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INTEGRAÇÃO CURRICULAR Paula Correia, Novembro de 2008
Desenvolvimento curricular Disciplinas e Áreas não Disciplinares Currículo Formal Projecto Curricular de Turma Currículo Informal Currículo Oculto Conjunto de experiências de aprendizagem que a escola proporciona ao aluno ao longo do seu percurso escolar Projecto Educativo de Escola “ O papel da biblioteca e do professor – bibliotecário no ensino - aprendizagem "
[object Object],[object Object],[object Object],Contribuiu para o progresso da ciência – superespecialização -,  para a  divisão do trabalho, etc.. Hoje tal especialização  mostra-se reducionista e  incompatível com a realidade social (complexa, global e em constante transformação). Redesenhar as fronteiras para dar conta das transformações sociais e complexas Levou a uma perspectiva de currículo como um conjunto de conhecimentos fixos e à lógica da transmissão e reprodução do saber e do conhecimento (academismo). Construir pontes entre a escola e o social
Problema:   a delimitação das fronteiras interdisciplinares que deveriam ser flexíveis tornam-se barreiras difíceis de transpor para responder às questões  emergentes da sociedade contemporânea. Currículo Círculo vicioso : Auto repete-se continuamente; Redundância. “É assim porque é assim”… Círculo viciante Auto reforça-se automaticamente. “Sempre se fez assim…”  “Todos fazem assim…”
EMERGÊNCIA DE UM NOVO OLHAR SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO Palavras-Chave Teorias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TRANSVERSALIDADE CURRICULAR Práticas  pedagógicas
Cenário actual e desafios Transversalidade Novas tecnologias Literacias e  Multi-alfabetização SOCIEDADE  DO CONHECIMENTO
Transversalidade Da Interdisciplinaridade: Na palavra interdisciplinar está contida a proposição de ligação, isto é, a conexão entre as disciplinas, territórios delimitados, e a possibilidade de intercâmbio. “ Sugere a coexistência , convivência de várias disciplinas diferentes sem que, necessariamente atravessem mutuamente os seus conteúdos de forma a concorrerem para a construção de um conhecimento global complexo”  2   ( ARAGÃO, 2004) À Transdisciplinaridade: “ Sugere a  complementaridade,  a integração , a construção necessariamente conjunta do conhecimento,  a partir da sua inserção micro e macro social .”  3  ( Idem) Como condição de…
[object Object],Partir da existencialidade do sujeito, atendendo às suas instâncias psico e sócio-afectivas, em torno de situações vividas, e do modo como este se expressa quando interage com a sociedade. O pressuposto metodológico que se afigurou, segundo muitos investigadores, mais compatível com a epistemologia da complexidade é a  abordagem transversal  proposta por  4  René Barbier (1997). Teoria psicossociológica, existencial e multireferencial da educação. Compreender o sujeito transversalmente em todas as suas dimensões…
Literacias e  Multi-alfabetização Os modos de viver e produzir conhecimento, exacerbados pela inovação sistemática das tecnologias lançam novos desafios… As inovações do século XXI não nos tornam necessariamente mais hábeis se… ,[object Object],[object Object]
Literacias e Multi-alfabetizações São muitas as habilidades esperadas hoje para enfrentar a vida e o mercado com destaque para a  fluência tecnológica Multi-alfabetizações  quer significar que “a alfabetização se tornou plural”  5   (DEMO, 2008)
“ Aprendizagem situada”  – designa a proximidade da vida real às referencias virtuais, embora os mundos virtuais não sejam propriamente físicos, são tipicamente incorporados, permitindo à criança “manipular” concretamente tais ambientes  6  (HAYLES,1999;2005; MUNSTER,2006) “ REMIX”-  Termo inventado pelos internautas para assinalar os textos que inventam no mundo virtual  7  (WEINBERG,2007) ,[object Object],[object Object],[object Object],“ Fluência tecnológica” -  Saber lidar com computadores, internet e outros equipamentos  8  (DALTON;PROCTOR,2008) CONCEITOS e CONTEXTOS do  QUOTIDIANO
Na  fluência tecnológica  falta, em geral, a preocupação reflexiva, crítica e auto-crítica .   9   (KUIPER/VOLMAN,2008) PERIGOS Exemplo : “uma coisa é o jogador saber resolver todos os problemas propostos nos diferentes níveis do jogo, crescentemente complexos. Outra coisa é saber reflectir criticamente sobre o jogo, desconstruindo possíveis ideologias subjacentes e/ou a questão da própria prática de jogos electrónicos.”  12  (DEMO,2008) Desconstruir e reconstruir habilidades Não temos como não nos envolver com as novas tecnologias mas é fundamental entrar no jogo como sujeitos e não como objectos.
“  É difícil questionar o que nos fascina. Por isso encontramos extremos recorrentes: de um lado, gente que resiste bravamente; de outro, gente que engole sem pensar “  10 (DEMO,2008) NOVAS HABILIDADES 1. Autoria crítica e auto-crítica Onde nos pode levar a “Web semântica”  ? À Autoria como excelência   ?  – reconstrução crítica do real a partir do sujeito. À Autoria como fragilidade   ?  – horizonte de colagens descartáveis, pois toda a autoria é apenas uma  remix.
[object Object],[object Object],[object Object],3. Mudança no estilo tradicional de saber pensar e criar A apropriação privada do conhecimento deixou de fazer sentido na sociedade que agora está mais voltada para parcerias dispersas colaborativas.  Como sugere SAWYER  12  (2007) o génio mais relevante para a sociedade é o “ Group genius ”.  Assim, saber pensar assume-se como um desafio em tornar-se mais um jogo colectivo do que uma mera criação individual.
Integração  Curricular Integração  de conhecimento Integração  como  uma  concepção  do  currículo Criação de  comunidades Integração  de  experiências Integração  social
[object Object],[object Object],Integração curricular
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Integração curricular
Figura 1 - Rede esquemática para a integração curricular O tema central e os conceitos relacionados envolvem  problemas   e questões que têm um significado pessoal e social no mundo real. A problemática da participação dos alunos na planificação das suas próprias experiências deve tornar-se um aspecto crucial da concepção do currículo. O conhecimento proveniente das disciplinas reposiciona-se dentro de um  contexto temático . A ênfase é dada aos  projectos  e outras actividades que impliquem a verdadeira aplicação do conhecimento, aumentando deste modo a possibilidade dos jovens integrarem as experiências curriculares nos seus esquemas de significação. PROJECTO Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Actividade Actividade Actividade TEMA Actividade Actividade
Disciplinar 14  - Adaptado e condensado de Hernández,1998 . ABORDAGENS Transdisciplinar O conhecimento em função da  pesquisa . O conhecimento tem sentido por si. O professor como facilitador. O professor como especialista. Avaliação mediante portfólios. Avaliação mediante provas. Centrado no  mundo real  e na comunidade. Centrado na Escola. Fontes diversas. Livros – texto. Pequenos grupos que trabalham por projectos. Estudo individual. Projectos. Lições. Unidades centradas em temas ou  problemas. Unidades centradas em conceitos. Conhecimento construído. Conhecimento canónico e estandardizado. Perguntas, pesquisa. Objectivos e metas curriculares  Temas ou  problemas Conceitos disciplinares
O DESAFIO DAS BIBLIOTECAS NO NOVO PARADIGMA Projecto Educacional e Pedagógico Perspectivas sócio- construtivistas Aprendizagem Dimensão Curricular Currículo Integrado Transdisciplinaridade Aprendizagem apoiada em recursos Avaliação crítica Ênfase na Práxis Resolução de Problemas Elaboração de Projectos
O DESAFIO DAS BIBLIOTECAS NO NOVO PARADIGMA 1 – O professor bibliotecário deve ter como centro do processo o aluno Fomentar a experiência do processo de busca e uso da informação com a finalidade de construir conhecimentos, habilidades, competências e valores. 2 – É preciso haver cooperação entre docentes e professores bibliotecários 3 – Enfatizar a cultura do livre acesso à informação A base da cultura da informação é a sua democratização, através do acesso livre a diferentes tipologias documentais.  Se queremos uma nova educação (voltada para a competência em informação, o aprender a aprender e a aprendizagem ao longo da vida), é necessário alterar as bases de comunicação dentro das instituições e organizações.
O DESAFIO DAS BIBLIOTECAS NO NOVO PARADIGMA 4 - A inserção num projecto pedagógico ,[object Object],[object Object],[object Object],5 – Definição clara de objectivos e metas “ 1º nível –  dar   prioridade à  alfabetização digital 2º nível   -  avançar mais em direcção à incorporação da prática e dos processos  de busca e uso da informação com a finalidade de se construir  conhecimento. 3º nível -  o objectivo passa a ser a competência enquanto construção de cidadania, baseada na autonomia crescente, sentido crítico, pró-actividade na resolução de situações-problema e elaboração de projectos, incorporando a visão social e de  aprendizagens constantes .”  15   (DUDZIAK, 2001).
6 – Planear No planeamento curricular , devem ser colocadas as actividades que serão desenvolvidas e os conteúdos focalizados. Segundo  16  Zabala (1998) e Masetto (1998), existem vários tipos de conteúdos: •  Conteúdos factuais : a informação de factos, acontecimentos, dados, eventos. •  Conteúdos conceptuais e de princípios : abstracção, compreensão de significados, construção pessoal de ideias e conceitos. Cognição. •  Conteúdos procedimentais : conjunto de acções coordenadas que abrangem regras, técnicas, métodos, dirigidos à consecução de um objectivo.  •  Conteúdos atitudinais : podem ser agrupados em valores, atitudes e normas. A integração de conteúdos às práticas adequadas cria a sinergia necessária ao projecto educacional que privilegia a competência em informação.
“ Explicitar mecanismos formais e informais de comunicação, começar a partir de projectos pequenos (piloto) que agreguem alguns docentes e disciplinas; planear meios de implementação e adaptação, elencar claramente os recursos necessários, preparar a articulação com o currículo, estabelecer os processos de avaliação são todos elementos importantes do planeamento.”  17   (ALA,2003). 7 - A Transdisciplinaridade e o Currículo Integrado como marcos para a competência em informação ,[object Object],[object Object],[object Object],8 – Incorporar diferentes espaços de aprendizagem A escola, a empresa, a residência, o clube, a biblioteca, o laboratório, o virtual…
9 - As melhores práticas constroem-se no decorrer do processo . Duas vertentes mostram-se mais dinamizadoras da competência em informação: 1)  A aprendizagem baseada na  resolução de situações-problema  pode dar-se a partir da sugestão de uma situação real ou fictícia.  Levar o aluno a procurar as suas próprias respostas a questões implícitas nos problemas ou situações-problema, pelo raciocínio dedutivo, hipóteses de resolução, levantamento e selecção de informações, comprovação ou refutação das hipóteses e solução de problemas. PROJECTO 45  MINUTOS Paradigma de trabalho Orçamento Logo 45  minutosichas
2)  A  aprendizagem baseada em projectos  é uma aprendizagem  pró-activa, baseando-se na experimentação e na inovação. Incentiva o aluno a tomar iniciativa na busca de informações, dados e materiais, a seleccionar, organizar, interpretar, comparar dados e informações, fazer inferências, levantar hipóteses, comprová-las ou refutá-las, concluir, comunicar oralmente ou por escrito o conhecimento que criou. PROJECTO EXPERIMENTAR CIÊNCIA Módulo I Actividades OUTROS PROJECTOS
“ Há uma idade em que se ensina o que se sabe; mas surge em seguida uma outra em que se ensina o que se não sabe: a isso se chama  procurar . Chega agora, talvez, a idade de uma outra experiência: a de  desaprender   ; de deixar germinar a mudança imprevisível que o esquecimento impõe à sedimentação dos saberes, das culturas, das crenças que atravessámos. Essa experiência tem, creio eu, um nome ilustre e fora de moda que ousarei aqui arrebatar, sem complexos, à própria encruzilhada da sua etimologia:  Sapientia :  nenhum poder, um pouco de  saber,  um pouco de  sabedoria e  o máximo de  sabor  possível.” 18  ( BARTHES, R.,1988) “ O papel da biblioteca e do professor – bibliotecário no ensino - aprendizagem "
Bibliografia 1  - MORIN,E.,  A cabeça bem feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento.  Rio de Janeiro: Bertrand, 2000. p.105 2  - ARAGÃO, Wanda,  Transversalidade curricular: um novo olhar.  Fórum Crítico da   Educação -   Revista do ISEP .  São Paulo. vol.2, n.2(abril/2004) 3-   idem, ibidem 4  - BARBIER, R.,  L’écoute sensible en sciences humaines.  Paris : Anthopos, 1997. 5  - DEMO, Pedro,  Habilidades do século XXI,  B.Técnica Sénac , Rio de Janeiro.vol.34,n.2,  (maio/ag. 2008) 6  - HAYLES,N.K., How we became posthuman: virtual bodies in cybernetics,literature,and informatics. Chicago:The University of Chicago Press,1999; id .  My mother was a computer:digital subjects and literacy texts. Chicago:The University of Chicago Press,  2005 ; MUNSTER,A.,  Materialinzing new media: embodiment in information aesthetcs.  Hanover:Dartmouth College Press,Hanover,2006
Bibliografia 7   -WEINBERG,D., Everything is miscellaneous: the power of the new digital disorder. New York:Times Book, 2007 . 8- DALTON,B.,PROCTOR,C.P.,  The Changing landscape of text and comprehension in the age of new literacies . In: COIRO,J.;KNOBEL,M.;  LANKSHEAR,C.; LEU,D.J.(Eds.)  Handbook of research on new literacies . New York: Lawrence Erlbaum Ass.,2008.  p.297-324 9 -KUIPER,E.,VOLMAN,M., The Web as a source of information for students in k-12  education In: COIRO,J.;KNOBEL,M.; LANKSHEAR,C.;  LEU,D.J.(Eds.) Handbook of research on new literacies.  New York: Lawrence Erlbaum Ass.,2008. p.241-266 10 -DEMO, Pedro,  Habilidades do século XXI,  B.Técnica Sénac , Rio de  Janeiro.vol.34,n.2,(Maio/Ag.2008).p.7 11  - BENKLER,Y.  The wealth of networks:how social production transforms markets and freedom . New York:Yale Univ. Press,2006 12  – SAWYER,K., Group Genius:  the creative power of collaboration . New York: Basic Books, 2007
Bibliografia 13-  BEANE, J.,  Curriculum Integration . New York: Teachers College Press, 1997. 14 - HERNÁNDEZ, F.,  Transgressão e mudança na educação: os projectos de trabalho . Porto  Alegre: ArtMed, 1998. 15  - DUDZIAK, E.A.,  A Information Literacy e o papel educacional das bibliotecas . São  Paulo, 2001. Dissertação (Mestrado). Escola de Comunicações e Artes  da Universidade de São Paulo.2001. 16  - ZABALA, A.,  Prática educativa . Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.; MASETTO, M. (org.)  Docência na Universidade . Campinas: Papirus, 1998. 17  - ALA. American Library Association.  Characteristics of Programs of Information Literacy  that Illustrate Best Practices: A Guideline.  ALA,  2003. Disponível em:  http:// www.ala.org /ala/ acrl / acrlstandards / characteristics.htm 18  - BARTHES, Roland,  Lição. Lisboa: Edições 70, 1988. p.41-42

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Integracao Curricular

  • 1. INTEGRAÇÃO CURRICULAR Paula Correia, Novembro de 2008
  • 2. Desenvolvimento curricular Disciplinas e Áreas não Disciplinares Currículo Formal Projecto Curricular de Turma Currículo Informal Currículo Oculto Conjunto de experiências de aprendizagem que a escola proporciona ao aluno ao longo do seu percurso escolar Projecto Educativo de Escola “ O papel da biblioteca e do professor – bibliotecário no ensino - aprendizagem "
  • 3.
  • 4. Problema: a delimitação das fronteiras interdisciplinares que deveriam ser flexíveis tornam-se barreiras difíceis de transpor para responder às questões emergentes da sociedade contemporânea. Currículo Círculo vicioso : Auto repete-se continuamente; Redundância. “É assim porque é assim”… Círculo viciante Auto reforça-se automaticamente. “Sempre se fez assim…” “Todos fazem assim…”
  • 5.
  • 6. Cenário actual e desafios Transversalidade Novas tecnologias Literacias e Multi-alfabetização SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
  • 7. Transversalidade Da Interdisciplinaridade: Na palavra interdisciplinar está contida a proposição de ligação, isto é, a conexão entre as disciplinas, territórios delimitados, e a possibilidade de intercâmbio. “ Sugere a coexistência , convivência de várias disciplinas diferentes sem que, necessariamente atravessem mutuamente os seus conteúdos de forma a concorrerem para a construção de um conhecimento global complexo” 2 ( ARAGÃO, 2004) À Transdisciplinaridade: “ Sugere a complementaridade, a integração , a construção necessariamente conjunta do conhecimento, a partir da sua inserção micro e macro social .” 3 ( Idem) Como condição de…
  • 8.
  • 9.
  • 10. Literacias e Multi-alfabetizações São muitas as habilidades esperadas hoje para enfrentar a vida e o mercado com destaque para a fluência tecnológica Multi-alfabetizações quer significar que “a alfabetização se tornou plural” 5 (DEMO, 2008)
  • 11.
  • 12. Na fluência tecnológica falta, em geral, a preocupação reflexiva, crítica e auto-crítica . 9 (KUIPER/VOLMAN,2008) PERIGOS Exemplo : “uma coisa é o jogador saber resolver todos os problemas propostos nos diferentes níveis do jogo, crescentemente complexos. Outra coisa é saber reflectir criticamente sobre o jogo, desconstruindo possíveis ideologias subjacentes e/ou a questão da própria prática de jogos electrónicos.” 12 (DEMO,2008) Desconstruir e reconstruir habilidades Não temos como não nos envolver com as novas tecnologias mas é fundamental entrar no jogo como sujeitos e não como objectos.
  • 13. “ É difícil questionar o que nos fascina. Por isso encontramos extremos recorrentes: de um lado, gente que resiste bravamente; de outro, gente que engole sem pensar “ 10 (DEMO,2008) NOVAS HABILIDADES 1. Autoria crítica e auto-crítica Onde nos pode levar a “Web semântica” ? À Autoria como excelência ? – reconstrução crítica do real a partir do sujeito. À Autoria como fragilidade ? – horizonte de colagens descartáveis, pois toda a autoria é apenas uma remix.
  • 14.
  • 15. Integração Curricular Integração de conhecimento Integração como uma concepção do currículo Criação de comunidades Integração de experiências Integração social
  • 16.
  • 17.
  • 18. Figura 1 - Rede esquemática para a integração curricular O tema central e os conceitos relacionados envolvem problemas e questões que têm um significado pessoal e social no mundo real. A problemática da participação dos alunos na planificação das suas próprias experiências deve tornar-se um aspecto crucial da concepção do currículo. O conhecimento proveniente das disciplinas reposiciona-se dentro de um contexto temático . A ênfase é dada aos projectos e outras actividades que impliquem a verdadeira aplicação do conhecimento, aumentando deste modo a possibilidade dos jovens integrarem as experiências curriculares nos seus esquemas de significação. PROJECTO Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito Actividade Actividade Actividade TEMA Actividade Actividade
  • 19. Disciplinar 14 - Adaptado e condensado de Hernández,1998 . ABORDAGENS Transdisciplinar O conhecimento em função da pesquisa . O conhecimento tem sentido por si. O professor como facilitador. O professor como especialista. Avaliação mediante portfólios. Avaliação mediante provas. Centrado no mundo real e na comunidade. Centrado na Escola. Fontes diversas. Livros – texto. Pequenos grupos que trabalham por projectos. Estudo individual. Projectos. Lições. Unidades centradas em temas ou problemas. Unidades centradas em conceitos. Conhecimento construído. Conhecimento canónico e estandardizado. Perguntas, pesquisa. Objectivos e metas curriculares Temas ou problemas Conceitos disciplinares
  • 20. O DESAFIO DAS BIBLIOTECAS NO NOVO PARADIGMA Projecto Educacional e Pedagógico Perspectivas sócio- construtivistas Aprendizagem Dimensão Curricular Currículo Integrado Transdisciplinaridade Aprendizagem apoiada em recursos Avaliação crítica Ênfase na Práxis Resolução de Problemas Elaboração de Projectos
  • 21. O DESAFIO DAS BIBLIOTECAS NO NOVO PARADIGMA 1 – O professor bibliotecário deve ter como centro do processo o aluno Fomentar a experiência do processo de busca e uso da informação com a finalidade de construir conhecimentos, habilidades, competências e valores. 2 – É preciso haver cooperação entre docentes e professores bibliotecários 3 – Enfatizar a cultura do livre acesso à informação A base da cultura da informação é a sua democratização, através do acesso livre a diferentes tipologias documentais. Se queremos uma nova educação (voltada para a competência em informação, o aprender a aprender e a aprendizagem ao longo da vida), é necessário alterar as bases de comunicação dentro das instituições e organizações.
  • 22.
  • 23. 6 – Planear No planeamento curricular , devem ser colocadas as actividades que serão desenvolvidas e os conteúdos focalizados. Segundo 16 Zabala (1998) e Masetto (1998), existem vários tipos de conteúdos: • Conteúdos factuais : a informação de factos, acontecimentos, dados, eventos. • Conteúdos conceptuais e de princípios : abstracção, compreensão de significados, construção pessoal de ideias e conceitos. Cognição. • Conteúdos procedimentais : conjunto de acções coordenadas que abrangem regras, técnicas, métodos, dirigidos à consecução de um objectivo. • Conteúdos atitudinais : podem ser agrupados em valores, atitudes e normas. A integração de conteúdos às práticas adequadas cria a sinergia necessária ao projecto educacional que privilegia a competência em informação.
  • 24.
  • 25. 9 - As melhores práticas constroem-se no decorrer do processo . Duas vertentes mostram-se mais dinamizadoras da competência em informação: 1) A aprendizagem baseada na resolução de situações-problema pode dar-se a partir da sugestão de uma situação real ou fictícia. Levar o aluno a procurar as suas próprias respostas a questões implícitas nos problemas ou situações-problema, pelo raciocínio dedutivo, hipóteses de resolução, levantamento e selecção de informações, comprovação ou refutação das hipóteses e solução de problemas. PROJECTO 45 MINUTOS Paradigma de trabalho Orçamento Logo 45 minutosichas
  • 26. 2) A aprendizagem baseada em projectos é uma aprendizagem pró-activa, baseando-se na experimentação e na inovação. Incentiva o aluno a tomar iniciativa na busca de informações, dados e materiais, a seleccionar, organizar, interpretar, comparar dados e informações, fazer inferências, levantar hipóteses, comprová-las ou refutá-las, concluir, comunicar oralmente ou por escrito o conhecimento que criou. PROJECTO EXPERIMENTAR CIÊNCIA Módulo I Actividades OUTROS PROJECTOS
  • 27. “ Há uma idade em que se ensina o que se sabe; mas surge em seguida uma outra em que se ensina o que se não sabe: a isso se chama procurar . Chega agora, talvez, a idade de uma outra experiência: a de desaprender ; de deixar germinar a mudança imprevisível que o esquecimento impõe à sedimentação dos saberes, das culturas, das crenças que atravessámos. Essa experiência tem, creio eu, um nome ilustre e fora de moda que ousarei aqui arrebatar, sem complexos, à própria encruzilhada da sua etimologia: Sapientia : nenhum poder, um pouco de saber, um pouco de sabedoria e o máximo de sabor possível.” 18 ( BARTHES, R.,1988) “ O papel da biblioteca e do professor – bibliotecário no ensino - aprendizagem "
  • 28. Bibliografia 1 - MORIN,E., A cabeça bem feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand, 2000. p.105 2 - ARAGÃO, Wanda, Transversalidade curricular: um novo olhar. Fórum Crítico da Educação - Revista do ISEP . São Paulo. vol.2, n.2(abril/2004) 3- idem, ibidem 4 - BARBIER, R., L’écoute sensible en sciences humaines. Paris : Anthopos, 1997. 5 - DEMO, Pedro, Habilidades do século XXI, B.Técnica Sénac , Rio de Janeiro.vol.34,n.2, (maio/ag. 2008) 6 - HAYLES,N.K., How we became posthuman: virtual bodies in cybernetics,literature,and informatics. Chicago:The University of Chicago Press,1999; id . My mother was a computer:digital subjects and literacy texts. Chicago:The University of Chicago Press, 2005 ; MUNSTER,A., Materialinzing new media: embodiment in information aesthetcs. Hanover:Dartmouth College Press,Hanover,2006
  • 29. Bibliografia 7 -WEINBERG,D., Everything is miscellaneous: the power of the new digital disorder. New York:Times Book, 2007 . 8- DALTON,B.,PROCTOR,C.P., The Changing landscape of text and comprehension in the age of new literacies . In: COIRO,J.;KNOBEL,M.; LANKSHEAR,C.; LEU,D.J.(Eds.) Handbook of research on new literacies . New York: Lawrence Erlbaum Ass.,2008. p.297-324 9 -KUIPER,E.,VOLMAN,M., The Web as a source of information for students in k-12 education In: COIRO,J.;KNOBEL,M.; LANKSHEAR,C.; LEU,D.J.(Eds.) Handbook of research on new literacies. New York: Lawrence Erlbaum Ass.,2008. p.241-266 10 -DEMO, Pedro, Habilidades do século XXI, B.Técnica Sénac , Rio de Janeiro.vol.34,n.2,(Maio/Ag.2008).p.7 11 - BENKLER,Y. The wealth of networks:how social production transforms markets and freedom . New York:Yale Univ. Press,2006 12 – SAWYER,K., Group Genius: the creative power of collaboration . New York: Basic Books, 2007
  • 30. Bibliografia 13- BEANE, J., Curriculum Integration . New York: Teachers College Press, 1997. 14 - HERNÁNDEZ, F., Transgressão e mudança na educação: os projectos de trabalho . Porto Alegre: ArtMed, 1998. 15 - DUDZIAK, E.A., A Information Literacy e o papel educacional das bibliotecas . São Paulo, 2001. Dissertação (Mestrado). Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.2001. 16 - ZABALA, A., Prática educativa . Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.; MASETTO, M. (org.) Docência na Universidade . Campinas: Papirus, 1998. 17 - ALA. American Library Association. Characteristics of Programs of Information Literacy that Illustrate Best Practices: A Guideline. ALA, 2003. Disponível em: http:// www.ala.org /ala/ acrl / acrlstandards / characteristics.htm 18 - BARTHES, Roland, Lição. Lisboa: Edições 70, 1988. p.41-42

Notes de l'éditeur

  1. Cada área disciplinar “ é uma categoria organizadora dentro do conhecimento científico; ela institui a divisão e a especialização do trabalho e responde à diversidade das áreas que as ciências abrangem…uma disciplina tende à autonomia pela delimitação de fronteiras, pela linguagem em que ela se constitui, pelas técnicas que é levada a elaborar e a utilizar e, eventualmente, pelas teorias que lhe são próprias”1 (MORIN,E, 2000 )