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Edição #02
Etnografia e
Netnografia
#artefashionbrasil
Elementos
Fundamentais
Porque pesquisamos?
Modo
de Produção
Modo
de Consumo
Intermediáriosdacultura
(Bourdieu)
Estudarocomportamentohumanoecom
preendercomo as
relaçõessociaissãoestabelecidas.
Códigos e padrões
Hábitos
Aspectos
culturais Atitudes
Antropologia do consumo
Compreender os aspectossimbólicos e
sociaisportrásdasdiversasatividades de
consumo.
Indivíduo
Ações
Meio
O homeméproduto do meio ou o
meioéproduto do homem?
Émilie Durkheim x Max Weber
Conceitobásico
Pessoascomoagentesativosenãopassivos.
A sociedadeestáemconstantemudança.
Indivíduosinteragindo um com osoutros.
Abordagemdinâmicaenãoestática.
(= daabordagemfuncionalistaeestruturalista)
InteracionismoSimbólico
SignificanteeSignificado
O Self éumaconstrução social –
nossanoção de quemsomosdesenvolve-
se apenas no cursodainteração com
osoutros.
Significadosqueosatoressociaisatribuem
as suasações.
Introspecçãocompreensivaouverstehen(
Max Weber).
Teórico da pós-modernidade
« O sistema dos Objetos »

Estudosemiológico do consumo
"A Sociedade de Consumo" (1970)
"PorumaCrítica da PolíticaEconômica do Signo" (1972).
Jean Baudrillard
Trocassimbólic
as
Diferenciação
social
Olharsociológico
Longe l Perto
Entendimento da
profundidade do
indivíduo.
15
Os movimentossociais
As inovações
tecnológicas
As condições
climáticas
A política
A economia
Os fenômenosmais
locais ou isolados
A mobilidadeurbana A imigraçãoEntendimento
do todo
(Zeitgeist)
Críticaàdominaçaohegemônicaaosp
ilares do establishmentcientífico.
Desafiaoprogramapositivista.
Humanismoeempirismo.
Abraça a pluralidadedaexperiência
Filme, poesia, teatro, romance,
música etc.
Pós-modernismo
Roy Lichtenstein
Estuda as
instituiçõescomoosmeios de
comunicaçãoemanifestaçõesd
acultura popular.
Pesquisadoresautorreflexivos.
Hiperconscientes de
suasprópriasbiografias.
EstudosCulturais
Paul Lazarsfeld
The People’sChoice (Columbia University, 1944)
Voting: A Study of Opinion Formation in a
PresidentialCampaign (University of Chicago Press, 1954).
Papel dos Formadores de Opinião
A Etnografia
A Etnografia
“Etnografiasignificaliteralmente
a descrição de um povo. O
modo de vidapeculiar
quecaracteriza um
grupoéentendidocomo a
suacultura. Estudar a
culturaenvolve um exame dos
comportamentos, costumes
ecrençasaprendidosecompart
ilhados do grupo.”
Angrosino, Michel. Etnografia e
Observaçãoparticipante, Artmed,
2008.
Fim do Século XIX
einício do Século XX
Antropólogos
começam a
usarométodoetnográfico
Convicção de que as
especulaçõesacadêmicas
dos
filósofossociaiseraminsuficente
seinadequadas.
Somente no
campoeatravés do
contatoopesquisadorpode
riaencontrarverdadeiramente
a
dinâmicadaexperiênciahuma
navivida.
Umadescriçãoqualitativa de um aspectoespecífico
As condiçõessociaishumanas
Baseada no trabalho de campo enaobservação.
Onde o trabalhoéfeito
(CONTEXTO)
Passiva Ativa
Contexto
social e
cultural
É
umaferramentaantropológica
que
permiteestudar os
grupossociaisemseumeiona
tural.
Estudava-se a
instituiçõesduradouras
Antropologia social
BronislawMalinoski
Estudava-se a mémoria
dos índios
Antropologia cultural
Fran Boas
EscolaBritânica Escola Americana
Pesquisa de campo eobservaçãoparticipante
sãodefendidasporambas.
Malinoswki: Argonautas do OceanoPacífico (1918)
Foco na culturaprimitiva (culturapura) Foco no ambiente local e gruposurbanos
Etnografiarelacionada à sociedade de
consumo e sua individualidade para se
entender o fato no meiourbano.
19501914
Relacionadaàstribos, « s
ociedadesfechadas » e
distantes.
Se antes estudávamos
as tribos
Hojeestudamos
os gruposurbanos
E onde são esses ambientesnaturais?
Rua + RedesSociais
Se na
ssica o
objeto de estudoé o
nativo
No
estudocontemporâneo, o
objeto de estudoé o
duo
Termo de Canevacci (2007)
O homemcontemporâneo, além de múltiplo, émutável, metamórfico.
"O plural de eu, nãoé mais nós, como no
passado. O plural de eu, deveser eus."
Os Multivíduos
Apropriações e aplicações da Etnografia
Serve comoreferência e direcionamento para:
Lançar
DesenvolverReposici
onar
PRODUTOS e SERVIÇOS
Informaçãoverídicadiretodas ruas
Desejosgenuínos = legitimidade da
informação
8 PrincipaisCaracterísticas da Etnografia
É
realizadaema
mbientesnatu
rais
É feitadentro
de um
campo
delimitado
Forneceumav
isãoholística
e sistemática
do contexo
Estuda a
perspectiva dos
« nativos »
É
guiadaporqu
estõesgerais
e
nãoporhipóte
ses
É descritiva e
interpretativa
Focado no
significadoda
spalavras e
imagens mais
do que
emnúmeros
Ética na
pesquisaetno
gráfica
Fonte: Saad Ageel and CampbelEthonography
Passo a passo
da pesquisa
Passos imprescindíveis para uma pesquisa
Definição dos objetivos da pesquisa
Definição, junto ao cliente, do problema a ser
investigado
Definição do público-alvo da pesquisa
Definição do tipo de técnica a ser
utilizada
Pesquisa Etnográfica
Mapeamento
(Centro de
ação)
Seleção
da
Amostra
Definição
da técnica
Saída à
campo Análise Entrega
Cartografia e
Mapeamento
Cartografia do espaço
Mapeamento digital / análogico (por meio de invasão de
cenários) para o entendimento dos espaços que se
procura estudar.
Cartografia do espaço
Conhecer o campo onde vocêvaiatuar.
Delimitarumcentro de ação.
Trabalho de campo intensivo
(invasão de cenários)
Intimidadecom a « cosmologia » dos
universosobservados
Tornar-se nativo (malinowskiano)
Compreender os espaços de
sociabilidade e os territórios
Forma de conceber a pesquisa
e o encontro do
pesquisadorcomseu campo.
45
« mergulharmos nos afetos que permeiam os
contextos e as es que pretendemosconhecer,
m se inserir na pesquisa e
comprometer-secom o objetopesquisado, para
fazerumtraçadosingular do que se e a estudar »
(Rolnik, 1989)
Seleção
da amostra
Seleção da amostra
Amostragem
Quantas
pessoasprecisamosentrevistar
ou
quantoseventosdevemosobse
rvar?
48
Amostragem
O tamanho da
amostradependedascaracterísticas do
grupo que estamosestudando e dos
objetivos do estudo.
Refletir a heterogeneidade do grupo
Nãomóveis e
« Motile »
Motilité
Mobilité
Nãomóveis e
não « Motile »
Móveis e não
« Motile »
Móveis e « Motile »
Coleta de dados
em campo
Observação
A
Técnica de coleta de dados
Entrevista
B
Arquivos
C
A coleta de dados
Coleta de dadosem campo
Coleta de dados
- Observação -
« Observaçãoé o ato de perceber as atividades e os
inter-relacionamentosdaspessoas no cenário de
campo através dos cincosentidosdo pesquisador »
Michael Angrosino
Definição de Observação
Coleta de dadosem campoColeta de dadosem campo
•Nãoaoetnocentrismo
•Versituaçõeshabituais com estranhamento.
•Proxêmica: estudo das maneirascomooespaçoéorganizado com a
finalidade de transmitirsignificadossociais. Ex: observação dos lounges
das agências
•Cinésica: estudodalinguagem corporal, estudodaemisssãoerecepção
das mensagenssilenciosas
Princípios da Observação
Coleta de dadosem campo
O processo de
observaçãocomeçapelaabsorçãoeregistro
de tudo com a maiorriquezapossível de
detalheseomínimopossível de interpretação.
“O homemvestiacalçasrasgadasesujas” x “O
homempareciapobre”
Coleta de dadosem campo
Princípios da Observação
ObservaçãoDistanciada ou não participante
Pesquisadornãointerfere
Não participa dasatividades
Efeito Hawthorne
Significado do comportamentoobservado
Observação Participante
Tornar-senativo
Participar da vida daspessoas
Capacidade de ver o mundo a partir do ponto de vista do grupoestudado
Compreensãoprofunda dos valores, crenças e dasmotivações
Forma estruturada
Coleta de dadosem campo
•Explicação do cenário (escola, lar, festa, grupo internet)
•Relação dos participantes (número, característicasemgeral, idades, gêneros)
•Descrição dos participantes
•Cronologia dos eventos
•Descrições de comportamentoseinterações
“ohomemchoravaebatianacabeça com ospunhos” x “ohomempareciadescontrolado”
•Registros de conversasou de interaçõesverbais: VERBALIZAÇÕES
Forma estruturada
Coleta de dadosem campo
•Diário de campo
•Descreversentimentos, percepões, fatos, sons.
•Variação dos dias da semana
•Variação dos horários
Data:
Lugar:
Horadaobservação:
Diário de campo
Forma estruturada
Coleta de dadosem campo
Exemplo de Diário de Campo:
O caso Maria
(BrasileiraemBruxelas)
Exemplo de Diário de Campo:
Uma tarde na Igreja
Estabelecendovínculos
•Empatia
•Semelhançaediferença
•Esforçoparaparecerútil
•Explicarsuasintenções
•Nemtãodistanteenemtãoíntimo
Como agir em campo?
Coleta de dadosem campo
Questão: a interferência do
observadoratrapalha a pesquisa?
O viés do observador
Coleta de dadosem campo
« É antiético para o pesquisadoradulterar sua
identidadecom o propósito de entraremumespaçoprivado
onde a sua presençanãoseriapermitida »
Michel Angrosino, 2009
A ética na observação participante
Coleta de dadosem campo
Coleta de dados
-Entrevistaem
Profundidade-
EntrevistaemProfundidade
Entrevistaréumprocesso que consiste emdirigir a
conversação de forma a
colherinformaçõesrelevantes.
Tipos de coleta de dados
1. Um recurso metodológico que busca recolher respostas a partir da
experiência subjetiva com o entrevistado.
2. Estimula os entrevistados a pensaremlivremente sobre
algumtema, objeto ou conceito.
Princípios da Entrevista
Tipos de coleta de dados
3. Fazemergiraspectossubjetivose
atingemmotivaçõesnãoexplícitas, ou mesmo conscientes, de
maneiraespontânea.
4. Buscapercepções e entendimento sobre a naturezaemgeral de
umaquestão, abrindoespaço para a interpretação.
Tipos de coleta de dados
Princípios da Entrevista
Exemplo de
EntrevistaemProfunfidade
Edifício Master
Eduardo Coutinho
Copacabana
1 mês
500 moradores
http://www.youtube.com/watch?v=XDoRkXpb3co
70
Tipos de coleta de dados
Local da Entrevista
Home Invasion
Office Invasion
Exemplo de Home Invasion
EtnografandoBeto 70
https://vimeo.com/51601892
•Confirmaragendamento
• Ter o roteiro/guia à mão
•Espaçocalmo, sembarulho
• Ter domínio do tema
•Nãopassaransiedade (conversa amistosa)
Check list
Tipos de coleta de dados
•Guia/Roteiropré-estruturado
•Duração de aproximadamente 45 minutos a 1h15
•Gravada e Transcrita
•Fotografada (Semiótica do espaço)
Detalhes da entrevista
Tipos de coleta de dados
•Gravar as entrevistas com gravador MP3 ouIphone
•RegistroFotográfico (Semiótica do espaço)
•Vídeo
Registro da Entrevista
Tipos de coleta de dados
Guia de entrevista
Tipos de coleta de dados
Comoconstruir o guia?
Tipos de coleta de dados
•Presente
•Passado
•Futuro
•Trabalho
• Vida emfamília
•Relaçãocom os vizinhos
História de vida
(narrativa
biográfica)
Temáticas
78
Comoconstruir o guia?
1. CAUSAS DA IMIGRAÇÃO (DIFICULDADES, EXPECTATIVAS, INFORMAÇÃO SOBRE O PAÍS DE ACOLHIMENTO).
1.1 - Quando decidiu imigrar e porquê (situação de vida no país de origem; a questão financeira, o trabalho, a familia).
1.2 – Falar acerca da decisão (foi fácil, difícil, a decisão foi pessoal ou familiar …)
1.3 - Plano ou projeto definido antes de imigrar (estava incluído nesse plano o regresso; antecipou alguns problemas que poderiam
ocorrer no processo de imigração, tinha alguma informação sobre o país de acolhimento)
2. OPORTUNIDADES E CONSTRANGIMENTOS COM QUE SE DEPARARAM NA SAÍDA DO PAÍS DE ORIGEM E NA CHEGADA À
SOCIEDADE DE ACOLHIMENTO E COMO LIDARAM COM ELES.
2.1 – Quando decidiu imigrar, veio logo para Bélgica, ou passou por outros países.
2.2 - Como e com quem veio para Bruxelas (contatos antes da vinda). E porque escolheu este país.
2.3 - Quando pensou imigrar já tinha trabalho e alojamento em vista e como conseguiu.
2.4 - Quando chegou a Bruxelas o que é que aconteceu – onde ficou, com quem ficou.
2.5 - Foi logo trabalhar, teve que procurar emprego, onde e como procurou, quem lhe deu emprego.
2.6 - Há quanto tempo está em Bruxelas?
2.7 - Que trabalhos tem desenvolvido (com contrato, sem contrato)
2.8 - O que é que tem sido mais fácil e mais difícil na sua vida como imigrante irregular
2.9 - Problemas mais difíceis de enfrentar.
2.10- O que lhe deu força para enfrentar os problemas.
2.11- Que facilidades/apoios encontrou ao longo do processo migratório
2.12 - Recorreu a que serviços de assistência social, porque, quando e como teve conhecimento.
2.13 – Como se processou a aprendizagem da língua.
2.14- A imigração representa um risco, como é a questão com a policia?
2. 15 - Do que é que sente mais falta?
3. SITUAÇÃO DE VIDA ATUAL/EXPECTATIVAS E PROJETO DE VIDA E ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA O CONCRETIZAR.
3.1 - Qual a sua situação atual de vida (situação ocupacional, onde trabalha, o que faz, condições habitacionais, com quem vive…).
3.2 – Se se sente integrado na sociedade belga - especificar
3.3 – Satisfação com a sua vida atualmente – Justificar
3.4 – Quais as suas redes de sociabilidade (com quem costuma conviver para além da família; quem são os seus amigos; Pertence a
alguma Associação de Imigrantes….).
3.5 - Que problemas vinha preparado para encontrar e que problemas não esperava encontrar.
3.6 – Qual é atualmente o seu projeto de vida (o que é que se propõe alcançar e como pensa que o vai conseguir…)
3.7. Como esta o processo de legalização. Deu entrada na Comuna?
Tipos de coleta de dados
Comoconstruir o guia?
Tipos de coleta de dados
Quais o as trêsprimeirascoisas que sua
cabeçaquandofalo DIVERSÃO?
1a o:
2a o:
3a o:
•Termo de confidenciabilidade
• Tempo para « quebrar o gelo »
•Atençãoaos “porquês”: quandodescobrimos o que o entrevistado de
fato sente, pensa, deseja.
•Atençãoaos “entres” do entrevistado.
Entrefrases/Entremodos/Entrefalas.
•Personalização: peça para ver álbuns, lembranças, objetos.
Durante a entrevista
Tipos de coleta de dados
Análise de materiais e conhecimentosjáproduzidos.
•Mapas
•Censo
• IBGE
•Relatórios
•Publicações
PesquisaemArquivo
Tipos de coleta de dados
Organização
da informação
Após a coleta de dados, isto é, das entrevistas, diário de
campo, fotografias, áudios e vídeoscaptados é necessário
organizar e estruturar as informações de forma a facilitar sua
análise.
Cronograma de Pesquisa
Organização da
informação
Cronograma de Pesquisa
Organização da
informação
Mapeamento
Organização da informação
Tabela de entrevistados
Organização da
informação
Análise
do material
• Fragmentos de discursos
• Imagens
• Trechos de entrevistas
• Expressões recorrentes
• Elementos significantes
• Cruzamento de informações
• Categorização temática
Momento analítico
Análise do material
• Organização das informações usando
categorias consagradas na literatura
• Triagem dos dados
• Encontrar padrões
• Identificar temas chaves
Momento analítico
Análise do material
Geração de Insight
Produção de novo conhecimento
mesmo
inesperado.
Geração de Insight
Análise do material
Análise de cada
entrevista de forma
isolada
Análise individual
Análise do material
Extração de elementoscomuns
Tema 1
Tema 2
Tema 3
Análise transversal
Análise do material
Tema 1
Tema 2
Tema 3
Técnica dos post-its
Análise do material
Tipos ideais
Ideal-tipo ou tipos puros
Formas teóricas = construção mental da realidade
Nunca encontramos motivações “puras”
Mistura de influências/fatores
Útil para classificar os objetos de estudo
Análise do material
A
Low-Profiles
B
B1
Caseiros
B2
Tipologia
PerfisHomens POA
Causadores
Comportados
Análise do material
Criação de UrbanMap
Análisegeográficaatravés de
mapasdigitaisdesenvolvido a partir dos
dadoscolhidosem campo.
A informaçãoganha formas visuais de forma a facilitar sua
compreensão e proporcionandoumainterpretaçãoclara
da realidade.
Análise do material
PadreChagas Parcão
Iguatemi
(1) Ipanema
(2) Shopping Bourbon
(3) Parcão
(4) Gasômetro
(5) Redenção
(6) Shopping Iguatemi
(7) Parque da Marinha
(8) Jardim Botânico
(9) Bonfim (lojas)
(10) Mercado Público
(11) Guaíba
(12) Shopping Barra Sul
(13)Shopping Total
(14) Shopping Moinhos
(15) Parque Germânia
1
14 3
6
13
9
10
5
15
10
8
11
12 7
2
4
(16) Cidade Baixa
(17) Padre Chagas
(18) Cinema
(19) Bar Odessa
(20)Teatro/ Show
(Bourbon Country)
Dia
Noite
16
19
1
7
18
20
Obrigada ( ;

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