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QUEIMADURAS
Professor
Alexandre
PELE
 O MAIS EXTENSO
ÓRGÃO DO CORPO
HUMANO
FUNÇÃO:

IMUNOLÓGICA
 EQUILÍBRIO DA ÁGUA
 REGULAÇÃO DA
TEMPERATURA
 PRODUÇÃO DE VITAMINAS
 SENSAÇÃO
PELE
 EPIDERME, DERME E
SUBCUTÂNEO
 EPIDERME
 DERME
 SUBCUTÂNEO OU
HIPODERME
PELE
 CABELO
 BARBA, COURO CABELUDO,
AXILAS, COXAS E SUPERCÍLIOS
 QUEDA
 UNHA – PLACA DURA DE
CERATINA, DURA E
TRANSPARENTE
 GLÂNDULAS DA PELE –
GLANDULAS SUDORÍPARAS
GLÂNDULAS SEBÁCEAS E
GLÂNDULAS CERUMINOSAS
 MICROBIOTA DA PELE
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
 SÃO LESÕES DOS TECIDOS
ORGÂNICOS EM DECORRÊNCIA DE
TRAUMA DE ORIGEM TÉRMICA
RESULTANTE DA EXPOSIÇÃO A
CHAMAS, LÍQUIDOS QUENTES, FRIO,
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RADIAÇÃO, ATRITO OU FRICÇÃO.
QUEIMADURAS/ ASFALTOS
As queimaduras são a 4º maior causa de morte porAs queimaduras são a 4º maior causa de morte por
injúria nos EUAinjúria nos EUA
Estima-se que ocorrem um milhão de acidentesEstima-se que ocorrem um milhão de acidentes
com queimaduras por ano no Brasilcom queimaduras por ano no Brasil
2/3 dos acidentes ocorrem dentro do ambiente2/3 dos acidentes ocorrem dentro do ambiente
domiciliardomiciliar
58% das vítimas são crianças58% das vítimas são crianças
O principal agente causal é líquido/alimento superO principal agente causal é líquido/alimento super
aquecidoaquecido
EPIDEMIOLOGIA
CLASSIFICAÇÃ
O DAS
QUEIMADURAS
(quanto ao grau de lesão)
CLASSIFICAÇÃO
 Quanto a profundidade da lesão
1º Grau
 Não sangra , geralmente seca
 Rosa e toda inervada(eritema)
 Não passam da Epiderme
 Queimadura de Sol(exemplo)
 Hiperemia(Vermelhidão)
 Dolorosa
 Ausência de flictenas
 Discromias
Obs:Normalmente não chega na emergência
QUEIMADURA DE PRIMEIRO
GRAU
1º GRAU
CLASSIFICAÇÃO
 Quanto a profundidade da lesão
2º Grau
 Atinge derme e epiderme
 Úmida
 Presença de Flictenas(Bolhas)
 Rosa, Hiperemia(Vermelhidão)
 Dolorosa
 Cura espontânea mais lenta, com formação de
cicatriz.
QUEIMADURA DE SEGUNDO
GRAU
2º GRAU
2º GRAU
QUEIMADURA DE SEGUNDO
GRAU
REGENERAÇÃO
QUEIMADURA DE SEGUNDO GRAU
PROFUNDO
 Quanto a profundidade da lesãoQuanto a profundidade da lesão
3º Grau3º Grau
 Atinge todos os apêndices da peleAtinge todos os apêndices da pele
Ossos , musculos, nervos , vasosOssos , musculos, nervos , vasos
 Pouca ou nenhuma dorPouca ou nenhuma dor
 ÚmidaÚmida
 Cor Branca, Amarela ou MarromCor Branca, Amarela ou Marrom
 CarbonizaçãoCarbonização
 Ocorre alterações locais e sistêmicasOcorre alterações locais e sistêmicas
 Não cicatriza espontaneamente,Não cicatriza espontaneamente,
necessita de enxertonecessita de enxerto
CLASSIFICAÇÃO
QUEIMADURA DE
TERCEIRO GRAU
3º GRAU
3º GRAU
QUEIMADURA DE TERCEIRO
GRAU
QUEIMADURA DE TERCEIRO
GRAU
CLASSIFICAÇÃO
 Quanto a profundidade da lesão
4º Grau
 Necrose Total
 Carbonização
 Tecido negro
FOTOS(4º GRAU)
QUEIMADURAS
 PRIMEIRO GRAU RESTAURAÇÃO
 SEGUNDO GRAU REGENERAÇÃO
 TERCEIRO GRAU ENXERTO
REPOSIÇÃO VOLÊMICA
INSUFICIENTE
DESIDRATAÇÃO
 Hipoperfusão tecidual
 Isquemia tecidual
 Agravo da queimadura
 Diminuição do fluxo renal
 I.R.A pré renal I.R.A orgânica
 Choque hipovolêmico
FISIOPATOLOGI
A DA
QUEIMADURA
FISIOPATOLOGIA
Entendendo o complexo mecanismo
de lesão da queimadura
FISIOPATOLOGIA
Agressão do tecido
Vaso
Pele Exposição do ColágenoExposição do Colágeno Liberação de SubstânciasLiberação de Substâncias
VasoativasVasoativas
FISIOPATOLOGIA
Extravasamento de PlasmaExtravasamento de Plasma
(Eletrólitos , Proteínas e etc)(Eletrólitos , Proteínas e etc)
EDEMA
FISIOPATOLOGIA
 O processo de edema, perda de líquidos e
APC(Aumento da Permeabilidade Capilar)
geram dois riscos ao paciente queimado.
 1º Risco – Choque Hipovolêmico
Burn Shock
 2º Risco – Perda de Eletrólitos
ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES
ALTERAÇÕES GASTROINTESTINAIS
ALTERAÇÕES RENAIS
ALTERAÇÕES PULMONARES
TRATAMENTO
EXAMES
LABORATORIAIS
 HEMOGRAMA
 CREATININA
 ELETRÓLITOS
 PROTEINAS TOTAIS E FRAÇÕES
 GASOMETRIA ARTERIAL
 PARCIAL DE URINA
EXAME CLINICO DIÁRIO
 Grau de hidratação
 Ausculta cardíaca
 Ausculta pulmonar
 Avaliação da anemia
 Edema em área não queimada
GRANDE QUEIMADO
ESTIMATIVA DO GRAU DE
INJÚRIA
 Qual o agente causador da injúria?
 Determinar extensão e grau da queimadura
 Sofreu politrauma?
 É portador de diabetes, H.A.S., doenças cardíacas
ou renais?
 Imunização anti-tetânica
 Houve injúria de vias aéreas?
FATORES PROGNÓSTICOS
 Idade acima de 65 anos
 Crianças com menos de 2,5 anos
 Queimadura de vias aéreas (90 a 100% de óbito)
 Doenças de base associada (ICC, IRC)
 Traumas associados a queimadura (traumatismos
toraco-abdominais)
PRIMEIRO ATENDIMENTO
DO PACIENTE QUEIMADO
EXAME BÁSICO (ATLS)
 C- CIRCULAÇÃO
 A- VIAS ÁEREAS
 B- BOA RESPIRAÇÃO
 D- DANO NEUROLÓGICO
 E- EXPOSIÇÃO
MEDIDAS IMEDIATAS
 Garantir vias aéreas e oxigenioterapia
 Linha venosa (catéter central) e infusão de
cristalóides – estabilização hemodinâmica (P.V.C)
 Analgesia e sedação (ev)
 Profilaxia anti- tetânica
 Sondagem vesical (diurese 30/50 ml/h)
QUEIMADURA ASSOCIADA A
POLITRAUMA
HEMOPNEUMOTÓRAX
ABDOME AGUDO
HEMORRÁGICO
DRENAGEM DE
HEMOPNEUMOTÓRAX
DRENAGEM DE
HEMOPNEUMOTÓRAX
CALCULANDO A ÁREA QUEIMADA
Importância
Prognóstico
Hidratação
Obs. – A Rigor não se leva em conta as áreas com queimaduras de 1º grauObs. – A Rigor não se leva em conta as áreas com queimaduras de 1º grau
AVALIAÇÃO DA ÁREA QUEIMADA
Regra dos 9
Palma da mão
REGRA DOS 9
REGRA DOS NOVES
ÁREA ADULTO CRIANÇA
Cabeça e Pescoço 9% 18%
Membro superior D 9% 9%
Membro superior E 9% 9%
Tronco anterior 18% 18%
Tronco posterior 18% 18%
Genitália 1% 1%
Coxa D 9% 4,5%
Coxa E 9% 4,5%
Perna e Pé D 9% 4,5%
Perna e Pé E 9% 4,5%
A tabela a seguir, que se refere à extensão da
área lesada, ajuda o socorrista a avaliar a gravidade
de uma queimadura
Gravidade das queimaduras térmicas
•QUEIMADURAS DE SEGUNDO GRAU > 25% DA SC
EM ADULTOS
•QUEIMADURAS DE SEGUNDO GRAU > 20% DA SC
EM CRIANÇAS
•QUEIMADURAS DE TERCEIRO GRAU > 10% DA SC
•TRAUMATISMOS ASSOCIADOS GRAVES
•QUEIMADURAS ELÉTRICAS,
•LESÃO POR INALAÇÃO.
•LESÕES EM MÃOS, PÉS, FACE, OLHO E PERÍNEO.
•QUEIMADOS COM LESÕES MODERADAS MAS DE
ALTO RISCO CLÍNICO.
REPOSIÇÃO
HIDROELETROLÍTICA
 PRIORIDADE NO ATENDIMENTO
 CÁLCULO DA ÁREA QUEIMADA
 S.C.Q. x 4ml/Kg de peso (Parkland)
 Débito urinário entre 30/50 ml hora
 Colóide após 24 h, albumina ou plasma
HIDRATAÇÃO
 Fórmula
Baxter e ParklandBaxter e Parkland
4 ml de Lactato de4 ml de Lactato de
Ringer ou SoroRinger ou Soro
FisiológicoFisiológico
kgkg Área queimadaÁrea queimada
Composição do RingerComposição do Ringer
SódioSódio
CloroCloro
PotássioPotássio
CálcioCálcio
LactatoLactato
A solução deverá ser administrada nasA solução deverá ser administrada nas
primeiras 24 horasprimeiras 24 horas
 ½ nas 8 hs½ nas 8 hs após traumaapós trauma
SOLUÇÕES
CRISTALÓIDES
NaCL Ringer
ALBUMINA HUMANA(COLOIDES –
PRESSÃO ONCÓTICA)
TRATAMENTO
TÓPICO DAS
QUEIMADURAS
CUIDADOS LOCAIS Lavar com água abundantemente
 Aplicação de compressas úmidas com soro fisiológico
até alívio da dor.
• Remoção de contaminantes
 Verificar queimaduras de vias aéreas superiores,
principalmente em pacientes com queimaduras de
face.
• Verificar lesões de córnea;
• Resfriar agentes aderentes (ex. piche) com água
corrente, mas não tentar a remoção imediata;
CUIDADOS LOCAIS
 Em casos de queimaduras por agentes
químicos, irrigar abundantemente com
água corrente de baixo fluxo (após retirar
o excesso do agente químico em pó, se for o
caso), por pelo menos 20 a 30 minutos.
 NÃO PASSAR CREME DENTAL,
MANTEIGA, CREMES OU QUALQUER
OUTRO PRODUTO CASEIRO NAS
LESÕES
• Após a limpeza das lesões, os curativos
deverão ser confeccionados.
 Não romper bolhas
DESBRIDAMENTO
CIRÚRGICO
DEGERMAÇÃO COM P.V.P.I.
SOLUÇÕES DEGERMANTES
SULFADIAZINA DE PRATA A 1%
AGENTES TÓPICOS
 RETARDAM A COLONIZAÇÃO POR
UM PERIODO VARIÁVEL (DIAS)
 MANTÉM A DENSIDADE
BACTERIANA EM NIVEIS BAIXOS
(SEMANAS)
 MANTÉM A FLORA HOMOGÊNEA E
MENOS DIVERSIFICADA
COMPRESSAS
CURATIVO OCLUSIVO
ESCAROTOMIA
ESCARECTOMIA
TECIDO DE GRANULAÇÃO
ENXERTIA DE PELE PARCIAL
FOTOFITODERMATITE
 QUEIMADURAS CUTÂNEAS CAUSADAS POR
CONTATO COM SUBSTÂNCIAS DE ORIGEM
VEGETAL, ATIVADAS PELA LUZ SOLAR .
ARRUDA
BRONZEADOR SOLAR
FOTOFITODERMATITE
AGENTE TÓPICO
REGENERAÇÃO
REGENERAÇÃO
INSOLAÇÃO
Provocada pela exposição excessiva ao sol.
Sinais e sintomas
• Tontura
• enjôo
• dor de cabeça
• pele seca e quente
• rosto avermelhado
• febre alta
• pulso rápido e respiração difícil
Condut
a • Colocar a vítima na sombra
• Aplicar compressas frias sobre sua cabeça
• Envolver seu corpo em toalhas molhadas com água
fria, para baixar a temperatura.
• Dar-lhe água para beber, caso esteja consciente.
Compressas frias em contato direto com a pele
ajudam a baixar a temperatura corporal
QUEIMADURAS
DE TERCEIRO
GRAU
ENXERTO
TECIDO DE
GRANULAÇÃO(SAUDÁVEL)
ÁREA DOADORA
DERMATOMO DE BLAIR
RETIRADA DE PELE
ENXERTO DE PELE
ÁREA DOADORA
ÁREA ENXERTADA
ENXERTO DE PELE
GAZE VASELINADA
CURATIVO OCLUSIVO
TECIDO DE GRANULAÇÃO
TECIDO DE GRANULAÇÃO
ÁREA RECEPTORA
PREPARO PARA ENXERTIA
DE PELE
ÁREA DOADORA
PELE DE ESPESSURA PARCIAL
ÁREA DOADORA
ENXERTO DE PELE
CURATIVO NA ÁREA DOADORA
CURATIVO NA ÁREA DOADORA
QUEIMADURA DE TERCEIRO
GRAUEnxertia de pele
QUEIMADURA DE TERCEIRO
GRAU
Enxertia de pele
DEGERMAÇÃO COM PVPI
REGENERAÇÃO
REGENERAÇÃO PARCIAL
Condut
a
Para socorrer vítima de queimaduras de primeiro,
segundo ou terceiro grau:
• Providenciar atendimento médico
•Resfriar com água o local atingido e protegê-lo com um
pano limpo.
• O atendimento médico pode ser dispensado apenas no
caso de queimaduras de primeiro em que a área lesada não
seja muito extensa.
Queimaduras provocadas por
substâncias químicas
Substâncias líquidas (ácidos, removedores, tintas,
etc...
Conduta:
• Lavar o local afetado com bastante água, para
retirar todo e qualquer resíduo do produto.
• Proteger as feridas com gaze ou um pano limpo.
O olho atingido por
substância química
deve ser lavado com
bastante água.
Retirada da substância
sólida antes de lavar o
local afetado.
Queimadura ElétricaQueimadura Elétrica
Um capítulo especial ...Um capítulo especial ...
QUEIMADURA
ELÉTRICA
 Tipos de Correntes
Corrente deCorrente de
Baixa TensãoBaixa Tensão
Corrente deCorrente de
Alta TensãoAlta Tensão
CorrenteCorrente
AlternadaAlternada
CorrenteCorrente
ContínuaContínua
QUEIMADURA
ELÉTRICA
 Corrente de Baixa Tensão
 Lesões menos extensas
 Perigo de FibrilaçãoFibrilação
VentricularVentricular
AssistoliaAssistolia
QUEIMADURA ELÉTRICA
 Corrente de Alta Tensão
 Lesões extensas e profundas
 Necrose tissular por coagulação protéica
 Tende a percorrer o caminho mais curto até
a terra e frequentemente atira a vítima
longe – Fraturas e Hemorragias Cerebrais
 Depressão do centro respiratório
FISIOPATOLOGIA DA
QUEIMADURA ELÉTRICA
Entrada
(Entrance Site)
Saída
(Exit Site)
CC
AA
LL
OO
RR
CC
AA
LL
OO
RR
Efeito JouleEfeito Joule
FOTOS DE QUEIMADURAS ELÉTRICAS
FOTOS DE QUEIMADURAS QUÍMICAS
QUEIMADURAS
QUÍMICAS
FOTOS DE QUEIMADURAS ELÉTRICAS
ATENDIMENTO PRÉ - HOSPITALAR
Protocolos de Atendimento/ Passo a
Passo
 Informe-se sobre qual o mecanismo de lesão
 Avalie segurança do local
Obs: Em caso de queimaduras elétricas certifique-se sobre o desligamento da
fonte de energia.Já em queimaduras químicas remova o agente com água antes de
entrar em contato
 Avalie nível de consciência
Chame ajuda!!!!!!
 CAB
ATENDIMENTO
ATENDIMENTO PRÉ - HOSPITALAR
 Protocolos de Atendimento/ Passo a Passo
 Exposição da vítima – Retirar roupas não aderidas, jóias e
adereços antes do edema
 Tempo : 2 minutos no máximo
 Caso vítima instável, seguir para hospital imediatamente,já
continuando o exame na ambulância. Se estável pode-se
proceder os próximos passos no próprio local a espera de
socorro.
 Verificação de Sinais Vitais
 Monitorizaçào
 Anamnese(Sintomas, patologias pregressas, alergias, etc)
 Acesso Venoso e Hidratação Rápida
ATENDIMENTO PRÉ - HOSPITALAR
 Exame Secundário
 Resfriamento das áres queimadas
 Busca de sinais e sintomas de traumas
associados
 Estimativa da área queimada e
profundidade
Interromper o processo de queimadura
Apagar o fogo com água, cobertor ou rolando
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aderidas a pele
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