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O  S ector primario Agricultura Gandería  Pesca
A actividade agraria ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FACTORES DA ACTIVIDADE AGRARIA: FACTORES FÍSICOS HUMANOS RELEVO CLIMA SOLOS ESTRURTURA  AGRARIA POLÍTICA AGRARIA ATA A ENTRADA  NA C.E (U.E) A POLÍTICA A GRARIA  COMUNITARIA  (PAC)
FACTORES HUMANOS FACTORES   HUMANOS ESTRUTURA POBOACIÓN  AGRARIA DESCENSO   ESCASA  CUALIFICACIÓN INCREMENTO DA PRODUTIVIDADE POR PERSOA ÉXODO RURAL DESPOBOAMENTO ENVELLECEMENTO SISTEMA DE EXPLOTACIÓN EXPLOTACIÓN PROPIEDADE LATIFUNDIO MINIFUNDIO RÉXIME DE  TENENCIA DIRECTA INDIRECTA PARCERIA ARRENDAMENTO TÉCNICAS DE PRODUCIÓN
ESTRUTURA AGRARIA:  TRANSFORMACIÓNS DEMOGRÁFICAS
Factores humanos: evolución poboación agraria no século XX
ESTRUTURA AGRARIA
ESTRUTURA DA PROPIEDADE ,[object Object]
FACTORES HUMANOS: TÉCNICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FACTORES HUMANOS: A POLÍTICA AGRARIA COMÚN (PAC) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Consecuencias Os prezos eleváronse por encima dos do mercado mundial,  facendo a agricultura europea pouco competitiva. Necesidade de  fomentar as  exportacións. A produción medrou: creándose excedentes e polo tanto políticas  de cotas, e axudas por explotación e non por produción.  Deterioro do medio e desaparición de paisaxes tradicionais.
FACTORES HUMANOS: A POLÍTICA AGRARIA. Concentración parcelaria nos anos 60
POBOAMENTO E HABITAT RURAL
Poboamento ,[object Object],[object Object]
TENDENCIAS HABITAT RURAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A CASA RURAL
FACTORES HUMANOS ,[object Object],[object Object]
USOS DO SOLO: PRODUCIÓN AGRÍCOLA e GANDERÍA
USOS DO SOLO: PRODUCIÓN AGRÍCOLA. CEREAIS
USOS DO SOLO: PRODUCIÓN AGRÍCOLA. VIÑEDO
USOS DO SOLO: PRODUCIÓN AGRÍCOLA. OLIVEIRA
USOS DO SOLO: PRODUCIÓN AGRÍCOLA. SECTOR HORTOFRUTÍCOLA
 
DISTRIBUCIÓN TERRAS LABRADAS
ESTRUTURA VALOR PRODUCIÓN AGRÍCOLA
GANDERÍA
TRANSFORMACIÓNS NA GANDERÍA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A PRODUCIÓN GANDEÍRA  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRODUCIÓN D CARNE E LEITE
ESTRUTURA DA PRODUCCIÓN GANDEIRA
EXPLOTACIÓN GANDEIRAS
ESPECIES GANDEIRAS  (Millóns de  cabezas 2003) AVES 179.6 PORCINO 21.2 OVINO 20.0 BOVINO 6.0
GANDO BOVINO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
GANDO OVINO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
GANDO AVÍCOLA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
GANDO PORCINO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FORESTAL
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Madeira: importancia do sector en Galicia
PAISAXES AGRARIAS EN ESPAÑA ,[object Object],[object Object],[object Object]
PAISAXES AGRARIAS ESPAÑA HUMIDA  (GALICIA) INTERIOR MEDITERRANEA  DE MONTAÑA CANARIAS Zona norte e noroeste peninsular.  Clima oceánico Dúas mesetas e depresión do Ebro. Clima mediterráneo continental con sequía prolongada. Secaño. Litoral e prelitoral mediterráneo , val do Guadalquivir e Baleares. Relevo de elevada altitude e fortes pendentes, clima de inverno frio e precipitacións abundantes, neve. Relevo volcánico accidentado con clima cálido durante todo o ano e precipitacións e escasas nas zonas baixas. Poboación  rural moi numerosa, agora  envellecida.  Poboamento disperos intercalar Propiedade minifundista Agricultores a tempo parcial Poboación : gran éxodo rural. Poboamento concentrado. Propiedade minifundista no val do Douro (éxito da concentr.  P arcelaria ) e val do Ebro. Grandes propiedades en Burgos, Salamanca, Castela a Mancha e secaño extremeño. Poboación  numerosa e dispersa que tende a concentrase en núcleos urbanizados. Propiedade moi  divedida nas zonas regadas, pequenas e medianas en Valencia, medianas en Cataluña e grandes no val do Guadalquivir. Poboación: moi baixa densidade. Poboamento moi disperso.  T endencia ao despoboamento. Pequena propiedade e dispersa, montes e prados comunais. Poboción  en retroceso polo atracción do sector turístico. Poboamento concentrado laso en aldeas e caserios. Propiedade minifundística nas zonas medias e altas e grandes propiedades nas chairas costeiras en regadio. Agricultura  pouco extendida, sobre todo presente nas zonas costeiras e no fondo dos vales. Agricultura de secaño pola regularidade das precipitacións . Tradicional polícultivo (leguminosas, cereais, viñedo, complementado pola gandería) Pouco insertada no mercado nacional. Agricultura : 44% da superficie. Secaño:  nos páramos e campiñas das mesetas e áreas non regadas do val do Ebro. Cultivos extensivos (cereais, vide e oliveira.) Regadio: aproveitamento intensivo. Na actualidade diversificación: cultivos industriais, forraxeiros, froitas e verduras. Industria conserveira: Rioxa e val de Ebro. Agricultura: Cultivos de regadio favorecida polos factores naturais e a elevada demanda internacional, horticultura con técnicas intensivas avanzadas.  Secaño: predomina no val do Guadalquivir nas prelitorais e nas montañas  (cereais, vide, oliveira e amendoeira) Agricultura  no fondo dos vales.No norte cultivo de hortas, nas montaña do levante e do sur, cultivo de amendoeiras. Agricultura : escasa superficie cultivada, nas chairas litoriais regada cultivos para exportación (plátanos, tomates, pataca extratemperá) e cultivos baixo plásticos (pementos, flores) e novas plantacións tropiciais (papaia, mango, piña, aguacate). Nas zonas medias e altas cultivos de secaño para autoconsumo (vide, pataca, trigo). Gandería : actividade principal favorecida polo crecemento urbano que demanda carne e leite e polo propio éxodo rural. Problemas: dependencia das industrias lacteas foráneas. Gandería : no secaños castelás e val do Ebro ovina que pasta en restrollos. Castelá-León estabulada.  Extremadura: porcino extensiva nas devesas. Gandería : bovina e porcina en Cataluña pola grande demanda urbana.  Ovina e caprina nos secaños e reses bravas no Guadalquivir. Gandería  nas motogueiras e pastos das cumes.En réxime extensivo no bovino e ovino no norte. Na montaña mediterránea predomina o ovino transhumante. Gandería  ovina e caprina asociada á agricultura Forestal: 0 62% da superficie galega, o 27% dedicado a explotació madeirera (moble, e pasta de papel) Forestal:  Terra pinariega soriana. Forestal : importancia escasa. Forestal : nas vertentes das montañas Forestal:  madeira de piñeirais e do faial de breixo e laurisilva para obter carbón, construción e soporte de cultivos.
DINÁMICAS RECENTES DO MUNDO RURAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESPAZOS  DA  ACTIVIDADE  PESQUEIRA
A ACTIVIDADE PESQUEIRA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A  ACTIVIDADE PESQUEIRA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Anchoas Merluza Atún Sardiñas Merluza
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CRISE E PROBLEMAS DA ACTIVIDADE PESQUEIRA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CRISE E PROBLEMAS ,[object Object],[object Object],Fonte: IGE. Macromagnitudes da pesca. Ano 2001-2002 GALICIA Actividade Nº Empregos Marisqueo a flote  4.836  Pesca costeira  9.249  Pesca de altura  5.177  Marisqueo a pé  5.693  Acuicultura mariña  4.264  Total  29.218
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sector extractivo e industria da transformación 364.496 millóns de ptas Producto Interior Bruto de Galicia 3.700.000 millóns de ptas Participación da pesca no PIB 10 %
 
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·  CALADOIROS INTERNACIONAIS As capturas están restrinxidas desde 1974. En 1982 ampliáronse as  zonas económicas exclusivas  a 200 millas, polo que hai que asinar acordos pesqueiros cos países titulares dos principais caladoiros, o que supón unha redución das capturas. Caladoiro Especies máis Comúns 1 Terranova Fletán e Bacallao 2 Gran Sol Pescada, Peixe Sapo, Cigala e Rapante 3 Banco Canario- Sahariano  Cefalópodos, Gamba e Lagostino 4 Namibia Pescada, Gamba e Lagostino 5 República Sudafricana Pescada, Sardiña, Gamba, Lagostino e Túnidos 6 Australia Pescada e Bacallao 7 Svaldvard Bacallao, Robalo e Fletán 8 Arxentina e Malvinas Pescada, Pota e Lura 9 Chile Pescada, Rosada, Túnidos, Peixe Espada 10 Perú Sardiña, Túnidos e Peixe Espada II Atlántico Suroccidental e Índico Túnidos, Peixe Espada, Marraxo
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· FLOTA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROTECCIÓN AMBIENTAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Pesca de baixura ,[object Object],[object Object]
Pesca de baixura:  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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[object Object],Consiste nunha trampa formada por un labirinto de redes onde quedan atrapados os atúns. Cando o atún entra na trampa hai que conducilo ó  copo , onde é izado na "levantá” e, con apenas auga, é arponeado polos almadraberos e subido ás embarcacións situadas arredor do copo.
ALMADRABA EN BARBATE
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Pesca de altura ,[object Object]
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O PORTO DE VIGO
A LONXA ,[object Object],[object Object]
A POLÍTICA PESQUEIRA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],La Agencia Europea de Pesca se ubicará en Vigo en el año 2006, según el comisario europeo de Pesca .  Es una ciudad apropiada porque es la más importante en tráfico de pescado fresco y congelado
REGULACIÓN DOS CALADOIROS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ACUERDO CON MARRUECOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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RECONVERSIÓN E AXUSTE ESTRUCTURAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Agricultura

  • 1. O S ector primario Agricultura Gandería Pesca
  • 2.
  • 3. FACTORES DA ACTIVIDADE AGRARIA: FACTORES FÍSICOS HUMANOS RELEVO CLIMA SOLOS ESTRURTURA AGRARIA POLÍTICA AGRARIA ATA A ENTRADA NA C.E (U.E) A POLÍTICA A GRARIA COMUNITARIA (PAC)
  • 4. FACTORES HUMANOS FACTORES HUMANOS ESTRUTURA POBOACIÓN AGRARIA DESCENSO ESCASA CUALIFICACIÓN INCREMENTO DA PRODUTIVIDADE POR PERSOA ÉXODO RURAL DESPOBOAMENTO ENVELLECEMENTO SISTEMA DE EXPLOTACIÓN EXPLOTACIÓN PROPIEDADE LATIFUNDIO MINIFUNDIO RÉXIME DE TENENCIA DIRECTA INDIRECTA PARCERIA ARRENDAMENTO TÉCNICAS DE PRODUCIÓN
  • 5. ESTRUTURA AGRARIA: TRANSFORMACIÓNS DEMOGRÁFICAS
  • 6. Factores humanos: evolución poboación agraria no século XX
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. FACTORES HUMANOS: A POLÍTICA AGRARIA. Concentración parcelaria nos anos 60
  • 13.
  • 14.
  • 16.
  • 17. USOS DO SOLO: PRODUCIÓN AGRÍCOLA e GANDERÍA
  • 18. USOS DO SOLO: PRODUCIÓN AGRÍCOLA. CEREAIS
  • 19. USOS DO SOLO: PRODUCIÓN AGRÍCOLA. VIÑEDO
  • 20. USOS DO SOLO: PRODUCIÓN AGRÍCOLA. OLIVEIRA
  • 21. USOS DO SOLO: PRODUCIÓN AGRÍCOLA. SECTOR HORTOFRUTÍCOLA
  • 22.  
  • 26.
  • 27.
  • 31. ESPECIES GANDEIRAS (Millóns de cabezas 2003) AVES 179.6 PORCINO 21.2 OVINO 20.0 BOVINO 6.0
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  • 39. PAISAXES AGRARIAS ESPAÑA HUMIDA (GALICIA) INTERIOR MEDITERRANEA DE MONTAÑA CANARIAS Zona norte e noroeste peninsular. Clima oceánico Dúas mesetas e depresión do Ebro. Clima mediterráneo continental con sequía prolongada. Secaño. Litoral e prelitoral mediterráneo , val do Guadalquivir e Baleares. Relevo de elevada altitude e fortes pendentes, clima de inverno frio e precipitacións abundantes, neve. Relevo volcánico accidentado con clima cálido durante todo o ano e precipitacións e escasas nas zonas baixas. Poboación rural moi numerosa, agora envellecida. Poboamento disperos intercalar Propiedade minifundista Agricultores a tempo parcial Poboación : gran éxodo rural. Poboamento concentrado. Propiedade minifundista no val do Douro (éxito da concentr. P arcelaria ) e val do Ebro. Grandes propiedades en Burgos, Salamanca, Castela a Mancha e secaño extremeño. Poboación numerosa e dispersa que tende a concentrase en núcleos urbanizados. Propiedade moi divedida nas zonas regadas, pequenas e medianas en Valencia, medianas en Cataluña e grandes no val do Guadalquivir. Poboación: moi baixa densidade. Poboamento moi disperso. T endencia ao despoboamento. Pequena propiedade e dispersa, montes e prados comunais. Poboción en retroceso polo atracción do sector turístico. Poboamento concentrado laso en aldeas e caserios. Propiedade minifundística nas zonas medias e altas e grandes propiedades nas chairas costeiras en regadio. Agricultura pouco extendida, sobre todo presente nas zonas costeiras e no fondo dos vales. Agricultura de secaño pola regularidade das precipitacións . Tradicional polícultivo (leguminosas, cereais, viñedo, complementado pola gandería) Pouco insertada no mercado nacional. Agricultura : 44% da superficie. Secaño: nos páramos e campiñas das mesetas e áreas non regadas do val do Ebro. Cultivos extensivos (cereais, vide e oliveira.) Regadio: aproveitamento intensivo. Na actualidade diversificación: cultivos industriais, forraxeiros, froitas e verduras. Industria conserveira: Rioxa e val de Ebro. Agricultura: Cultivos de regadio favorecida polos factores naturais e a elevada demanda internacional, horticultura con técnicas intensivas avanzadas. Secaño: predomina no val do Guadalquivir nas prelitorais e nas montañas (cereais, vide, oliveira e amendoeira) Agricultura no fondo dos vales.No norte cultivo de hortas, nas montaña do levante e do sur, cultivo de amendoeiras. Agricultura : escasa superficie cultivada, nas chairas litoriais regada cultivos para exportación (plátanos, tomates, pataca extratemperá) e cultivos baixo plásticos (pementos, flores) e novas plantacións tropiciais (papaia, mango, piña, aguacate). Nas zonas medias e altas cultivos de secaño para autoconsumo (vide, pataca, trigo). Gandería : actividade principal favorecida polo crecemento urbano que demanda carne e leite e polo propio éxodo rural. Problemas: dependencia das industrias lacteas foráneas. Gandería : no secaños castelás e val do Ebro ovina que pasta en restrollos. Castelá-León estabulada. Extremadura: porcino extensiva nas devesas. Gandería : bovina e porcina en Cataluña pola grande demanda urbana. Ovina e caprina nos secaños e reses bravas no Guadalquivir. Gandería nas motogueiras e pastos das cumes.En réxime extensivo no bovino e ovino no norte. Na montaña mediterránea predomina o ovino transhumante. Gandería ovina e caprina asociada á agricultura Forestal: 0 62% da superficie galega, o 27% dedicado a explotació madeirera (moble, e pasta de papel) Forestal: Terra pinariega soriana. Forestal : importancia escasa. Forestal : nas vertentes das montañas Forestal: madeira de piñeirais e do faial de breixo e laurisilva para obter carbón, construción e soporte de cultivos.
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  • 41. ESPAZOS DA ACTIVIDADE PESQUEIRA
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  • 55. · CALADOIROS INTERNACIONAIS As capturas están restrinxidas desde 1974. En 1982 ampliáronse as zonas económicas exclusivas a 200 millas, polo que hai que asinar acordos pesqueiros cos países titulares dos principais caladoiros, o que supón unha redución das capturas. Caladoiro Especies máis Comúns 1 Terranova Fletán e Bacallao 2 Gran Sol Pescada, Peixe Sapo, Cigala e Rapante 3 Banco Canario- Sahariano Cefalópodos, Gamba e Lagostino 4 Namibia Pescada, Gamba e Lagostino 5 República Sudafricana Pescada, Sardiña, Gamba, Lagostino e Túnidos 6 Australia Pescada e Bacallao 7 Svaldvard Bacallao, Robalo e Fletán 8 Arxentina e Malvinas Pescada, Pota e Lura 9 Chile Pescada, Rosada, Túnidos, Peixe Espada 10 Perú Sardiña, Túnidos e Peixe Espada II Atlántico Suroccidental e Índico Túnidos, Peixe Espada, Marraxo
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  • 69. O PORTO DE VIGO
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