O documento analisa os efeitos da economia chinesa na economia brasileira e discute os riscos e oportunidades no curto e médio prazo. A China se tornou o principal parceiro comercial do Brasil e sua demanda por commodities brasileiras impulsiona a balança comercial. No curto prazo, o crescimento chinês deve continuar forte, mas bolhas imobiliárias e alta de inadimplência podem ameaçar a recuperação. No médio prazo, reformas e demanda reprimida manterão o crescimento acima de 7