comem bichos
pequenos.”
“Passarinhos “Formigas vivem
comem em grupo.”
gafanhotos.”
“As formigas não
devem ser
maltratadas.”
16. BICHINHOS DE JARDIM
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O QUE SABEMOS?
Elas vivem na terra. Andam sempre juntas.
A rainha tem asas. Adoram doces.
Carregam folhas.
Trabalham muito.
Constroem o formigueiro
para viver.
.
Eles pulam alto. Vivem no jardim.
Usam as asas para voar.
Gostam de plantinhas.
Parecem uma folhinha.
São diferentes das formigas
porque não perdem as asas
como a rainha.
Ficam no alto da árvore. . Tem bolinhas pretas.
Elas voam e quando cansam Seu corpinho é preto.
pousam em algum lugar.
O casco delas voa. Elas moram no casulo.
17. As asinhas delas são pequenas então
elas dormem pensando como vão
fazer pra voar.
Eles não tem asas. Parecem uma bolinha.
Tem um monte de Tem um ninho aqui no
perninhas. nosso jardim.
Eles vivem na terra.
Quando elas saem do casulo Quando as lagartas entram no
as anteninhas começam a casulo as asas vão crescendo
crescer. e elas viram borboletas.
Tem 2 anteninhas igual as Elas voam e voltam pra
formigas. casinha.
Elas voam para todo lugar.
São alegres e coloridas.
Primeiro elas são lagartas,
fazem o casulo e viram
borboletas com asas
decoradas.
Quando a gente encosta Elas pegam o mel pra fazer
nelas elas picam. doces para as crianças.
18. Elas pegam o néctar das Elas ficam voando até a
flores e vão para casa fazer árvore crescer para ser a
mel. casinha delas.
Eu já vi uma sugando: ela Elas comem mel enquanto
pega o biquinho dela e as flores ficam crescendo
suga.
A casinha delas é a colméia
Ele anda devagar e vai Quando o sol aparece
se enrolando no casco. ele se esconde e de
noite ele acorda.
Ele vai se arrastando e O caracol anda
sujando o chão. rastejando.
O casco cresce junto
com ele. Ele fica grande
e o casco cresce.
Segundo Vygotsky, o papel da escola e do professor é possibilitar que a
criança avance partindo dos seus saberes espontâneos para saberes mais
elaborados, por meio de ações educativas que impliquem uma mediação
problematizadora e dialética.
19. DÚVIDAS e/ou CURIOSIDADES
O que as formigas Formigas
comem? podem voar?
O que a formiga
rainha faz?
O que os
Todos os gafanhotos
Gafanhotos comem?
gafanhotos são
comem formigas?
verdes?
As joaninhas
Como fala Joaninhas bebem comem bichos
joaninha em água? mortos?
inglês?
Como as abelhas
nascem?
Quantas pernas
tem o tatu-bola?
Como as abelhas
As borboletas fazem a casinha
comem plantas? delas?
Como as O que o
Onde o caracol
borboletas saem caracol
vive?
do casulo? come?
20. Esses são apenas alguns dos questionamentos que rondam o
imaginário das crianças e o conhecimento torna-se mais significativo
quando é construído de vivências e observações feitas por elas
próprias e não por intermédio de respostas prontas.
FORMIGAS
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O que aprendemos?
21. Nossas formigas jamais serão as mesmas: agora elas tem 6 patinhas e o
corpo dividido em 3 partes.
22. GAFANHOTOS
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A natureza conspira a nosso favor...
23. Encontrei este lindo gafanhoto na minha cozinha exatamente no dia em
que assunto seria o próprio. Não tive dúvidas, capturei-o com cuidado e
fomos juntos para a escola.
Depois de 3 dias sendo paparicado por todos nosso amiguinho enfim
ganhou a liberdade...
25. JOANINHAS
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Mais uma prova de que a natureza resolveu nos dar uma mãozinha...
26. Em uma de nossas tardes de observação no jardim encontrei esta
lagartinha
As crianças imediatamente quiseram que eu a coloca se no nosso
terrário. Confesso que a princípio fiquei um pouco apreensiva, afinal,
não fazia menor idéia de que bicho era aquele, pela aparência até
pensei ser uma taturana.
Como já tínhamos tatu bolinhas e uma linda joaninha no terrário
fiquei com medo de que a lagartinha pudesse feri-los ou ser ferida por
eles, porém, PELO BEM DA CIÊNCIA, ela foi parar no terrário.
Quatro dias depois percebemos que ela sofreu varias alterações:
perdeu os pelos e espinhos que tinha pelo corpo, a cor laranja tornou-
se predominante, da cor preta ficaram algumas manchas, e estava
imóvel grudada na folha.
28. “Aquela lagartinha havia se transformado em uma linda joaninha
laranja com pintinhas pretas”.
Joaninha colorida diga
Quem são seus pintores
Será que são borboletas
Roubando tinta das flores?
(Luis Perequê)
O que aprendemos?
29. Aproveitamos a ocasião e fizemos estas joaninhas que nos
possibilitaram trabalhar alem da pintura com guache também
31. Esse bichinho não se adaptou bem ao nosso terrário, todos os que
colocamos lá morreram. Mas nem por isso as crianças deixaram de
interagir com eles uma vez que descobrimos um ninho no jardim.
O que aprendemos?
33. ccccccc
Considerada por muitos como o inseto mais bonito do planeta, a
borboleta encanta a todos pelo colorido de suas asas. E conosco não
foi diferente, a cada borboleta que surgia no parque era uma grande
festa.
- Corre prô, tem uma borboleta aqui de asas muito coloridas.
- Olha, uma borboleta nenê.
- Ela cabe no nosso terrário. Pega ela prô.
O que aprendemos?
34. Além das borboletas ultimamente povoarem nossos desenhos elas
também se fizeram presentes na pintura mágica, na modelagem com
argila e no aproveitamento de garrafas pet.
35. ABELHAS
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A primeira picada a gente nunca esquece... talvez por isso, de todos os
bichinhos estudados são o que causam maiores receios nas crianças.
Durante a roda de conversa:
As abelhas se dividem em rainha, operárias e zangões.
É igual as formigas né “prô”? a rainha não faz quase nada e as operárias
trabalham muito.
...e quem sabe me dizer o que é um zangão?
(silêncio absoluto...) até que um aluno arrisca:
É uma abelha que quando tá zangada ataca a gente.
37. CARACOL
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Por ser um animal de hábitos noturnos, não conseguimos encontrar
nenhum vivo para observarmos mais de perto, todavia, as suas cascas
estão espalhadas pelo jardim.
Durante a roda de conversa:
Quem acha que o caracol tem pé levanta a mão.
(todos permaneceram com as mãos abaixadas).
Passados alguns segundos, apenas levantei minha mão e imediatamente
2 crianças fizeram o mesmo, o restante continuou como estava exceto
um que chegou no meu ouvido e disse baixinho: Prô, abaixa essa mão.
Curiosidade: Para quem não sabe, o caracol tem pé sim, um único pé.
O que aprendemos?
39. O terrário nada mais é do que um ecossistema natural em miniatura,
composto por uma camada de pedras, uma de areia e uma de terra
no qual podemos ter plantas e pequenos animais.
As crianças estavam ansiosas para vê-lo pronto e deste dia em diante
nunca mais fomos para o parque sem levá-lo, ninguém queria perder
a oportunidade de conseguir um bichinho novo para povoá-lo.
40. Optamos por um terrario fechado porque além de observar os
bichinhos em atividade, nossa intenção era também ver como se
processa o ciclo da água que estudamos no primeiro semestre. Nele
colocamos mudas de duas plantinhas e também um feijão.
As plantas adaptaram se muito bem, o feijão cresceu tanto que
tivemos que replantá-lo na horta.
Previsão do tempo: Vai chover no terrário...
41. A água que penetra nas plantas pelas raízes evapora e forma gotículas
sobre as folhas. A atmosfera criada no terrário fechado não consegue
absorver todo o vapor que se acumula nas paredes do recipiente e
quando a umidade atinge um ponto de saturação “chove” no terrário.
A água volta ao solo e o ciclo recomeçará.
HORTA
42. Se o terrário, que podemos apenas observar, já despertou um grande
interesse por parte das crianças imaginem a alegria com que
receberam a proposta do plantio e cultivo da horta com a
possibilidade de tocar a terra, semear, regar, ver brotar, etc.
Preparo da terra
Afagar a terra
Conhecer os desejos da terra
Cio da terra, propícia estação
De fecundar o chão.
(Milton Nascimento/ Chico Buarque)
Plantio das primeiras sementes: coentro e alecrim
43. “Como eu vou saber da terra,
se eu nunca me sujar?
Como eu vou saber das gentes,
sem aprender a gostar?
Quero ver com os meus olhos,
quero a vida até o fundo,
Quero ter barro nos pés, eu
quero aprender o mundo!”
Pedro Bandeira
44. Espantalho: Do questionamento de algumas crianças se os
passarinhos e gafanhotos não atacariam nossa horta surgiu a idéia de
confeccionarmos um espantalho.
45. Outros plantios: Todos queriam contribuir então apareceram grãos
de feijão, feijão plantado no copinho, sementes de beterraba, de
tomate, de rabanete e até de pitanga. Plantamos tudo inclusive o
feijão que retiramos do terrário por falta de espaço.
Feijão do terrário
Grãos de feijão Feijões do copinho
Tomate Rabanete
Pitanga
46. Nossa horta, hoje, não é mais um pedaço de terra infértil, assim como os
nossos conhecimentos também não são mais os mesmos.
A semente foi plantada. Juntos aprendemos muitas coisas, passo a
passo, dia a dia, cada um no seu tempo, no seu ritmo, da sua maneira.
Em uns florescerá rápido, em outros nem tanto mas com certeza todos
carregarão na bagagem, um algo a mais, e só isto já terá valido a pena.
“Um pequeno jardim, uma horta, um pedaço de terra, é um microcosmos de todo o mundo
natural. Nele encontramos formas de vida, recursos de vida, processos de vida . Ao construí-lo
e cultivá-lo podemos aprender muitas coisas. As crianças o encaram como fonte de tantos
mistérios! Ele nos ensina os valores da emocionalidade com a Terra: a vida, a morte, a
sobrevivência, os valores da paciência, da perseverança, da criatividade, da adaptação, da
transformação, da renovação”. (Moacir Gadotti)
47. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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As discussões nas rodas de conversa, além de permitirem as crianças
expressarem as suas idéias, dúvidas e curiosidades, foram cruciais para
mim, enquanto educadora, no levantamento dos seus conhecimentos
prévios direcionando as minhas ações educativas enquanto mediadora
na construção dos novos conhecimentos.
Nesta faixa etária as crianças sentem muita necessidade de se
expressarem e as atividades artísticas desenvolvidas
concomitantemente, durante todo o trabalho, foram importantes no
sentido de garantir-lhes esse direito.
Desenhar uma formiga após estudá-la, criar uma joaninha com aquela
embalagem de fruta que iria para o lixo, ver surgir uma borboleta ao
desdobrar do papel na pintura mágica, modelar com argila o bichinho
preferido, etc., tudo isso ganha mais sentido quando é acompanhado de
um significado, da satisfação de representar aquilo que acabamos de
estudar.
A diversidade de fontes de pesquisa também foi importante pois
permitiu as crianças conhecerem diversas formas de tratar um mesmo
assunto.
Os bichinhos e a natureza literalmente povoaram a nossa rotina neste
semestre. Eles estiveram presentes nas músicas, brincadeiras, jogos,
histórias infantis enfim, além de conhecê-los melhor aprendemos acima
de tudo a amá-los e respeitá-los.
“Quando a gente ama, é claro que a gente cuida...” (Peninha)
O conceito de cuidar da natureza e do meio ambiente, que tivemos a
oportunidade de desenvolver durante nossas atividades, foi talvez o
ponto mais importante nos conhecimentos adquiridos pelas crianças. O
ato de pisar em um bichinho, arrancar pedaços de uma planta, etc.
agora faz parte do passado.
48. Vale aqui lembrar que, pequenos gestos e atitudes hoje podem
transformarem se em grandes ações amanhã. Plantar a “semente” de
uma nova geração que além de conhecer, compreender, respeitar e
admirar a natureza também reconheça-se como parte integrante dela é
primordial para o futuro do nosso planeta.
Ensina a teus filhos o que temos ensinado aos
nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo quanto
fere a terra – fere os filhos da terra. [...]. O
homem não tece a teia da vida. Ele é um de
seus fios. O que ele faz para a teia faz para si
próprio.
(Chief Seattle)