Este artigo analisa dois livros infantis sobre Cinderela e Rapunzel surdas, focando nas representações de identidade e diferença. O objetivo é contribuir para o debate sobre a produção de literatura surda, vinculada à discussão sobre cultura e identidade surda. O artigo defende que esses livros buscam a auto-representação da comunidade surda através da língua de sinais e da adaptação de histórias clássicas à perspectiva surda.