SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  38
Télécharger pour lire hors ligne
Técnicas de Reportagem 
GÊNEROS JORNALÍSTICOS
- A primeira tentativa de classificação dos textos jornalísticos aconteceu no século 18, na Inglaterra. Samuel Buckeley resolveu separar o conteúdo do jornal Daily Courant em news (notícias) e comments (comentários). 
- A partir do século 19, com essa separação implantada pioneiramente nos jornais norte-americanos, vários outros países passam a tentar sistematizar o conteúdo de seu Jornalismo, classificando-o em determinados gêneros.
Hoje são várias as classificações de gêneros jornalísticos no mundo e há muita divergência entre os estudiosos da área sobre qual delas seria mais adequada. 
Vamos conhecer rapidamente cada uma delas:
CLASSIFICAÇÃO FRANCESA 
Autor: Joseph Foliet 
- Editorial 
- Artigos de fundo 
- Crônica geral (resenhas sobre acontecimentos gerais) 
- Despachos (reportagens e entrevistas) 
- Fait divers (fatos diversos do cotidiano que fogem do comum - toque de sensacionalismo) 
- Crônica especializada (crítica de assuntos específicos) 
- Folhetim (espaço em que se colocam charadas, piadas, narrativas curtas como contos, entre outros) 
- Fotos e legendas 
- Caricaturas 
-Comics (quadrinhos)
CLASSIFICAÇÃO NORTE-AMERICANA 
Autor: Fraser Bond 
- Noticiário: 
Notícia 
Reportagem 
Entrevista 
História de interesse humano 
- Página editorial: 
Editorial 
Caricatura 
Coluna 
Crítica
CLASSIFICAÇÃO ALEMÃ 
Autor: Emil Dovifat 
- Informativos: 
Notícia (Fact-Story) 
Reportagem (Act-Story) 
Entrevista (Quote-Story) 
- De Opinião: 
Editorial 
Artigos curtos 
Glosa (Crônica) 
- Amenos: 
Folhetim (Resenha cultural) 
Crítica 
Recreio e Espelho Cultural (contos, versos etc)
No Brasil, o primeiro estudioso a classificar o conteúdo do nosso Jornalismo em gêneros foi o pernambucano Luiz Beltrão. 
Depois dele, José Marques de Melo (discípulo de Beltrão), também propôs uma classificação, que é seguida hoje pela maioria de nossos veículos jornalísticos. 
Luiz Belltrão 
José Marques de Melo
-No Brasil, podemos dividir a questão do gêneros em: 
-Jornalismo Informativo 
-Jornalismo Opinativo 
-Jornalismo Interpretativo* OBS: O Jornalismo Interpretativo não está incluído na classificação original de José Marques de Melo
- Inclui os gêneros que correspondem ao universo da informação, ou seja, que descrevem ou aprofundam um fato noticiável. - Pressupõe objetividade e imparcialidade. Não deve conter a visão de mundo do jornalista que produziu o texto, tampouco da empresa jornalística. - Os textos do gênero informativo se estruturam a partir um referencial exterior à empresa jornalística, ou seja, sua formação não depende do veículo de comunicação, mas da eclosão dos acontecimentos no mundo exterior.
*Os gêneros informativos são: 
- Nota 
- Notícia 
- Reportagem 
- Entrevista (que pode ser encontrada nos formatos: relato ou pingue-pongue)
*NOTA 
-Texto curto (máximo de 10 linhas) que traz as informações básicas sobre o fato, sem aprofundamento (normalmente não traz aspas).
EXEMPLO DE NOTA: 
Aprovada MP que cria estatal do trem-bala O Senado aprovou ontem à noite a medida provisória 511, que permite o financiamento e cria a estatal que vai gerenciar o trem-bala entre Campinas, São Paulo e Rio. A MP, que vai para a sanção de Dilma Rousseff, passou por 44 a 17 e perderia a validade no fim desta semana caso não fosse aprovada. Parte da base do governo votou contra o projeto, principalmente senadores do PMDB. A oposição criticou duramente a MP, pois achava que o assunto não tem urgência e poderia ser tratado por meio de projeto de lei. Por isso, ameaça entrar com uma ação de inconstitucionalidade no STF (Supremo Tribunal Federal). Com a MP, o governo fica autorizado a emprestar até R$ 20 bilhões (valor de 2008) para o projeto via BNDES. O leilão do trem-bala já foi adiado duas vezes, em novembro de 2010 e em abril de 2011. Agora está previsto para julho. O governo prevê que o custo dessa obra vá ser de R$ 33,1 bilhões.
*NOTÍCIA 
-É o texto-chave de qualquer veículo jornalístico. Boa parte do conteúdo dos veículos jornalísticos é formado por notícias. 
- Trata-se do relato integral do fato, de maneira objetiva e com pelo menos um aprofundamento (uma fonte entrevistada). 
-É um texto maior do que a nota. 
-Normalmente está restrita ao factual.
EXEMPLO DE NOTÍCIA: 
Com a benção do governo federal e forte patrocínio do PMDB, o prefeito Gilberto Kassab assinou ontem a ata de fundação do PSD (Partido Social Democrático) prometendo "ajudar" a presidente Dilma Rousseff. O PSD nasce com 30 deputados federais e dois senadores (15 deles saídos da oposição), um governador (Omar Aziz, do Amazonas) e cinco vice-governadores (entre eles o de São Paulo, Guilherme Afif Domingues). A filiação deles só será consumada com a criação oficial do partido. Mas, com esse tamanho, o PSD já teria a oitava bancada da Câmara, à frente de siglas como o PDT e o PTB e apenas quatro deputados atrás do PSB. A criação do novo partido provoca sangria no DEM, que, ao perder nove deputados passará de 43 para 34. "Quero que o DEM seja feliz e encontre seu caminho", disse ontem Kassab. Pela manhã, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), levou à Câmara um político do Maranhão para se filiar ao PSD. Horas depois, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), também prestigiou a criação do partido. Kassab também se reuniu com o presidente do Senado, José Sarney (MA), e falou ao telefone com a governadora Roseana Sarney (PMDB-MA). 
Kassab funda PSD com promessa de apoio a Dilma Em ato em Brasília, prefeito de SP diz esperar que DEM, ex-sigla, "seja feliz"
*REPORTAGEM 
-Vai além do factual, aprofundando o fato, trazendo declarações de todos os envolvidos nele. 
-É um texto de maior fôlego que exige que o jornalista acompanhe o fato de perto, investigando suas causas e efeitos na sociedade. 
-Pode ser dividida em diferentes textos. 
-O texto da reportagem deve ter sempre uma abertura atrativa (lead mais “solto” e criativo), e não burocrática como o de uma notícia. 
-Hoje esse gênero está mais presente nas revistas que nos jornais diários.
EXEMPLO DE REPORTAGEM – http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-reportagem
ENTREVISTA 
- É a famosa entrevista “pingue-pongue”, conhecida popularmente nas redações como “pingue”. 
- Centrada na figura de uma fonte proeminente e editada no formato pergunta-resposta. 
- Trata-se de um gênero nobre, que normalmente gera leitura.
EXEMPLO DE ENTREVISTA PINGUE-PONGUE http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-entrevista-pingue EXEMPLO DE ENTREVISTA RELATO: http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/entrevista-relato
-Inclui os textos jornalísticos que trazem UMA LEITURA DA REALIDADE e não um retrato objetivo dela. 
- Os gêneros opinativos são formados por variáveis diretamente relacionadas à empresa jornalística e ao profissional que produz o texto. OU PREDOMINA A VISÃO DA EMPRESA JORNALÍSTICA OU DO AUTOR DO TEXTO.
- Os gêneros opinativos são: - Editorial - Artigo - Resenha/Crítica - Crônica - Coluna - Carta do leitor - Caricatura - Charge
EDITORIAL 
- Texto no qual a empresa jornalística expressa a sua opinião sobre fatos da realidade. Na grande imprensa não tem autoria (ninguém assina o texto). Já nas publicações empresariais costuma ser assinado. 
- Cuidado: não confundir editorial com editoria.
-Exemplo de editorial – Da Folha de S.Paulo: Oposição de fato Três de cinco ex-presidentes brasileiros se encontram no Senado, sem que se tenha notícia de contribuições relevantes suas para o debate nacional. Luiz Inácio Lula da Silva, recém-saído do cargo, mantém temporário e bem-vindo silêncio, neste início de mandato da sucessora e correligionária petista, Dilma Rousseff. Diante de tal pasmaceira, coube ao tucano Fernando Henrique Cardoso agitar a cena política. A contribuição veio com o artigo "O Papel da Oposição", publicado na revista "Interesse Nacional". O foco do texto está em provocar a oposição -PSDB à frente- para sair da letargia diante do petismo. Para isso, ela precisa de uma estratégia, de um público-alvo e de um discurso (ou programa), que FHC se põe a alinhavar. A situação atual seria análoga à do MDB no início dos anos 70, quando o "milagre econômico" angariava forte apoio popular à ditadura. Outro artigo de FHC, publicado na época com o mesmo título, apontou a necessidade de organizar uma frente antiautoritária para lutar pela redemocratização. Hoje, os êxitos do governo Lula parecem prostrar o PSDB e demais legendas oposicionistas. FHC, contudo, vislumbra uma plataforma para que superem a perplexidade, caso se mostrem capazes de transcender a política institucional e falar diretamente com a classe média em expansão. O ex-presidente dá como inócua a tentativa da oposição de disputar com o PT o apoio das "massas carentes e pouco informadas". O governo, assinala com razão, dispõe de mecanismos de concessão de benesses mais eficazes que discursos no Congresso. O trecho pode ser entendido como uma crítica velada à emulação de políticas sociais lulistas. Seria o caso de programas de renda como o do governador paulista Geraldo Alckmin, ou da defesa irresponsável, sob o ângulo fiscal, de um salário mínimo de R$ 600, na campanha eleitoral de José Serra ou por parlamentares tucanos. A alternativa FHC é priorizar a nova classe média, cerca de 20 milhões de brasileiros incorporados nos últimos anos ao mercado de consumo. Esta seria mais receptiva a críticas da oposição à hegemonia petista, sobretudo às práticas de corrupção e cooptação de grupos econômicos escolhidos para receber benesses do BNDES. Como bem lembrou o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, o acesso a uma renda um pouco mais elevada não garante adesão automática a novos valores. Além disso, quase metade da população permanece nos estratos inferiores de renda e consumo, contingente de votos que não pode ser desprezado. Em outras palavras, a estratégia delineada por FHC demanda ousadia e implica risco eleitoral. É uma aposta em discurso que, diante dos limites e contradições da política petista, pode até provar-se correto. Fazer oposição de fato, alerta o ex-presidente, seria a única chance de sobrevida para o PSDB e os poucos partidos ainda não alinhados com Dilma.
*ARTIGO 
-Texto no qual uma pessoa, geralmente um protagonista da sociedade, defende uma tese sobre um tema ou dá a sua opinião sobre um fato que teve grande repercussão no veículo jornalístico. 
-Sempre tem uma autoria (alguém assina o texto). 
-Possui a estrutura dissertativa (baseado na argumentação).
-Exemplo de artigo: http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-artigo
CRÍTICA 
-Texto que avalia uma obra literária, um filme ou um trabalho artístico, um jogo ou um debate. 
-Primeiramente é feita uma apresentação da obra e, depois, o redator expõe a sua opinião (fundamentada) sobre ela. 
-É sempre assinado.
-Exemplo de CRÍTICA: http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-crtica
*CRÔNICA - Texto que se inspira em assuntos pertinentes do cotidiano, mas é escrito de maneira mais literária do que jornalística. - É sempre assinado.
EXEMPLO DE CRÔNICA: http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-crnica
*COLUNA 
- Espaço no qual um protagonista da sociedade dá a sua opinião, com periodicidade, sobre um ou vários assuntos. 
-Essa periodicidade pode ser semanal, quinzenal etc. 
-O formato pode ser uma coluna de notas, ou com um artigo, ou com uma crônica. Trata-se mais de um espaço gráfico que abarca um gênero.
-Exemplo de coluna: 
http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-coluna
*CARTA DO LEITOR 
-Espaço no qual o leitor expressa a sua opinião sobre notícias que já foram publicadas na imprensa. 
-Este espaço é importante para o veículo, pois mostra que ele está preocupado em se comunicar com o seu leitor, ouvindo as angústias e sugestões deste.
-Exemplo de cartas de leitores: 
Atentado no Rio O massacre em Realengo, como ficou conhecida a chacina no Rio, tirou a vida de jovens que só queriam aprender. É o fim de um sonho. O Brasil se calou diante da barbárie. EDSON RODRIGUES (Santo André, SP) É mais um triste e lamentável fato que ocorreu em uma escola no Rio, mas que, diga-se, poderia ter acontecido em qualquer parte do mundo. Acabamos por chorar mais uma vez o futuro e a esperança com a morte de jovens. Até quando poderemos suportar crueldades como essa? SONIA REGINA VALENTIM TAVEIROS (São Paulo, SP)
*CARICATURA 
-Desenho que evidencia os aspectos físicos mais marcantes de um personagem. - É assinada.
*CHARGE 
-Desenho que ironiza alguém ou uma situação. 
-Também tem autoria, ou seja, é assinada.
Apresenta como formato principal a Grande Reportagem 
É bastante comum no Jornalismo Literário e no Jornalismo Investigativo, por exemplo.
Exemplo no Jornalismo Investigativo 
Descendo aos porões da ditadura, de Antonio Carlos Fon 
http://pt.slideshare.net/aulasdejornalismo/descendo-aos-pores?qid=dd480b3b-1469-4ff0-a4a0- a44b6ae2d8b4&v=qf1&b=&from_search=1
Exemplo no Jornalismo Literário 
Frank Sinatra está resfriado, de Gay Talese 
http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/gay-talese-texto
ABRAMO, Perseu. Padrões de manipulação na grande imprensa. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2004. 63p. ________________________ . Jornalismo opinativo. 3. ed. Campos do Jordão – São Paulo:Mantiqueira de Ciência e Arte Ltda, 2003. v. 1. 238 p. ________________________. Gêneros jornalísticos na folha de S.Paulo. São Paulo, SP: FDT-ECA/USP, 1987. 128p.

Contenu connexe

Tendances

AULA 3 - JORNALISMO NA INTERNET E FASES DO JORNALISMO
AULA 3 - JORNALISMO NA INTERNET E FASES DO JORNALISMOAULA 3 - JORNALISMO NA INTERNET E FASES DO JORNALISMO
AULA 3 - JORNALISMO NA INTERNET E FASES DO JORNALISMOaulasdejornalismo
 
Laboratório de Comunicação Popular - Aula 4
Laboratório de Comunicação Popular - Aula 4Laboratório de Comunicação Popular - Aula 4
Laboratório de Comunicação Popular - Aula 4Diedro Barros
 
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda Setting
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda SettingAula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda Setting
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda SettingElizeu Nascimento Silva
 
Jornalismo Hiperlocal - Ideias e ferramentas para criar novos produtos e cont...
Jornalismo Hiperlocal - Ideias e ferramentas para criar novos produtos e cont...Jornalismo Hiperlocal - Ideias e ferramentas para criar novos produtos e cont...
Jornalismo Hiperlocal - Ideias e ferramentas para criar novos produtos e cont...Alexandre Gonçalves
 
Introdução ao Jornalismo de Dados
Introdução ao Jornalismo de DadosIntrodução ao Jornalismo de Dados
Introdução ao Jornalismo de DadosIuri Lammel
 
Gêneros jornalísticos
Gêneros jornalísticosGêneros jornalísticos
Gêneros jornalísticosRenally Arruda
 

Tendances (20)

Aula 8 perfil
Aula 8   perfilAula 8   perfil
Aula 8 perfil
 
AULA 3 - JORNALISMO NA INTERNET E FASES DO JORNALISMO
AULA 3 - JORNALISMO NA INTERNET E FASES DO JORNALISMOAULA 3 - JORNALISMO NA INTERNET E FASES DO JORNALISMO
AULA 3 - JORNALISMO NA INTERNET E FASES DO JORNALISMO
 
Textos Jornalisticos
Textos JornalisticosTextos Jornalisticos
Textos Jornalisticos
 
Textos Jornalisticos - Versão2
Textos Jornalisticos - Versão2Textos Jornalisticos - Versão2
Textos Jornalisticos - Versão2
 
Reportagem
ReportagemReportagem
Reportagem
 
Laboratório de Comunicação Popular - Aula 4
Laboratório de Comunicação Popular - Aula 4Laboratório de Comunicação Popular - Aula 4
Laboratório de Comunicação Popular - Aula 4
 
Aula 3 PAUTA
Aula 3   PAUTAAula 3   PAUTA
Aula 3 PAUTA
 
A reportagem
A reportagemA reportagem
A reportagem
 
O Radiojornalismo (Conceito, Definições e Ferramentas)
O Radiojornalismo (Conceito, Definições e Ferramentas)O Radiojornalismo (Conceito, Definições e Ferramentas)
O Radiojornalismo (Conceito, Definições e Ferramentas)
 
Editorial gênero
Editorial gêneroEditorial gênero
Editorial gênero
 
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda Setting
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda SettingAula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda Setting
Aula 02 Teorias do Jornalismo_Agenda Setting
 
Jornalismo Hiperlocal - Ideias e ferramentas para criar novos produtos e cont...
Jornalismo Hiperlocal - Ideias e ferramentas para criar novos produtos e cont...Jornalismo Hiperlocal - Ideias e ferramentas para criar novos produtos e cont...
Jornalismo Hiperlocal - Ideias e ferramentas para criar novos produtos e cont...
 
Notícia e reportagem
Notícia e reportagemNotícia e reportagem
Notícia e reportagem
 
Perfil jornalístico
Perfil jornalísticoPerfil jornalístico
Perfil jornalístico
 
Aula reportagem tv
Aula reportagem tvAula reportagem tv
Aula reportagem tv
 
A pauta
A pautaA pauta
A pauta
 
Introdução ao Jornalismo de Dados
Introdução ao Jornalismo de DadosIntrodução ao Jornalismo de Dados
Introdução ao Jornalismo de Dados
 
Gêneros jornalísticos
Gêneros jornalísticosGêneros jornalísticos
Gêneros jornalísticos
 
Tecnicas de reportagem
Tecnicas de reportagemTecnicas de reportagem
Tecnicas de reportagem
 
A reportagem
A reportagemA reportagem
A reportagem
 

En vedette

Oficina de jornalismo literário 2014
Oficina de jornalismo literário   2014Oficina de jornalismo literário   2014
Oficina de jornalismo literário 2014aulasdejornalismo
 
Trabalhando os gêneros jornalísticos
Trabalhando os gêneros jornalísticosTrabalhando os gêneros jornalísticos
Trabalhando os gêneros jornalísticosRenally Arruda
 
Gêneros jornalísticos e internet
Gêneros jornalísticos e internetGêneros jornalísticos e internet
Gêneros jornalísticos e internetGuilherme Carvalho
 
Slide Gênero Textual Notícia
Slide Gênero Textual NotíciaSlide Gênero Textual Notícia
Slide Gênero Textual NotíciaJomari
 
Textos jornalisticos teresa
Textos jornalisticos teresaTextos jornalisticos teresa
Textos jornalisticos teresaTeresa Oliveira
 
Jornalismo de credibilidade
Jornalismo de credibilidadeJornalismo de credibilidade
Jornalismo de credibilidadeFelipe Souza
 
Cruzamento Da Informação Resultante Da Auto Avaliação Da B E Nos Seus Difer...
Cruzamento Da Informação Resultante Da Auto  Avaliação Da  B E Nos Seus Difer...Cruzamento Da Informação Resultante Da Auto  Avaliação Da  B E Nos Seus Difer...
Cruzamento Da Informação Resultante Da Auto Avaliação Da B E Nos Seus Difer...andretti26
 
Geracoes Jornalismo Online Famecos
Geracoes Jornalismo Online FamecosGeracoes Jornalismo Online Famecos
Geracoes Jornalismo Online FamecosAna Brambilla
 
Jornalismo Online II - Aula Novos Espaços
Jornalismo Online II - Aula Novos EspaçosJornalismo Online II - Aula Novos Espaços
Jornalismo Online II - Aula Novos EspaçosPri Guimaraes
 
Geracoes Jornalismo Online
Geracoes Jornalismo OnlineGeracoes Jornalismo Online
Geracoes Jornalismo OnlineAna Brambilla
 
A coluna jornalística
A coluna jornalísticaA coluna jornalística
A coluna jornalísticaArtur Araujo
 
1 jornalismo online
1 jornalismo online1 jornalismo online
1 jornalismo onlineAndré Pase
 

En vedette (20)

Texto jornalístico
Texto jornalísticoTexto jornalístico
Texto jornalístico
 
Oficina de jornalismo literário 2014
Oficina de jornalismo literário   2014Oficina de jornalismo literário   2014
Oficina de jornalismo literário 2014
 
Trabalhando os gêneros jornalísticos
Trabalhando os gêneros jornalísticosTrabalhando os gêneros jornalísticos
Trabalhando os gêneros jornalísticos
 
Gêneros jornalísticos e internet
Gêneros jornalísticos e internetGêneros jornalísticos e internet
Gêneros jornalísticos e internet
 
Análise de imagem
Análise de imagemAnálise de imagem
Análise de imagem
 
Exemplo de crítica
Exemplo de críticaExemplo de crítica
Exemplo de crítica
 
Slide Gênero Textual Notícia
Slide Gênero Textual NotíciaSlide Gênero Textual Notícia
Slide Gênero Textual Notícia
 
Textos jornalisticos teresa
Textos jornalisticos teresaTextos jornalisticos teresa
Textos jornalisticos teresa
 
Modulo texto
Modulo textoModulo texto
Modulo texto
 
Jornalismo de credibilidade
Jornalismo de credibilidadeJornalismo de credibilidade
Jornalismo de credibilidade
 
Cruzamento Da Informação Resultante Da Auto Avaliação Da B E Nos Seus Difer...
Cruzamento Da Informação Resultante Da Auto  Avaliação Da  B E Nos Seus Difer...Cruzamento Da Informação Resultante Da Auto  Avaliação Da  B E Nos Seus Difer...
Cruzamento Da Informação Resultante Da Auto Avaliação Da B E Nos Seus Difer...
 
Ag1 Aula4 2008
Ag1 Aula4 2008Ag1 Aula4 2008
Ag1 Aula4 2008
 
Textos jornalísticos
Textos jornalísticosTextos jornalísticos
Textos jornalísticos
 
Geracoes Jornalismo Online Famecos
Geracoes Jornalismo Online FamecosGeracoes Jornalismo Online Famecos
Geracoes Jornalismo Online Famecos
 
Jornalismo Online II - Aula Novos Espaços
Jornalismo Online II - Aula Novos EspaçosJornalismo Online II - Aula Novos Espaços
Jornalismo Online II - Aula Novos Espaços
 
Geracoes Jornalismo Online
Geracoes Jornalismo OnlineGeracoes Jornalismo Online
Geracoes Jornalismo Online
 
Ciberjornalismo
CiberjornalismoCiberjornalismo
Ciberjornalismo
 
A coluna jornalística
A coluna jornalísticaA coluna jornalística
A coluna jornalística
 
A linguagem jornalística
A linguagem jornalísticaA linguagem jornalística
A linguagem jornalística
 
1 jornalismo online
1 jornalismo online1 jornalismo online
1 jornalismo online
 

Similaire à Aula 1 GÊNEROS

Estudo: Quem fala de política?
Estudo: Quem fala de política?Estudo: Quem fala de política?
Estudo: Quem fala de política?Miti Inteligência
 
20160419 O fator Roberto Jefferson
20160419 O fator Roberto Jefferson20160419 O fator Roberto Jefferson
20160419 O fator Roberto JeffersonFrancisco Pinheiro
 
PIG - Os 30 Berlusconis
PIG - Os 30 Berlusconis PIG - Os 30 Berlusconis
PIG - Os 30 Berlusconis Paulo Franco
 
Mais Um Artigo Para Ler E Refletir
Mais Um Artigo Para Ler E RefletirMais Um Artigo Para Ler E Refletir
Mais Um Artigo Para Ler E RefletirPriscila Angel
 
Jornal Inconfidência nº 226 de 30 de abril/2016‏
Jornal Inconfidência nº 226 de 30 de abril/2016‏Jornal Inconfidência nº 226 de 30 de abril/2016‏
Jornal Inconfidência nº 226 de 30 de abril/2016‏Lucio Borges
 
slide apresentado no xeppp sobre a dinâmica política brasileira.pptx
slide apresentado no xeppp sobre a dinâmica política brasileira.pptxslide apresentado no xeppp sobre a dinâmica política brasileira.pptx
slide apresentado no xeppp sobre a dinâmica política brasileira.pptxanefagunges
 
Partidarismo na revista Carta Capital
Partidarismo na revista Carta CapitalPartidarismo na revista Carta Capital
Partidarismo na revista Carta Capitalrenatoduarteplantier
 
REPORTAGENS INVESTIGATIVAS - RICARDO KOTSCHO
REPORTAGENS INVESTIGATIVAS - RICARDO KOTSCHOREPORTAGENS INVESTIGATIVAS - RICARDO KOTSCHO
REPORTAGENS INVESTIGATIVAS - RICARDO KOTSCHOaulasdejornalismo
 
Oficina de texto jornalístico
Oficina de texto jornalísticoOficina de texto jornalístico
Oficina de texto jornalísticoFausto Coimbra
 
MEUS ARTIGOS POLÍTICOS
MEUS ARTIGOS POLÍTICOSMEUS ARTIGOS POLÍTICOS
MEUS ARTIGOS POLÍTICOSDagobah
 

Similaire à Aula 1 GÊNEROS (20)

Estudo: Quem fala de política?
Estudo: Quem fala de política?Estudo: Quem fala de política?
Estudo: Quem fala de política?
 
20160419 O fator Roberto Jefferson
20160419 O fator Roberto Jefferson20160419 O fator Roberto Jefferson
20160419 O fator Roberto Jefferson
 
Socialismo moreno
Socialismo morenoSocialismo moreno
Socialismo moreno
 
Jornalismo político
Jornalismo políticoJornalismo político
Jornalismo político
 
O Chefe - Ivo Patarra
O Chefe - Ivo PatarraO Chefe - Ivo Patarra
O Chefe - Ivo Patarra
 
Burguesia: Olavo de Carvalho.
Burguesia: Olavo de Carvalho.Burguesia: Olavo de Carvalho.
Burguesia: Olavo de Carvalho.
 
Etica
EticaEtica
Etica
 
434 an-03-julho-2013.ok
434 an-03-julho-2013.ok434 an-03-julho-2013.ok
434 an-03-julho-2013.ok
 
PIG - Os 30 Berlusconis
PIG - Os 30 Berlusconis PIG - Os 30 Berlusconis
PIG - Os 30 Berlusconis
 
Mais Um Artigo Para Ler E Refletir
Mais Um Artigo Para Ler E RefletirMais Um Artigo Para Ler E Refletir
Mais Um Artigo Para Ler E Refletir
 
Socialismo moreno
Socialismo morenoSocialismo moreno
Socialismo moreno
 
Jornal Inconfidência nº 226 de 30 de abril/2016‏
Jornal Inconfidência nº 226 de 30 de abril/2016‏Jornal Inconfidência nº 226 de 30 de abril/2016‏
Jornal Inconfidência nº 226 de 30 de abril/2016‏
 
slide apresentado no xeppp sobre a dinâmica política brasileira.pptx
slide apresentado no xeppp sobre a dinâmica política brasileira.pptxslide apresentado no xeppp sobre a dinâmica política brasileira.pptx
slide apresentado no xeppp sobre a dinâmica política brasileira.pptx
 
O brasil desgovernado
O brasil desgovernadoO brasil desgovernado
O brasil desgovernado
 
Partidarismo na revista Carta Capital
Partidarismo na revista Carta CapitalPartidarismo na revista Carta Capital
Partidarismo na revista Carta Capital
 
REPORTAGENS INVESTIGATIVAS - RICARDO KOTSCHO
REPORTAGENS INVESTIGATIVAS - RICARDO KOTSCHOREPORTAGENS INVESTIGATIVAS - RICARDO KOTSCHO
REPORTAGENS INVESTIGATIVAS - RICARDO KOTSCHO
 
Oficina de texto jornalístico
Oficina de texto jornalísticoOficina de texto jornalístico
Oficina de texto jornalístico
 
O chefe lula
O chefe lula O chefe lula
O chefe lula
 
CHEFE.pdf
CHEFE.pdfCHEFE.pdf
CHEFE.pdf
 
MEUS ARTIGOS POLÍTICOS
MEUS ARTIGOS POLÍTICOSMEUS ARTIGOS POLÍTICOS
MEUS ARTIGOS POLÍTICOS
 

Plus de aulasdejornalismo

Plus de aulasdejornalismo (20)

Modelo de pauta para jornal laboratório
Modelo de pauta para jornal laboratórioModelo de pauta para jornal laboratório
Modelo de pauta para jornal laboratório
 
Modelo de Espelho
Modelo de EspelhoModelo de Espelho
Modelo de Espelho
 
ANÁLISE DE IMAGEM - EXERCÍCIO
ANÁLISE DE IMAGEM - EXERCÍCIOANÁLISE DE IMAGEM - EXERCÍCIO
ANÁLISE DE IMAGEM - EXERCÍCIO
 
Aula 5 ENTREVISTA
Aula 5   ENTREVISTAAula 5   ENTREVISTA
Aula 5 ENTREVISTA
 
Aula 4 FONTES
Aula 4  FONTESAula 4  FONTES
Aula 4 FONTES
 
Aula 2 SER REPÓRTER
Aula 2   SER REPÓRTERAula 2   SER REPÓRTER
Aula 2 SER REPÓRTER
 
Aula 4 classificação 2
Aula 4   classificação 2Aula 4   classificação 2
Aula 4 classificação 2
 
Infografia aula 1
Infografia   aula 1Infografia   aula 1
Infografia aula 1
 
Aula 1 Introducao, Tipologia - Agencias
Aula 1   Introducao, Tipologia  - AgenciasAula 1   Introducao, Tipologia  - Agencias
Aula 1 Introducao, Tipologia - Agencias
 
Aula 3 - Infografia
Aula 3 - InfografiaAula 3 - Infografia
Aula 3 - Infografia
 
Aula 2 - Infografia
Aula 2 - InfografiaAula 2 - Infografia
Aula 2 - Infografia
 
PLANO DE ENSINO - EDITORAÇÃO ELETRONICA
PLANO DE ENSINO - EDITORAÇÃO ELETRONICAPLANO DE ENSINO - EDITORAÇÃO ELETRONICA
PLANO DE ENSINO - EDITORAÇÃO ELETRONICA
 
PLANO DE ENSINO - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS
PLANO DE ENSINO - AGÊNCIA DE NOTÍCIASPLANO DE ENSINO - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS
PLANO DE ENSINO - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS
 
Aula 1 Surgimento das Agências de Notícias
Aula 1   Surgimento das Agências de NotíciasAula 1   Surgimento das Agências de Notícias
Aula 1 Surgimento das Agências de Notícias
 
Eduardo campos texto
Eduardo campos   textoEduardo campos   texto
Eduardo campos texto
 
Paradigma culturológico
Paradigma culturológicoParadigma culturológico
Paradigma culturológico
 
Paradigma midiológico tecnológico
Paradigma midiológico tecnológicoParadigma midiológico tecnológico
Paradigma midiológico tecnológico
 
Paradigma critico radical
Paradigma critico radicalParadigma critico radical
Paradigma critico radical
 
Efeitos a longo prazo
Efeitos a longo prazoEfeitos a longo prazo
Efeitos a longo prazo
 
Diagramação de revistas
Diagramação de revistasDiagramação de revistas
Diagramação de revistas
 

Dernier

Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 

Dernier (20)

Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 

Aula 1 GÊNEROS

  • 1. Técnicas de Reportagem GÊNEROS JORNALÍSTICOS
  • 2. - A primeira tentativa de classificação dos textos jornalísticos aconteceu no século 18, na Inglaterra. Samuel Buckeley resolveu separar o conteúdo do jornal Daily Courant em news (notícias) e comments (comentários). - A partir do século 19, com essa separação implantada pioneiramente nos jornais norte-americanos, vários outros países passam a tentar sistematizar o conteúdo de seu Jornalismo, classificando-o em determinados gêneros.
  • 3. Hoje são várias as classificações de gêneros jornalísticos no mundo e há muita divergência entre os estudiosos da área sobre qual delas seria mais adequada. Vamos conhecer rapidamente cada uma delas:
  • 4. CLASSIFICAÇÃO FRANCESA Autor: Joseph Foliet - Editorial - Artigos de fundo - Crônica geral (resenhas sobre acontecimentos gerais) - Despachos (reportagens e entrevistas) - Fait divers (fatos diversos do cotidiano que fogem do comum - toque de sensacionalismo) - Crônica especializada (crítica de assuntos específicos) - Folhetim (espaço em que se colocam charadas, piadas, narrativas curtas como contos, entre outros) - Fotos e legendas - Caricaturas -Comics (quadrinhos)
  • 5. CLASSIFICAÇÃO NORTE-AMERICANA Autor: Fraser Bond - Noticiário: Notícia Reportagem Entrevista História de interesse humano - Página editorial: Editorial Caricatura Coluna Crítica
  • 6. CLASSIFICAÇÃO ALEMÃ Autor: Emil Dovifat - Informativos: Notícia (Fact-Story) Reportagem (Act-Story) Entrevista (Quote-Story) - De Opinião: Editorial Artigos curtos Glosa (Crônica) - Amenos: Folhetim (Resenha cultural) Crítica Recreio e Espelho Cultural (contos, versos etc)
  • 7. No Brasil, o primeiro estudioso a classificar o conteúdo do nosso Jornalismo em gêneros foi o pernambucano Luiz Beltrão. Depois dele, José Marques de Melo (discípulo de Beltrão), também propôs uma classificação, que é seguida hoje pela maioria de nossos veículos jornalísticos. Luiz Belltrão José Marques de Melo
  • 8. -No Brasil, podemos dividir a questão do gêneros em: -Jornalismo Informativo -Jornalismo Opinativo -Jornalismo Interpretativo* OBS: O Jornalismo Interpretativo não está incluído na classificação original de José Marques de Melo
  • 9. - Inclui os gêneros que correspondem ao universo da informação, ou seja, que descrevem ou aprofundam um fato noticiável. - Pressupõe objetividade e imparcialidade. Não deve conter a visão de mundo do jornalista que produziu o texto, tampouco da empresa jornalística. - Os textos do gênero informativo se estruturam a partir um referencial exterior à empresa jornalística, ou seja, sua formação não depende do veículo de comunicação, mas da eclosão dos acontecimentos no mundo exterior.
  • 10. *Os gêneros informativos são: - Nota - Notícia - Reportagem - Entrevista (que pode ser encontrada nos formatos: relato ou pingue-pongue)
  • 11. *NOTA -Texto curto (máximo de 10 linhas) que traz as informações básicas sobre o fato, sem aprofundamento (normalmente não traz aspas).
  • 12. EXEMPLO DE NOTA: Aprovada MP que cria estatal do trem-bala O Senado aprovou ontem à noite a medida provisória 511, que permite o financiamento e cria a estatal que vai gerenciar o trem-bala entre Campinas, São Paulo e Rio. A MP, que vai para a sanção de Dilma Rousseff, passou por 44 a 17 e perderia a validade no fim desta semana caso não fosse aprovada. Parte da base do governo votou contra o projeto, principalmente senadores do PMDB. A oposição criticou duramente a MP, pois achava que o assunto não tem urgência e poderia ser tratado por meio de projeto de lei. Por isso, ameaça entrar com uma ação de inconstitucionalidade no STF (Supremo Tribunal Federal). Com a MP, o governo fica autorizado a emprestar até R$ 20 bilhões (valor de 2008) para o projeto via BNDES. O leilão do trem-bala já foi adiado duas vezes, em novembro de 2010 e em abril de 2011. Agora está previsto para julho. O governo prevê que o custo dessa obra vá ser de R$ 33,1 bilhões.
  • 13. *NOTÍCIA -É o texto-chave de qualquer veículo jornalístico. Boa parte do conteúdo dos veículos jornalísticos é formado por notícias. - Trata-se do relato integral do fato, de maneira objetiva e com pelo menos um aprofundamento (uma fonte entrevistada). -É um texto maior do que a nota. -Normalmente está restrita ao factual.
  • 14. EXEMPLO DE NOTÍCIA: Com a benção do governo federal e forte patrocínio do PMDB, o prefeito Gilberto Kassab assinou ontem a ata de fundação do PSD (Partido Social Democrático) prometendo "ajudar" a presidente Dilma Rousseff. O PSD nasce com 30 deputados federais e dois senadores (15 deles saídos da oposição), um governador (Omar Aziz, do Amazonas) e cinco vice-governadores (entre eles o de São Paulo, Guilherme Afif Domingues). A filiação deles só será consumada com a criação oficial do partido. Mas, com esse tamanho, o PSD já teria a oitava bancada da Câmara, à frente de siglas como o PDT e o PTB e apenas quatro deputados atrás do PSB. A criação do novo partido provoca sangria no DEM, que, ao perder nove deputados passará de 43 para 34. "Quero que o DEM seja feliz e encontre seu caminho", disse ontem Kassab. Pela manhã, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), levou à Câmara um político do Maranhão para se filiar ao PSD. Horas depois, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), também prestigiou a criação do partido. Kassab também se reuniu com o presidente do Senado, José Sarney (MA), e falou ao telefone com a governadora Roseana Sarney (PMDB-MA). Kassab funda PSD com promessa de apoio a Dilma Em ato em Brasília, prefeito de SP diz esperar que DEM, ex-sigla, "seja feliz"
  • 15. *REPORTAGEM -Vai além do factual, aprofundando o fato, trazendo declarações de todos os envolvidos nele. -É um texto de maior fôlego que exige que o jornalista acompanhe o fato de perto, investigando suas causas e efeitos na sociedade. -Pode ser dividida em diferentes textos. -O texto da reportagem deve ter sempre uma abertura atrativa (lead mais “solto” e criativo), e não burocrática como o de uma notícia. -Hoje esse gênero está mais presente nas revistas que nos jornais diários.
  • 16. EXEMPLO DE REPORTAGEM – http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-reportagem
  • 17. ENTREVISTA - É a famosa entrevista “pingue-pongue”, conhecida popularmente nas redações como “pingue”. - Centrada na figura de uma fonte proeminente e editada no formato pergunta-resposta. - Trata-se de um gênero nobre, que normalmente gera leitura.
  • 18. EXEMPLO DE ENTREVISTA PINGUE-PONGUE http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-entrevista-pingue EXEMPLO DE ENTREVISTA RELATO: http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/entrevista-relato
  • 19. -Inclui os textos jornalísticos que trazem UMA LEITURA DA REALIDADE e não um retrato objetivo dela. - Os gêneros opinativos são formados por variáveis diretamente relacionadas à empresa jornalística e ao profissional que produz o texto. OU PREDOMINA A VISÃO DA EMPRESA JORNALÍSTICA OU DO AUTOR DO TEXTO.
  • 20. - Os gêneros opinativos são: - Editorial - Artigo - Resenha/Crítica - Crônica - Coluna - Carta do leitor - Caricatura - Charge
  • 21. EDITORIAL - Texto no qual a empresa jornalística expressa a sua opinião sobre fatos da realidade. Na grande imprensa não tem autoria (ninguém assina o texto). Já nas publicações empresariais costuma ser assinado. - Cuidado: não confundir editorial com editoria.
  • 22. -Exemplo de editorial – Da Folha de S.Paulo: Oposição de fato Três de cinco ex-presidentes brasileiros se encontram no Senado, sem que se tenha notícia de contribuições relevantes suas para o debate nacional. Luiz Inácio Lula da Silva, recém-saído do cargo, mantém temporário e bem-vindo silêncio, neste início de mandato da sucessora e correligionária petista, Dilma Rousseff. Diante de tal pasmaceira, coube ao tucano Fernando Henrique Cardoso agitar a cena política. A contribuição veio com o artigo "O Papel da Oposição", publicado na revista "Interesse Nacional". O foco do texto está em provocar a oposição -PSDB à frente- para sair da letargia diante do petismo. Para isso, ela precisa de uma estratégia, de um público-alvo e de um discurso (ou programa), que FHC se põe a alinhavar. A situação atual seria análoga à do MDB no início dos anos 70, quando o "milagre econômico" angariava forte apoio popular à ditadura. Outro artigo de FHC, publicado na época com o mesmo título, apontou a necessidade de organizar uma frente antiautoritária para lutar pela redemocratização. Hoje, os êxitos do governo Lula parecem prostrar o PSDB e demais legendas oposicionistas. FHC, contudo, vislumbra uma plataforma para que superem a perplexidade, caso se mostrem capazes de transcender a política institucional e falar diretamente com a classe média em expansão. O ex-presidente dá como inócua a tentativa da oposição de disputar com o PT o apoio das "massas carentes e pouco informadas". O governo, assinala com razão, dispõe de mecanismos de concessão de benesses mais eficazes que discursos no Congresso. O trecho pode ser entendido como uma crítica velada à emulação de políticas sociais lulistas. Seria o caso de programas de renda como o do governador paulista Geraldo Alckmin, ou da defesa irresponsável, sob o ângulo fiscal, de um salário mínimo de R$ 600, na campanha eleitoral de José Serra ou por parlamentares tucanos. A alternativa FHC é priorizar a nova classe média, cerca de 20 milhões de brasileiros incorporados nos últimos anos ao mercado de consumo. Esta seria mais receptiva a críticas da oposição à hegemonia petista, sobretudo às práticas de corrupção e cooptação de grupos econômicos escolhidos para receber benesses do BNDES. Como bem lembrou o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, o acesso a uma renda um pouco mais elevada não garante adesão automática a novos valores. Além disso, quase metade da população permanece nos estratos inferiores de renda e consumo, contingente de votos que não pode ser desprezado. Em outras palavras, a estratégia delineada por FHC demanda ousadia e implica risco eleitoral. É uma aposta em discurso que, diante dos limites e contradições da política petista, pode até provar-se correto. Fazer oposição de fato, alerta o ex-presidente, seria a única chance de sobrevida para o PSDB e os poucos partidos ainda não alinhados com Dilma.
  • 23. *ARTIGO -Texto no qual uma pessoa, geralmente um protagonista da sociedade, defende uma tese sobre um tema ou dá a sua opinião sobre um fato que teve grande repercussão no veículo jornalístico. -Sempre tem uma autoria (alguém assina o texto). -Possui a estrutura dissertativa (baseado na argumentação).
  • 24. -Exemplo de artigo: http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-artigo
  • 25. CRÍTICA -Texto que avalia uma obra literária, um filme ou um trabalho artístico, um jogo ou um debate. -Primeiramente é feita uma apresentação da obra e, depois, o redator expõe a sua opinião (fundamentada) sobre ela. -É sempre assinado.
  • 26. -Exemplo de CRÍTICA: http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-crtica
  • 27. *CRÔNICA - Texto que se inspira em assuntos pertinentes do cotidiano, mas é escrito de maneira mais literária do que jornalística. - É sempre assinado.
  • 28. EXEMPLO DE CRÔNICA: http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-crnica
  • 29. *COLUNA - Espaço no qual um protagonista da sociedade dá a sua opinião, com periodicidade, sobre um ou vários assuntos. -Essa periodicidade pode ser semanal, quinzenal etc. -O formato pode ser uma coluna de notas, ou com um artigo, ou com uma crônica. Trata-se mais de um espaço gráfico que abarca um gênero.
  • 30. -Exemplo de coluna: http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-coluna
  • 31. *CARTA DO LEITOR -Espaço no qual o leitor expressa a sua opinião sobre notícias que já foram publicadas na imprensa. -Este espaço é importante para o veículo, pois mostra que ele está preocupado em se comunicar com o seu leitor, ouvindo as angústias e sugestões deste.
  • 32. -Exemplo de cartas de leitores: Atentado no Rio O massacre em Realengo, como ficou conhecida a chacina no Rio, tirou a vida de jovens que só queriam aprender. É o fim de um sonho. O Brasil se calou diante da barbárie. EDSON RODRIGUES (Santo André, SP) É mais um triste e lamentável fato que ocorreu em uma escola no Rio, mas que, diga-se, poderia ter acontecido em qualquer parte do mundo. Acabamos por chorar mais uma vez o futuro e a esperança com a morte de jovens. Até quando poderemos suportar crueldades como essa? SONIA REGINA VALENTIM TAVEIROS (São Paulo, SP)
  • 33. *CARICATURA -Desenho que evidencia os aspectos físicos mais marcantes de um personagem. - É assinada.
  • 34. *CHARGE -Desenho que ironiza alguém ou uma situação. -Também tem autoria, ou seja, é assinada.
  • 35. Apresenta como formato principal a Grande Reportagem É bastante comum no Jornalismo Literário e no Jornalismo Investigativo, por exemplo.
  • 36. Exemplo no Jornalismo Investigativo Descendo aos porões da ditadura, de Antonio Carlos Fon http://pt.slideshare.net/aulasdejornalismo/descendo-aos-pores?qid=dd480b3b-1469-4ff0-a4a0- a44b6ae2d8b4&v=qf1&b=&from_search=1
  • 37. Exemplo no Jornalismo Literário Frank Sinatra está resfriado, de Gay Talese http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/gay-talese-texto
  • 38. ABRAMO, Perseu. Padrões de manipulação na grande imprensa. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2004. 63p. ________________________ . Jornalismo opinativo. 3. ed. Campos do Jordão – São Paulo:Mantiqueira de Ciência e Arte Ltda, 2003. v. 1. 238 p. ________________________. Gêneros jornalísticos na folha de S.Paulo. São Paulo, SP: FDT-ECA/USP, 1987. 128p.