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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
       FACULDADE DE EDUCAÇÃO
         CURSO DE PEDAGOGIA




PROJETO: METAMORFOSE DAS BORBOLETAS




                Goiânia,

                 2011

                                      1
BEATRIZ SANTOS TRUDES VIANA DA SILVA

       NATHALYA AMIN DA SILVA

    RAISSA GRAZIANE MARTINS SILVA

       TAYNARA GONÇALVES DIAS




PROJETO: METAMORFOSE DAS BORBOLETAS

                 Trabalho    apresentado     à    disciplina   de
                 Fundamentos e Metodologia de Ciências
                 Naturais   nos   Anos     Iniciais   do   Ensino
                 Fundamental e Educação Infantil II, Turma C,
                 do Curso de Pedagogia da Faculdade de
                 Educação, da Universidade Federal de Goiás.
                 Orientação: Professora Valeska Novais.




                Goiânia,

                 2011

                                                                2
SUMÁRIO


PROJETO ....................................................................................................................... 4
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................. 7
ALGUMAS CURIOSIDADES ...................................................................................... 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 12




                                                                                                                                    3
Projeto: Metamorfose das Borboletas


                                        Objetivos:
      Desenvolver a capacidade de ler textos informativos e poéticos.
      Conhecer as etapas de transformação de uma lagarta em borboleta.
      Usar a escrita e o desenho como recursos para a organização sistemática de uma
história e socialização dos conhecimentos adquiridos. (Produção de textos tendo o
professor como mediador).
      Colaborar com a preservação da fauna.
      Valorizar o trabalho em grupo.


                             Formulação dos Problemas:
      Promover uma conversa sobre borboletas, para saber o que os alunos sabem
como nascem às borboletas.
      Desenvolver a troca de conhecimentos entre alunos, sensibilizando–os para o
assunto e a importância da preservação da fauna.


                                 Tempo da atividade:
      05 aulas


                                      Público Alvo:
      Escola Pública Municipal de Goiânia
      Ciclo I


                                Materiais Necessários:
      Selecionar com antecedência os materiais sobre o assunto – textos, livros,
enciclopédias, vídeos entre outros.
      Levar para a sala de aula livros e histórias (especialmente sobre as borboletas)
para os alunos consultarem e lerem sempre que preciso ou quando quiserem.
      Favorecer as iniciativas individuais e coletivas, acolhendo as ideias dos alunos e
possibilitando que elas sejam colocadas em prática.
                                                                                       4
      Garantir sempre que possível o trabalho em grupo para que os alunos possam ser
parceiros de fato colocando em jogo os saberes individuais tanto nas atividades da
escrita como na leitura.


                            Sugestões de livros de poesias:
      A Arca de Noé, Vinicius de Moraes. A Borboleta azul, Nicolas Van Pallandt. A
Lagarta que tinha medo de voar, Cleide Vilas.


                                     Planejamento:
      Sensibilização
      Concretização
      Integração
      Exposição


                                 Temas Transversais:
      Ética e Cidadania; atitudes de solidariedade, respeito, valores morais.
      Meio Ambiente: a valorização e a proteção das diferentes formas de vida.


                                       Execução:
      Sensibilização:
      As borboletas despertam encantamento tanto nas crianças quanto nos adultos por
ser um animal colorido e bonito. A escolha deste projeto permitirá um contexto de
estudo e pesquisa onde o professor e alunos ficarão evolvidos com a temática,
permitindo às crianças conhecerem como é a metamorfose das borboletas,
proporcionando um momento de descobertas significativas e prazerosas.
      A confecção de um cinema com uma história criada pelos alunos será uma
oportunidade onde os mesmos poderão sistematizar os conhecimentos adquiridos em
classe e socializar com colegas e familiares.
      No projeto borboletas os alunos junto com o professor trabalharão com os
diferentes tipos de textos, imagens e outras fontes de pesquisa para a obtenção de
informações sobre as borboletas e como elas nascem.




                                                                                   5
Concretização:
      Promover uma conversa para saber o que os alunos sabem sobre as borboletas.
      Promover troca de conhecimentos entre os alunos, sensibilizando-os para o
assunto e a importância da preservação da fauna.
      Trabalhar com a poesia: As borboletas de Vinicius de Moraes.
      Montagem da poesia que estará em tiras. (em dupla).
      Apresentar um vídeo que trate do assunto.
      Desenho na tira do cinema das etapas da evolução da lagarta em borboleta.
      Produção do texto do aluno (em dupla) sobre a metamorfose na tira do cinema.
(escrita pelo professor).
      Confecção do cinema em um pote de margarina de 200g.
      Apresentação da história para os colegas da sala.
      Produzir um cinema com uma história produzida pelos alunos sobre a
metamorfose da borboleta. Cada aluno terá o seu cinema para a exposição.


                                      Integração:
      O projeto será interdisciplinar envolvendo as disciplinas de Língua Portuguesa,
Ciências, Artes e os temas transversais: meio ambiente e ética.


                                      Exposição:
      Exposição dos cinemas no pátio da escola. – Borboleta (uso do DVD Cocoricó -
“Metamorfose da borboleta”). A turma irá assistir a história cantada, depois irão fazer
comentários sobre ela. Após a exploração farão em uma folha o registro das etapas da
metamorfose.
      Desenho, pintura, colagem, modelagem e recorte. Distribuir aos alunos massa de
modelar, argila e materiais recicláveis para que eles possam construir a metamorfose da
borboleta.



                                      Conclusões:
      O projeto borboletas tem como principal objetivo o reconhecimento dos alunos
do Ciclo I para a espécie que é trabalhada e visa trabalhar o lúdico das crianças,
sobretudo na preservação da fauna.



                                                                                     6
Fundamentação Teórica

       Este trabalho é o resultado de estudos e pesquisas desenvolvidos durante o
transcorrer da disciplina Fundamentos e Metodologia de Ciências Naturais nos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil II, a pesquisa feita em campo no
CMEI Cristiano Emídio Martins, na cidade de Goiânia-GO. Este projeto foi elaborado
em consonância com os ditames estabelecidos pelos Referenciais Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil, relacionados ao eixo temático Natureza e Sociedade
especificamente ao bloco temático Os Seres Vivos. O presente projeto intitulado
“Metamorfose das Borboletas” foi elaborado para que as crianças da educação infantil
que se encontram na faixa etária de quatro a seis anos, Ciclo I, da Rede Municipal de
Educação, possam reconhecer como funciona o ciclo das borboletas e sua importância
para o equilíbrio da vida de animais e plantas. Para atender estas pretensões propomos
um conjunto de atividades lúdicas que levarão os alunos a fazer observações, confrontar
ideias e registrar fatos e eventos relacionados ao misterioso mundo desses pequenos
animais, as borboletas.
       As borboletas constituem um importante grupo da família dos insetos e pertence
à ordem dos Lepidópteros, termo que significa literalmente “asas em escamas”. As
escamas são coloridas e sobrepostas, formando desenhos intricados de rara beleza. As
cores podem ser fortes, suaves, metálicas ou iridescentes (Que reflete ou mostra as cores
do arco-íris), formadas por diferentes pigmentos e microtexturas que, devido aos efeitos
de refração e difração da luz incidente, conferem nuances das mais variadas tonalidades
nas asas desse lindo animal.
       Como os insetos, têm o esqueleto por fora do corpo, chamado exoesqueleto, que
não apenas forma a estrutura de suporte, mas também revestem todo o corpo do animal,
impedindo a perda de água, protegendo-as da desidratação total e das pressões
ambientais.
       Nas regiões tropicais, encontramos o maior número de espécies e as maiores e
mais belas borboletas e mariposas, visto que o clima quente, a umidade e a grande
variedade de plantas oferecem a elas condições ambientais favoráveis e alimento em
abundância.



                                                                                       7
As borboletas variam em tamanho desde as mais minúsculas com cerca de 3
milímetros de tamanho (Phyllocnistis spp.), até as maiores com pouco mais de 30
centímetros (Attacus Atlas ou a Ornithoptera Alexandrae) com 28 cm de uma
extremidade a outra de suas asas.
       Entre as borboletas e as mariposas contatamos algumas diferenças estruturais,
bem como nos hábitos desses lepidópteros. As diferenças são as seguintes:
       Antenas - as borboletas geralmente têm as antenas mais longas, de aparência
lisa, tendo as extremidades arredondadas, enquanto as mariposas têm as antenas mais
curtas, grossas e de aparência peluda.
       Corpo - as borboletas têm o corpo mais delgado, as mariposas os têm
atarracados.
       Asas - quando em repouso, as borboletas guardam suas asas dispostas para cima,
juntas, enquanto as mariposas dispõem suas asas coladas ao longo do corpo.
       Colorido das asas - as borboletas tendem a ter mais colorido nas asas. Algumas
exceções são observadas.
       Hábitos - as borboletas são a maioria diuturna, as mariposas são de hábitos
noturnos.
       Velocidade de vôo - as borboletas podem voar até 20 km/h, enquanto as
mariposas podem voar até 40 km/h. A maior velocidade fica por conta da Euschemon
ssp que pode atingir 60 km/h.




                                                                                   8
Ciclo de Vida

       A transformação da frequentemente feia e bizarra lagarta em uma elegante
borboleta é realmente um dos milagres executados pela Natureza.
       No ciclo de vida, as borboletas processam uma metamorfose completa em quatro
fases bem definidas e bastante distintas como ovos, larvas, crisálidas e adultas.
       Ovos - após o acasalamento, que pode durar até cerca de uma hora, a fêmea
procura as plantas adequadas para a postura dos ovos. Nesta tarefa, conta com uma
peculiar habilidade das patas, que pode sentir o sabor das folhas das plantas, a
adequação nutritiva e a ausência de fitotoxinas, pois essas folhas serão parte do cardápio
exclusivo das larvas. Não se sabe o número exato de ovos que uma fêmea pode
depositar na parte superior das folhas das plantas escolhidas, mas a postura pode
decorrer em algumas horas ou em muitos dias, e os ovos variam em tamanho, forma e
coloração de acordo com a espécie.
       Larvas – ao chegar o momento de saírem dos ovos, os lepidópteros assumem
uma forma larval, as conhecidas lagartas. Estas abrem caminho, comendo as cascas dos
ovos em que estavam contidas, preparam uma espécie de ninho na parte inferior de
alguma folha e de imediato começam a comer as partes vegetais da planta em que se
encontram, cortando-as e mastigando-as com suas poderosas mandíbulas. Devido a um
determinado hormônio que segregam as lagartas não param de comer, algumas comem
durante o dia inteiro, outras o fazem durante toda a noite. No período destinado ao
descanso, digestão e absorção dos nutrientes, voltam para esse ninho construído, sob a
folha que, curiosamente, evitam comer. São comedoras vorazes, quase que insaciáveis,
pois precisam se alimentar dos nutrientes necessários para o período de hibernação de
sua próxima fase de vida e para isso necessitam armazenar bastante energia. À medida
que a produção desse hormônio diminui, as lagartas consomem cada vez menos folhas.
Quando param de comer por completo, estão preparadas para a nova fase.
       Crisálidas – também denominadas pupas, é o estágio seguinte, quando a larva
procura a parte inferior de uma folha ou um galho mais resistente onde possa se
enrolar em uma espécie de capa protetora e se transformar por completo. Algumas
mariposas, a partir de uma glândula próxima da boca, produzem uma teia de material
salivar que em contato com o ar adquire consistência de fios muito resistentes. Tecidos
em torno da pupa ou crisálida, para aumentar sua proteção, essa capa é denominada
casulo. Algumas espécies são cultivadas para que esses fios sejam utilizados na
                                                                                        9
indústria têxtil, a produção da seda. Os fios de seda são os fios que compõem o casulo
dessas mariposas. Desde a antiguidade, no Japão e China, a mariposa parda Bombyx
mori é utilizada na indústria da seda que é uma fibra natural de proteína, composta de
fibrina. A sericina é uma goma proteica responsável pela união das fibrinas que
compõem os fios de seda. Os filamentos da seda são resistentes e podem ter
comprimentos que variam entre 300 a 900 metros. A produção da seda, entretanto,
envolve a aniquilação das crisálidas contidas nos casulos que são colocados, ainda
vivas, em água quase fervente no processo de obtenção dos fios de seda, que depois de
tingidos são utilizados na fabricação de tecidos.
       Adultas – após a metamorfose completa, as borboletas adultas eclodem dos
casulos e esperam horas, para que as asas úmidas e encolhidas endureçam para se
adequarem ao vôo. A partir daí, iniciam a fase de acasalamento. Os machos são visto,
com frequência, rondando as fêmeas recém-saídas da fase de crisálida, antes mesmo que
elas possam adquirir a plena capacidade de voar. Após a fecundação, as fêmeas
procuram depositar os ovos na parte superior das folhas de plantas hospedeiras
adequadas ao desenvolvimento das lagartas. Para garantir a perpetuação da espécie, as
borboletas são dotadas de extraordinária sensibilidade. Segundo experimentos, podem
enxergar as cores com maior sensibilidade ao vermelho, verde e amarelo, e podem
sentir o sabor das folhas com as patas, o que facilita na procura de folhas de plantas
adequadas à oviposição.




Ovos                                  Larva                            Crisálida/Pupa
Borboleta




                                                                                   10
Algumas curiosidades:


    Para onde vão as borboletas quando chove?
As borboletas vão para debaixo das folhas e de materiais vegetais ou encontram fendas
pequenas para se esconderem, sob cascas de árvores e fendas de rochas.


    Quais são os alimentos das borboletas?
Muitas borboletas bebem o néctar das flores, mas também muitas borboletas se
alimentam de pólen, frutas podres, esterco dos animais e a seiva das árvores.


    Como as borboletas se comunicam?
As borboletas se comunicam principalmente por sinais químicos. Algumas espécies se
comunicam pelo som.


    Quanto tempo vive as borboletas?
Depende da espécie, muitas borboletas vivem apenas algumas semanas, mas algumas
borboletas migratórias podem viver meses. As borboletas Monarcas podem viver 10
meses.


    Como é a hibernação das borboletas?
As borboletas são de sangue frio e não podem suportar as condições do inverno em
estado ativo. As borboletas podem sobreviver no frio hibernando em locais protegidos.




                                                                                    11
Referências Bibliográficas:
Moraes, Vinicius. A arca de Noé. Editora Companhia das Letrinhas. Edição de 2003.
Vilas, Cleide. A lagartinha que tinha medo de voar. Editora: Paulinas. Edição: 1ª Ano:
1998.
Pallandt, Nicolas Van. Editora: BRINQUE BOOK Edição: 1ª Ano: 2007


Disponível em:
http://www.cienciamao.usp.br/dados/rec/_delagartaaborboletamagal.arquivo.pdf Acesso
em: 23 de junho de 2011.


Disponível em:
http://74.125.155.132/scholar?q=cache:5bVgEKVHaBUJ:scholar.google.com/+metamo
rfose+da+borboleta+&hl=pt-BR&as_sdt=0,5 Acesso em: 23 de junho de 2011.


Disponível em: http://www.borboleta.org/ Acesso em: 23 de junho de 2011.


Disponível em: http://www.ideariumperpetuo.com/borboletas.htm/ Acesso em: 23 de
junho de 2011.


Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=v-E3p5_5nvs/ Acesso em: 18 de
junho de 2011.




                                                                                    12

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Projeto Borboletas- PDF

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO: METAMORFOSE DAS BORBOLETAS Goiânia, 2011 1
  • 2. BEATRIZ SANTOS TRUDES VIANA DA SILVA NATHALYA AMIN DA SILVA RAISSA GRAZIANE MARTINS SILVA TAYNARA GONÇALVES DIAS PROJETO: METAMORFOSE DAS BORBOLETAS Trabalho apresentado à disciplina de Fundamentos e Metodologia de Ciências Naturais nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil II, Turma C, do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás. Orientação: Professora Valeska Novais. Goiânia, 2011 2
  • 3. SUMÁRIO PROJETO ....................................................................................................................... 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................. 7 ALGUMAS CURIOSIDADES ...................................................................................... 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 12 3
  • 4. Projeto: Metamorfose das Borboletas Objetivos:  Desenvolver a capacidade de ler textos informativos e poéticos.  Conhecer as etapas de transformação de uma lagarta em borboleta.  Usar a escrita e o desenho como recursos para a organização sistemática de uma história e socialização dos conhecimentos adquiridos. (Produção de textos tendo o professor como mediador).  Colaborar com a preservação da fauna.  Valorizar o trabalho em grupo. Formulação dos Problemas:  Promover uma conversa sobre borboletas, para saber o que os alunos sabem como nascem às borboletas.  Desenvolver a troca de conhecimentos entre alunos, sensibilizando–os para o assunto e a importância da preservação da fauna. Tempo da atividade:  05 aulas Público Alvo:  Escola Pública Municipal de Goiânia  Ciclo I Materiais Necessários:  Selecionar com antecedência os materiais sobre o assunto – textos, livros, enciclopédias, vídeos entre outros.  Levar para a sala de aula livros e histórias (especialmente sobre as borboletas) para os alunos consultarem e lerem sempre que preciso ou quando quiserem.  Favorecer as iniciativas individuais e coletivas, acolhendo as ideias dos alunos e possibilitando que elas sejam colocadas em prática. 4
  • 5. Garantir sempre que possível o trabalho em grupo para que os alunos possam ser parceiros de fato colocando em jogo os saberes individuais tanto nas atividades da escrita como na leitura. Sugestões de livros de poesias:  A Arca de Noé, Vinicius de Moraes. A Borboleta azul, Nicolas Van Pallandt. A Lagarta que tinha medo de voar, Cleide Vilas. Planejamento:  Sensibilização  Concretização  Integração  Exposição Temas Transversais:  Ética e Cidadania; atitudes de solidariedade, respeito, valores morais.  Meio Ambiente: a valorização e a proteção das diferentes formas de vida. Execução:  Sensibilização:  As borboletas despertam encantamento tanto nas crianças quanto nos adultos por ser um animal colorido e bonito. A escolha deste projeto permitirá um contexto de estudo e pesquisa onde o professor e alunos ficarão evolvidos com a temática, permitindo às crianças conhecerem como é a metamorfose das borboletas, proporcionando um momento de descobertas significativas e prazerosas.  A confecção de um cinema com uma história criada pelos alunos será uma oportunidade onde os mesmos poderão sistematizar os conhecimentos adquiridos em classe e socializar com colegas e familiares.  No projeto borboletas os alunos junto com o professor trabalharão com os diferentes tipos de textos, imagens e outras fontes de pesquisa para a obtenção de informações sobre as borboletas e como elas nascem. 5
  • 6. Concretização:  Promover uma conversa para saber o que os alunos sabem sobre as borboletas.  Promover troca de conhecimentos entre os alunos, sensibilizando-os para o assunto e a importância da preservação da fauna.  Trabalhar com a poesia: As borboletas de Vinicius de Moraes.  Montagem da poesia que estará em tiras. (em dupla).  Apresentar um vídeo que trate do assunto.  Desenho na tira do cinema das etapas da evolução da lagarta em borboleta.  Produção do texto do aluno (em dupla) sobre a metamorfose na tira do cinema. (escrita pelo professor).  Confecção do cinema em um pote de margarina de 200g.  Apresentação da história para os colegas da sala.  Produzir um cinema com uma história produzida pelos alunos sobre a metamorfose da borboleta. Cada aluno terá o seu cinema para a exposição. Integração:  O projeto será interdisciplinar envolvendo as disciplinas de Língua Portuguesa, Ciências, Artes e os temas transversais: meio ambiente e ética. Exposição:  Exposição dos cinemas no pátio da escola. – Borboleta (uso do DVD Cocoricó - “Metamorfose da borboleta”). A turma irá assistir a história cantada, depois irão fazer comentários sobre ela. Após a exploração farão em uma folha o registro das etapas da metamorfose.  Desenho, pintura, colagem, modelagem e recorte. Distribuir aos alunos massa de modelar, argila e materiais recicláveis para que eles possam construir a metamorfose da borboleta. Conclusões:  O projeto borboletas tem como principal objetivo o reconhecimento dos alunos do Ciclo I para a espécie que é trabalhada e visa trabalhar o lúdico das crianças, sobretudo na preservação da fauna. 6
  • 7. Fundamentação Teórica Este trabalho é o resultado de estudos e pesquisas desenvolvidos durante o transcorrer da disciplina Fundamentos e Metodologia de Ciências Naturais nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil II, a pesquisa feita em campo no CMEI Cristiano Emídio Martins, na cidade de Goiânia-GO. Este projeto foi elaborado em consonância com os ditames estabelecidos pelos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, relacionados ao eixo temático Natureza e Sociedade especificamente ao bloco temático Os Seres Vivos. O presente projeto intitulado “Metamorfose das Borboletas” foi elaborado para que as crianças da educação infantil que se encontram na faixa etária de quatro a seis anos, Ciclo I, da Rede Municipal de Educação, possam reconhecer como funciona o ciclo das borboletas e sua importância para o equilíbrio da vida de animais e plantas. Para atender estas pretensões propomos um conjunto de atividades lúdicas que levarão os alunos a fazer observações, confrontar ideias e registrar fatos e eventos relacionados ao misterioso mundo desses pequenos animais, as borboletas. As borboletas constituem um importante grupo da família dos insetos e pertence à ordem dos Lepidópteros, termo que significa literalmente “asas em escamas”. As escamas são coloridas e sobrepostas, formando desenhos intricados de rara beleza. As cores podem ser fortes, suaves, metálicas ou iridescentes (Que reflete ou mostra as cores do arco-íris), formadas por diferentes pigmentos e microtexturas que, devido aos efeitos de refração e difração da luz incidente, conferem nuances das mais variadas tonalidades nas asas desse lindo animal. Como os insetos, têm o esqueleto por fora do corpo, chamado exoesqueleto, que não apenas forma a estrutura de suporte, mas também revestem todo o corpo do animal, impedindo a perda de água, protegendo-as da desidratação total e das pressões ambientais. Nas regiões tropicais, encontramos o maior número de espécies e as maiores e mais belas borboletas e mariposas, visto que o clima quente, a umidade e a grande variedade de plantas oferecem a elas condições ambientais favoráveis e alimento em abundância. 7
  • 8. As borboletas variam em tamanho desde as mais minúsculas com cerca de 3 milímetros de tamanho (Phyllocnistis spp.), até as maiores com pouco mais de 30 centímetros (Attacus Atlas ou a Ornithoptera Alexandrae) com 28 cm de uma extremidade a outra de suas asas. Entre as borboletas e as mariposas contatamos algumas diferenças estruturais, bem como nos hábitos desses lepidópteros. As diferenças são as seguintes: Antenas - as borboletas geralmente têm as antenas mais longas, de aparência lisa, tendo as extremidades arredondadas, enquanto as mariposas têm as antenas mais curtas, grossas e de aparência peluda. Corpo - as borboletas têm o corpo mais delgado, as mariposas os têm atarracados. Asas - quando em repouso, as borboletas guardam suas asas dispostas para cima, juntas, enquanto as mariposas dispõem suas asas coladas ao longo do corpo. Colorido das asas - as borboletas tendem a ter mais colorido nas asas. Algumas exceções são observadas. Hábitos - as borboletas são a maioria diuturna, as mariposas são de hábitos noturnos. Velocidade de vôo - as borboletas podem voar até 20 km/h, enquanto as mariposas podem voar até 40 km/h. A maior velocidade fica por conta da Euschemon ssp que pode atingir 60 km/h. 8
  • 9. Ciclo de Vida A transformação da frequentemente feia e bizarra lagarta em uma elegante borboleta é realmente um dos milagres executados pela Natureza. No ciclo de vida, as borboletas processam uma metamorfose completa em quatro fases bem definidas e bastante distintas como ovos, larvas, crisálidas e adultas. Ovos - após o acasalamento, que pode durar até cerca de uma hora, a fêmea procura as plantas adequadas para a postura dos ovos. Nesta tarefa, conta com uma peculiar habilidade das patas, que pode sentir o sabor das folhas das plantas, a adequação nutritiva e a ausência de fitotoxinas, pois essas folhas serão parte do cardápio exclusivo das larvas. Não se sabe o número exato de ovos que uma fêmea pode depositar na parte superior das folhas das plantas escolhidas, mas a postura pode decorrer em algumas horas ou em muitos dias, e os ovos variam em tamanho, forma e coloração de acordo com a espécie. Larvas – ao chegar o momento de saírem dos ovos, os lepidópteros assumem uma forma larval, as conhecidas lagartas. Estas abrem caminho, comendo as cascas dos ovos em que estavam contidas, preparam uma espécie de ninho na parte inferior de alguma folha e de imediato começam a comer as partes vegetais da planta em que se encontram, cortando-as e mastigando-as com suas poderosas mandíbulas. Devido a um determinado hormônio que segregam as lagartas não param de comer, algumas comem durante o dia inteiro, outras o fazem durante toda a noite. No período destinado ao descanso, digestão e absorção dos nutrientes, voltam para esse ninho construído, sob a folha que, curiosamente, evitam comer. São comedoras vorazes, quase que insaciáveis, pois precisam se alimentar dos nutrientes necessários para o período de hibernação de sua próxima fase de vida e para isso necessitam armazenar bastante energia. À medida que a produção desse hormônio diminui, as lagartas consomem cada vez menos folhas. Quando param de comer por completo, estão preparadas para a nova fase. Crisálidas – também denominadas pupas, é o estágio seguinte, quando a larva procura a parte inferior de uma folha ou um galho mais resistente onde possa se enrolar em uma espécie de capa protetora e se transformar por completo. Algumas mariposas, a partir de uma glândula próxima da boca, produzem uma teia de material salivar que em contato com o ar adquire consistência de fios muito resistentes. Tecidos em torno da pupa ou crisálida, para aumentar sua proteção, essa capa é denominada casulo. Algumas espécies são cultivadas para que esses fios sejam utilizados na 9
  • 10. indústria têxtil, a produção da seda. Os fios de seda são os fios que compõem o casulo dessas mariposas. Desde a antiguidade, no Japão e China, a mariposa parda Bombyx mori é utilizada na indústria da seda que é uma fibra natural de proteína, composta de fibrina. A sericina é uma goma proteica responsável pela união das fibrinas que compõem os fios de seda. Os filamentos da seda são resistentes e podem ter comprimentos que variam entre 300 a 900 metros. A produção da seda, entretanto, envolve a aniquilação das crisálidas contidas nos casulos que são colocados, ainda vivas, em água quase fervente no processo de obtenção dos fios de seda, que depois de tingidos são utilizados na fabricação de tecidos. Adultas – após a metamorfose completa, as borboletas adultas eclodem dos casulos e esperam horas, para que as asas úmidas e encolhidas endureçam para se adequarem ao vôo. A partir daí, iniciam a fase de acasalamento. Os machos são visto, com frequência, rondando as fêmeas recém-saídas da fase de crisálida, antes mesmo que elas possam adquirir a plena capacidade de voar. Após a fecundação, as fêmeas procuram depositar os ovos na parte superior das folhas de plantas hospedeiras adequadas ao desenvolvimento das lagartas. Para garantir a perpetuação da espécie, as borboletas são dotadas de extraordinária sensibilidade. Segundo experimentos, podem enxergar as cores com maior sensibilidade ao vermelho, verde e amarelo, e podem sentir o sabor das folhas com as patas, o que facilita na procura de folhas de plantas adequadas à oviposição. Ovos Larva Crisálida/Pupa Borboleta 10
  • 11. Algumas curiosidades:  Para onde vão as borboletas quando chove? As borboletas vão para debaixo das folhas e de materiais vegetais ou encontram fendas pequenas para se esconderem, sob cascas de árvores e fendas de rochas.  Quais são os alimentos das borboletas? Muitas borboletas bebem o néctar das flores, mas também muitas borboletas se alimentam de pólen, frutas podres, esterco dos animais e a seiva das árvores.  Como as borboletas se comunicam? As borboletas se comunicam principalmente por sinais químicos. Algumas espécies se comunicam pelo som.  Quanto tempo vive as borboletas? Depende da espécie, muitas borboletas vivem apenas algumas semanas, mas algumas borboletas migratórias podem viver meses. As borboletas Monarcas podem viver 10 meses.  Como é a hibernação das borboletas? As borboletas são de sangue frio e não podem suportar as condições do inverno em estado ativo. As borboletas podem sobreviver no frio hibernando em locais protegidos. 11
  • 12. Referências Bibliográficas: Moraes, Vinicius. A arca de Noé. Editora Companhia das Letrinhas. Edição de 2003. Vilas, Cleide. A lagartinha que tinha medo de voar. Editora: Paulinas. Edição: 1ª Ano: 1998. Pallandt, Nicolas Van. Editora: BRINQUE BOOK Edição: 1ª Ano: 2007 Disponível em: http://www.cienciamao.usp.br/dados/rec/_delagartaaborboletamagal.arquivo.pdf Acesso em: 23 de junho de 2011. Disponível em: http://74.125.155.132/scholar?q=cache:5bVgEKVHaBUJ:scholar.google.com/+metamo rfose+da+borboleta+&hl=pt-BR&as_sdt=0,5 Acesso em: 23 de junho de 2011. Disponível em: http://www.borboleta.org/ Acesso em: 23 de junho de 2011. Disponível em: http://www.ideariumperpetuo.com/borboletas.htm/ Acesso em: 23 de junho de 2011. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=v-E3p5_5nvs/ Acesso em: 18 de junho de 2011. 12