SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  57
Télécharger pour lire hors ligne
=



As Empresas e as Redes Sociais




=
=


    Como ser uma empresa de sucesso
                  no mundo digital?




=
=


    Não é no mundo digital
     e sim no mundo social




=
=


    Uma sociedade-em-rede
            está emergindo




=
=


             Uma nova ciência das redes
                         está nascendo




      Barabási      Strogatz       Watts
    O digital é apenas um aspecto da mudança
=
=


         Mas afinal: o que é rede?




    Não é um novo tipo de organização,
           mas um padrão de interação
=
=


    O exemplo habitual: Internet




=
=




    Grafo: representação estática
=
=


    O melhor exemplo




           Rede neural
=
=


    Redes sociais são pessoas
                  interagindo




    Segundo um padrão distribuído
=
=


    O que é distribuição?




        Múltiplos caminhos
=
=


    Topologias de rede:
      Paul Baran (1964)




=
=


    Descentralização não é distribuição




=
=


    Mídias sociais ≠ Redes sociais




           Como o nome está dizendo,
      as redes são sociais, não digitais.
        São pessoas, não ferramentas.
=
=


    Redes são ambientes de interação




          Não é o mesmo que participação
=
=


    Um caso de interação




          Cupinzeiro africano
=
=


    Fenomenologia da interação




                      Clustering
=
=


    Fenomenologia da interação




                      Swarming
=
=


     Espanha 11M 2004




    Swarming civil em Madri
=
=


               Egito 11F 2011




    Swarming civil na Praça Tahir
=
=


    Fenomenologia da interação




          Small-World Phenomenon
                        Crunching
=
=


           Fenomenologia da interação




    Os fenômenos que ocorrem em uma rede
           não dependem das características
                  intrínsecas de seus nodos
=
=


        Fenomenologia da interação




    O conteúdo do que flui pelas conexões
        não determina o comportamento
                             de uma rede
=
=


    O modo-de-interagir depende
         do grau de distribuição




=
=


    A grande descoberta do óbvio




             Tudo que é sustentável
              tem o padrão de rede
=
=


              Tudo que é sustentável...




    ... tem membranas, não paredes opacas
=
=


                 O mundo dos negócios
                 na sociedade-em-rede


    Negócios     Negócios   Negócios
    serão para   serão      serão em
    qualquer     inovação   rede
    um


=
=


    Negócios para qualquer um...




=
=


    Negócios para qualquer um...




=
=


     Negócios para qualquer um nos
           Highly Connected Worlds


    Conhecimento   Capital inicial   Relações
    mais           menos             políticas mais
    disponível     relevante         democráticas




=
=


    Negócios serão inovação




=
=


                 Inovação é relação




    Toda inovação surge por polinização
        mútua, por fertilização cruzada
=
=


                      Inovação e empresa




     Nenhuma empresa sozinha conseguirá se
     manter na ponta da inovação sem lançar
    suas “hifas” para importar capital humano
         (conhecimento) e social (relações) do
                      ambiente em que opera!
=
=


      Um exemplo: o crowdsourcing




                              É óbvio, não?
      200 cérebros aprisionados não podem
           competir com 20 mil cooperando
    livremente para encontrar uma solução
           (de gestão, processo ou produto)
=
=


            40% da inovação
    vêm de fora da empresa,
    por um custo 40% menor




=
=


    Investindo US$ 200 milhões em
      crowdsourcing para descobrir
                 novas tecnologias




=
=


    Nos mundos altamente conectados




         Unidades administrativo-produtivas
      fechadas não conseguirão acompanhar
                      o ritmo das inovações
=
=


    Negócios serão em rede




=
=


                 Negócios em rede




                 Redes de stakeholders
       (novas comunidades de negócios
    separadas do meio por membranas)
=
=


           Não é preciso ser gênio
    para concluir que as empresas
                têm um problema




=
=


                 As empresas não têm
                   um padrão de rede



                              Uma imagem
                              aterrorizante

    São piramidais, monárquicas, fechadas
       e baseadas em comando-e-controle
=
=


    Seria cômico se não fosse trágico




=
=


    E as conseqüências serão trágicas...    .




                  ...para as empresas que
       não aprenderem a conviver em rede
=
=


    As empresas que não aprenderem
                 a conviver em rede:

    Não conseguirão estimular a inovação
          no ritmo exigido pelo mercado.

       Não conseguirão se preparar para a
      transição dos negócios imposta pelo
      dealbar de uma sociedade-em-rede.
=
=


    E agora?




=
=
=




    Não, nem
    tudo está
    perdido!




=
=


           Iniciar a transição
       da empresa-pirâmide
    para a empresa-em-rede




           Sim, isso é possível!
=
=



               O que fazer?




    Não adianta tentar mudar
      a cabeça dos indivíduos
=
=


          Não é falta de informação




             Redes sociais não são redes
    de informação, mas de comunicação
=
=


                   Só comportamentos
               mudam comportamentos



                        Tentar usar as redes
    para obter algum resultado instrumental
      adianta muito pouco se continuarmos
          nos organizando hierarquicamente
=
=


    Não adianta ocupar agressivamente
                      as mídias sociais



                Os esforços que confundem
            redes sociais com mídias sociais
         consomem recursos e desperdiçam
       preciosas oportunidades estratégicas
=
=


    Por onde começar e como fazer?




         Estas são as grandes perguntas
=


                   A primeira coisa é...
    articular e animar uma rede social
           no ecossistema da empresa




                    Mas como fazer isso?
=


        Não pode ser mais um trabalho




    Nada de tarefa rotineira ou de atividade
      monitorada, comandada e controlada
=


              O melhor caminho é um
                 creative social game         .




    As pessoas aderirão se acharem legal,
               bacana, divertido... e útil!
=


                     Obrigado



    http://www.redes.org.br

Contenu connexe

Similaire à As Empresas e as Redes Sociais CIRS2

A empresa na sociedade em rede
A empresa na sociedade em redeA empresa na sociedade em rede
A empresa na sociedade em redeaugustodefranco .
 
A empresa na sociedade em rede
A empresa na sociedade em rede A empresa na sociedade em rede
A empresa na sociedade em rede augustodefranco .
 
Forum fwd24nov2010 augusto de franco
Forum fwd24nov2010 augusto de francoForum fwd24nov2010 augusto de franco
Forum fwd24nov2010 augusto de francolumisquared
 
Empreendimentos em rede
Empreendimentos em redeEmpreendimentos em rede
Empreendimentos em redeFabio Pedrazzi
 
Network e Mídias Sociais
Network e Mídias SociaisNetwork e Mídias Sociais
Network e Mídias SociaisEduardo Sangion
 
Crowdsourcing e crowdfunding novas economias em rede by Tomas de Lara
Crowdsourcing e crowdfunding   novas economias em rede by Tomas de LaraCrowdsourcing e crowdfunding   novas economias em rede by Tomas de Lara
Crowdsourcing e crowdfunding novas economias em rede by Tomas de LaraTomás de Lara
 
Netweaving na Comunicação Organizacional Online
Netweaving na Comunicação Organizacional OnlineNetweaving na Comunicação Organizacional Online
Netweaving na Comunicação Organizacional OnlinePaperCliQ Comunicação
 
Workshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalWorkshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
 
Inteligência Coletiva
Inteligência ColetivaInteligência Coletiva
Inteligência ColetivaElvis Fusco
 
REDES SOCIAIS E SUSTENTABILIDADE
REDES SOCIAIS E SUSTENTABILIDADEREDES SOCIAIS E SUSTENTABILIDADE
REDES SOCIAIS E SUSTENTABILIDADEaugustodefranco .
 
Zeluis aula-saudade-julho-2011
Zeluis aula-saudade-julho-2011Zeluis aula-saudade-julho-2011
Zeluis aula-saudade-julho-2011zeluisbraga
 
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIAS
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIASBIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIAS
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIASBizcool | Escola Aceleradora
 
Apresentação @Sergio_Valente. E agora,José?
Apresentação @Sergio_Valente. E agora,José?Apresentação @Sergio_Valente. E agora,José?
Apresentação @Sergio_Valente. E agora,José?DM9DDB
 
3º Ideias na Laje - Palestrante Renato Fonseca - Conexões Empreendedoras
3º Ideias na Laje - Palestrante Renato Fonseca - Conexões Empreendedoras3º Ideias na Laje - Palestrante Renato Fonseca - Conexões Empreendedoras
3º Ideias na Laje - Palestrante Renato Fonseca - Conexões EmpreendedorasIdeias na Laje
 

Similaire à As Empresas e as Redes Sociais CIRS2 (20)

A empresa na sociedade em rede
A empresa na sociedade em redeA empresa na sociedade em rede
A empresa na sociedade em rede
 
A empresa na sociedade em rede
A empresa na sociedade em rede A empresa na sociedade em rede
A empresa na sociedade em rede
 
Forum fwd24nov2010 augusto de franco
Forum fwd24nov2010 augusto de francoForum fwd24nov2010 augusto de franco
Forum fwd24nov2010 augusto de franco
 
Redes & Inovação
Redes & InovaçãoRedes & Inovação
Redes & Inovação
 
RedesSociais
RedesSociaisRedesSociais
RedesSociais
 
Empreendimentos em rede
Empreendimentos em redeEmpreendimentos em rede
Empreendimentos em rede
 
Network e Mídias Sociais
Network e Mídias SociaisNetwork e Mídias Sociais
Network e Mídias Sociais
 
Empreendimentos em rede
Empreendimentos em redeEmpreendimentos em rede
Empreendimentos em rede
 
Crowdsourcing e crowdfunding novas economias em rede by Tomas de Lara
Crowdsourcing e crowdfunding   novas economias em rede by Tomas de LaraCrowdsourcing e crowdfunding   novas economias em rede by Tomas de Lara
Crowdsourcing e crowdfunding novas economias em rede by Tomas de Lara
 
Netweaving na Comunicação Organizacional Online
Netweaving na Comunicação Organizacional OnlineNetweaving na Comunicação Organizacional Online
Netweaving na Comunicação Organizacional Online
 
Workshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalWorkshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
 
Redes sociais
Redes sociaisRedes sociais
Redes sociais
 
Inteligência Coletiva
Inteligência ColetivaInteligência Coletiva
Inteligência Coletiva
 
REDES SOCIAIS E SUSTENTABILIDADE
REDES SOCIAIS E SUSTENTABILIDADEREDES SOCIAIS E SUSTENTABILIDADE
REDES SOCIAIS E SUSTENTABILIDADE
 
Saber Unitau
Saber UnitauSaber Unitau
Saber Unitau
 
Zeluis aula-saudade-julho-2011
Zeluis aula-saudade-julho-2011Zeluis aula-saudade-julho-2011
Zeluis aula-saudade-julho-2011
 
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIAS
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIASBIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIAS
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIAS
 
A EMPRESA VIVA
A EMPRESA VIVAA EMPRESA VIVA
A EMPRESA VIVA
 
Apresentação @Sergio_Valente. E agora,José?
Apresentação @Sergio_Valente. E agora,José?Apresentação @Sergio_Valente. E agora,José?
Apresentação @Sergio_Valente. E agora,José?
 
3º Ideias na Laje - Palestrante Renato Fonseca - Conexões Empreendedoras
3º Ideias na Laje - Palestrante Renato Fonseca - Conexões Empreendedoras3º Ideias na Laje - Palestrante Renato Fonseca - Conexões Empreendedoras
3º Ideias na Laje - Palestrante Renato Fonseca - Conexões Empreendedoras
 

Plus de augustodefranco .

Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democracia
Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democraciaFranco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democracia
Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democraciaaugustodefranco .
 
Franco, Augusto (2018) Os diferentes adversários da democracia no brasil
Franco, Augusto (2018) Os diferentes adversários da democracia no brasilFranco, Augusto (2018) Os diferentes adversários da democracia no brasil
Franco, Augusto (2018) Os diferentes adversários da democracia no brasilaugustodefranco .
 
A democracia sob ataque terá de ser reinventada
A democracia sob ataque terá de ser reinventadaA democracia sob ataque terá de ser reinventada
A democracia sob ataque terá de ser reinventadaaugustodefranco .
 
Algumas notas sobre os desafios de empreender em rede
Algumas notas sobre os desafios de empreender em redeAlgumas notas sobre os desafios de empreender em rede
Algumas notas sobre os desafios de empreender em redeaugustodefranco .
 
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA augustodefranco .
 
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...augustodefranco .
 
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...augustodefranco .
 
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMAaugustodefranco .
 
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede social
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede socialNunca a humanidade dependeu tanto da rede social
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede socialaugustodefranco .
 
Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?augustodefranco .
 
Quando as eleições conspiram contra a democracia
Quando as eleições conspiram contra a democraciaQuando as eleições conspiram contra a democracia
Quando as eleições conspiram contra a democraciaaugustodefranco .
 
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Dewey
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John DeweyDemocracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Dewey
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Deweyaugustodefranco .
 
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELA
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELARELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELA
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELAaugustodefranco .
 
Diálogo democrático: um manual para practicantes
Diálogo democrático: um manual para practicantesDiálogo democrático: um manual para practicantes
Diálogo democrático: um manual para practicantesaugustodefranco .
 

Plus de augustodefranco . (20)

Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democracia
Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democraciaFranco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democracia
Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democracia
 
Franco, Augusto (2018) Os diferentes adversários da democracia no brasil
Franco, Augusto (2018) Os diferentes adversários da democracia no brasilFranco, Augusto (2018) Os diferentes adversários da democracia no brasil
Franco, Augusto (2018) Os diferentes adversários da democracia no brasil
 
Hiérarchie
Hiérarchie Hiérarchie
Hiérarchie
 
A democracia sob ataque terá de ser reinventada
A democracia sob ataque terá de ser reinventadaA democracia sob ataque terá de ser reinventada
A democracia sob ataque terá de ser reinventada
 
JERARQUIA
JERARQUIAJERARQUIA
JERARQUIA
 
Algumas notas sobre os desafios de empreender em rede
Algumas notas sobre os desafios de empreender em redeAlgumas notas sobre os desafios de empreender em rede
Algumas notas sobre os desafios de empreender em rede
 
AS EMPRESAS DIANTE DA CRISE
AS EMPRESAS DIANTE DA CRISEAS EMPRESAS DIANTE DA CRISE
AS EMPRESAS DIANTE DA CRISE
 
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA
 
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...
 
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...
 
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA
 
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede social
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede socialNunca a humanidade dependeu tanto da rede social
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede social
 
Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?
 
Quando as eleições conspiram contra a democracia
Quando as eleições conspiram contra a democraciaQuando as eleições conspiram contra a democracia
Quando as eleições conspiram contra a democracia
 
100 DIAS DE VERÃO
100 DIAS DE VERÃO100 DIAS DE VERÃO
100 DIAS DE VERÃO
 
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Dewey
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John DeweyDemocracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Dewey
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Dewey
 
MULTIVERSIDADE NA ESCOLA
MULTIVERSIDADE NA ESCOLAMULTIVERSIDADE NA ESCOLA
MULTIVERSIDADE NA ESCOLA
 
DEMOCRACIA E REDES SOCIAIS
DEMOCRACIA E REDES SOCIAISDEMOCRACIA E REDES SOCIAIS
DEMOCRACIA E REDES SOCIAIS
 
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELA
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELARELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELA
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELA
 
Diálogo democrático: um manual para practicantes
Diálogo democrático: um manual para practicantesDiálogo democrático: um manual para practicantes
Diálogo democrático: um manual para practicantes
 

As Empresas e as Redes Sociais CIRS2

  • 1. = As Empresas e as Redes Sociais =
  • 2. = Como ser uma empresa de sucesso no mundo digital? =
  • 3. = Não é no mundo digital e sim no mundo social =
  • 4. = Uma sociedade-em-rede está emergindo =
  • 5. = Uma nova ciência das redes está nascendo Barabási Strogatz Watts O digital é apenas um aspecto da mudança =
  • 6. = Mas afinal: o que é rede? Não é um novo tipo de organização, mas um padrão de interação =
  • 7. = O exemplo habitual: Internet =
  • 8. = Grafo: representação estática =
  • 9. = O melhor exemplo Rede neural =
  • 10. = Redes sociais são pessoas interagindo Segundo um padrão distribuído =
  • 11. = O que é distribuição? Múltiplos caminhos =
  • 12. = Topologias de rede: Paul Baran (1964) =
  • 13. = Descentralização não é distribuição =
  • 14. = Mídias sociais ≠ Redes sociais Como o nome está dizendo, as redes são sociais, não digitais. São pessoas, não ferramentas. =
  • 15. = Redes são ambientes de interação Não é o mesmo que participação =
  • 16. = Um caso de interação Cupinzeiro africano =
  • 17. = Fenomenologia da interação Clustering =
  • 18. = Fenomenologia da interação Swarming =
  • 19. = Espanha 11M 2004 Swarming civil em Madri =
  • 20. = Egito 11F 2011 Swarming civil na Praça Tahir =
  • 21. = Fenomenologia da interação Small-World Phenomenon Crunching =
  • 22. = Fenomenologia da interação Os fenômenos que ocorrem em uma rede não dependem das características intrínsecas de seus nodos =
  • 23. = Fenomenologia da interação O conteúdo do que flui pelas conexões não determina o comportamento de uma rede =
  • 24. = O modo-de-interagir depende do grau de distribuição =
  • 25. = A grande descoberta do óbvio Tudo que é sustentável tem o padrão de rede =
  • 26. = Tudo que é sustentável... ... tem membranas, não paredes opacas =
  • 27. = O mundo dos negócios na sociedade-em-rede Negócios Negócios Negócios serão para serão serão em qualquer inovação rede um =
  • 28. = Negócios para qualquer um... =
  • 29. = Negócios para qualquer um... =
  • 30. = Negócios para qualquer um nos Highly Connected Worlds Conhecimento Capital inicial Relações mais menos políticas mais disponível relevante democráticas =
  • 31. = Negócios serão inovação =
  • 32. = Inovação é relação Toda inovação surge por polinização mútua, por fertilização cruzada =
  • 33. = Inovação e empresa Nenhuma empresa sozinha conseguirá se manter na ponta da inovação sem lançar suas “hifas” para importar capital humano (conhecimento) e social (relações) do ambiente em que opera! =
  • 34. = Um exemplo: o crowdsourcing É óbvio, não? 200 cérebros aprisionados não podem competir com 20 mil cooperando livremente para encontrar uma solução (de gestão, processo ou produto) =
  • 35. = 40% da inovação vêm de fora da empresa, por um custo 40% menor =
  • 36. = Investindo US$ 200 milhões em crowdsourcing para descobrir novas tecnologias =
  • 37. = Nos mundos altamente conectados Unidades administrativo-produtivas fechadas não conseguirão acompanhar o ritmo das inovações =
  • 38. = Negócios serão em rede =
  • 39. = Negócios em rede Redes de stakeholders (novas comunidades de negócios separadas do meio por membranas) =
  • 40. = Não é preciso ser gênio para concluir que as empresas têm um problema =
  • 41. = As empresas não têm um padrão de rede Uma imagem aterrorizante São piramidais, monárquicas, fechadas e baseadas em comando-e-controle =
  • 42. = Seria cômico se não fosse trágico =
  • 43. = E as conseqüências serão trágicas... . ...para as empresas que não aprenderem a conviver em rede =
  • 44. = As empresas que não aprenderem a conviver em rede: Não conseguirão estimular a inovação no ritmo exigido pelo mercado. Não conseguirão se preparar para a transição dos negócios imposta pelo dealbar de uma sociedade-em-rede. =
  • 45. = E agora? =
  • 46. =
  • 47. = Não, nem tudo está perdido! =
  • 48. = Iniciar a transição da empresa-pirâmide para a empresa-em-rede Sim, isso é possível! =
  • 49. = O que fazer? Não adianta tentar mudar a cabeça dos indivíduos =
  • 50. = Não é falta de informação Redes sociais não são redes de informação, mas de comunicação =
  • 51. = Só comportamentos mudam comportamentos Tentar usar as redes para obter algum resultado instrumental adianta muito pouco se continuarmos nos organizando hierarquicamente =
  • 52. = Não adianta ocupar agressivamente as mídias sociais Os esforços que confundem redes sociais com mídias sociais consomem recursos e desperdiçam preciosas oportunidades estratégicas =
  • 53. = Por onde começar e como fazer? Estas são as grandes perguntas
  • 54. = A primeira coisa é... articular e animar uma rede social no ecossistema da empresa Mas como fazer isso?
  • 55. = Não pode ser mais um trabalho Nada de tarefa rotineira ou de atividade monitorada, comandada e controlada
  • 56. = O melhor caminho é um creative social game . As pessoas aderirão se acharem legal, bacana, divertido... e útil!
  • 57. = Obrigado http://www.redes.org.br