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Vl Forum de mineração



  A FOSFORITA OLINDA S/A E SEUS
    PASSIVOS SOCIOAMBIENTAIS
Antonio Augusto Coutinho
Engenheiro de Minas, mestrando em Engenharia Mineral – UFPE


                               Rafaella Carolina Ribeiro Silva
Geógrafa Licenciada, mestranda em Engenharia Mineral – UFPE

                    Márcio Luiz de Siqueira Campos Barros
Prof. DrC. Eng. Civil. PPGEMinas - Universidade Federal de Pernambuco


                                         Kênia Valença Correia
Profª. DrªC. PPGEMinas - Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
A Fosforita Olinda S/A (FASA).
Uma abordagem ao passivo ambiental

Empresa vinculada ao setor de mineração e beneficia-
mento de fertilizantes que atuou entre os anos de 1957
a 1968 na cidade de Olinda.
Olinda é um município do estado de Pernambuco,
Região Metropolitana do Recife.

População de 377.779 habitantes.
Área de 41,659 km².
Densidade demográfica de 9.068,36 habitantes/km².




Dados IBGE 2010
FASA - Fosforita de Olinda S.A.
Passivos ambientais


• Geração de problemas socioeconômicos ocasionados
  pela demissão em massa.

• Não ocorreu a reabilitação das áreas degradadas pela
  mineração.

• Houve ocupação urbana sem prévia análise de riscos.

• Poluição e o assoreamento do leito do rio Beberibe.
Perfil Estratigráfico
Bacia sedimentar Pernambuco/Paraíba
Perfil Estratigráfico
Bacia sedimentar Pernambuco/Paraíba
As rochas fosfáticas encontradas ao norte do estado de
Pernambuco são de origem sedimentar e estão localizadas na
região costeira.


  Nestes depósitos, o teor de P2O5 é inferior a 10% nas regiões
próximas ao mar e cresce na direção oeste.


   As concentrações de U3O8 (30 a 500 ppm) estão localizadas
em áreas próximas ou envolvido por extensos aquíferos conside-
rados potáveis, as jazidas de fosfato.
“Passivo Socioambiental é constituído     pela avaliação do impacto
cumulativo que a atividade cause no ambiente e na sociedade, sejam
impactos de natureza material como degradação, acumulação de
resíduos, drenagem de recursos etc. ou de natureza imaterial como
alterações sensíveis na dinâmica social, representadas principalmen-
te pela geração de novas necessidades sociais”.



Neves (2002)
Taxa temporal bruta de mortalidade por câncer no município de
Olinda, entre 1980 e 2002, (Secretaria Estadual de
Saúde/PE, 2005).
  Verifica-se um aumentou significativo, especialmente em relação
ao câncer de pulmão e de próstata, o câncer de estômago
mostrou poucas variações em 22 anos (de 1980 a 2002).
O câncer no sistema respiratório quase
quadruplicou: taxa bruta de mortalidade
          2,83% em 1980
          9,37 % em 2002
Taxa de Mortalidade (em 100.000) (*) por Câncer do
Pulmão, Traquéia e Brônquios, segundo sexo.
Brasil e Grandes Regiões - 1991, 1996 e 1998
                   1991                                 1996                                  1998
Regiões
                   homens            mulheres           homens            mulheres            homens         mulheres


Brasil                       10,7                3,8              11,6                4,5            12,0           4,8
Norte                         3,7                1,8               5,1                2,3              5,4          2,2
Nordeste                      3,2                1,5               4,2                1,9              4,7          2,3
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Sul                          20,1                6,3              20,2                7,6            22,8           8,4
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                              6,9                3,2               8,7                4,2              8,2          4,3
Oeste
         Fonte: Ministério da Saúde/CENEPI: Base de dados do SIM e base demográfica do IBGE
         Nota: (*) Taxa não ajustada por idade
 Considerando que a ingestão de água é a via
 principal para a contaminação radioativa.



     Sabe-se que 80% dos recursos hídricos subter-
    râneos de abastecimento público localizam-se nos
    depósitos de fosfato, o qual é rico em urânio.
Departamento de Energia Nuclear da
Universidade    Federal    de    Pernambuco
(DEN/UFPE) desenvolve estudo dos teores de
radionuclídeos registrados      na camada
mineralizada por fosfato que ocorre na bacia
sedimentar Pernambuco/Paraíba da série 238U.
226Ra, 222Rn, 210Pb e 210Po, em águas
subterrâneas dessa região.
Desde a antiguidade, eram conhecido os problemas e dificuldades pela
da falta de água potável e de alimentos.
   Era do consenso geral que o ar, necessário para a respiração dos
seres humanos e de outros seres vivos, nunca deixaria de estar disponível
de forma adequada à manutenção da vida.
   Contudo, a qualidade do ar tornou-se uma das maiores preocupações
nesta virada de século.
    Entende-se como poluição do ar, a mudança em sua composição ou
em suas propriedades, decorrentes das emissões de poluentes
    A brumas marinhas (bactérias e microcristais de cloreto e brometos
alcalinos), produtos vegetais (grãos de pólen, hidrocarbonetos e
alérgenos), produtos de erupções vulcânicas (enxofre, óxidos de
enxofre, vários tipos de partículas, ácido sulfúrico, dentre outros) e poeiras
extraterrestres (material pulverizado de meteoritos que chegam à
atmosfera); enquanto que os de origem artificial podem ser representados
pelos radionúcleos, derivados plúmbicos e os derivados halogenados
de hidrocarbonetos (COELHO, 1977: 156-157).
O progressivo aumento da mortalidade por
doenças     crônico-degenerativas     como       o
câncer, requer a promoção de um sistema de
informa-ções, a fim de gerar dados estatísticos de
boa qualidade para o planejamento de ações na
área de saúde.



Jacob Kligerman 2000 – Dir Geral do IINCA
Entre outras pesquisas resta ainda realizar estudos
mais detalhados:



 Quanto aos teores do 222Rn.

 Quanto teores de carcinogênos na atmosfera.
Agradeço a todos!

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FASA e seus passivos ambientais em Olinda

  • 1. Vl Forum de mineração A FOSFORITA OLINDA S/A E SEUS PASSIVOS SOCIOAMBIENTAIS
  • 2. Antonio Augusto Coutinho Engenheiro de Minas, mestrando em Engenharia Mineral – UFPE Rafaella Carolina Ribeiro Silva Geógrafa Licenciada, mestranda em Engenharia Mineral – UFPE Márcio Luiz de Siqueira Campos Barros Prof. DrC. Eng. Civil. PPGEMinas - Universidade Federal de Pernambuco Kênia Valença Correia Profª. DrªC. PPGEMinas - Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
  • 3. A Fosforita Olinda S/A (FASA). Uma abordagem ao passivo ambiental Empresa vinculada ao setor de mineração e beneficia- mento de fertilizantes que atuou entre os anos de 1957 a 1968 na cidade de Olinda.
  • 4. Olinda é um município do estado de Pernambuco, Região Metropolitana do Recife. População de 377.779 habitantes. Área de 41,659 km². Densidade demográfica de 9.068,36 habitantes/km². Dados IBGE 2010
  • 5. FASA - Fosforita de Olinda S.A. Passivos ambientais • Geração de problemas socioeconômicos ocasionados pela demissão em massa. • Não ocorreu a reabilitação das áreas degradadas pela mineração. • Houve ocupação urbana sem prévia análise de riscos. • Poluição e o assoreamento do leito do rio Beberibe.
  • 8.
  • 9. As rochas fosfáticas encontradas ao norte do estado de Pernambuco são de origem sedimentar e estão localizadas na região costeira. Nestes depósitos, o teor de P2O5 é inferior a 10% nas regiões próximas ao mar e cresce na direção oeste. As concentrações de U3O8 (30 a 500 ppm) estão localizadas em áreas próximas ou envolvido por extensos aquíferos conside- rados potáveis, as jazidas de fosfato.
  • 10. “Passivo Socioambiental é constituído pela avaliação do impacto cumulativo que a atividade cause no ambiente e na sociedade, sejam impactos de natureza material como degradação, acumulação de resíduos, drenagem de recursos etc. ou de natureza imaterial como alterações sensíveis na dinâmica social, representadas principalmen- te pela geração de novas necessidades sociais”. Neves (2002)
  • 11. Taxa temporal bruta de mortalidade por câncer no município de Olinda, entre 1980 e 2002, (Secretaria Estadual de Saúde/PE, 2005). Verifica-se um aumentou significativo, especialmente em relação ao câncer de pulmão e de próstata, o câncer de estômago mostrou poucas variações em 22 anos (de 1980 a 2002).
  • 12. O câncer no sistema respiratório quase quadruplicou: taxa bruta de mortalidade 2,83% em 1980 9,37 % em 2002
  • 13. Taxa de Mortalidade (em 100.000) (*) por Câncer do Pulmão, Traquéia e Brônquios, segundo sexo. Brasil e Grandes Regiões - 1991, 1996 e 1998 1991 1996 1998 Regiões homens mulheres homens mulheres homens mulheres Brasil 10,7 3,8 11,6 4,5 12,0 4,8 Norte 3,7 1,8 5,1 2,3 5,4 2,2 Nordeste 3,2 1,5 4,2 1,9 4,7 2,3 Sudeste 14,2 4,8 15,1 5,6 14,9 5,8 Sul 20,1 6,3 20,2 7,6 22,8 8,4 Centro- 6,9 3,2 8,7 4,2 8,2 4,3 Oeste Fonte: Ministério da Saúde/CENEPI: Base de dados do SIM e base demográfica do IBGE Nota: (*) Taxa não ajustada por idade
  • 14.  Considerando que a ingestão de água é a via principal para a contaminação radioativa.  Sabe-se que 80% dos recursos hídricos subter- râneos de abastecimento público localizam-se nos depósitos de fosfato, o qual é rico em urânio.
  • 15. Departamento de Energia Nuclear da Universidade Federal de Pernambuco (DEN/UFPE) desenvolve estudo dos teores de radionuclídeos registrados na camada mineralizada por fosfato que ocorre na bacia sedimentar Pernambuco/Paraíba da série 238U. 226Ra, 222Rn, 210Pb e 210Po, em águas subterrâneas dessa região.
  • 16. Desde a antiguidade, eram conhecido os problemas e dificuldades pela da falta de água potável e de alimentos. Era do consenso geral que o ar, necessário para a respiração dos seres humanos e de outros seres vivos, nunca deixaria de estar disponível de forma adequada à manutenção da vida. Contudo, a qualidade do ar tornou-se uma das maiores preocupações nesta virada de século. Entende-se como poluição do ar, a mudança em sua composição ou em suas propriedades, decorrentes das emissões de poluentes A brumas marinhas (bactérias e microcristais de cloreto e brometos alcalinos), produtos vegetais (grãos de pólen, hidrocarbonetos e alérgenos), produtos de erupções vulcânicas (enxofre, óxidos de enxofre, vários tipos de partículas, ácido sulfúrico, dentre outros) e poeiras extraterrestres (material pulverizado de meteoritos que chegam à atmosfera); enquanto que os de origem artificial podem ser representados pelos radionúcleos, derivados plúmbicos e os derivados halogenados de hidrocarbonetos (COELHO, 1977: 156-157).
  • 17. O progressivo aumento da mortalidade por doenças crônico-degenerativas como o câncer, requer a promoção de um sistema de informa-ções, a fim de gerar dados estatísticos de boa qualidade para o planejamento de ações na área de saúde. Jacob Kligerman 2000 – Dir Geral do IINCA
  • 18. Entre outras pesquisas resta ainda realizar estudos mais detalhados:  Quanto aos teores do 222Rn.  Quanto teores de carcinogênos na atmosfera.